SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Nome:Tarsila,Giovanna,Melissa,
Gustavo, Yasmim,Felipe S ,Felipe L .3˚B(E.M)
APRESENTAÇÃO
Muitas escolas fazem propagandas para pais afirmando que
estão preparando os filhos para ingressarem nas melhores
faculdades e assim conseguirem ocupar cargos melhores no
universo do trabalho.
O ponto de partida é  “trabalho” ( Qual sua amplitude?
Qual seu significado?Qual sua aplicação).
Essa atividade acompanha a humanidade desde a
organização nos núcleos sociais e parentesco para garantir
sobrevivência.
Existe tarefas remuneradas ou não no trabalho(sendo elas
peças ou não);
Um pintor,escultor ou professor não produzem peças mas
realizam trabalho intelectual que reforça o caráter humano seja
homo faber ou criador-transformador.
Assim apresentado ,afirmamos que um esforço realizado por
qualquer ser humano é conhecido por trabalho,seja material
ou imaterial,utilitário ou simbólico.
Em Física, vários estudos ensinam calcular o valor do trabalho
de uma máquina.Entende-se então que trabalho envolve força
(energia dissipada de uma ação).
Em a sociologia o que diz em respeito da física ,é considerado
o esforço do homem para garantir sustento ,no fundo ,a força
de trabalho que ele realiza.
Trabalho e
produção
Uma análise sociológica do
trabalho
Como a sociologia conceitua o trabalho?
Quando tratamos de trabalho, falamos de uma atividade
essencial na sociedade , uma vez que é aquilo que garante
sustento e sobrevivência do indivíduo . Mais do que isso ,
implicam na transformação do mundo ao nosso redor ,daí a
tendência a afirmarmos que trabalho é qualquer atividade
que se pode observar a modificação da natureza a partir da
intervenção humana.
Nesse sentido ,podemos afirmar que o trabalho insere-se
no universo de criação pelo homem de sua segunda natureza,
ou seja, a do espaço do artifício , da cultura.
Por mais amplo que seja o conceito de trabalho , não
podemos esquecer de qualquer atividade associada a ele no
quadro de afirmação capitalista , principalmente após a
Revolução Industrial ,tem um componente principal : a
remuneração monetária , o que faz com que esta noção seja
relativamente contemporânea.
Assim , no nosso cotidiano , o trabalho adquire importância
central não apenas porque ele garante o sustento ,mas
tambem porque associa-se a processos de acumulação de
capital e de investimento tecnológicos de grande porte.
Assim, há uma dualidade e uma contradição inerentes à
organização do trabalho nas sociedades.
Trabalho e produção
Uma análise sociológica do
trabalho
Vale ressaltar tambem que o trabalho acaba por definir cada indivíduo que realiza em
sociedade , favorecendo articulações sociais e fornecendo elementos para a construção de
identidades sociais ou para o desenvolvimento de noções de pertencimento a determinados
grupos sociais.
Devemos assinalar o duplo entendimento na sociedade com relação ao trabalho ,pois,ao
mesmo tempo em que favorece o desenvolvimento das sociedades humanas ,é considerado
penoso ,cansativo, obrigatório.
Nesse aspecto de desgaste e exigência , de dedicação típica coloca o homem em situação
difícil em termos sociais e individuais.
Trabalho e produção
Uma análise sociológica do
trabalho
Para que possamos compreender melhor a
centralidade do trabalho,devemos retornar brevemente
ao passado e entender sua transformação histórica.
Adotemos a perspectiva,podemos citar o modo de
produção asiático, em que as sociedades da
antiguidade oriental(civilizações hidraulicas) foram
firmadas tendo na servidão de Estado o fundamento do
universo produtivo.
Já quando nos referimos à chamada antiguidade
ocidental,vemos que gregos e romanos estabeleceram
um modo de produção escravista,baseado na
propriedade da terra e do trabalhador, no qual floresceu
a civilização greco-romana.
As invasões bárbaras iniciadas a partir do século III no
Ocidente e as limitações internas do modelo escravista
levaram ao colapso do escravismo e à sua gradativa
substituição pelo trabalho servil no manso senhorial.A isso
denominamos modo de produção feudal ou servil, em que
um camponês permanece preso à terra e às obrigações que
tinha de cumprir para com o proprietário da terra , o senhor
feudal.Este último modelo foi marcado por uma produção
ínfima, voltada à subsistência da sociedade.
Trabalho e produção
Uma análise sociológica do
trabalho
Essa situação começou a se alterar a partir do século XI com as Cruzadas, e se intensificou no
século XIII, com o Renascimento comercial e urbano.Nesse período, o modelo econômico de
subsistência da Europa feudal sofreu um colapso e exigiu novas formas de produção.
Aos poucos, as relações de trabalho foram recebendo um conteúdo monetário, contribuindo
,entre aspectos que marcaram a época moderna,para um processo de acumulação de capitais.
O artesão tornou-se,mais tarde,um obstáculo ao crescimento da atividade comercial,na
medida em que restringia a produção de mercadoria e ,consequentemente,o lucro dos
burgueses.Essa situação levou esse últimos a buscar o controle dos meios de
produção,processo que iria se arrastar até o século XVIII com a revolução Industrial ,que
superou a divisão manufatureira do trabalho e substituiu pela divisão fabril do trabalho.
Trabalho e produção
A racionalização do trabalho na fábrica
Trabalho e produção
Como vimos , a revolução industrial é um processo contínuo , que caba passando
transformações ao longo do século XIX em razão dos avanços tecnológicos.Tais transformações
, em relação ao mundo do trabalho ,promovem alteração nas formas de relação entre
empresário capitalista e o trabalhador,além de modificar o espaço interno da fábrica.
Além de não possuir controle de produção ,o operário passa a ser incorporado a um
conjunto de regras científicas,as quais têm como objetivo elevar a produtividade dentro da
linha de produção .Além do mais,essas regras acabavam por refletir o estado de espírito da
sociedade europeia do século XIX ,maravilhada com os avanços tecnológicos.
A incorporação dessas regras dentro da linha de produção se deve à participação do
engenheiro Taylor ,criador do taylorismo.Neste procura-se controlar movimentos do
