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EXAMES
EXAMES
LABORATORIAIS
LABORATORIAIS
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM
E DE IMAGEM
Profa. Juliana Sousa
Os exames laboratoriais são responsáveis pelo

fornecimento do estado de saúde do paciente,

auxiliam a avaliação de diagnósticos clínicos,

fornecem o monitoramento do tratamento que deve ser

realizado e consequente prognóstico


(SILVA, 2004)
PRINCIPAIS EXAMES LABORATORIAIS RADIOLÓGICOS E
PRINCIPAIS EXAMES LABORATORIAIS RADIOLÓGICOS E



ESPECIALIZADOS
ESPECIALIZADOS
Principais itens a serem observados na coleta do material
Principais itens a serem observados na coleta do material



para obtenção de uma amostra adequada, são eles:
para obtenção de uma amostra adequada, são eles:
• Fase de Orientação e Preparo do Exame;
• Horário e seleção anatômica do local de coleta;
• A técnica de coleta propriamente dita;
• Os materiais e condições para transporte do material

até o laboratório e seu acondicionamento;
• Tempo entre a coleta e a análise do material.
O papel do técnico em Enfermagem na realização
O papel do técnico em Enfermagem na realização



de exames de laboratório
de exames de laboratório
Confirmar a identificação dos pacientes e dos exames que solicitados

por eles
Verificar a condição de viabilidade do exame
Checar a amostra a ser coletada
Investigar o preparo do paciente para a coleta (jejum, suspensão de

medicamentos e atividades físicas, entre outras questões)
Explicar ao paciente como o procedimento de coleta será realizado
Informar possíveis limitações físicas após a realização da coleta
ELETROCARDIOGRAMA
Registra a atividade elétrica do coração
Eletrodos são conectados aos pulsos, tornozelos e peito
Orientar a pessoa a ficar relaxada e imóvel
Parecer nº 29/2014- COREN/MS
Exame simples, não invasivo, fácil e repetitivo
1.
2.
3.
4.
5.
SOBRE
V-1: quarto espaço intercostal

(entre as costelas), na margem

direita do esterno. Possui cor

vermelha.
V-2: quarto espaço intercostal,

na margem esquerda do esterno.

Possui cor amarela.
V-3: entre V-2 e V-4. No

entanto, deve-se colocar V-4

primeiro. Possui cor verde.
V-4: quinto espaço intercostal

na linha média clavicular

esquerda. Possui cor marrom.
V-5: quinto espaço intercostal,

situado na axilar anterior

esquerda. Possui cor preta.
V-6: quinto espaço intercostal,

situado na axilar média

esquerda. Possui cor roxa.
ESTÍMULO ELÉTRICO = DESPOLARIZAÇÃO DA MEMBRANA CELULAR
CONTRAÇÃO MUSCULAR = MUDANÇA MECÂNICA RESULTANTE DE UM
ESTÍMULO ELÉTRICO
ENDOSCOPIA
avaliação do trato digestivo superior.
Permite determinar a presença de

sangramento ativo ou recente
é inserido um tubo através da boca do

paciente sedado, que vai avaliar as

condições do esôfago, estômago e duodeno.
A endoscopia pode revelar problemas como:
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CUIDADOS DE ENFERMAGEM
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procedimento.
Necessário acompanhante
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Orientar jejum de líquidos após o exame
Monitorização dos sinais vitais → arritmias cardíacas
A coleta de amostras de sangue para testes sorológicos

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jejum.
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Coleta de Sangue
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abreviatura do nome
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protetora → (Não toque na parte inferior da

agulha)
Movimente o êmbulo e pressione-o para retirar o

ar
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algodão umedecido em álcool a 70% ou álcool

iodado a 1 %. → Não toque mais no local

desinfetado
TÉCNICA DE COLETA
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Colete aproximadamente 8/10 ml de sangue.
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parte puncionada,mantendo o braço estendido, sem

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Transfira o sangue para um tubo de ensaio sem

