SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
apresentam
ENFERMAGEM: MANUSEIO DE
SONDAS E DRENOS
Daniella Regina Farinella Jora
Enfermeira e Conselheira do Conselho Regional de Enfermagem
de SC – Gestão 2018-2020
Dialogar com os profissionais
de enfermagem sobre o
manejo de pessoas em uso
de sondas e drenos, afim de
promover atualização sobre
o processo de cuidar da
enfermagem e manejo dos
dispositivos na Atenção
Básica.
Objetivos de hoje
Diretrizes da Atenção Primária
à Saúde (APS)
• Territorialização;
• População Adscrita;
• Cuidado centrado na pessoa;
• Resolutividade;
• Longitudinalidade do cuidado;
• Coordenação do cuidado.
Atribuições dos profissionais da APS
• Realizar o cuidado integral à saúde da população adscrita, prioritariamente
no âmbito da Unidade Básica de Saúde, e quando necessário, no domicílio e
demais espaços comunitários;
• Garantir a atenção à saúde da população adscrita,
buscando a integralidade por meio da realização
de ações de promoção, proteção e recuperação da
saúde, prevenção de doenças e agravos e da
garantia de atendimento da demanda espontânea;
• Participar do acolhimento dos usuários,
proporcionando atendimento humanizado;
• Responsabilizar-se pelo acompanhamento da população adscrita ao longo do
tempo no que se refere às múltiplas situações de doenças e agravos, e às
necessidades de cuidados preventivos, permitindo a longitudinalidade do
cuidado.
• Praticar cuidado individual, familiar e dirigido a pessoas, famílias e grupos
sociais, visando propor intervenções que possam influenciar os processos
saúde-doença individual, das coletividades e da própria comunidade;
• Instituir ações para segurança do paciente e propor
medidas para reduzir os riscos e diminuir os eventos
adversos;
• Alimentar e garantir a qualidade do
registro das atividades nos sistemas de
informação da Atenção Básica, conforme
normativa
vigente;
• Participar do gerenciamento dos insumos
necessários para o adequado funcionamento da
UBS;
• Articular e participar das atividades de
educação permanente e educação
continuada;
• Realizar visitas domiciliares e atendimentos em domicílio às famílias e pessoas
em residências, Instituições de Longa Permanência (ILP), abrigos, entre outros
tipos de moradia existentes em seu território, de acordo com o planejamento da
Atribuições específicas dos profissionais das
equipes que atuam na APS
Auxiliar
Téc.
Enfermagem
Médico
Enfermeiro
Cirurgião-
dentista
TSB
ACE
ASB ACS
Gerente de
AB
Trabalhoem equipe
Responsabilidade
Conceitos
Drenos são materiais colocados no interior de uma
ferida ou cavidade, visando sair fluidos ou ar que
estão ali presentes, evitando o acumulo e removendo
secreções normais ou patológicas.
O termo sonda pode referir-se a diferentes
tipos de instrumentos e ferramentas. Estes
dispositivos estão associados ao verbo
sondar: realizar uma investigação ou um
rastreio de algo.
No âmbito da medicina, uma sonda é um aparelho que é usado para a
exploração das cavidades do corpo ou para levar certas substâncias até
elas. Um exemplo destas sondas são as sondas nasogástricas, que
entram no organismo pela boca ou pelo nariz, atravessam do esófago e
chegam ao estômago.
Classificação quanto ao material
Borracha: Polietileno Silicone Teflon
Classificação quanto a forma de ação
.
CAPILARIDADE:
• A saída das secreções se da através da superfície externa
do dreno. Não há passagem de líquidos pela luz.
GRAVITAÇÃO:
• Utiliza-se cateteres de grosso calibre, colocados na
cavidade e conectados a bolsas coletoras ou borrachas
de látex, como por exemplo, dreno de tórax.
SUCÇÃO:
• São geralmente utilizados em circunstancias em que se
prevê o acumulo de líquidos em grande quantidade, ou
por períodos prolongados.
Classificação quanto ao uso
INTRAVENOSO: Procedimentos invasivos mais comuns. Os
cateteres são geralmente siliconados, podendo ter agulha por
dentro, como é o caso dos cateteres periféricos, ou agulha por
fora, como é o caso dos cateteres para punção venosa central.
Cateter Venoso Central – Duplo Lumem Cateter Venoso Central – Logicath
Cateter de Plástico Borboleta Cateter Intravenoso Periférico - Jelco
APARELHO DIGESTIVO: Esôfago e estomago – são utilizados tubos
de borracha macia do tipo Levin, são menos irritantes, mas os
tubos de polietileno necessitam de menos cuidados, utilizados