trabalhador através do uso de um relógio que mede o tempo que cada trabalhador leva para
realizar determinada tarefa.
Taylor procurou observar como se davam os movimentos desses trabalhadores na fábrica, de
modo corrigi-los se necessário, visando melhor eficiência. Como forma de controlar esses
trabalhadores mais produtivos eram alçados á condição de gerentes ,verificando o restante a
obra na fábrica que se adequava aos princípios de gerenciamento científico.
É em nome dessa eficiência que o modelo foi aprimorado por Ford , responsável pelo
fordismo.O fordismo não atribuiu nenhuma novidade mas sua característica introduziu a
esteira no setor têxtil , que com Ford, passa a ser aplicado na automotiva.
Até o começo do século XX , o setor automotivo ainda possuía típica característica artesanal ,
com os automóveis sendo produzido por meio de técnicas remontavam às concepções de
indústria manufatureira.O fordismo foi nesse aspecto revolucionário pois introduziu larga
escala dos automóveis , o que permitiu a redução de seus preços e popularização.
As implicações do modelo taylorista-fordista O Modelo Taylorista-fordista só foi possível com o surgimento das grandes multinacionais (
Capital industrial e o Capital financeiro ) e esse surgimento modificou o cotidiano do operário .
 O Fordismo Aperfeiçoou o controle sobre o trabalhador , agora parado e atento a linha de
produção para realizar sua tarefa de acordo com o movimento da esteira , preso a
determinados movimentos repetitivos e dependente do tempo cronometrado da produção .
Assim o controle impedia a organização em sindicatos e partidos , restringindo a capacidade do
operário em resistir , dada sua incapacidade de se movimentar ou conversar . Levou muitos críticos
a apontar o caráter mecanicista , repetitivo e emburrecedor deste modelo , era tudo uma alienação
do trabalhador que buscava conforto em casa para ter forças para o próximo turno . Era
automáticos ,
Os operários repetindo e repetindo como robôs , construindo outras maquinas , então , maquina
construindo maquina ?
Trabalho e produção
As implicações do modelo taylorista-
fordista
As criticas não afastaram as qualidades positivas introduzidas pelo modelo taylorista-fordista,
mas dominou toda a sociedade do começo do século XX , que se apegou ao controle do tempo
na forma dos relógios mecânicos , que foram popularizados permitindo maior precisão nos
encontros e obrigações pessoais da comunidade
Evolução da maquina = Mão de Obra mais especializada = sistema educacional expandido =
Ascensão Social .
O Sistema Fordista sucumbiu o avanço tecnológico , mas depois foi superado pelo Toyotismo
Trabalho e produção
Uma análise sociológica do trabalhoComo foi apontado no módulo 04, a sociedade brasileira, desde a sua formação no período colonial,
organizou-se a partir da exploração da mão de obra escrava, o que, juntamente com o modelo
econômico agroexportador, gerou uma sociedade amplamente excludente, cujos traços de apartação
encontram-se presentes na atualidade.
Afora essa condição, é preciso compreender como a sociedade abandonou o trabalho escravo e de
que forma foi consolidada a mão de obra livre, inicialmente no campo, e a partir de 1930, nos centros
urbanos, com a aceleração do processo de industrialização.
Com relação a esse aspecto, a Lei Áurea, de 1888, teve impacto decisivo na consolidação da mão de
obra livre, entretanto sem que o negro liberto viesse efetivamente a participar dessa nova realidade;
pelo contrário, ele foi excluído e assim permaneceu , como já foi visto anteriormente, na sociedade
excludente que se sustenta em nosso país.
Por outro lado, a consolidação da mão de obra livre não significou a inclusão efetiva da classe
trabalhadora nas demais políticas. A existência de pequenas ilhas da urbanização, como as cidades de
São Paulo e Rio de Janeiro – com maior destaque para a primeira a partir do início do século XX-, gerava
uma intensa concentração do operariado, de origem dominantemente italianos e espanhóis
Trabalho e produção
Uma análise sociológica do
trabalho
Os operários europeus traziam consigo as ideologias que condenavam a exploração
capitalista em sua terra natal, utilizando-as como forma de resistência e luta contra o Estado
brasileiro e a incipiente e dependente burguesia industrial nacional.
A luta operária se traduzia na busca de melhores condições de trabalho e melhores
remunerações, visto que o operariado brasileiro do começo do século XX possuía nível de
pobreza semelhante ao operariado inglês de fins do século XVIII.
Essa situação posicionou o trabalho não como questão social ou econômica, mas como
questão de polícia, principal instrumento de coerção e dispersão do movimento operário.
É Getúlio Vargas quem modifica o cenário, sendo o responsável pela introdução das Leis
Trabalhistas, posteriormente reunidas na Consolidação das Leis do Trabalho, que davam ampla
proteção ao trabalhador, alçando-o a uma posição econômica mais confortável, ainda que tal
situação se restringisse apenas ao trabalhador urbano.
Trabalho e produção
Uma análise sociológica do
trabalho
A mudança do própria modo de produzir e fabricar implicava alteração no cotidiano do
operariado, que agora necessitava de maiores conhecimentos para se adaptar às novas tarefas,
o que levou a certa universalização do ensino e à mudança no status do próprio operariado.
Outra mudança significativa diz respeito à composição deste operariado. Se no início do
século XX era composto predominantemente por imigrantes europeus e seus descendentes, a
partir de Vargas, com a suspensão da imigração, essa mão de obra passa por transformação
significativa, com parte considerável do antigo operariado atingindo a posição de classe média,
enquanto que o novo operariado originava-se da região Nordeste do Brasil.
Tal mudança, juntamente com as interferências de cunha varguista nos sindicatos de
trabalhadores, iria garantir a manutenção de uma classe operária pouco combativa, que
apenas se reorganizaria e se desvincularia do Estado durante o regime militar, com o Novo
Sindicalismo do ABC paulista.
Trabalho e produção

