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Regras Gerais na Administração
de Medicamentos
Prof Viviane D. da Silva
RESOLUÇÃO COFEN-281/2003
• Art. 1º - É vedado a qualquer Profissional de Enfermagem (executar a repetição
de prescrição de medicamentos, por mais de 24 horas), salvo quando a
mesma é validada nos termos legais;
• Art. 2º - Quando completar-se 24 horas da prescrição efetivada (adotar as
providências para denunciar a situação ao responsável técnico da Instituição
ou plantonista);.
RESOLUÇÃO COFEN-225/2000
• Art. 1º- É vedado ao Profissional de Enfermagem cumprir ou executar
prescrições medicamentosas/terapêuticas, através de rádio, telefonia ou
meios eletrônicos);
• Art. 2º - Não se aplica ao artigo anterior as situações de urgência, na qual,
efetivamente, haja iminente e grave risco de vida do cliente.
ASPECTOS LEGAIS
Resoluções do Cofen
225/ 2000
• Art. 1º- É vedado ao Profissional de
Enfermagem aceitar, praticar,
cumprir ou executar prescrições
medicamentosas/terapêuticas,
oriundas de qualquer Profissional da
Área de Saúde, através de rádio,
telefonia ou meios eletrônicos, onde
não conste a assinatura dos mesmos.
• Art. 2º - Não se aplica ao artigo
anterior as situações de urgência, na
qual, efetivamente, haja iminente e
grave risco de vida do cliente.
311/ 2007
• Art. 37 – (direito)Recusar-se a
executar prescrição medicamentosa
e terapêutica, onde não conste a
assinatura e o número de registro do
profissional, exceto em situações de
urgência e emergência.
• Parágrafo único - O profissional de
enfermagem poderá recusar-se a
executar prescrição medicamentosa
e terapêutica em caso de
identificação de erro ou ilegibilidade.
REGRAS GERAIS
1. Todo medicamento deve ser prescrito pelo médico.
2. A prescrição deve ser escrita e assinada. Somente em caso de
emrgência, a enfermagem pode atender prescrição verbal, que deverá
ser transcrita pelo médico logo que possível.
3. Nunca administrar medicamento sem rótulo.
4. Verificar data de validade do medicamento.
5. Não administrar medicamentos preparados por outras pessoas.
6. Interar-se sobre as diversas drogas, para conhecer cuidados
específicos e efeitos colaterais.
- melhor horário;
- diluição formas, tempo de validade;
- ingestão com água, leite, sucos;
- antes, durante ou após as refeições ou em jejum;
- incompatibilidade ou não de mistura de drogas;
7. Tendo dúvida sobre o medicamento, não administra-lo.
8. Manter controle rigoroso sobre medicamentos disponíveis.
9. Alguns medicamentos, como antibióticos, vitaminas e sulfas,
precisam ser guardados corretamente, pois se alteram na presença da
luz, do ar ou do calor.
07 (SETE) CERTOS
Paciente certo
Medicação
certa;
Dose certa;
Diluição certa;
Via certa;
Horário certo;
Registro certo. (POTTER e PERRY, 2005, p. 889)
7 certos: Paciente certo
 Perguntar o nome
do paciente;
 Conferir em
pulseira de
identificação;
 Conferir na placa
de identificação
presente no leito.
(POTTER e PERRY, 2005, p. 890)
 Conferir 3X (ao retirar da gaveta;
antes de colocar no copo ou diluir e
antes de colocar o frasco de volta ou
jogar ampolas no lixo).
 FURACIN® (nitrofurazona)
 FURESIN® ( furosemida)
 
 Reação do paciente: “Eu tomo
sempre um comprimido rosa, hoje
você está me dando dois amarelos”.
 Verificar no prontuário o registro de
alergia medicamentosa e confirmar
com o paciente a informação.
7 certos: Medicação Certa
(POTTER e PERRY, 2005, p. 889)
-         Cálculo mental;
-         Cálculo por escrito;
Quando se deseja 100 mg de um medicamento que esta rotulado
como 50mg/ml, estimar mentalmente a dosagem como sendo 2
ml e depois calcule:
50mg_____________1ml
100mg____________ X
50 X= 100
X= 100/50
X= 2 ml
 
IMPORTANTE: - Não quebre comprimidos não sulcado
- Cuidado ao calcular decimais
0,75 diferente 0,075
0,25 nunca .25
0,25 nunca 0,250
- Insulina 10 UI diferente de 100 UI
7 certos: Dose Certa
(POTTER e PERRY, 2005, p. 889)
 Solução dependente da
compatibilidade química com o
fármaco.