para descompressão gástricas e remoção de resíduos gástricos e
esofágicos no pré-operatório de pacientes com semi-obstrução
completa desses órgãos.
Sonda Nasogástricade Silicone
Sonda para Gastrostomia Sonda gástricaLevine 12
INTESTINO DELGADO: São utilizados tubos para descompressão do
delgado proximal em presença de obstrução. Podem ser de lúmem
único, tendo um balão na sua porção distal, no qual pode injetado
mercúrio , ou aqueles nos quais e colocado um pequeno peso
Fonte: Cintia Lobo
VIAS BILIARES: Os tubos de Kehr, os tubos em T podem ser
material plástico ou de borracha, colocados nas vias biliares
extra-hepáticas para drenagem externa, descompressão, ou
como próteses modeladoras após anastomose biliar.
RETO E SIGMÓIDE: São utilizados tubos de polietileno para
evacuação de conteúdo líquidos ou gazes da porção distal do cólon,
em presença de obstrução parcial ou total, e para a introdução de
diversas substancias, como líquidos para lavagem (clister), contraste,
medicamentos.
CAVIDADE ABDOMINAL: Podem ser utilizados drenos como o de
penrose ou drenos tubulares de polietileno. A escolha se faz pelo
volume esperado de secreção, tempo de permanência na
cavidade, necessidade de infusão de líquidos ou drogas, risco de
erosão de alças intestinais ou vasos.
URINÁRIOS: São de dois tipos: os de alívio (cateter uretral) e os
de demora (cateter de folley). O primeiro é indicado somente em
casos de retenção urinária aguda, e o segundo nos casos em que
há necessidade de observação contínua do fluxo urinário.
Dreno de Penrose
TÓRAX: São utilizados para retirar coleções líquidas e gasosas que
venham a interferir com o bom funcionamento dos sistemas
cavidade
envolvidos. Pode estar localizado na cavidade pleural,
pericárdica ou mediastino.
TUBO TRAQUEAL: São utilizados para manter as vias aéreas pérvias,
proteger as vias aéreas isolando do aparelho digestivo, permitir
ventilação com pressão positiva e facilitar aspiração de secreções da
traquéia e dos brônquios. A entubação pode ser traqueal ou
nasotraqueal.
Tubo Endotraqueal com balão
Tubo Orotraqueal
Traqueostomia
Dreno de Sucção (Portovac)
Dreno de Abramsom
Dreno JP (Jackson Pratt)
Dreno Blake
Outros Drenos
Cuidados de enfermagem com tubos,
sondas e drenos
• Acolhimento
• Comunicação efetiva
• Seguir Protocolo Assistencial
• Lavar as mãos antes e depois do procedimento
• Usar luvas
• Avaliar local da punção
• Anotar a data e hora da inserção do cateter
• Realizar troca diária do curativo
• Avaliar presença de sinais flogísticos
• Realizar troca do cateter a cada 72h/ conforme protocolo
• Orientar usuário, família e resposanável;
• Realizar registro dos cuidados prestados
Segurança do Paciente e controle de Infecção
NR32
Trabalho
Colaborativo
Atendimento
Humanizado
Atendimento
centrado no
paciente
Comunicação
Criatividade
Soluções de
problemas
Resiliência
Postura
Multiprofissional
Comprometimento
Empatia
O que o mercado de trabalho em saúde espera
da Enfermagem ?
Desenvolvimento de competência
Qual a expectativa do usuário quando
procura o Serviço de Saúde ?
•Qualidade do trabalho prestado
(eficiência e eficácia);
• Relação dos profissionais que
atenderam;
• Processo de Comunicação (empatia,
ética, engajamento da equipe,
respeito);
• Envolvimento do usuário e familiar no
cuidado;
• Cuidado centrado do paciente;
• Segurança do paciente;
• Canais de comunicação com o
usuário, familiar e acompanhante;
• Alinhamento da instituição.
Legislações vigentes
• Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, e o Decreto nº 94.406, de
08 de junho de 1987;
• Resolução Cofen nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da
Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de
Enfermagem;
• Resolução Cofen nº 0450/2013. Normatiza o procedimento de
Sondagem Vesical no âmbito do Sistema Cofen / Conselhos
Regionais de Enfermagem;
• Resolução Cofen nº 564, de 6 de Novembro de 2017. O Código de
Ética dos Profissionais de Enfermagem.
RESOLUÇÃO COFEN Nº 0450/2013. Normatiza
o procedimento de Sondagem Vesical no
âmbito do Sistema Cofen / Conselhos
Regionais de Enfermagem.
• Estabelecer diretrizes para atuação da equipe de enfermagem
em sondagem vesical;
• Inserção de cateter vesical é privativa do Enfermeiro, que deve
imprimir rigor técnico-científico ao procedimento;
• Ao Técnico de Enfermagem, compete a realização de atividades
