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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
       INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E FÍSICA – IMEF
CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CIÊNCIAS E MATEMÁTICA - CEAMECIM




 A importância dos materiais concretos
  vinculado as ações pedagógicas no
         ensino de Matemática
INVESTIMENTOS X RESULTADOS


Durante os anos 80, quantias consideráveis
foram gastas para equipar as escolas e formar os
professores. Apesar de diversas experiências
positivas sustentadas pelo entusiasmo de alguns
professores, o resultado global é deveras
decepcionante. Por quê? (PIRES, 2000, p. 21)
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO
                DA EDUCAÇÃO BÁSICA – IDEB

Os resultados divulgados do IDEB 2009 mostram que, de
1ª a 4ª série, o índice em matemática no SAEB (Sistema
de Avaliação da Educação Básica)/Prova Brasil foi de
193,5 para 204,3 - crescimento de 10,8 na média.



   A melhora das séries iniciais é fundamental e terá
            impacto nas séries seguintes.
DEZ ESTADOS MAIS BEM
               COLOCADOS ATÉ A 4ª SÉRIE NO
                        IDEB - 2009
Minas Gerais             5,6
Distrito Federal         5,6
São Paulo                5,5
Paraná                   5,4
Santa Catarina           5,2
Espírito Santo           5,1
Rio Grande do Sul        4,9
Goiás                    4,9
Mato Grosso              4,9
Rio de Janeiro           4,7
POR QUE USAR MATERIAL
                      CONCRETO?

O avanço das discussões sobre o papel e a natureza da
educação e o desenvolvimento da psicologia, ocorrida no
âmbito   das    transformações     sociais    e    políticas
contribuíram   historicamente    para   que   as    teorias
pedagógicas que justificam o uso na sala de aula de
materiais concretos ou jogos fossem, ao longo dos anos,
sofrendo modificações e tomando feições diversas.
SELEÇÃO DE MATERIAIS

  Segundo Passos (2006, p. 88) são características
  necessárias ao selecionar bons materiais manipuláveis:




                              Permitir a
                        apropriação para uso
                                                                            Proporcionar
    Representar o       em diversos níveis de
                                                Possibilitar uma base       manipulação
conceito matemático          formação de
                                                  para a abstração.     individual/coletiva e
ou ideias exploradas.       conceitos nos
                                                                           ser motivador.
                         diferentes anos de
                            escolaridade.
METODOLOGIA DE TRABALHO

Para Rêgo (2006, p. 54) a utilização de todo e qualquer
recurso didático requer alguns cuidados por parte do
professor, entre os quais o autor destaca:

  Estimular a participação do aluno e de outros professores,
sempre que possível, na confecção do material.


  Planejar antecipadamente as atividades conhecendo os
recursos afim de explorá-los eficientemente de forma
adequada as necessidades da turma, permitindo
modificações ao longo do processo.
METODOLOGIA DE TRABALHO


 Dar tempo para que os estudantes explorem livremente o
material, a fim de conhecê-lo.

  Incentivar a comunicação e troca de ideias, bem como
discutir com a turma os processos, resultados e estratégias.

  Mediar as atividades desenvolvidas com perguntas e
indicação de material de apoio solicitando o registro das
ações, descobertas e dúvidas.

                                           Rêgo (2006, p. 54)
RECURSOS PEDAGÓGICOS



Magina e Spinillo (2004, p.11) afirmam que o
material concreto não é o único e nem o mais
importante recurso na compreensão matemática,
como usualmente se supõe.
Não se deseja dizer com isso que tal recurso deva ser
abolido da sala de aula, mas que seu uso seja
analisado de forma crítica, avaliando-se sua efetiva
contribuição para a compreensão matemática.
APRENDIZAGEM - AÇÃO


A médica e educadora italiana, Maria Montessori, após
experiências com crianças excepcionais, desenvoleu, no
início do século XX, vários materiais manipuláveis
destinados a aprendizagem da matemática. Estes
materiais, com forte ênfase na "percepção visual e
tátil", foram posteriormente estendidos para o ensino
de classes “normais”.


          Não há aprendizado sem ação!
SITUAÇÃO CONCRETA



"Nada deve ser dado a criança, no campo da
matemática, sem primeiro apresentar-se a ela uma
situação concreta que a leve a agir, a pensar, a
experimentar, a descobrir, e daí, a mergulhar na
abstração" (Azevedo, p. 27)
ENTREVISTA

É frequente perceber na postura de alguns professores
uma mistificação dos jogos ou materiais concretos. Nos
seguintes fragmentos da Revista "Nova Escola“ pode-se
perceber essa mistificação:
"Antes a matemática era o terror dos alunos. Hoje ... as crianças
adoram porque se divertem brincando, ao mesmo tempo que
aprendem sem decoreba e sem traumas” ( Professora séries
iniciais)

“É a matéria que eu mais gosto porque tem muitos jogos”
(Mariana Manzela 8 anos)
CONSTRUÇÃO E TRABALHO


o material mais adequado, nem sempre, será o
visualmente mais bonito e nem o já construído. Muitas
vezes, durante a construção de um material o aluno tem
a oportunidade de aprender matemática de forma mais
efetiva.

em outros momentos, o mais importante não será o
material, mas sim, a discussão e resolução de uma
situação problema ligada ao contexto do aluno, ou ainda,
a discussão e utilização de um raciocínio mais abstrato.
REPORTAGEM – 04/08/2010
Tornar a
                         Matemática
                         dinâmica e
                          atraente.