 Ex.:Hidantal X SG 5% (incompatível)
 Volume da diluição x via de
administração e conforto do paciente
Ex.: Reposição de KCL, EV em acesso
periférico.
7 certos: Diluição Certa
 Manutenção dos níveis correto no sangue, considerado
atraso 30 minutos antes ou depois do horário
estabelecido.
 ROTINAS: 6/6h 14 20 02 08
8/8h 16 24 08
12/12h 20 08
 Cefalotina 1g EV de 6/6h - 14 20 02 08
 Fortaz 1g EV de 8/8h - 17 01 09
 Ceftriaxona 1g EV 12/12h - 19 07
7 certos: Horário Certo
Ex.: Heparina SC x Heparina EV
Isordil SL
x Isordil VO
Insulina EV x Insulina SC
Adrenalina EV x TOT
 
7 certos: Via Certa
 Nunca administre o fármaco se a via não estiver prescrita,
comunique o prescritor;
 Se a via especificada não é a recomendada, o enfermeiro
deve alertar a quem prescreveu imediatamente.
 Atenção: o mesmo fármaco com a mesma apresentação
pode ser administrado por vias diferentes.
(POTTER e PERRY, 2005, p. 890)
 Nunca registrar antes
de administrar;
 O registro incluem:
nome do medicamento,
a dose, a via , a hora
exata e assinatura do
profissional.
7 certos: Registro Certo
(POTTER e PERRY, 2005, p. 890)
Tipos de prescrições
 Prescrição de rotina
Tetraciclina 500mg VO de 6 em 6 h.
 Prescrições para uso quando necessário
(SOS)
Sulfato de morfina 2mg IV de 4/ 4h SOS se dor.
 Prescrições únicas (um vez)
Valium 10mg VO às 09h.
 Prescrições de urgência
Atropina 1mg IV agora
 ACM/ avisar antes
Morfina 10mg SC ACM
Morfina 10mg SC as 06h avisar antes(POTTER e PERRY, 2005, p. 885)
Medicamento Aprazamento
1. Dieta oral livre
2. SF 0,9% 1000ml
Nacl 20ml 24h
KCl 10ml
3. Vancomicina 500mg, EV 6/6h
4. Fluconazol 200mg, EV, 2x ao dia
5. Hemoglucoteste 4 x ao dia, antes das refeições.
6. Esquema de insulina regular SC:
0-140=0 141-159=2UI 150-169=4UI
Avisar se <80 e >170mg/dl
7. Capoten 25mg, VO, 3x ao dia
8. Dipirona 2ml, EV, SOS
9. Plasil 2ml, EV, ACM
Paciente: Arnaldo Lopes Prontuário:373494 UI: Cardiologia Data: ___/___/___
Prescrição Médica
Peralta Jr
Médico
CRM/MS 88890
Exemplos de erros e situação facilitadora
no acometimento de erros:
 Medicação sem identificação,
 Ausência de protocolos de preparo de todas as soluções
injetáveis,
 Não separar as medicações individualmente,
 Não confirmar a ordem verbal antes de administrar o
medicamento,
 Não prepara medicação conforme protocolo pré-
estabelecido,
 Não identificar o medicamento corretamente,
 Não prepara o medicamento com a prescrição ao lado,
 Não chamar o paciente pelo nome,
 Não explicar o procedimento ao paciente.
Vias de administração
A administração de medicamentos
é uma parte essencial da prática de
enfermagem que requer uma base
de conhecimento confiável para
que os medicamentos sejam
administrados com segurança.
(POTTER e PERRY, 2005)
Vias de administração
 Oral
 Sublingual
 Bucal
 Ocular
 Intraóssea
 Intraperitonial
 Epidural
 Intratecal
 Intracardíaco
 Intra-articular
 Intrapleural
 Intra-arterial
 Tópica
 Nasal/ Inalatória
 Auricular/ Otológico
 Mucosa retal
 Mucosa vaginal
 Parenteral
 Intradérmico (ID)
 Subcutâneo (SC)
 Intramuscular (IM)
 Intravenoso (IV)
(POTTER e PERRY, 2005, p. 879)
Semiologia e Semiotécnica I
Via Parenteral
MATERIAIS: Agulhas
Seringas e agulhas
Existe uma variedade de
seringas e agulhas, cada uma
projetada para liberar um
determinado volume de
medicamento em um tipo
específico de tecido.
