caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
Atividade 2 tecnologias
1. Independência ou morte:
as contradições do uso de
eletrônicos dentro de sala
de aula
Matheus Lima Farias - Tecnófobo
2. Muito se discute sobre o uso de aparelhos
eletrônicos em sala de aula. As argumentações a
favor defendem a independência por parte de seus
usuários e ainda acreditam numa aprendizagem
mais completa a partir do seu uso.
3. Porém trago verdades.
A utilização equivocada desses
objetos, levantam suspeitas
quanto ao grau de instrução de
nossas crianças, demonstrando
que dispor dessas ferramentas
"deseduca" ao invés de ser um
complemento na formação
da criança e adolescente.
Aqui vai 5 motivos pelo qual
alunos da
Educação Básica não deveriam
carregar os eletrônicos para a sala
de aula.
4. 1. Imaturidade
• Num mundo computadorizado, as crianças nascem compreendendo que
ser rodeada de tecnologias é a normalidade. Viver sem eles é um grande
desafio. Sendo assim, não há maturidade para entender que existem
lugares e momentos para utilização das ferramentas eletrônicas. Nem
sempre convém todo esse aparato só porque está ao seu alcance.
• É importante que a criança compreenda onde e quando fazer uso dessas
ferramentas, sendo sua casa o ambiente mais adequado, não a escola.
Portanto, enquanto não houver essa maturação no pensamento da
criança ou jovem, a proibição dos dispositivos é indispensável.
5. 2. Desvio de
atenção
• São diversas as tentativas de
professores para que seus alunos
mantenham a atenção em suas
aulas. Há sempre algo mais
interesse acontecendo "lá fora".
Pensando nisso, não há a
necessidade de um potencializador
nesse quesito, e essa é uma das
funções desses objetos: conectar os
alunos num mundo paralelo,
dificultando a apreensão dos
conteúdos ministrados em sala de
aula.
6. 3. Baixa no
rendimento
• Paralelo ao tópico anterior nós temos a baixa no
rendimento escolar, prejudicando o processo de
entendimento do conteúdo e,
consequentemente, suas notas, criando
problemas que se tornaram uma bola de neve,
pois envolverá uma provável recuperação e se
continuar nesses termos, a reprovação.
7. 4. É pesquisa ou
namoro?
• Dentro de uma situação hipotética,
em que o educador pede para que
os alunos façam uma rápida
pesquisa pelo próprio aparelho,
dando vazão para que os alunos
tenham acesso, sem
repreendimentos, aos celulares:
como se estabelecerá um controle
para que os alunos não se distraiam
com "coisas mais interessantes",
como uma foto no feed ou uma
mensagem do amigo ou "crush"?
• Não há motivos para abandonar o
velho e bom livro de pesquisas,
correndo o risco de ter sua aula
prejudicada pelo acesso ao
aparato em situações conflitantes.
8. 5. E a tradição?
• Uma instituição educacional que
preza pelo bom funcionamento,
deveria manter o respeito pelos
velhos, mas comprovados
métodos educacionais.
• Não existe nada demais em
fazer visitas às bibliotecas,
organizar espaços e momentos
de discussão entre os
alunos, favorecendo os laços
tradicionais que eram
aprendidos antes da
disseminação dos aparelhos
tecnológicos. Nesse caso,
manter a tradição é saudável e
necessário.
9. Conclusão
• Como vimos, a estrutura do conhecimento
tecnológico não serve para auxiliar os alunos
em sua formação na Educação Básica.
Embora seja sinônimo de avanço, as
ferramentas em sala de aula atrasa
demasiadamente o processo de ensino-
aprendizagem dentro das instituições.
• Vale muito mais a manutenção de métodos
que preservem o estreitamento dos laços
humanos, zelando por uma aprendizagem
mais tradicional do que abrir espaço para um
método duvidoso e conflitante.