  Provocar
interesse nos                                     Despertar o
   alunos.                                      desafio que gera
                                                  interesse e
                                                    prazer.

                         OBJETIVOS




             Tornar a                 Tornar os alunos
          aprendizagem                 produtores de
            possível e                  linguagens e
            agradável                 capacitados para
            através de                se submeterem a
           estímulos e                   regras e dar
             desafios.                  explicações .
ALGUMAS CERTEZAS...


Devemos refletir sobre:
    Papel histórico da escola, sua proposta político pedagógico.
    Tipo de aluno que queremos formar.
    Qual Matemática acreditamos ser importante para esse aluno.


Não se deve subjugar a metodologia de ensino ao material
utilizado.


Nenhum material é válido por si só. A introdução de jogos ou
atividades no ensino da Matemática não garante aprendizagem.
REFERÊNCIAS

AZEVEDO, Edith D. M. Apresentação do trabalho matemático pelo sistema montessoriano. In:
Revista de Educação e Matemática, n. 3, 1979 (p. 26-27).

MAGINA, Sandra Maria Pinto ; SPINILLO, Alina Galvão . Alguns 'mitos' sobre a Educação
Matemática e suas consequências para o Ensino Fundamental. In: Regina Maria Pavanello. (Org.).
Matemática nas Séries Inicias do Ensino Fundamental: A pesquisa e a sala de aula. 1 ed. São Paulo:
Ed. SBEM, 2004, v. 2, p. 7-36.

PASSOS, Carmen Lucia Brancaglion. Materiais manipuláveis como recursos didáticos na formação
de professores de matemática. In: LORENZATO, Sérgio (org.). O Laboratório de ensino de
matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006. p.77-92

PIRES, Celia Maria Carolina. Currículos de matemática: da organização linear à ideia de rede. São
Paulo: FTD, 2000.

RÊGO, Rômulo M. do e REGO, Rogéria G. do. Desenvolvimento e uso de materiais didáticos no
ensino da matemática. LORENZATO, Sérgio org. O Laboratório de Ensino de Matemática na
Formação de Professores. Campinas – SP: Autores Associados, 2006. p. 39-56.

