O documento discute os benefícios e desafios do uso de celulares e tecnologia nas escolas. Alguns argumentos a favor são que podem promover a inclusão e acesso ao conhecimento, além de preparar estudantes para um mundo globalizado. Porém, é necessário atenção ao tempo de tela para não comprometer a aprendizagem ou independência das crianças. Professoras devem ser capacitadas a integrar tecnologias de forma positiva.
2. e
psicológicos
justificam minha
“Argumentos
psicopedagógicos
posição contra o uso de celular nas
escolas. Emocionalmente, ele pode
funcionar como um cordão umbilical
invisível, que impede a criança de treinar
sua independência do ambiente familiar.”
A necessidade de se
atentar ao tempo de uso
dos aparelhos
eletrônicos
“Psicopedagogicamente, se a atenção e
a concentração são funções mentais
imprescindíveis para a aprendizagem,
como pode um aluno permanecer atento
estando ligado permanentemente…”
Reflexão: A adesão ao sistema educacional
digital perpassa pela delimitação dos
instrumentos tecnológicos, sendo utilizados
aos conteúdos abordados ou apresentados
pelo professor.
3. A necessidade de se
atentar ao tempo de uso
dos aparelhos
eletrônicos
“Um estudo divulgado no mês passado
pela London School of Economics
mostrou que alunos de escolas da
Inglaterra que baniram os smartphones
melhoraram em até 14% suas notas em
exames de avaliação nacional.”
“O aumento acontece principalmente
entre estudantes com conceitos mais
baixos. Na faixa etária entre 7 e 11 anos,
o banimento ajudou alunos com
aproveitamento abaixo de 60% nas
provas. Para o resto, não mudou nada.”
Reflexão: A restrição não deve ser creditada
como o único fator para adjetivar a evolução e o
desempenho os alunos, uma vez que outros
aspectos externos e internos podem contribuir de
forma mais efetiva no desenvolvimento
educacional.
4. A inclusão e a acessibilidade são
os primeiros passos
“A principal meta da educação é criar
homens que sejam capazes de fazer
coisas novas, não simplesmente repetir o
que outras gerações já fizeram. Homens
que sejam criadores, inventores,
descobridores. A segunda meta da
educação é formar mentes que estejam
em condições de criticar, verificar e não
aceitar tudo que a elas se propõe.”
Piaget.
A sentença de Piaget é fundamental
ao passo que, válida a premissa
mais importante da educação: formar
mentes. Nesse sentido a
possibilidade de evoluir e usufruir de
outras ferramentas em nada deveria
ser proibida já que, representa a
evolução de gerações. A criatividade
em seu ápice aflora com a liberdade
e inovação não devem estar restritas.
5. A inclusão e a acessibilidade são
os primeiros passos
“De acordo com recente
realizada pelo CEBRAP
pesquisa
(Centro
Brasileira de Análise e Planejamento)
com o apoio da Fundação Victor Civita
com estudantes do Ensino Médio, com
faixa etária entre 15 e 19 anos,
residentes em São Paulo e Recife e
renda familiar inferior a R$ 2,5 mil, quase
60% possuem um celular ou tablet com
acesso à Internet e mais de um quarto
deles já os utilizou para estudar e realizar
atividades escolares.”
Devemos concordar que a primeira
educação consiste
democratização do mesmo.
via de promoção e valorização da
na
O
incremento das plataformas digitais e
afins tem como efeito imediato a
inclusão de meninas e meninos por
todo o país.
6. A imersão ao mundo globalizado
também é tarefa do professor
As possibilidades de trabalhar um
conteúdo com os alunos através do
mundo digital são inúmeras e facilitam não
só a transposição da didática quanto a
interação aluno/sociedade. Como bem
sabemos o mundo globalizado exige certa
inventividade e, principalmente, domínio
do mundo tecnológico. Nada mais justo do
que os seus primeiros contatos de forma
prática e educacional acontecerem nos
ambientes escolares com o apoio dos
professores.
A liberdade ea necessidade de
nos livramos das “correntes”
construir um mundo
do ensino metódico e
de
originalidade. O professor que
busca a modernização e
atualização
habilidades
de suas
só tem a
contribuir com a formação e
aprendizagem dos jovens
alunos.
7. Conclusão
O grande salto consiste em conscientizar e qualificar os
professores, educadores e responsáveis a quanto a
possibilidade de aderir as multiplataformas digitais como
forma de promover a educação. Devemos sempre avaliar o
saldo positivo em auxiliar o jovem estudante a conhecer e
redescobrir o mundo que o cerca
Sendo assim, a possibilidade de trabalhar com as
plataformas digitais visa reduzir com velha e pragmática
abordagem metodologia já demonstra, de forma perceptível,
sua ineficácia em cativar e motivar os alunos.