(POTTER e PERRY, 2005, p. 922)
CALIBRE COR DO CANHÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTO
25 x 8 e 30 x 8   Verde
Intramuscular
Endovenosa
Soluções aquosas e oleosas
25 x 7 e 30 x 7 Preto
Intramuscular
Endovenosa
Soluções aquosas
40 x 12 Rosa
Endovenosa
(Usada para retirar medicamento de
frasco / ampola)
Soluções aquosas e oleosas
13 x 3,8 Cinza Claro
Subcutânea
Intradérmica
Insulinas
Vacinas
13 x 4,0 Cinza Médio
Subcutânea
Intradérmica
Insulinas
Vacinas
13 x 4,5 Marron
Subcutânea
Intradérmica
Insulinas
Vacinas
20 x 5,5 Púrpura Médio
Subcutânea
Endovenosa
Vacinas
Soluções Aquosas
20 x 6,0 Azul
Subcutânea
Endovenosa
Vacinas
Soluções Aquosas
Semiologia e Semiotécnica I
MATERIAIS: Agulhas
Via Parenteral
Via Parenteral
MATERIAIS: Agulhas
13 x 4,5
25 x 7 25 x 8 40 x 12
• Agulhas 13 x 4,5 – Administração Subcutânea e Intradérmica
• Agulhas 25 x 7 – Administração Intramuscular
• Agulhas 25 x 8 – Administração Intramuscular (*)
• Agulhas 40 x 12 – Aspiração
Semiologia e Semiotécnica I
Via Parenteral
MATERIAIS: Agulhas
Estrutura:
Bisel
Agulha
Canhão
* Capa
Semiologia e Semiotécnica I
MATERIAIS: Seringas
Via Parenteral
Tamanhos (cc / ml):
1,0 cc (ml) (*)
5,0 cc (ml)
10,0 cc (ml)
20,0 cc (ml)
60,0 cc (ml)
Semiologia e Semiotécnica I
Estrutura
Via Parenteral
MATERIAIS: Seringas
Êmbolo Corpo Escala
Graduada
Ponta
Via Parenteral
• A administração parenteral de medicamentos é a
administração por meio de injeções.
• Constitui um procedimento invasivo que requer técnica
asséptica.
• Utilizada quando se deseja uma ação imediata da droga
ou quando outras vias não estão indicadas.
– Intravenoso (IV)/ Endovenoso (EV)
– Intramuscular (IM)
– Subcutâneo (SC)
– Intradérmico (ID)
(POTTER e PERRY, 2005, p. 922)
Agulhas
• Constituída por três partes: base, haste e bisel.
• Material: aço inoxidável
• É descartável.
• Comprimento variável: 40 x 12 (40mm)
• Diâmetro: é medido em calibre.
• Biosegurança:
– Descarte em coletor de pérfuro-cortante.
– Não desconectar da seringa para descartar.
21,00x14,00x12,00cmR$3,00
(POTTER e PERRY, 2005, p. 922)
 Classificadas como sendo Luer-Lok
ou não Luer-Lok. Luer-Lok têm um
desenho em forma de rosca para
evitar uma remoção inadvertida da
agulha.
 Seringa: cilindro ou corpo, êmbolo,
bico, cabeça ou haste do êmbolo.
 Corpo: indicação de graduação em
cm e a capacidade da seringa em
mililitros (ml).
 Durante o procedimento do
preparo, as partes a serem
mantidas estéreis na seringa são:
bico e êmbolo, uma vez que a
manipulação do êmbolo somente
deverá ser feita pela cabeça ou
haste.
 O bico da seringa não varia com o
tamanho da mesma.
 Vários tamanhos que varia de 1ml
a 60 ml.
Apresentação da solução injetável
• Ampola • Frasco
Diluente: SF 0,9% ou água destilada.
(POTTER e PERRY, 2005, p. 925)
Preparo de soluções injetáveis
• Lavar as mãos e organizar o material em uma
bancada limpa e seca.
