O documento discute os seguintes temas: 1) Existencialismo e como defende a responsabilidade individual pelos atos; 2) Eros e Tânatos como pulsões fundamentais da existência humana segundo Freud; 3) A estrutura do aparelho psíquico em Id, Ego e Superego.
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)
1.
2. Existencialismo
Existencialismo é uma corrente
filosófica e literária que acredita
que o homem é responsável por
seus atos.
Segundo o Existencialismo,
somos o que queremos ser, o
que escolhemos ser; e sempre
poderemos mudar o que somos.
3. Jean-Paul Sartre
O filósofo francês Jean-Paul Sartre é
um dos nomes mais recorrentes
quando se fala sobre existencialismo.
Ele afirmava que o homem nasce
sem essência, e se tornará o
resultado de suas escolhas.
4.
5. Eros e Tânatos
Amor e ódio, sexualidade e
agressividade, vida e morte, são
forças que habitam o ser humano
e estão presentes no cotidiano.
Tais pares de opostos estão
misturados em tudo que o
homem faz, pensa e sente,
gerando entre si o equilíbrio
necessário para a sobrevivência.
6. Na psicanálise e na Filosofia
essa dualidade pode ser
nomeada de Eros (pulsão de
vida - ligada à sexualidade e a
reprodução) e Tânatos
(pulsão de morte - ligada à
agressividade e destruição)
7. O psicanalista Sigmund Freud
foi um dos autores que
trabalhou esses tema em suas
obras. Segundo ele, essa
dualidade seria o motor da
existência humana.
8.
9. Id, Ego e Superego
De acordo com Freud, o
aparelho psíquico está
subdividido em três
instâncias, cada uma com um
papel específico: id, ego e
superego.
10. Id
O id é a zona inconsciente,
primitiva, instintiva; rege-se
pelo princípio do prazer, que
tem como objetivo a satisfação
imediata dos desejos.
11. Ego
O ego está relacionado à
consciência. Rege-se pelo
princípio da realidade,
decidindo quais os desejos e
impulsos podem ser
realizados.
12. Superego
O Superego se localiza entre o
Ego e o Id. É a zona que
corresponde à interiorização
das normas, é a componente
ético-moral.
13.
14. Lógica
O termo "lógica" vem do grego
"logos", que significa palavra,
pensamento, razão.
O principal organizador da
lógica clássica foi Aristóteles,
com sua obra chamada
Organon.