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

As bases do trabalho
As bases do trabalhoAs bases do trabalho
As bases do trabalhoRicardo739
 
Contextualização do mundo do trabalho
Contextualização do mundo do trabalhoContextualização do mundo do trabalho
Contextualização do mundo do trabalhoArare Carvalho Júnior
 
Sociologia do trabalho aula 02 em 11 agosto 2010
Sociologia do trabalho   aula 02 em 11 agosto 2010Sociologia do trabalho   aula 02 em 11 agosto 2010
Sociologia do trabalho aula 02 em 11 agosto 2010Carmem Rocha
 
Reproduzir ou Produzir
Reproduzir ou ProduzirReproduzir ou Produzir
Reproduzir ou ProduzirPedro Palma
 
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazi
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do TomaziSlide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazi
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazipascoalnaib
 
O trabalho na sociedade moderna capitalista
O trabalho na sociedade moderna capitalistaO trabalho na sociedade moderna capitalista
O trabalho na sociedade moderna capitalistaedsonfgodoy
 
Evolução Histórica do Trabalho
Evolução Histórica  do TrabalhoEvolução Histórica  do Trabalho
Evolução Histórica do TrabalhoLuisa Lamas
 
Sociologia capítulo 5
Sociologia capítulo 5Sociologia capítulo 5
Sociologia capítulo 5Miro Santos
 
3º Bloco 1 Estado E Classes Joan
3º Bloco   1   Estado E Classes   Joan3º Bloco   1   Estado E Classes   Joan
3º Bloco 1 Estado E Classes JoanWladimir Crippa
 
O mundo do trabalho
O mundo do trabalhoO mundo do trabalho
O mundo do trabalhoColegio
 
Trabalho e sociedade
Trabalho e sociedadeTrabalho e sociedade
Trabalho e sociedadeOver Lane
 
Sociologia - Capítulo 4
Sociologia - Capítulo 4Sociologia - Capítulo 4
Sociologia - Capítulo 4Miro Santos
 
Capitalismo e escravidão
Capitalismo e escravidãoCapitalismo e escravidão
Capitalismo e escravidãoMeg Rioko Chan
 
01 historia do trabalho
01 historia do trabalho01 historia do trabalho
01 historia do trabalhoVânia Franco
 
Do capitalismo industrial ao pós industrial
Do capitalismo industrial ao pós industrialDo capitalismo industrial ao pós industrial
Do capitalismo industrial ao pós industrialWalter Domiciano
 

Mais procurados (20)

As bases do trabalho
As bases do trabalhoAs bases do trabalho
As bases do trabalho
 
Contextualização do mundo do trabalho
Contextualização do mundo do trabalhoContextualização do mundo do trabalho
Contextualização do mundo do trabalho
 
Capítulo 10 - Temas Contemporâneos da Sociologia
Capítulo 10 - Temas Contemporâneos da SociologiaCapítulo 10 - Temas Contemporâneos da Sociologia
Capítulo 10 - Temas Contemporâneos da Sociologia
 
Sociologia do trabalho aula 02 em 11 agosto 2010
Sociologia do trabalho   aula 02 em 11 agosto 2010Sociologia do trabalho   aula 02 em 11 agosto 2010
Sociologia do trabalho aula 02 em 11 agosto 2010
 
Reproduzir ou Produzir
Reproduzir ou ProduzirReproduzir ou Produzir
Reproduzir ou Produzir
 
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazi
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do TomaziSlide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazi
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazi
 
O trabalho na sociedade moderna capitalista
O trabalho na sociedade moderna capitalistaO trabalho na sociedade moderna capitalista
O trabalho na sociedade moderna capitalista
 