prescritas pelo Enfermeiro no planejamento da assistência.
Atuação do Técnico de Enfermagem
Monitoração e
registro das
queixas
Manutenção de
técnica limpa
durante o
manuseio
Monitoração do
balanço hídrico
Sob supervisão e
orientação do
Enfermeiro
Finalidade: cuidado seguro e qualidade na
assistência ao usuário de saúde.
Recomendações
• Elaborar, rever e atualizar protocolos;
• Participar do processo de aquisição
do cateter vesical, da bolsa coletora
e demais insumos necessários ao
procedimento;
•Garantir que somente profissional
Enfermeiro treinado faça a inserção
dos dispositivos urinários;
•Garantir que os suprimentos
necessários para uma técnica
asséptica de inserção do cateter
estejam disponibilizados;
Recomendações
• Escolher cateter de menor calibre
possível, que garanta a drenagem
adequada, a fim de minimizar
ocorrências de trauma;
• Seguir práticas assépticas durante
a inserção e manipulação do
cateter vesical;
• Encher o balão de retenção com
água destilada;
• Higienizar as mãos antes e após o
procedimento;
• Utilizar um sistema de drenagem
urinária que possa garantir sua
esterilidade, como um todo.
Recomendações
• O sistema cateter-tubo coletor
não deve ser aberto e, se
necessário, manusear com
técnica asséptica;
• Manter a bolsa coletora abaixo do nível
de inserção do cateter, evitando refluxo
intravesical de urina;
• Obedecer a critérios determinados no
protocolo para troca do cateter vesical;
• Manter fluxo de urina
descendente e desobstruído,
exceto para os casos pontuais de
coleta de urina para
análise;
• Realizar coleta de amostras de
Recomendações
• Identificar e monitorar os grupos de
pacientes susceptíveis a Infecção do
trato urinário;
• Revisar regularmente a necessidade
de manutenção do dispositivo,
removendo-o logo que possível;
•Substituir o sistema de drenagem,
quando houver quebra na técnica
asséptica, desconexão ou vazamento;
• Registrar o procedimento realizado
no prontuário do paciente.
Educação não transforma o mundo.
Educação muda as pessoas.
Pessoas transformam o mundo.
Paulo Freire
Fonseca, Patrícia de Cássia Bezerra –Infecção do trato urinário associada à sondagem vesical numa unidade de terapia intensiva/ Patrícia
Bezerra Fonseca –Natal, 2009 –98 f.: II. Acesso em 15/01/2013
Décio Diament, Reinaldo Salomão, Otelo Rigatto, Brenda Gom, Eliezer Silva, Noêmia Barbos Diretrizes para tratamento da sepse grave/choque
séptico–abordagem do agente infeccioso –diagnostica Carvalho, Flavia Ribeiro Machado.. Ver Bras Ter Intensiva, 2011; 23(2): 134-144.
BRASIL. Decreto nº 94.406/87. Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras
providências, 1987. Disponível em: < http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html>.Acesso em 11/03/2019.
BRASIL. Lei nº. 7498/86 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.
Legislação do Exercício Profissional de Enfermagem, 1986. Disponível em: < http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de-25-de-junho-de-
1986_4161.html>. Acesso em 11/03/2019.
COFEN. Resolução COFEN n°. 564/2017. Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, 2017. Disponível em:
<http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017_59145.html>. Acesso em 11/03/2019.
COREN/DF. Parecer Técnico nº 003/2010. Atribuição do profissional de Enfermagem (Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de
Enfermagem), de introduzir sonda por via nasal ou oral com destino ao estômago e duodeno, 2010. Disponível em: < http://www.coren-
df.gov.br/site/wp-content/uploads/2014/02/parecercorendf_2010-03.pdf>. Acesso em 11/03/2019.
COREN/PR. Parecer Técnico nº 07/2017. Atuação da equipe de enfermagem nas sondagens gástricas e troca de gastrostomia na atenção
domiciliar, 2017. Disponível em: < https://www.corenpr.gov.br/portal/images/pareceres/PARTEC_17_007-
Atuacao_equipe_enfermagem_sondagens_gastricas_troca_gastrostomia_atencao_domiciliar.pdf >. Acesso em 11/03/2019.
COFEN. Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de
Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências, 2009.
Disponívelem: < http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html>.
LYNN, P. Manual de habilidades de Enfermagem clínica de Taylor. Porto Alegre: Artmed, 2009.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsivier, 2005.
Referências Bibliográficas
Perguntas e
respostas