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Inicio apresentacao

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E FÍSICA – IMEF CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CIÊNCIAS E MATEMÁTICA - CEAMECIM A importância dos materiais concretos vinculado as ações pedagógicas no ensino de Matemática
  • 2. INVESTIMENTOS X RESULTADOS Durante os anos 80, quantias consideráveis foram gastas para equipar as escolas e formar os professores. Apesar de diversas experiências positivas sustentadas pelo entusiasmo de alguns professores, o resultado global é deveras decepcionante. Por quê? (PIRES, 2000, p. 21)
  • 3. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – IDEB Os resultados divulgados do IDEB 2009 mostram que, de 1ª a 4ª série, o índice em matemática no SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica)/Prova Brasil foi de 193,5 para 204,3 - crescimento de 10,8 na média. A melhora das séries iniciais é fundamental e terá impacto nas séries seguintes.
  • 4. DEZ ESTADOS MAIS BEM COLOCADOS ATÉ A 4ª SÉRIE NO IDEB - 2009 Minas Gerais 5,6 Distrito Federal 5,6 São Paulo 5,5 Paraná 5,4 Santa Catarina 5,2 Espírito Santo 5,1 Rio Grande do Sul 4,9 Goiás 4,9 Mato Grosso 4,9 Rio de Janeiro 4,7
  • 5. POR QUE USAR MATERIAL CONCRETO? O avanço das discussões sobre o papel e a natureza da educação e o desenvolvimento da psicologia, ocorrida no âmbito das transformações sociais e políticas contribuíram historicamente para que as teorias pedagógicas que justificam o uso na sala de aula de materiais concretos ou jogos fossem, ao longo dos anos, sofrendo modificações e tomando feições diversas.
  • 6. SELEÇÃO DE MATERIAIS Segundo Passos (2006, p. 88) são características necessárias ao selecionar bons materiais manipuláveis: Permitir a apropriação para uso Proporcionar Representar o em diversos níveis de Possibilitar uma base manipulação conceito matemático formação de para a abstração. individual/coletiva e ou ideias exploradas. conceitos nos ser motivador. diferentes anos de escolaridade.
  • 7. METODOLOGIA DE TRABALHO Para Rêgo (2006, p. 54) a utilização de todo e qualquer recurso didático requer alguns cuidados por parte do professor, entre os quais o autor destaca: Estimular a participação do aluno e de outros professores, sempre que possível, na confecção do material. Planejar antecipadamente as atividades conhecendo os recursos afim de explorá-los eficientemente de forma adequada as necessidades da turma, permitindo modificações ao longo do processo.
  • 8. METODOLOGIA DE TRABALHO Dar tempo para que os estudantes explorem livremente o material, a fim de conhecê-lo. Incentivar a comunicação e troca de ideias, bem como discutir com a turma os processos, resultados e estratégias. Mediar as atividades desenvolvidas com perguntas e indicação de material de apoio solicitando o registro das ações, descobertas e dúvidas. Rêgo (2006, p. 54)
  • 9. RECURSOS PEDAGÓGICOS Magina e Spinillo (2004, p.11) afirmam que o material concreto não é o único e nem o mais importante recurso na compreensão matemática, como usualmente se supõe. Não se deseja dizer com isso que tal recurso deva ser abolido da sala de aula, mas que seu uso seja analisado de forma crítica, avaliando-se sua efetiva contribuição para a compreensão matemática.
  • 10. APRENDIZAGEM - AÇÃO A médica e educadora italiana, Maria Montessori, após experiências com crianças excepcionais, desenvoleu, no início do século XX, vários materiais manipuláveis destinados a aprendizagem da matemática. Estes materiais, com forte ênfase na "percepção visual e tátil", foram posteriormente estendidos para o ensino de classes “normais”. Não há aprendizado sem ação!
  • 11. SITUAÇÃO CONCRETA "Nada deve ser dado a criança, no campo da matemática, sem primeiro apresentar-se a ela uma situação concreta que a leve a agir, a pensar, a experimentar, a descobrir, e daí, a mergulhar na abstração" (Azevedo, p. 27)
  • 12. ENTREVISTA É frequente perceber na postura de alguns professores uma mistificação dos jogos ou materiais concretos. Nos seguintes fragmentos da Revista "Nova Escola“ pode-se perceber essa mistificação: "Antes a matemática era o terror dos alunos. Hoje ... as crianças adoram porque se divertem brincando, ao mesmo tempo que aprendem sem decoreba e sem traumas” ( Professora séries iniciais) “É a matéria que eu mais gosto porque tem muitos jogos” (Mariana Manzela 8 anos)
  • 13. CONSTRUÇÃO E TRABALHO o material mais adequado, nem sempre, será o visualmente mais bonito e nem o já construído. Muitas vezes, durante a construção de um material o aluno tem a oportunidade de aprender matemática de forma mais efetiva. em outros momentos, o mais importante não será o material, mas sim, a discussão e resolução de uma situação problema ligada ao contexto do aluno, ou ainda, a discussão e utilização de um raciocínio mais abstrato.
  • 15. Tornar a Matemática dinâmica e atraente. Provocar interesse nos Despertar o alunos. desafio que gera interesse e prazer. OBJETIVOS Tornar a Tornar os alunos aprendizagem produtores de possível e linguagens e agradável capacitados para através de se submeterem a estímulos e regras e dar desafios. explicações .
  • 16. ALGUMAS CERTEZAS... Devemos refletir sobre: Papel histórico da escola, sua proposta político pedagógico. Tipo de aluno que queremos formar. Qual Matemática acreditamos ser importante para esse aluno. Não se deve subjugar a metodologia de ensino ao material utilizado. Nenhum material é válido por si só. A introdução de jogos ou atividades no ensino da Matemática não garante aprendizagem.
  • 17. REFERÊNCIAS AZEVEDO, Edith D. M. Apresentação do trabalho matemático pelo sistema montessoriano. In: Revista de Educação e Matemática, n. 3, 1979 (p. 26-27). MAGINA, Sandra Maria Pinto ; SPINILLO, Alina Galvão . Alguns 'mitos' sobre a Educação Matemática e suas consequências para o Ensino Fundamental. In: Regina Maria Pavanello. (Org.). Matemática nas Séries Inicias do Ensino Fundamental: A pesquisa e a sala de aula. 1 ed. São Paulo: Ed. SBEM, 2004, v. 2, p. 7-36. PASSOS, Carmen Lucia Brancaglion. Materiais manipuláveis como recursos didáticos na formação de professores de matemática. In: LORENZATO, Sérgio (org.). O Laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006. p.77-92 PIRES, Celia Maria Carolina. Currículos de matemática: da organização linear à ideia de rede. São Paulo: FTD, 2000. RÊGO, Rômulo M. do e REGO, Rogéria G. do. Desenvolvimento e uso de materiais didáticos no ensino da matemática. LORENZATO, Sérgio org. O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores. Campinas – SP: Autores Associados, 2006. p. 39-56.