Evolução Histórica do Trabalho
Evolução Histórica  do TrabalhoEvolução Histórica  do Trabalho
Evolução Histórica do Trabalho
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Sociologia capítulo 5
Sociologia capítulo 5Sociologia capítulo 5
Sociologia capítulo 5
 
3º Bloco 1 Estado E Classes Joan
3º Bloco   1   Estado E Classes   Joan3º Bloco   1   Estado E Classes   Joan
3º Bloco 1 Estado E Classes Joan
 
O mundo do trabalho
O mundo do trabalhoO mundo do trabalho
O mundo do trabalho
 
Trabalho e sociedade
Trabalho e sociedadeTrabalho e sociedade
Trabalho e sociedade
 
Sociologia - Capítulo 4
Sociologia - Capítulo 4Sociologia - Capítulo 4
Sociologia - Capítulo 4
 
Sociologia
 Sociologia Sociologia
Sociologia
 
Capitalismo e escravidão
Capitalismo e escravidãoCapitalismo e escravidão
Capitalismo e escravidão
 
Aula 07 Trabalho de produção
Aula 07   Trabalho de produçãoAula 07   Trabalho de produção
Aula 07 Trabalho de produção
 
01 historia do trabalho
01 historia do trabalho01 historia do trabalho
01 historia do trabalho
 
Do capitalismo industrial ao pós industrial
Do capitalismo industrial ao pós industrialDo capitalismo industrial ao pós industrial
Do capitalismo industrial ao pós industrial
 
Capítulo 7 - O Mundo do Trabalho
Capítulo 7 - O Mundo do TrabalhoCapítulo 7 - O Mundo do Trabalho
Capítulo 7 - O Mundo do Trabalho
 

Destaque

Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à SociologiaAlison Nunes
 
Slide sociologia 1
Slide sociologia 1Slide sociologia 1
Slide sociologia 1Over Lane
 
3º ano apresentação nafta,mercosul e apec (1)
3º ano  apresentação nafta,mercosul e apec (1)3º ano  apresentação nafta,mercosul e apec (1)
3º ano apresentação nafta,mercosul e apec (1)Laguat
 
Revolução e história da sociologia
Revolução e história da sociologiaRevolução e história da sociologia
Revolução e história da sociologiaFilipe Rhuan
 
O QUE É SOCIOLOGIA?
O QUE É SOCIOLOGIA?O QUE É SOCIOLOGIA?
O QUE É SOCIOLOGIA?guest6a86aa
 

Destaque (7)

Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à Sociologia
 
Slide sociologia 1
Slide sociologia 1Slide sociologia 1
Slide sociologia 1
 
O pensamento social
O pensamento socialO pensamento social
O pensamento social
 
3º ano apresentação nafta,mercosul e apec (1)
3º ano  apresentação nafta,mercosul e apec (1)3º ano  apresentação nafta,mercosul e apec (1)
3º ano apresentação nafta,mercosul e apec (1)
 
Revolução e história da sociologia
Revolução e história da sociologiaRevolução e história da sociologia
Revolução e história da sociologia
 
O que é Sociologia?
O que é Sociologia?O que é Sociologia?
O que é Sociologia?
 
O QUE É SOCIOLOGIA?
O QUE É SOCIOLOGIA?O QUE É SOCIOLOGIA?
O QUE É SOCIOLOGIA?
 

Semelhante a Análise do trabalho

Despotismo fabril hist 2008
Despotismo fabril hist 2008Despotismo fabril hist 2008
Despotismo fabril hist 2008Elisio Estanque
 
Ai modulo 4 - trabalho e ocio
Ai modulo 4 - trabalho e ocioAi modulo 4 - trabalho e ocio
Ai modulo 4 - trabalho e ocio11CPTS
 
Fundamentos de Sociologia Unidade VI
Fundamentos de Sociologia Unidade VIFundamentos de Sociologia Unidade VI
Fundamentos de Sociologia Unidade VIHarutchy
 
O capitalismo social
O capitalismo socialO capitalismo social
O capitalismo socialAllan Vieira
 
Bruno, lucia. educação e desenvolvimento
Bruno, lucia. educação e desenvolvimentoBruno, lucia. educação e desenvolvimento
Bruno, lucia. educação e desenvolvimentoBruno Ganem
 
Da era-fordista-ao-desemprego-estrutural-
Da era-fordista-ao-desemprego-estrutural-Da era-fordista-ao-desemprego-estrutural-
Da era-fordista-ao-desemprego-estrutural-Edivaldo Costa Jr.
 
