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“O sonho é a satisfação de que o
    desejo se realize.”




Faculdade Ruy Barbosa
Curso de Direito
Ciências Humanas e Sociais
Biografia
 Nasceu em 06 de maio de 1856


 Mudou-se para a Inglaterra em 1938


 Freud formou-se em Medicina e especializou-se
no tratamento de perturbações neuróticas (tais
como a cegueira e a paralisia) começando a utilizar
a hipnose como método terapêutico.
 Freud desenvolveu um método de tratamento que
possibilitava e “exigia” que o paciente falasse acerca
de si mesmo livremente, de modo a fornecer pistas
que permitissem desocultar as memórias enterradas
no seu inconsciente – interpretação dos sonhos.

 O aspecto mais importante da sua teoria é o
conceito de Inconsciente dinâmico – vários
processos mentais inconscientes interagem
determinando, sem que nos apercebamos,
pensamentos, sentimentos e comportamentos.
 A prática clínica de Freud esteve na base de uma
teoria do desenvolvimento psico-afectivo em que
se destaca a tese da existência de sexualidade
infantil (num sentido lato).

 Freud lutou por muitos anos contra um câncer na boca
e morreu por eutanásia em 23 de setembro de 1939 com
grande influência na cultura do século XX.
Influências
 “Dentre os inúmeros nomes ligados ao iluminismo e
 que exerceram forte influência sobre Freud, podemos
 mencionar alguns: Spinoza, Voltaire, Diderot, Darwin ,
 Feuerbach, todos pensadores que já haviam se
 dedicado ao estudo do fenômeno religioso. Dentre
 esses, destacamos dois especificamente; Darwin e
 Feuerbach.
Darwin
 O evolucionismo além de ser uma teoria científica
 revolucionária, foi alçado como um estandarte na luta
 contra o conservadorismo religioso, ao assestar duros
 golpes contra doutrinas tradicionais como as da
 providência divina ou da bondade intrínseca da
 criação (DRAWIN, 2005, p.45)
Feuerbach
 No século XIX, o filósofo Feuerbach criticou a religião
 como alienação. Os seres humanos vivem, desde
 sempre, numa relação com a natureza e, desde muito
 cedo, sentem necessidade de explicá-la e o fazem
 analisando a origem das coisas.
NIETZSCHE
 Encontramos semelhança na questão do inconsciente,
  onde podemos ver alguma relação entre Freud e Nietzsche.

 Por assim dizer, o inconsciente diz respeito àquilo que não
  encontrou resguardo pela linguagem, pode se dizer que o
  desconhecido constitui o homem. Em Nietzsche as
  questões mais fundamentais são desconhecidas pelo
  homem e inatingíveis pela linguagem, aqui pode se ter uma
  perspectiva de aproximação no que diz respeito ao papel da
  linguagem enquanto inatingível àquilo que se passa em um
  caos que não é consciente ao homem.
 Tanto para Freud como para Nietzsche, até aqui, a
 consciência diz respeito à linguagem, a uma ordenação
 que o homem vê no mundo; e o inconsciente é a parte
 mais primordial da experiência singular que está
 restrita à representação verbal.

 Podemos dizer que em ambos o inconsciente é aquilo
 que não diz respeito ao Outro dominante.
A influencia Shakespeariana em
Freud
 A Fascinação


 O Cânone


 Hamlet
Id, Ego e Superego




• Nos termos de Sigmund Freud, nosso psiquismo é composto de três
  instâncias: ID, EGO e SUPEREGO.
ID
 O ID é o aspecto inconsciente da nossa personalidade e é regido pelo
  princípio do prazer (onde as exigências demandam gratificações
  imediatas). Ao nascermos somos apenas ID. O bebê ao sentir fome
  chora até ter sua demanda satisfeita. Entretanto, se crescêssemos
  regidos pelo princípio do prazer não teríamos condições de viver em
  sociedade, pois arrancaríamos das mãos do outro aquilo que fosse
  necessário para satisfazer nossos próprios desejos.

 O ID é o reservatório de toda a nossa energia psíquica e embora seus
  conteúdos sejam inconscientes, influenciam nosso psiquismo.
Ego
 O EGO se desenvolve a partir do
  ID e é a instância psíquica que
  lida com a realidade externa. O
  EGO opera regido pelo princípio
  da realidade, que mede a relação
  custo benefício de uma ação antes
  de colocá-la em prática.