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PONTA DE FOLEY COM
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ABERTURA PARA ENCHIMENTO
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cateter FOLEY de 2 vias
vESICAL DE DEMORA
vESICAL DE DEMORA
VESICAL DE DEMORA
VESICAL DE DEMORA
VESICAL DE DEMORA
O cateter é mantido no lugar com o balonete
inflado com água destilada e é conectada a
uma bolsa coletora para coletar a urina do
paciente. Permanece no tempo necessário até
que a criança consiga urinar espontaneamente.
vESICAL DE DEMORA
vESICAL DE DEMORA
É um procedimento para alívio imediato. Realizado
com técnica asséptica para esvaziar a bexiga,
injetar medicamento ou colher urina estéril para
exame. No final, o cateter é retirado e
descartado.
vESICAL DE ALÍVIO
vESICAL DE ALÍVIO
MATERIAL EM PVC,
ATÓXICO, FLEXÍVEL E
ESTÉRIL
PONTA SIMPES PARA
INTRODUÇÃO URETRAL
ABERTURA PARA
DRENAGEM DA URINA.
TAMPA FLEXÍVEL PARA
VEDAÇÃO
VESICAL DE ALÍVIO
VESICAL DE ALÍVIO
VESICAL DE ALÍVIO
material
material
Bandeja contendo cateter vesical
(DEMORA/ALÍVIO) em calibre adequado ao
tamanho da criança;
BANDEJA E CATETER
Seringa de 20 ou 10 ml com agulha para insuflar o
balonete.
SERINGA | 20 OU 10 ML
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material
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passo a passo
passo a passo
1
1
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2
HIGIENIZE BEM AS MÃOS
EXPLIQUE O PROCEDIMENTO
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Explicar à criança/família os benefícios e
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lúdicas para favorecer a compreensão.
passo a passo
passo a passo
3
3
4
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passo a passo
passo a passo
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LUBRIFIQUE O CATETER
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proximal do cateter e e deixe posicionado no
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rim até o aparecimento de urina. Introduzir 5 cm após
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passo a passo
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INSUFLE O BALONETE (FOLEY)
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Insuflar o balão com a água destilada, conforme volume
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  • 2. Os exames laboratoriais são responsáveis pelo fornecimento do estado de saúde do paciente, auxiliam a avaliação de diagnósticos clínicos, fornecem o monitoramento do tratamento que deve ser realizado e consequente prognóstico (SILVA, 2004) PRINCIPAIS EXAMES LABORATORIAIS RADIOLÓGICOS E PRINCIPAIS EXAMES LABORATORIAIS RADIOLÓGICOS E ESPECIALIZADOS ESPECIALIZADOS
  • 3. Principais itens a serem observados na coleta do material Principais itens a serem observados na coleta do material para obtenção de uma amostra adequada, são eles: para obtenção de uma amostra adequada, são eles: • Fase de Orientação e Preparo do Exame; • Horário e seleção anatômica do local de coleta; • A técnica de coleta propriamente dita; • Os materiais e condições para transporte do material até o laboratório e seu acondicionamento; • Tempo entre a coleta e a análise do material.
  • 4. O papel do técnico em Enfermagem na realização O papel do técnico em Enfermagem na realização de exames de laboratório de exames de laboratório Confirmar a identificação dos pacientes e dos exames que solicitados por eles Verificar a condição de viabilidade do exame Checar a amostra a ser coletada Investigar o preparo do paciente para a coleta (jejum, suspensão de medicamentos e atividades físicas, entre outras questões) Explicar ao paciente como o procedimento de coleta será realizado Informar possíveis limitações físicas após a realização da coleta
  • 5. ELETROCARDIOGRAMA Registra a atividade elétrica do coração Eletrodos são conectados aos pulsos, tornozelos e peito Orientar a pessoa a ficar relaxada e imóvel Parecer nº 29/2014- COREN/MS Exame simples, não invasivo, fácil e repetitivo 1. 2. 3. 4. 5. SOBRE
  • 6. V-1: quarto espaço intercostal (entre as costelas), na margem direita do esterno. Possui cor vermelha. V-2: quarto espaço intercostal, na margem esquerda do esterno. Possui cor amarela. V-3: entre V-2 e V-4. No entanto, deve-se colocar V-4 primeiro. Possui cor verde. V-4: quinto espaço intercostal na linha média clavicular esquerda. Possui cor marrom. V-5: quinto espaço intercostal, situado na axilar anterior esquerda. Possui cor preta. V-6: quinto espaço intercostal, situado na axilar média esquerda. Possui cor roxa.
  • 7. ESTÍMULO ELÉTRICO = DESPOLARIZAÇÃO DA MEMBRANA CELULAR CONTRAÇÃO MUSCULAR = MUDANÇA MECÂNICA RESULTANTE DE UM ESTÍMULO ELÉTRICO
  • 8.
  • 9.
  • 10.
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  • 12. ENDOSCOPIA avaliação do trato digestivo superior. Permite determinar a presença de sangramento ativo ou recente é inserido um tubo através da boca do paciente sedado, que vai avaliar as condições do esôfago, estômago e duodeno.