Disciplina Educação e Novas Tecnologias - Letras EAD
Disciplina Educação e  Novas Tecnologias - Letras EADDisciplina Educação e  Novas Tecnologias - Letras EAD
Disciplina Educação e Novas Tecnologias - Letras EADAna Beatriz
 
Empregabilidade no feminino
Empregabilidade no femininoEmpregabilidade no feminino
Empregabilidade no femininopedro ferreira
 
O processo de_industrializacao_do_brasil
O processo de_industrializacao_do_brasilO processo de_industrializacao_do_brasil
O processo de_industrializacao_do_brasilDouglasElaine Moraes
 
PDF - 3ª SÉRIES - TRABALHO E SOCIEDADE.pptx
PDF - 3ª SÉRIES - TRABALHO E SOCIEDADE.pptxPDF - 3ª SÉRIES - TRABALHO E SOCIEDADE.pptx
PDF - 3ª SÉRIES - TRABALHO E SOCIEDADE.pptxDeniseSilva92
 
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do Trabalho
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do TrabalhoSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do Trabalho
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do TrabalhoTurma Olímpica
 
FUND. HIST., TEÓ. E METOD. DO SERVIÇO SOCIAL - MAT. HISTÓRICO.pdf
 FUND. HIST., TEÓ. E METOD. DO SERVIÇO SOCIAL - MAT. HISTÓRICO.pdf FUND. HIST., TEÓ. E METOD. DO SERVIÇO SOCIAL - MAT. HISTÓRICO.pdf
FUND. HIST., TEÓ. E METOD. DO SERVIÇO SOCIAL - MAT. HISTÓRICO.pdfAnnaRafaela
 
Trabalho willyanne 2
Trabalho willyanne 2Trabalho willyanne 2
Trabalho willyanne 2simara22
 
Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011
Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011
Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011Elisio Estanque
 
Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011
Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011
Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011Elisio Estanque
 

Semelhante a Análise do trabalho (20)

Apresentação1 serviço social
Apresentação1 serviço socialApresentação1 serviço social
Apresentação1 serviço social
 
Apresentação revolução industrial
Apresentação revolução industrial Apresentação revolução industrial
Apresentação revolução industrial
 
Despotismo fabril hist 2008
Despotismo fabril hist 2008Despotismo fabril hist 2008
Despotismo fabril hist 2008
 
Ai modulo 4 - trabalho e ocio
Ai modulo 4 - trabalho e ocioAi modulo 4 - trabalho e ocio
Ai modulo 4 - trabalho e ocio
 
Antunes
AntunesAntunes
Antunes
 
Fundamentos de Sociologia Unidade VI
Fundamentos de Sociologia Unidade VIFundamentos de Sociologia Unidade VI
Fundamentos de Sociologia Unidade VI
 
O capitalismo social
O capitalismo socialO capitalismo social
O capitalismo social
 
Bruno, lucia. educação e desenvolvimento
Bruno, lucia. educação e desenvolvimentoBruno, lucia. educação e desenvolvimento
Bruno, lucia. educação e desenvolvimento
 
Fordismo taylorismo
Fordismo taylorismoFordismo taylorismo
Fordismo taylorismo
 
Fordismo taylorismo
Fordismo taylorismoFordismo taylorismo
Fordismo taylorismo
 
Da era-fordista-ao-desemprego-estrutural-
Da era-fordista-ao-desemprego-estrutural-Da era-fordista-ao-desemprego-estrutural-
Da era-fordista-ao-desemprego-estrutural-
 
Disciplina Educação e Novas Tecnologias - Letras EAD
Disciplina Educação e  Novas Tecnologias - Letras EADDisciplina Educação e  Novas Tecnologias - Letras EAD
Disciplina Educação e Novas Tecnologias - Letras EAD
 
Empregabilidade no feminino
Empregabilidade no femininoEmpregabilidade no feminino
Empregabilidade no feminino
 
O processo de_industrializacao_do_brasil
O processo de_industrializacao_do_brasilO processo de_industrializacao_do_brasil
O processo de_industrializacao_do_brasil
 
PDF - 3ª SÉRIES - TRABALHO E SOCIEDADE.pptx
PDF - 3ª SÉRIES - TRABALHO E SOCIEDADE.pptxPDF - 3ª SÉRIES - TRABALHO E SOCIEDADE.pptx
PDF - 3ª SÉRIES - TRABALHO E SOCIEDADE.pptx
 
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do Trabalho
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do TrabalhoSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do Trabalho
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do Trabalho
 
FUND. HIST., TEÓ. E METOD. DO SERVIÇO SOCIAL - MAT. HISTÓRICO.pdf
 FUND. HIST., TEÓ. E METOD. DO SERVIÇO SOCIAL - MAT. HISTÓRICO.pdf FUND. HIST., TEÓ. E METOD. DO SERVIÇO SOCIAL - MAT. HISTÓRICO.pdf
FUND. HIST., TEÓ. E METOD. DO SERVIÇO SOCIAL - MAT. HISTÓRICO.pdf
 
Trabalho willyanne 2
Trabalho willyanne 2Trabalho willyanne 2
Trabalho willyanne 2
 
Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011
Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011
Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011
 
Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011
Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011
Opiniao 3 trabalho digno ee+mcs_jul2011
 

Mais de Laguat

Nematelmintos, Anelideos, Artropes, Equinodermo
Nematelmintos, Anelideos, Artropes, EquinodermoNematelmintos, Anelideos, Artropes, Equinodermo
Nematelmintos, Anelideos, Artropes, EquinodermoLaguat
 
Respiracao celular
Respiracao celularRespiracao celular
Respiracao celularLaguat
 
Nucleo E Divisao Celular
Nucleo E Divisao Celular Nucleo E Divisao Celular
Nucleo E Divisao Celular Laguat
 
A civilização Feudal
A civilização FeudalA civilização Feudal
A civilização FeudalLaguat
 