 O EGO possui funções tanto
  conscientes, como por exemplo, a
  percepção, o juízo de valor, a
  linguagem... como também
  possui funções inconscientes,
  como é o caso dos mecanismos de
  defesa, que serão abordados em
  um próximo artigo.
Superego
 O SUPEREGO é a última porção de nossa
  personalidade a se constituir e se forma não
  a partir do ID, mas a partir do EGO. O
  SUPEREGO é o depositário de nossos valores
  morais, de nossas regras de conduta, que se
  formam a partir do que nos é passado pelos
  nossos pais e pela sociedade. O SUPEREGO
  atua como um juiz sobre nossos
  pensamentos e ações, nos alertando acerca
  do que é certo ou errado, do que podemos ou
  não fazer. Segundo Freud, o SUPEREGO se
  forma a partir dos cinco anos de idade
  aproximadamente.

 Nos termos de Freud, o segredo para uma
  personalidade saudável é o equilíbrio da
  interação entre as três instâncias psíquicas.
O Mal-estar da civilização
 A busca incessante pelos artifícios materiais (bens de
  consumo), em detrimento do que realmente importa :
  causa um mal estar na sociedade porque a lacuna
  provocada pela ausência desses bens nunca será
  completamente preenchida. Para Freud, arte, ciência e
  religião são recursos para lidar com o mal estar da
  civilização – satisfações substutivas.

 “Aquele que tem ciência e arte, tem religião: o que não
  tem nenhuma delas, que tenha religião!” (Goethe).
 Sentimento de religiosidade: para Freud, é uma ilusão, sem
  lógica, despido da ciência com que Freud enxerga o
  mundo (sensação de eternidade – sentido da vida).

 A religiosidade é vista como uma necessidade humana,
  todos necessitam ser religiosos em alguma escala para
  sobreviver, porém, a verdadeira religiosidade é mal
  interpretada e consiste em um sentimento peculiar,
  uma sensação de eternidade, o sentimento de algo
  ilimitado, sem fronteiras, oceânico:

 (...) uma pessoa, embora rejeite toda a crença e toda a
  ilusão, pode corretamente chamar a si mesma de religiosa
  com fundamento apenas nesse sentimento oceânico.
 O ateísmo está presente em toda a literatura freudiana,
 e é a principal causa do rompimento com Jung. Deus é
 comparado a um dramaturgo : há a sensação de que a
 humanidade é apenas um enredo na brincadeira do
 pânico, da morte e da falta de sentido a que estamos
 submetidos.
 O papel da consciência: é o que nos distingue um dos
 outros: o mundo x o eu.

 O amor é outra ilusão, que apresenta os sintomas
 físicos e psicológicos de uma patologia.
 Princípio da existência humana - todas as decisões
  humanas são motivadas pela fuga da dor e busca do
  prazer. O ego e o mundo exterior têm distâncias
  bastante nítidas, exceto no amor, quando o ego se
  iguala e se funde ao objeto amado. Assim, até o
  sentimento de ego está sujeito a distúrbios (como nas
  patologias) e as fronteiras não são permanentes.
 O princípio do prazer vai de encontro ao princípio da
  realidade: quando o sujeito percebe que não pode
  satisfazer todos os seus desejos.
 Todo prazer reprimido transforma-se em distúrbio ou
  sofre um deslocamento , uma sublimação: arte,
  trabalho, estudo etc.
 A rejeição aos perigos do mundo por parte do ego faz com que
  apelemos ao sentimento religioso, utilizado, neste caso, como
  consolo (fuga da dor e busca do prazer).


 “Uma satisfação irrestrita de todas as necessidades apresenta-se
  como o método mais tentador de conduzir nossas vidas; isso,
  porém, significa colocar o gozo antes da cautela, acarretando
  logo o seu próprio castigo”.


 A incapacidade do homem de conviver com o próprio desamparo
  e com a impossibilidade de lidar com a felicidade contínua:

 “A felicidade constitui um problema da economia da libido do
  indivíduo.”
 “Nada é mais difícil de suportar que uma sucessão de dias belos.”
 O gozo precisa ser lacunar, o estado de alegria, em si,
  não se prolonga. A mente humana não está preparada
  para o gozo permanente.

 O sofrimento é muito menos difícil de suportar – ele é
  inerente à própria fragilidade do corpo, à hostilidade
  do mundo exterior e à incapacidade de relacionar-se
  verdadeiramente com outros seres humanos - no fim
  de tudo, estamos sós.
 Por que a felicidade é algo tão difícil aos seres
  humanos?

 Há três possíveis causas: o poder superior da natureza,
  a fragilidade de nossos próprios corpos e a
  inadequação das regras que procuram ajustar os
  relacionamentos mútuos dos seres humanos na
  família, no Estado e na sociedade.