• Local de preparo: beira do leito x bancada
• Realizar desinfecção da bandeja com álcool a 70%,
em sentido único.
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Capela de fluxo laminar

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Regras e procedimentos para administração segura de medicamentos

  • 1. Regras Gerais na Administração de Medicamentos Prof Viviane D. da Silva
  • 2. RESOLUÇÃO COFEN-281/2003 • Art. 1º - É vedado a qualquer Profissional de Enfermagem (executar a repetição de prescrição de medicamentos, por mais de 24 horas), salvo quando a mesma é validada nos termos legais; • Art. 2º - Quando completar-se 24 horas da prescrição efetivada (adotar as providências para denunciar a situação ao responsável técnico da Instituição ou plantonista);. RESOLUÇÃO COFEN-225/2000 • Art. 1º- É vedado ao Profissional de Enfermagem cumprir ou executar prescrições medicamentosas/terapêuticas, através de rádio, telefonia ou meios eletrônicos); • Art. 2º - Não se aplica ao artigo anterior as situações de urgência, na qual, efetivamente, haja iminente e grave risco de vida do cliente. ASPECTOS LEGAIS
  • 3. Resoluções do Cofen 225/ 2000 • Art. 1º- É vedado ao Profissional de Enfermagem aceitar, praticar, cumprir ou executar prescrições medicamentosas/terapêuticas, oriundas de qualquer Profissional da Área de Saúde, através de rádio, telefonia ou meios eletrônicos, onde não conste a assinatura dos mesmos. • Art. 2º - Não se aplica ao artigo anterior as situações de urgência, na qual, efetivamente, haja iminente e grave risco de vida do cliente. 311/ 2007 • Art. 37 – (direito)Recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não conste a assinatura e o número de registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência. • Parágrafo único - O profissional de enfermagem poderá recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica em caso de identificação de erro ou ilegibilidade.
  • 4. REGRAS GERAIS 1. Todo medicamento deve ser prescrito pelo médico. 2. A prescrição deve ser escrita e assinada. Somente em caso de emrgência, a enfermagem pode atender prescrição verbal, que deverá ser transcrita pelo médico logo que possível. 3. Nunca administrar medicamento sem rótulo. 4. Verificar data de validade do medicamento. 5. Não administrar medicamentos preparados por outras pessoas. 6. Interar-se sobre as diversas drogas, para conhecer cuidados específicos e efeitos colaterais. - melhor horário; - diluição formas, tempo de validade; - ingestão com água, leite, sucos; - antes, durante ou após as refeições ou em jejum; - incompatibilidade ou não de mistura de drogas; 7. Tendo dúvida sobre o medicamento, não administra-lo. 8. Manter controle rigoroso sobre medicamentos disponíveis. 9. Alguns medicamentos, como antibióticos, vitaminas e sulfas, precisam ser guardados corretamente, pois se alteram na presença da luz, do ar ou do calor.
  • 5. 07 (SETE) CERTOS Paciente certo Medicação certa; Dose certa; Diluição certa; Via certa; Horário certo; Registro certo. (POTTER e PERRY, 2005, p. 889)
  • 6. 7 certos: Paciente certo  Perguntar o nome do paciente;  Conferir em pulseira de identificação;  Conferir na placa de identificação presente no leito. (POTTER e PERRY, 2005, p. 890)