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Sondas_e_Drenos.pptx

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
 
Assisterncia enfermagem traqueostomia ok
Assisterncia  enfermagem traqueostomia  okAssisterncia  enfermagem traqueostomia  ok
Assisterncia enfermagem traqueostomia okQuézia Barcelar
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxJessiellyGuimares
 
Aula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosAula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosLaiane Alves
 
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdfAULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdfIngredMariano1
 
Sondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalSondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalRodrigo Abreu
 
Nutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfNutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfLaendersonOliveira1
 
sondagens-161017202010.pptxfffffffffffff
sondagens-161017202010.pptxfffffffffffffsondagens-161017202010.pptxfffffffffffff
sondagens-161017202010.pptxfffffffffffffBruceCosta5
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptbianca375788
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptgizaraposo
 
Assistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgicaAssistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgicaFatianeSantos
 
Aula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdf
Aula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdfAula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdf
Aula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdfLarissaMachado97
 

Semelhante a Sondas_e_Drenos.pptx (20)

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
 
Assisterncia enfermagem traqueostomia ok
Assisterncia  enfermagem traqueostomia  okAssisterncia  enfermagem traqueostomia  ok
Assisterncia enfermagem traqueostomia ok
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
 
Sondagens
SondagensSondagens
Sondagens
 
Aula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosAula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenos
 
Tubos, sondas e drenos
Tubos, sondas e drenosTubos, sondas e drenos
Tubos, sondas e drenos
 
Cuidados de enfemagem
Cuidados de enfemagemCuidados de enfemagem
Cuidados de enfemagem
 
Procedimentos.pptx
Procedimentos.pptxProcedimentos.pptx
Procedimentos.pptx
 
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdfAULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
 
Aula 5.pdf
Aula 5.pdfAula 5.pdf
Aula 5.pdf
 
Sondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalSondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinal
 
Nutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfNutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdf
 
sondagens-161017202010.pptxfffffffffffff
sondagens-161017202010.pptxfffffffffffffsondagens-161017202010.pptxfffffffffffff
sondagens-161017202010.pptxfffffffffffff
 
Cuidados com Cateteres de Longa Permanência: orientações para a Atenção Primá...
Cuidados com Cateteres de Longa Permanência: orientações para a Atenção Primá...Cuidados com Cateteres de Longa Permanência: orientações para a Atenção Primá...
Cuidados com Cateteres de Longa Permanência: orientações para a Atenção Primá...
 