Renascimento e grandes navegações
Renascimento e grandes navegações Renascimento e grandes navegações
Renascimento e grandes navegações Laguat
 
As cruzadas
As cruzadasAs cruzadas
As cruzadasLaguat
 
A Espanha
A EspanhaA Espanha
A EspanhaLaguat
 
Cisma do Ocidente
Cisma do OcidenteCisma do Ocidente
Cisma do OcidenteLaguat
 
A guerra dos Cem Anos (1337-1453)
A guerra dos Cem Anos (1337-1453)A guerra dos Cem Anos (1337-1453)
A guerra dos Cem Anos (1337-1453)Laguat
 
Geografia ²
Geografia ²Geografia ²
Geografia ²Laguat
 
A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal Laguat
 
Trabalho de Filosofia
Trabalho de Filosofia Trabalho de Filosofia
Trabalho de Filosofia Laguat
 
Sobre o PIB
Sobre o PIB Sobre o PIB
Sobre o PIB Laguat
 
Novos Delineamentos de Forças Políticas
Novos Delineamentos de Forças PolíticasNovos Delineamentos de Forças Políticas
Novos Delineamentos de Forças PolíticasLaguat
 
A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal Laguat
 
Português Va 2 Respostas
Português Va 2 Respostas Português Va 2 Respostas
Português Va 2 Respostas Laguat
 
Poriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2mPoriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2mLaguat
 
Anexos Embrionarios
Anexos Embrionarios Anexos Embrionarios
Anexos Embrionarios Laguat
 
História Brasil Colonial
História Brasil Colonial História Brasil Colonial
História Brasil Colonial Laguat
 
Indivíduo e sociedade
Indivíduo e sociedadeIndivíduo e sociedade
Indivíduo e sociedadeLaguat
 

Mais de Laguat (20)

Nematelmintos, Anelideos, Artropes, Equinodermo
Nematelmintos, Anelideos, Artropes, EquinodermoNematelmintos, Anelideos, Artropes, Equinodermo
Nematelmintos, Anelideos, Artropes, Equinodermo
 
Respiracao celular
Respiracao celularRespiracao celular
Respiracao celular
 
Nucleo E Divisao Celular
Nucleo E Divisao Celular Nucleo E Divisao Celular
Nucleo E Divisao Celular
 
A civilização Feudal
A civilização FeudalA civilização Feudal
A civilização Feudal
 
Renascimento e grandes navegações
Renascimento e grandes navegações Renascimento e grandes navegações
Renascimento e grandes navegações
 
As cruzadas
As cruzadasAs cruzadas
As cruzadas
 
A Espanha
A EspanhaA Espanha
A Espanha
 
Cisma do Ocidente
Cisma do OcidenteCisma do Ocidente
Cisma do Ocidente
 
A guerra dos Cem Anos (1337-1453)
A guerra dos Cem Anos (1337-1453)A guerra dos Cem Anos (1337-1453)
A guerra dos Cem Anos (1337-1453)
 
Geografia ²
Geografia ²Geografia ²
Geografia ²
 
A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal
 
Trabalho de Filosofia
Trabalho de Filosofia Trabalho de Filosofia
Trabalho de Filosofia
 
Sobre o PIB
Sobre o PIB Sobre o PIB
Sobre o PIB
 
Novos Delineamentos de Forças Políticas
Novos Delineamentos de Forças PolíticasNovos Delineamentos de Forças Políticas
Novos Delineamentos de Forças Políticas
 
A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal
 
Português Va 2 Respostas
Português Va 2 Respostas Português Va 2 Respostas
Português Va 2 Respostas
 
Poriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2mPoriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2m
 
Anexos Embrionarios
Anexos Embrionarios Anexos Embrionarios
Anexos Embrionarios
 
História Brasil Colonial
História Brasil Colonial História Brasil Colonial
História Brasil Colonial
 
Indivíduo e sociedade
Indivíduo e sociedadeIndivíduo e sociedade
Indivíduo e sociedade
 

Último

DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 

Último (20)

DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 

Análise do trabalho

  • 2. APRESENTAÇÃO Muitas escolas fazem propagandas para pais afirmando que estão preparando os filhos para ingressarem nas melhores faculdades e assim conseguirem ocupar cargos melhores no universo do trabalho. O ponto de partida é  “trabalho” ( Qual sua amplitude? Qual seu significado?Qual sua aplicação). Essa atividade acompanha a humanidade desde a organização nos núcleos sociais e parentesco para garantir sobrevivência. Existe tarefas remuneradas ou não no trabalho(sendo elas peças ou não); Um pintor,escultor ou professor não produzem peças mas realizam trabalho intelectual que reforça o caráter humano seja homo faber ou criador-transformador. Assim apresentado ,afirmamos que um esforço realizado por qualquer ser humano é conhecido por trabalho,seja material ou imaterial,utilitário ou simbólico. Em Física, vários estudos ensinam calcular o valor do trabalho de uma máquina.Entende-se então que trabalho envolve força (energia dissipada de uma ação). Em a sociologia o que diz em respeito da física ,é considerado o esforço do homem para garantir sustento ,no fundo ,a força de trabalho que ele realiza. Trabalho e produção
  • 3. Uma análise sociológica do trabalho Como a sociologia conceitua o trabalho? Quando tratamos de trabalho, falamos de uma atividade essencial na sociedade , uma vez que é aquilo que garante sustento e sobrevivência do indivíduo . Mais do que isso , implicam na transformação do mundo ao nosso redor ,daí a tendência a afirmarmos que trabalho é qualquer atividade que se pode observar a modificação da natureza a partir da intervenção humana. Nesse sentido ,podemos afirmar que o trabalho insere-se no universo de criação pelo homem de sua segunda natureza, ou seja, a do espaço do artifício , da cultura. Por mais amplo que seja o conceito de trabalho , não podemos esquecer de qualquer atividade associada a ele no quadro de afirmação capitalista , principalmente após a Revolução Industrial ,tem um componente principal : a remuneração monetária , o que faz com que esta noção seja relativamente contemporânea. Assim , no nosso cotidiano , o trabalho adquire importância central não apenas porque ele garante o sustento ,mas tambem porque associa-se a processos de acumulação de capital e de investimento tecnológicos de grande porte. Assim, há uma dualidade e uma contradição inerentes à organização do trabalho nas sociedades. Trabalho e produção
  • 4. Uma análise sociológica do trabalho Vale ressaltar tambem que o trabalho acaba por definir cada indivíduo que realiza em sociedade , favorecendo articulações sociais e fornecendo elementos para a construção de identidades sociais ou para o desenvolvimento de noções de pertencimento a determinados grupos sociais. Devemos assinalar o duplo entendimento na sociedade com relação ao trabalho ,pois,ao mesmo tempo em que favorece o desenvolvimento das sociedades humanas ,é considerado penoso ,cansativo, obrigatório. Nesse aspecto de desgaste e exigência , de dedicação típica coloca o homem em situação difícil em termos sociais e individuais. Trabalho e produção
  • 5. Uma análise sociológica do trabalho Para que possamos compreender melhor a centralidade do trabalho,devemos retornar brevemente ao passado e entender sua transformação histórica. Adotemos a perspectiva,podemos citar o modo de produção asiático, em que as sociedades da antiguidade oriental(civilizações hidraulicas) foram firmadas tendo na servidão de Estado o fundamento do universo produtivo. Já quando nos referimos à chamada antiguidade ocidental,vemos que gregos e romanos estabeleceram um modo de produção escravista,baseado na propriedade da terra e do trabalhador, no qual floresceu a civilização greco-romana. As invasões bárbaras iniciadas a partir do século III no Ocidente e as limitações internas do modelo escravista levaram ao colapso do escravismo e à sua gradativa substituição pelo trabalho servil no manso senhorial.A isso denominamos modo de produção feudal ou servil, em que um camponês permanece preso à terra e às obrigações que tinha de cumprir para com o proprietário da terra , o senhor feudal.Este último modelo foi marcado por uma produção ínfima, voltada à subsistência da sociedade. Trabalho e produção
  • 6. Uma análise sociológica do trabalho Essa situação começou a se alterar a partir do século XI com as Cruzadas, e se intensificou no século XIII, com o Renascimento comercial e urbano.Nesse período, o modelo econômico de subsistência da Europa feudal sofreu um colapso e exigiu novas formas de produção. Aos poucos, as relações de trabalho foram recebendo um conteúdo monetário, contribuindo ,entre aspectos que marcaram a época moderna,para um processo de acumulação de capitais. O artesão tornou-se,mais tarde,um obstáculo ao crescimento da atividade comercial,na medida em que restringia a produção de mercadoria e ,consequentemente,o lucro dos burgueses.Essa situação levou esse últimos a buscar o controle dos meios de produção,processo que iria se arrastar até o século XVIII com a revolução Industrial ,que superou a divisão manufatureira do trabalho e substituiu pela divisão fabril do trabalho. Trabalho e produção
  • 7. A racionalização do trabalho na fábrica Trabalho e produção Como vimos , a revolução industrial é um processo contínuo , que caba passando transformações ao longo do século XIX em razão dos avanços tecnológicos.Tais transformações , em relação ao mundo do trabalho ,promovem alteração nas formas de relação entre empresário capitalista e o trabalhador,além de modificar o espaço interno da fábrica. Além de não possuir controle de produção ,o operário passa a ser incorporado a um conjunto de regras científicas,as quais têm como objetivo elevar a produtividade dentro da linha de produção .Além do mais,essas regras acabavam por refletir o estado de espírito da sociedade europeia do século XIX ,maravilhada com os avanços tecnológicos. A incorporação dessas regras dentro da linha de produção se deve à participação do engenheiro Taylor ,criador do taylorismo.Neste procura-se controlar movimentos do trabalhador