  • 7.  Conferir 3X (ao retirar da gaveta; antes de colocar no copo ou diluir e antes de colocar o frasco de volta ou jogar ampolas no lixo).  FURACIN® (nitrofurazona)  FURESIN® ( furosemida)    Reação do paciente: “Eu tomo sempre um comprimido rosa, hoje você está me dando dois amarelos”.  Verificar no prontuário o registro de alergia medicamentosa e confirmar com o paciente a informação. 7 certos: Medicação Certa (POTTER e PERRY, 2005, p. 889)
  • 8. -         Cálculo mental; -         Cálculo por escrito; Quando se deseja 100 mg de um medicamento que esta rotulado como 50mg/ml, estimar mentalmente a dosagem como sendo 2 ml e depois calcule: 50mg_____________1ml 100mg____________ X 50 X= 100 X= 100/50 X= 2 ml   IMPORTANTE: - Não quebre comprimidos não sulcado - Cuidado ao calcular decimais 0,75 diferente 0,075 0,25 nunca .25 0,25 nunca 0,250 - Insulina 10 UI diferente de 100 UI 7 certos: Dose Certa (POTTER e PERRY, 2005, p. 889)
  • 9.  Solução dependente da compatibilidade química com o fármaco.  Ex.:Hidantal X SG 5% (incompatível)  Volume da diluição x via de administração e conforto do paciente Ex.: Reposição de KCL, EV em acesso periférico. 7 certos: Diluição Certa
  • 10.  Manutenção dos níveis correto no sangue, considerado atraso 30 minutos antes ou depois do horário estabelecido.  ROTINAS: 6/6h 14 20 02 08 8/8h 16 24 08 12/12h 20 08  Cefalotina 1g EV de 6/6h - 14 20 02 08  Fortaz 1g EV de 8/8h - 17 01 09  Ceftriaxona 1g EV 12/12h - 19 07 7 certos: Horário Certo
  • 11. Ex.: Heparina SC x Heparina EV Isordil SL x Isordil VO Insulina EV x Insulina SC Adrenalina EV x TOT   7 certos: Via Certa  Nunca administre o fármaco se a via não estiver prescrita, comunique o prescritor;  Se a via especificada não é a recomendada, o enfermeiro deve alertar a quem prescreveu imediatamente.  Atenção: o mesmo fármaco com a mesma apresentação pode ser administrado por vias diferentes. (POTTER e PERRY, 2005, p. 890)
  • 12.  Nunca registrar antes de administrar;  O registro incluem: nome do medicamento, a dose, a via , a hora exata e assinatura do profissional. 7 certos: Registro Certo (POTTER e PERRY, 2005, p. 890)
  • 13. Tipos de prescrições  Prescrição de rotina Tetraciclina 500mg VO de 6 em 6 h.  Prescrições para uso quando necessário (SOS) Sulfato de morfina 2mg IV de 4/ 4h SOS se dor.  Prescrições únicas (um vez) Valium 10mg VO às 09h.  Prescrições de urgência Atropina 1mg IV agora  ACM/ avisar antes Morfina 10mg SC ACM Morfina 10mg SC as 06h avisar antes(POTTER e PERRY, 2005, p. 885)
  • 14. Medicamento Aprazamento 1. Dieta oral livre 2. SF 0,9% 1000ml Nacl 20ml 24h KCl 10ml 3. Vancomicina 500mg, EV 6/6h 4. Fluconazol 200mg, EV, 2x ao dia 5. Hemoglucoteste 4 x ao dia, antes das refeições. 6. Esquema de insulina regular SC: 0-140=0 141-159=2UI 150-169=4UI Avisar se <80 e >170mg/dl 7. Capoten 25mg, VO, 3x ao dia 8. Dipirona 2ml, EV, SOS 9. Plasil 2ml, EV, ACM Paciente: Arnaldo Lopes Prontuário:373494 UI: Cardiologia Data: ___/___/___ Prescrição Médica Peralta Jr Médico CRM/MS 88890
  • 15. Exemplos de erros e situação facilitadora no acometimento de erros:  Medicação sem identificação,  Ausência de protocolos de preparo de todas as soluções injetáveis,  Não separar as medicações individualmente,  Não confirmar a ordem verbal antes de administrar o medicamento,  Não prepara medicação conforme protocolo pré- estabelecido,  Não identificar o medicamento corretamente,  Não prepara o medicamento com a prescrição ao lado,  Não chamar o paciente pelo nome,  Não explicar o procedimento ao paciente.