SONDAGENS E LAVAGENS
SONDAGENS E LAVAGENSSONDAGENS E LAVAGENS
SONDAGENS E LAVAGENS
 
Aula 1.ppt
Aula 1.pptAula 1.ppt
Aula 1.ppt
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
 
Assistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgicaAssistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgica
 
Aula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdf
Aula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdfAula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdf
Aula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdf
 

Último

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 

Último (20)

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 

Sondas_e_Drenos.pptx

  • 2. ENFERMAGEM: MANUSEIO DE SONDAS E DRENOS Daniella Regina Farinella Jora Enfermeira e Conselheira do Conselho Regional de Enfermagem de SC – Gestão 2018-2020
  • 3. Dialogar com os profissionais de enfermagem sobre o manejo de pessoas em uso de sondas e drenos, afim de promover atualização sobre o processo de cuidar da enfermagem e manejo dos dispositivos na Atenção Básica. Objetivos de hoje
  • 4. Diretrizes da Atenção Primária à Saúde (APS) • Territorialização; • População Adscrita; • Cuidado centrado na pessoa; • Resolutividade; • Longitudinalidade do cuidado; • Coordenação do cuidado.
  • 5. Atribuições dos profissionais da APS • Realizar o cuidado integral à saúde da população adscrita, prioritariamente no âmbito da Unidade Básica de Saúde, e quando necessário, no domicílio e demais espaços comunitários; • Garantir a atenção à saúde da população adscrita, buscando a integralidade por meio da realização de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, prevenção de doenças e agravos e da garantia de atendimento da demanda espontânea; • Participar do acolhimento dos usuários, proporcionando atendimento humanizado; • Responsabilizar-se pelo acompanhamento da população adscrita ao longo do tempo no que se refere às múltiplas situações de doenças e agravos, e às necessidades de cuidados preventivos, permitindo a longitudinalidade do cuidado.
  • 6. • Praticar cuidado individual, familiar e dirigido a pessoas, famílias e grupos sociais, visando propor intervenções que possam influenciar os processos saúde-doença individual, das coletividades e da própria comunidade; • Instituir ações para segurança do paciente e propor medidas para reduzir os riscos e diminuir os eventos adversos; • Alimentar e garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas de informação da Atenção Básica, conforme normativa vigente; • Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da UBS; • Articular e participar das atividades de educação permanente e educação continuada; • Realizar visitas domiciliares e atendimentos em domicílio às famílias e pessoas em residências, Instituições de Longa Permanência (ILP), abrigos, entre outros tipos de moradia existentes em seu território, de acordo com o planejamento da
  • 7. Atribuições específicas dos profissionais das equipes que atuam na APS Auxiliar Téc. Enfermagem Médico Enfermeiro Cirurgião- dentista TSB ACE ASB ACS Gerente de AB Trabalhoem equipe Responsabilidade
  • 8. Conceitos Drenos são materiais colocados no interior de uma ferida ou cavidade, visando sair fluidos ou ar que estão ali presentes, evitando o acumulo e removendo secreções normais ou patológicas. O termo sonda pode referir-se a diferentes tipos de instrumentos e ferramentas. Estes dispositivos estão associados ao verbo sondar: realizar uma investigação ou um rastreio de algo. No âmbito da medicina, uma sonda é um aparelho que é usado para a exploração das cavidades do corpo ou para levar certas substâncias até elas. Um exemplo destas sondas são as sondas nasogástricas, que entram no organismo pela boca ou pelo nariz, atravessam do esófago e chegam ao estômago.
  • 9. Classificação quanto ao material Borracha: Polietileno Silicone Teflon
  • 10. Classificação quanto a forma de ação . CAPILARIDADE: • A saída das secreções se da através da superfície externa do dreno. Não há passagem de líquidos pela luz. GRAVITAÇÃO: • Utiliza-se cateteres de grosso calibre, colocados na cavidade e conectados a bolsas coletoras ou borrachas de látex, como por exemplo, dreno de tórax. SUCÇÃO: • São geralmente utilizados em circunstancias em que se prevê o acumulo de líquidos em grande quantidade, ou por períodos prolongados.
