2. Os exames laboratoriais são responsáveis pelo
fornecimento do estado de saúde do paciente,
auxiliam a avaliação de diagnósticos clínicos,
fornecem o monitoramento do tratamento que deve ser
realizado e consequente prognóstico
(SILVA, 2004)
PRINCIPAIS EXAMES LABORATORIAIS RADIOLÓGICOS E
PRINCIPAIS EXAMES LABORATORIAIS RADIOLÓGICOS E
ESPECIALIZADOS
ESPECIALIZADOS
3. Principais itens a serem observados na coleta do material
Principais itens a serem observados na coleta do material
para obtenção de uma amostra adequada, são eles:
para obtenção de uma amostra adequada, são eles:
• Fase de Orientação e Preparo do Exame;
• Horário e seleção anatômica do local de coleta;
• A técnica de coleta propriamente dita;
• Os materiais e condições para transporte do material
até o laboratório e seu acondicionamento;
• Tempo entre a coleta e a análise do material.
4. O papel do técnico em Enfermagem na realização
O papel do técnico em Enfermagem na realização
de exames de laboratório
de exames de laboratório
Confirmar a identificação dos pacientes e dos exames que solicitados
por eles
Verificar a condição de viabilidade do exame
Checar a amostra a ser coletada
Investigar o preparo do paciente para a coleta (jejum, suspensão de
medicamentos e atividades físicas, entre outras questões)
Explicar ao paciente como o procedimento de coleta será realizado
Informar possíveis limitações físicas após a realização da coleta
5. ELETROCARDIOGRAMA
Registra a atividade elétrica do coração
Eletrodos são conectados aos pulsos, tornozelos e peito
Orientar a pessoa a ficar relaxada e imóvel
Parecer nº 29/2014- COREN/MS
Exame simples, não invasivo, fácil e repetitivo
1.
2.
3.
4.
5.
SOBRE
6. V-1: quarto espaço intercostal
(entre as costelas), na margem
direita do esterno. Possui cor
vermelha.
V-2: quarto espaço intercostal,
na margem esquerda do esterno.
Possui cor amarela.
V-3: entre V-2 e V-4. No
entanto, deve-se colocar V-4
primeiro. Possui cor verde.
V-4: quinto espaço intercostal
na linha média clavicular
esquerda. Possui cor marrom.
V-5: quinto espaço intercostal,
situado na axilar anterior
esquerda. Possui cor preta.
V-6: quinto espaço intercostal,
situado na axilar média
esquerda. Possui cor roxa.
7. ESTÍMULO ELÉTRICO = DESPOLARIZAÇÃO DA MEMBRANA CELULAR
CONTRAÇÃO MUSCULAR = MUDANÇA MECÂNICA RESULTANTE DE UM
ESTÍMULO ELÉTRICO
8.
9.
10.
11.
12. ENDOSCOPIA
avaliação do trato digestivo superior.
Permite determinar a presença de
sangramento ativo ou recente
é inserido um tubo através da boca do
paciente sedado, que vai avaliar as
condições do esôfago, estômago e duodeno.
13. A endoscopia pode revelar problemas como:
• Gastrite;
• Tumores no aparelho digestivo;
• Úlceras;
• Sangramentos;
• Contaminação pela bactéria H. pylori
• Doença celíaca;
• Problemas no esôfago, como inflamações (esofagite);
• Refluxo;
• Estreitamento do esôfago.
14. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
É necessário jejum absoluto de 8 horas antes do
procedimento.
Necessário acompanhante
Paciente fica em observação após o exame → sedação
Orientar jejum de líquidos após o exame
Monitorização dos sinais vitais → arritmias cardíacas
15. A coleta de amostras de sangue para testes sorológicos
deve ser realizada preferencialmente com o paciente em
jejum.
Devemos receber o paciente com cortesia e cordialidade.
explique os procedimentos aos quais ele vai ser
submetido, de modo a transmitir-lhe tranquilidade e
segurança
Coleta de Sangue
16. CONDIÇÕES PARA A COLETA
Garrote
Algodão hidrófilo
álcool etílico a 70%
Agulha descartável
Seringa descartável
Sistema a vácuo (S/N)
Luvas descartáveis
Etiquetas para identificação de amostras
17. TÉCNICA DE COLETA
Identifique os tubos para colocação da amostra →
abreviatura do nome
Coloque a agulha na seringa sem retirar a capa
protetora → (Não toque na parte inferior da
agulha)
Movimente o êmbulo e pressione-o para retirar o
ar
Ajuste o garrote
Faça a anti-sepsia do local da coleta com
algodão umedecido em álcool a 70% ou álcool
iodado a 1 %. → Não toque mais no local
desinfetado
18. TÉCNICA DE COLETA
Retire a capa da agulha e faça a punção
Solte o garrote assim que o sangue começar a
fluir na seringa
Colete aproximadamente 8/10 ml de sangue.