  • 16. Vias de administração A administração de medicamentos é uma parte essencial da prática de enfermagem que requer uma base de conhecimento confiável para que os medicamentos sejam administrados com segurança. (POTTER e PERRY, 2005)
  • 17. Vias de administração  Oral  Sublingual  Bucal  Ocular  Intraóssea  Intraperitonial  Epidural  Intratecal  Intracardíaco  Intra-articular  Intrapleural  Intra-arterial  Tópica  Nasal/ Inalatória  Auricular/ Otológico  Mucosa retal  Mucosa vaginal  Parenteral  Intradérmico (ID)  Subcutâneo (SC)  Intramuscular (IM)  Intravenoso (IV) (POTTER e PERRY, 2005, p. 879)
  • 18. Semiologia e Semiotécnica I Via Parenteral MATERIAIS: Agulhas
  • 19. Seringas e agulhas Existe uma variedade de seringas e agulhas, cada uma projetada para liberar um determinado volume de medicamento em um tipo específico de tecido. (POTTER e PERRY, 2005, p. 922)
  • 20. CALIBRE COR DO CANHÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTO 25 x 8 e 30 x 8   Verde Intramuscular Endovenosa Soluções aquosas e oleosas 25 x 7 e 30 x 7 Preto Intramuscular Endovenosa Soluções aquosas 40 x 12 Rosa Endovenosa (Usada para retirar medicamento de frasco / ampola) Soluções aquosas e oleosas 13 x 3,8 Cinza Claro Subcutânea Intradérmica Insulinas Vacinas 13 x 4,0 Cinza Médio Subcutânea Intradérmica Insulinas Vacinas 13 x 4,5 Marron Subcutânea Intradérmica Insulinas Vacinas 20 x 5,5 Púrpura Médio Subcutânea Endovenosa Vacinas Soluções Aquosas 20 x 6,0 Azul Subcutânea Endovenosa Vacinas Soluções Aquosas Semiologia e Semiotécnica I MATERIAIS: Agulhas Via Parenteral
  • 21. Via Parenteral MATERIAIS: Agulhas 13 x 4,5 25 x 7 25 x 8 40 x 12
  • 22. • Agulhas 13 x 4,5 – Administração Subcutânea e Intradérmica • Agulhas 25 x 7 – Administração Intramuscular • Agulhas 25 x 8 – Administração Intramuscular (*) • Agulhas 40 x 12 – Aspiração Semiologia e Semiotécnica I Via Parenteral MATERIAIS: Agulhas Estrutura: Bisel Agulha Canhão * Capa
  • 23. Semiologia e Semiotécnica I MATERIAIS: Seringas Via Parenteral Tamanhos (cc / ml): 1,0 cc (ml) (*) 5,0 cc (ml) 10,0 cc (ml) 20,0 cc (ml) 60,0 cc (ml)
  • 24. Semiologia e Semiotécnica I Estrutura Via Parenteral MATERIAIS: Seringas Êmbolo Corpo Escala Graduada Ponta
  • 25. Via Parenteral • A administração parenteral de medicamentos é a administração por meio de injeções. • Constitui um procedimento invasivo que requer técnica asséptica. • Utilizada quando se deseja uma ação imediata da droga ou quando outras vias não estão indicadas. – Intravenoso (IV)/ Endovenoso (EV) – Intramuscular (IM) – Subcutâneo (SC) – Intradérmico (ID) (POTTER e PERRY, 2005, p. 922)
  • 26. Agulhas • Constituída por três partes: base, haste e bisel. • Material: aço inoxidável • É descartável. • Comprimento variável: 40 x 12 (40mm) • Diâmetro: é medido em calibre. • Biosegurança: – Descarte em coletor de pérfuro-cortante. – Não desconectar da seringa para descartar. 21,00x14,00x12,00cmR$3,00 (POTTER e PERRY, 2005, p. 922)
  • 27.  Classificadas como sendo Luer-Lok ou não Luer-Lok. Luer-Lok têm um desenho em forma de rosca para evitar uma remoção inadvertida da agulha.  Seringa: cilindro ou corpo, êmbolo, bico, cabeça ou haste do êmbolo.  Corpo: indicação de graduação em cm e a capacidade da seringa em mililitros (ml).  Durante o procedimento do preparo, as partes a serem mantidas estéreis na seringa são: bico e êmbolo, uma vez que a manipulação do êmbolo somente deverá ser feita pela cabeça ou haste.  O bico da seringa não varia com o tamanho da mesma.  Vários tamanhos que varia de 1ml a 60 ml.
  • 28. Apresentação da solução injetável • Ampola • Frasco Diluente: SF 0,9% ou água destilada. (POTTER e PERRY, 2005, p. 925)
  • 29. Preparo de soluções injetáveis • Lavar as mãos e organizar o material em uma bancada limpa e seca. • Local de preparo: beira do leito x bancada • Realizar desinfecção da bandeja com álcool a 70%, em sentido único. • A medicação deverá ser preparada com a prescrição ao seu lado. • Uso de luva? • Uso de máscara? ? ?
  • 30. Capela de fluxo laminar