  • 13. A endoscopia pode revelar problemas como: • Gastrite; • Tumores no aparelho digestivo; • Úlceras; • Sangramentos; • Contaminação pela bactéria H. pylori • Doença celíaca; • Problemas no esôfago, como inflamações (esofagite); • Refluxo; • Estreitamento do esôfago.
  • 14. CUIDADOS DE ENFERMAGEM É necessário jejum absoluto de 8 horas antes do procedimento. Necessário acompanhante Paciente fica em observação após o exame → sedação Orientar jejum de líquidos após o exame Monitorização dos sinais vitais → arritmias cardíacas
  • 15. A coleta de amostras de sangue para testes sorológicos deve ser realizada preferencialmente com o paciente em jejum. Devemos receber o paciente com cortesia e cordialidade. explique os procedimentos aos quais ele vai ser submetido, de modo a transmitir-lhe tranquilidade e segurança Coleta de Sangue
  • 16. CONDIÇÕES PARA A COLETA Garrote Algodão hidrófilo álcool etílico a 70% Agulha descartável Seringa descartável Sistema a vácuo (S/N) Luvas descartáveis Etiquetas para identificação de amostras
  • 17. TÉCNICA DE COLETA Identifique os tubos para colocação da amostra → abreviatura do nome Coloque a agulha na seringa sem retirar a capa protetora → (Não toque na parte inferior da agulha) Movimente o êmbulo e pressione-o para retirar o ar Ajuste o garrote Faça a anti-sepsia do local da coleta com algodão umedecido em álcool a 70% ou álcool iodado a 1 %. → Não toque mais no local desinfetado
  • 18. TÉCNICA DE COLETA Retire a capa da agulha e faça a punção Solte o garrote assim que o sangue começar a fluir na seringa Colete aproximadamente 8/10 ml de sangue. Em crianças, colete de 2 a 5 ml Oriente o paciente a pressionar com algodão a parte puncionada,mantendo o braço estendido, sem dobrá-lo Transfira o sangue para um tubo de ensaio sem anticoagulante Descarte a seringa no descartex
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  • 21.
  • 22. MATERIAL EM LÁTEX SILICONIZADO, ATÓXICO, FLEXÍVEL E ESTÉRIL PONTA DE FOLEY COM BALONETE INFLÁVEL ABERTURA PARA DRENAGEM DA URINA. ABERTURA PARA ENCHIMENTO E ESVAZIAVEMENTO DO BALONETE COM A SERINGA. cateter FOLEY de 2 vias vESICAL DE DEMORA vESICAL DE DEMORA VESICAL DE DEMORA VESICAL DE DEMORA VESICAL DE DEMORA
  • 23. O cateter é mantido no lugar com o balonete inflado com água destilada e é conectada a uma bolsa coletora para coletar a urina do paciente. Permanece no tempo necessário até que a criança consiga urinar espontaneamente. vESICAL DE DEMORA vESICAL DE DEMORA
  • 24.
  • 25. É um procedimento para alívio imediato. Realizado com técnica asséptica para esvaziar a bexiga, injetar medicamento ou colher urina estéril para exame. No final, o cateter é retirado e descartado. vESICAL DE ALÍVIO vESICAL DE ALÍVIO
  • 26. MATERIAL EM PVC, ATÓXICO, FLEXÍVEL E ESTÉRIL PONTA SIMPES PARA INTRODUÇÃO URETRAL ABERTURA PARA DRENAGEM DA URINA. TAMPA FLEXÍVEL PARA VEDAÇÃO VESICAL DE ALÍVIO VESICAL DE ALÍVIO VESICAL DE ALÍVIO
  • 27. material material Bandeja contendo cateter vesical (DEMORA/ALÍVIO) em calibre adequado ao tamanho da criança; BANDEJA E CATETER Seringa de 20 ou 10 ml com agulha para insuflar o balonete. SERINGA | 20 OU 10 ML
  • 28. material material Para higienização, se necessário PACOTE DE GAZE ESTÉRIL Geralmente, utiliza-se LIDOCAÍNA GEL como anestésico local. Facilita a colocação do cateter. LUBRIFICANTE
  • 29. material material FITA HIPOALERGÊNICA PARA FIXAÇÃO ÁGUA DESTILADA LUVA ESTÉRIL E PROCEDIMENTO SOLUÇÃO ANTI-SÉPTICA PARA A LIMPEZA PERIURETRAL Para proteção individual e do paciente. Para injetar e inflar o balonete do cateter tipo Foley
  • 30. passo a passo passo a passo 1 1 2 2 HIGIENIZE BEM AS MÃOS EXPLIQUE O PROCEDIMENTO Siga as normas de higienização das mãos Explicar à criança/família os benefícios e objetivos do procedimento, utilizando técnicas lúdicas para favorecer a compreensão.
  • 31. passo a passo passo a passo 3 3 4 4 POSICIONAR O PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL E PERNAS ABDUZIDAS REALIZE A ASSEPSIA Calce luvas de procedimento e realize a higiene perineal com a solução asséptica. Retire as luvas de procedimento e higienize novamente as mãos. sem travesseiro e/ou coxins;
  • 32. passo a passo passo a passo 5 5 6 6 LUBRIFIQUE O CATETER INTRODUZA O CATETER Calce luva estéril e lubrifique a extremidade proximal do cateter e e deixe posicionado no campo estéril Segure a ponta da sonda lubrificada e introduza delicadamente no meato uretral ligeiramente inclinada para baixo. Manter a extremidade distal dentro da cuba rim até o aparecimento de urina. Introduzir 5 cm após aparecimento da urina
  • 33. passo a passo passo a passo 7 7 8 8 INSUFLE O BALONETE (FOLEY) FIXE O CATETER Insuflar o balão com a água destilada, conforme volume do fabricante e tracionar levemente até sentir resistência obs: Somente para cateterismo de demora Fixar o cateter na região supra púbica com fita adesiva ou fixador de cateter. (Cateter de Demora) Em caso de Cateter de Alívio, realizar a coleta da urina, retirar o cateter e descartar.