Em crianças, colete de 2 a 5 ml
Oriente o paciente a pressionar com algodão a
parte puncionada,mantendo o braço estendido, sem
dobrá-lo
Transfira o sangue para um tubo de ensaio sem
anticoagulante
Descarte a seringa no descartex
22. MATERIAL EM LÁTEX
SILICONIZADO, ATÓXICO,
FLEXÍVEL E ESTÉRIL
PONTA DE FOLEY COM
BALONETE INFLÁVEL
ABERTURA PARA
DRENAGEM DA URINA.
ABERTURA PARA ENCHIMENTO
E ESVAZIAVEMENTO DO
BALONETE COM A SERINGA.
cateter FOLEY de 2 vias
vESICAL DE DEMORA
vESICAL DE DEMORA
VESICAL DE DEMORA
VESICAL DE DEMORA
VESICAL DE DEMORA
23. O cateter é mantido no lugar com o balonete
inflado com água destilada e é conectada a
uma bolsa coletora para coletar a urina do
paciente. Permanece no tempo necessário até
que a criança consiga urinar espontaneamente.
vESICAL DE DEMORA
vESICAL DE DEMORA
24.
25. É um procedimento para alívio imediato. Realizado
com técnica asséptica para esvaziar a bexiga,
injetar medicamento ou colher urina estéril para
exame. No final, o cateter é retirado e
descartado.
vESICAL DE ALÍVIO
vESICAL DE ALÍVIO
26. MATERIAL EM PVC,
ATÓXICO, FLEXÍVEL E
ESTÉRIL
PONTA SIMPES PARA
INTRODUÇÃO URETRAL
ABERTURA PARA
DRENAGEM DA URINA.
TAMPA FLEXÍVEL PARA
VEDAÇÃO
VESICAL DE ALÍVIO
VESICAL DE ALÍVIO
VESICAL DE ALÍVIO
27. material
material
Bandeja contendo cateter vesical
(DEMORA/ALÍVIO) em calibre adequado ao
tamanho da criança;
BANDEJA E CATETER
Seringa de 20 ou 10 ml com agulha para insuflar o
balonete.
SERINGA | 20 OU 10 ML
28. material
material
Para higienização, se necessário
PACOTE DE GAZE ESTÉRIL
Geralmente, utiliza-se LIDOCAÍNA GEL como
anestésico local.
Facilita a colocação do cateter.
LUBRIFICANTE
29. material
material
FITA HIPOALERGÊNICA PARA
FIXAÇÃO
ÁGUA DESTILADA
LUVA ESTÉRIL E PROCEDIMENTO
SOLUÇÃO ANTI-SÉPTICA PARA A
LIMPEZA PERIURETRAL
Para proteção individual e do paciente.
Para injetar e inflar o balonete do cateter tipo Foley
30. passo a passo
passo a passo
1
1
2
2
HIGIENIZE BEM AS MÃOS
EXPLIQUE O PROCEDIMENTO
Siga as normas de higienização das mãos
Explicar à criança/família os benefícios e
objetivos do procedimento, utilizando técnicas
lúdicas para favorecer a compreensão.
31. passo a passo
passo a passo
3
3
4
4
POSICIONAR O PACIENTE EM
DECÚBITO DORSAL E PERNAS
ABDUZIDAS
REALIZE A ASSEPSIA
Calce luvas de procedimento e realize a higiene
perineal com a solução asséptica. Retire as luvas
de procedimento e higienize novamente as mãos.
sem travesseiro e/ou coxins;
32. passo a passo
passo a passo
5
5
6
6
LUBRIFIQUE O CATETER
INTRODUZA O CATETER
Calce luva estéril e lubrifique a extremidade
proximal do cateter e e deixe posicionado no
campo estéril
Segure a ponta da sonda lubrificada e introduza
delicadamente no meato uretral ligeiramente inclinada
para baixo. Manter a extremidade distal dentro da cuba
rim até o aparecimento de urina. Introduzir 5 cm após
aparecimento da urina
33. passo a passo
passo a passo
7
7
8
8
INSUFLE O BALONETE (FOLEY)
FIXE O CATETER
Insuflar o balão com a água destilada, conforme volume
do fabricante e tracionar levemente até sentir resistência
obs: Somente para cateterismo de demora
Fixar o cateter na região supra púbica com fita
adesiva ou fixador de cateter. (Cateter de Demora)
Em caso de Cateter de Alívio, realizar a coleta da
urina, retirar o cateter e descartar.