através do uso de um relógio que mede o tempo que cada trabalhador leva para realizar determinada tarefa. Taylor procurou observar como se davam os movimentos desses trabalhadores na fábrica, de modo corrigi-los se necessário, visando melhor eficiência. Como forma de controlar esses trabalhadores mais produtivos eram alçados á condição de gerentes ,verificando o restante a obra na fábrica que se adequava aos princípios de gerenciamento científico. É em nome dessa eficiência que o modelo foi aprimorado por Ford , responsável pelo fordismo.O fordismo não atribuiu nenhuma novidade mas sua característica introduziu a esteira no setor têxtil , que com Ford, passa a ser aplicado na automotiva. Até o começo do século XX , o setor automotivo ainda possuía típica característica artesanal , com os automóveis sendo produzido por meio de técnicas remontavam às concepções de indústria manufatureira.O fordismo foi nesse aspecto revolucionário pois introduziu larga escala dos automóveis , o que permitiu a redução de seus preços e popularização.
  • 8. As implicações do modelo taylorista-fordista O Modelo Taylorista-fordista só foi possível com o surgimento das grandes multinacionais ( Capital industrial e o Capital financeiro ) e esse surgimento modificou o cotidiano do operário .  O Fordismo Aperfeiçoou o controle sobre o trabalhador , agora parado e atento a linha de produção para realizar sua tarefa de acordo com o movimento da esteira , preso a determinados movimentos repetitivos e dependente do tempo cronometrado da produção . Assim o controle impedia a organização em sindicatos e partidos , restringindo a capacidade do operário em resistir , dada sua incapacidade de se movimentar ou conversar . Levou muitos críticos a apontar o caráter mecanicista , repetitivo e emburrecedor deste modelo , era tudo uma alienação do trabalhador que buscava conforto em casa para ter forças para o próximo turno . Era automáticos , Os operários repetindo e repetindo como robôs , construindo outras maquinas , então , maquina construindo maquina ? Trabalho e produção
  • 9. As implicações do modelo taylorista- fordista As criticas não afastaram as qualidades positivas introduzidas pelo modelo taylorista-fordista, mas dominou toda a sociedade do começo do século XX , que se apegou ao controle do tempo na forma dos relógios mecânicos , que foram popularizados permitindo maior precisão nos encontros e obrigações pessoais da comunidade Evolução da maquina = Mão de Obra mais especializada = sistema educacional expandido = Ascensão Social . O Sistema Fordista sucumbiu o avanço tecnológico , mas depois foi superado pelo Toyotismo Trabalho e produção
  • 10. Uma análise sociológica do trabalhoComo foi apontado no módulo 04, a sociedade brasileira, desde a sua formação no período colonial, organizou-se a partir da exploração da mão de obra escrava, o que, juntamente com o modelo econômico agroexportador, gerou uma sociedade amplamente excludente, cujos traços de apartação encontram-se presentes na atualidade. Afora essa condição, é preciso compreender como a sociedade abandonou o trabalho escravo e de que forma foi consolidada a mão de obra livre, inicialmente no campo, e a partir de 1930, nos centros urbanos, com a aceleração do processo de industrialização. Com relação a esse aspecto, a Lei Áurea, de 1888, teve impacto decisivo na consolidação da mão de obra livre, entretanto sem que o negro liberto viesse efetivamente a participar dessa nova realidade; pelo contrário, ele foi excluído e assim permaneceu , como já foi visto anteriormente, na sociedade excludente que se sustenta em nosso país. Por outro lado, a consolidação da mão de obra livre não significou a inclusão efetiva da classe trabalhadora nas demais políticas. A existência de pequenas ilhas da urbanização, como as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro – com maior destaque para a primeira a partir do início do século XX-, gerava uma intensa concentração do operariado, de origem dominantemente italianos e espanhóis Trabalho e produção
  • 11. Uma análise sociológica do trabalho Os operários europeus traziam consigo as ideologias que condenavam a exploração capitalista em sua terra natal, utilizando-as como forma de resistência e luta contra o Estado brasileiro e a incipiente e dependente burguesia industrial nacional. A luta operária se traduzia na busca de melhores condições de trabalho e melhores remunerações, visto que o operariado brasileiro do começo do século XX possuía nível de pobreza semelhante ao operariado inglês de fins do século XVIII. Essa situação posicionou o trabalho não como questão social ou econômica, mas como questão de polícia, principal instrumento de coerção e dispersão do movimento operário. É Getúlio Vargas quem modifica o cenário, sendo o responsável pela introdução das Leis Trabalhistas, posteriormente reunidas na Consolidação das Leis do Trabalho, que davam ampla proteção ao trabalhador, alçando-o a uma posição econômica mais confortável, ainda que tal situação se restringisse apenas ao trabalhador urbano. Trabalho e produção
  • 12. Uma análise sociológica do trabalho A mudança do própria modo de produzir e fabricar implicava alteração no cotidiano do operariado, que agora necessitava de maiores conhecimentos para se adaptar às novas tarefas, o que levou a certa universalização do ensino e à mudança no status do próprio operariado. Outra mudança significativa diz respeito à composição deste operariado. Se no início do século XX era composto predominantemente por imigrantes europeus e seus descendentes, a partir de Vargas, com a suspensão da imigração, essa mão de obra passa por transformação significativa, com parte considerável do antigo operariado atingindo a posição de classe média, enquanto que o novo operariado originava-se da região Nordeste do Brasil. Tal mudança, juntamente com as interferências de cunha varguista nos sindicatos de trabalhadores, iria garantir a manutenção de uma classe operária pouco combativa, que apenas se reorganizaria e se desvincularia do Estado durante o regime militar, com o Novo Sindicalismo do ABC paulista. Trabalho e produção