  • 11. Classificação quanto ao uso INTRAVENOSO: Procedimentos invasivos mais comuns. Os cateteres são geralmente siliconados, podendo ter agulha por dentro, como é o caso dos cateteres periféricos, ou agulha por fora, como é o caso dos cateteres para punção venosa central. Cateter Venoso Central – Duplo Lumem Cateter Venoso Central – Logicath Cateter de Plástico Borboleta Cateter Intravenoso Periférico - Jelco
  • 12. APARELHO DIGESTIVO: Esôfago e estomago – são utilizados tubos de borracha macia do tipo Levin, são menos irritantes, mas os tubos de polietileno necessitam de menos cuidados, utilizados para descompressão gástricas e remoção de resíduos gástricos e esofágicos no pré-operatório de pacientes com semi-obstrução completa desses órgãos. Sonda Nasogástricade Silicone Sonda para Gastrostomia Sonda gástricaLevine 12
  • 13. INTESTINO DELGADO: São utilizados tubos para descompressão do delgado proximal em presença de obstrução. Podem ser de lúmem único, tendo um balão na sua porção distal, no qual pode injetado mercúrio , ou aqueles nos quais e colocado um pequeno peso Fonte: Cintia Lobo
  • 14. VIAS BILIARES: Os tubos de Kehr, os tubos em T podem ser material plástico ou de borracha, colocados nas vias biliares extra-hepáticas para drenagem externa, descompressão, ou como próteses modeladoras após anastomose biliar. RETO E SIGMÓIDE: São utilizados tubos de polietileno para evacuação de conteúdo líquidos ou gazes da porção distal do cólon, em presença de obstrução parcial ou total, e para a introdução de diversas substancias, como líquidos para lavagem (clister), contraste, medicamentos.
  • 15. CAVIDADE ABDOMINAL: Podem ser utilizados drenos como o de penrose ou drenos tubulares de polietileno. A escolha se faz pelo volume esperado de secreção, tempo de permanência na cavidade, necessidade de infusão de líquidos ou drogas, risco de erosão de alças intestinais ou vasos. URINÁRIOS: São de dois tipos: os de alívio (cateter uretral) e os de demora (cateter de folley). O primeiro é indicado somente em casos de retenção urinária aguda, e o segundo nos casos em que há necessidade de observação contínua do fluxo urinário. Dreno de Penrose
  • 16. TÓRAX: São utilizados para retirar coleções líquidas e gasosas que venham a interferir com o bom funcionamento dos sistemas cavidade envolvidos. Pode estar localizado na cavidade pleural, pericárdica ou mediastino. TUBO TRAQUEAL: São utilizados para manter as vias aéreas pérvias, proteger as vias aéreas isolando do aparelho digestivo, permitir ventilação com pressão positiva e facilitar aspiração de secreções da traquéia e dos brônquios. A entubação pode ser traqueal ou nasotraqueal. Tubo Endotraqueal com balão Tubo Orotraqueal Traqueostomia
  • 17. Dreno de Sucção (Portovac) Dreno de Abramsom Dreno JP (Jackson Pratt) Dreno Blake Outros Drenos
  • 18. Cuidados de enfermagem com tubos, sondas e drenos • Acolhimento • Comunicação efetiva • Seguir Protocolo Assistencial • Lavar as mãos antes e depois do procedimento • Usar luvas • Avaliar local da punção • Anotar a data e hora da inserção do cateter • Realizar troca diária do curativo • Avaliar presença de sinais flogísticos • Realizar troca do cateter a cada 72h/ conforme protocolo • Orientar usuário, família e resposanável; • Realizar registro dos cuidados prestados Segurança do Paciente e controle de Infecção NR32
  • 21. Qual a expectativa do usuário quando procura o Serviço de Saúde ? •Qualidade do trabalho prestado (eficiência e eficácia); • Relação dos profissionais que atenderam; • Processo de Comunicação (empatia, ética, engajamento da equipe, respeito); • Envolvimento do usuário e familiar no cuidado; • Cuidado centrado do paciente; • Segurança do paciente; • Canais de comunicação com o usuário, familiar e acompanhante; • Alinhamento da instituição.
  • 22. Legislações vigentes • Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, e o Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987; • Resolução Cofen nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem; • Resolução Cofen nº 0450/2013. Normatiza o procedimento de Sondagem Vesical no âmbito do Sistema Cofen / Conselhos Regionais de Enfermagem; • Resolução Cofen nº 564, de 6 de Novembro de 2017. O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
  • 23. RESOLUÇÃO COFEN Nº 0450/2013. Normatiza o procedimento de Sondagem Vesical no âmbito do Sistema Cofen / Conselhos Regionais de Enfermagem. • Estabelecer diretrizes para atuação da equipe de enfermagem em sondagem vesical; • Inserção de cateter vesical é privativa do Enfermeiro, que deve imprimir rigor técnico-científico ao procedimento; • Ao Técnico de Enfermagem, compete a realização de atividades prescritas pelo Enfermeiro no planejamento da assistência.
  • 24. Atuação do Técnico de Enfermagem Monitoração e registro das queixas Manutenção de técnica limpa durante o manuseio Monitoração do balanço hídrico Sob supervisão e orientação do Enfermeiro Finalidade: cuidado seguro e qualidade na assistência ao usuário de saúde.
  • 25. Recomendações • Elaborar, rever e atualizar protocolos; • Participar do processo de aquisição do cateter vesical, da bolsa coletora e demais insumos necessários ao procedimento; •Garantir que somente profissional Enfermeiro treinado faça a inserção dos dispositivos urinários; •Garantir que os suprimentos necessários para uma técnica asséptica de inserção do cateter estejam disponibilizados;
  • 26. Recomendações • Escolher cateter de menor calibre possível, que garanta a drenagem adequada, a fim de minimizar ocorrências de trauma; • Seguir práticas assépticas durante a inserção e manipulação do cateter vesical; • Encher o balão de retenção com água destilada; • Higienizar as mãos antes e após o procedimento; • Utilizar um sistema de drenagem urinária que possa garantir sua esterilidade, como um todo.
  • 27. Recomendações • O sistema cateter-tubo coletor não deve ser aberto e, se necessário, manusear com técnica asséptica; • Manter a bolsa coletora abaixo do nível de inserção do cateter, evitando refluxo intravesical de urina; • Obedecer a critérios determinados no protocolo para troca do cateter vesical; • Manter fluxo de urina descendente e desobstruído, exceto para os casos pontuais de coleta de urina para análise; • Realizar coleta de amostras de
  • 28. Recomendações • Identificar e monitorar os grupos de pacientes susceptíveis a Infecção do trato urinário; • Revisar regularmente a necessidade de manutenção do dispositivo, removendo-o logo que possível; •Substituir o sistema de drenagem, quando houver quebra na técnica asséptica, desconexão ou vazamento; • Registrar o procedimento realizado no prontuário do paciente.
  • 29. Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo. Paulo Freire
  • 30. Fonseca, Patrícia de Cássia Bezerra –Infecção do trato urinário associada à sondagem vesical numa unidade de terapia intensiva/ Patrícia Bezerra Fonseca –Natal, 2009 –98 f.: II. Acesso em 15/01/2013 Décio Diament, Reinaldo Salomão, Otelo Rigatto, Brenda Gom, Eliezer Silva, Noêmia Barbos Diretrizes para tratamento da sepse grave/choque séptico–abordagem do agente infeccioso –diagnostica Carvalho, Flavia Ribeiro Machado.. Ver Bras Ter Intensiva, 2011; 23(2): 134-144. BRASIL. Decreto nº 94.406/87. Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências, 1987. Disponível em: < http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html>.Acesso em 11/03/2019. BRASIL. Lei nº. 7498/86 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Legislação do Exercício Profissional de Enfermagem, 1986. Disponível em: < http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de-25-de-junho-de- 1986_4161.html>. Acesso em 11/03/2019. COFEN. Resolução COFEN n°. 564/2017. Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, 2017. Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017_59145.html>. Acesso em 11/03/2019. COREN/DF. Parecer Técnico nº 003/2010. Atribuição do profissional de Enfermagem (Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem), de introduzir sonda por via nasal ou oral com destino ao estômago e duodeno, 2010. Disponível em: < http://www.coren- df.gov.br/site/wp-content/uploads/2014/02/parecercorendf_2010-03.pdf>. Acesso em 11/03/2019. COREN/PR. Parecer Técnico nº 07/2017. Atuação da equipe de enfermagem nas sondagens gástricas e troca de gastrostomia na atenção domiciliar, 2017. Disponível em: < https://www.corenpr.gov.br/portal/images/pareceres/PARTEC_17_007- Atuacao_equipe_enfermagem_sondagens_gastricas_troca_gastrostomia_atencao_domiciliar.pdf >. Acesso em 11/03/2019. COFEN. Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências, 2009. Disponívelem: < http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html>. LYNN, P. Manual de habilidades de Enfermagem clínica de Taylor. Porto Alegre: Artmed, 2009. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsivier, 2005. Referências Bibliográficas
  • 31.