 Para a psicanálise, a morte de Deus é o renascimento
  do homem.
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 A civilização é feita para proteger o homem do próprio
  homem.



 A proibição do incesto é a base da civilização:
  incorporação de Édipo e Eletra.
 Não há civilização sem lei: a lei substitui a figura
  paterna atribuída a Deus, ela é o sustentáculo da
  civilização.


 A supervalorização do sentimento de culpa é o que
  mantém os seres humanos unidos, fortalecendo seu
  superego e incentivando o crescimento da civilização,
  cuja cultura sempre irá provocar um mal-estar
  generalizado nos indivíduos, por seu próprio
  antagonismo com os desejos do eu.
Freud e Jung




 “Um homem caminha por uma estrada e encontra dois
 outros homens. O primeiro lhe pergunta de onde ele vem, o
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 Jung.”
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Seminario freud

  • 1. “O sonho é a satisfação de que o desejo se realize.” Faculdade Ruy Barbosa Curso de Direito Ciências Humanas e Sociais
  • 2. Biografia  Nasceu em 06 de maio de 1856  Mudou-se para a Inglaterra em 1938  Freud formou-se em Medicina e especializou-se no tratamento de perturbações neuróticas (tais como a cegueira e a paralisia) começando a utilizar a hipnose como método terapêutico.
  • 3.  Freud desenvolveu um método de tratamento que possibilitava e “exigia” que o paciente falasse acerca de si mesmo livremente, de modo a fornecer pistas que permitissem desocultar as memórias enterradas no seu inconsciente – interpretação dos sonhos.  O aspecto mais importante da sua teoria é o conceito de Inconsciente dinâmico – vários processos mentais inconscientes interagem determinando, sem que nos apercebamos, pensamentos, sentimentos e comportamentos.
  • 4.  A prática clínica de Freud esteve na base de uma teoria do desenvolvimento psico-afectivo em que se destaca a tese da existência de sexualidade infantil (num sentido lato).  Freud lutou por muitos anos contra um câncer na boca e morreu por eutanásia em 23 de setembro de 1939 com grande influência na cultura do século XX.
  • 5. Influências  “Dentre os inúmeros nomes ligados ao iluminismo e que exerceram forte influência sobre Freud, podemos mencionar alguns: Spinoza, Voltaire, Diderot, Darwin , Feuerbach, todos pensadores que já haviam se dedicado ao estudo do fenômeno religioso. Dentre esses, destacamos dois especificamente; Darwin e Feuerbach.
  • 6. Darwin  O evolucionismo além de ser uma teoria científica revolucionária, foi alçado como um estandarte na luta contra o conservadorismo religioso, ao assestar duros golpes contra doutrinas tradicionais como as da providência divina ou da bondade intrínseca da criação (DRAWIN, 2005, p.45)
  • 7. Feuerbach  No século XIX, o filósofo Feuerbach criticou a religião como alienação. Os seres humanos vivem, desde sempre, numa relação com a natureza e, desde muito cedo, sentem necessidade de explicá-la e o fazem analisando a origem das coisas.
  • 8. NIETZSCHE  Encontramos semelhança na questão do inconsciente, onde podemos ver alguma relação entre Freud e Nietzsche.  Por assim dizer, o inconsciente diz respeito àquilo que não encontrou resguardo pela linguagem, pode se dizer que o desconhecido constitui o homem. Em Nietzsche as questões mais fundamentais são desconhecidas pelo homem e inatingíveis pela linguagem, aqui pode se ter uma perspectiva de aproximação no que diz respeito ao papel da linguagem enquanto inatingível àquilo que se passa em um caos que não é consciente ao homem.
  • 9.  Tanto para Freud como para Nietzsche, até aqui, a consciência diz respeito à linguagem, a uma ordenação que o homem vê no mundo; e o inconsciente é a parte mais primordial da experiência singular que está restrita à representação verbal.  Podemos dizer que em ambos o inconsciente é aquilo que não diz respeito ao Outro dominante.
  • 10. A influencia Shakespeariana em Freud  A Fascinação  O Cânone  Hamlet
  • 11. Id, Ego e Superego • Nos termos de Sigmund Freud, nosso psiquismo é composto de três instâncias: ID, EGO e SUPEREGO.
  • 12. ID  O ID é o aspecto inconsciente da nossa personalidade e é regido pelo princípio do prazer (onde as exigências demandam gratificações imediatas). Ao nascermos somos apenas ID. O bebê ao sentir fome chora até ter sua demanda satisfeita. Entretanto, se crescêssemos regidos pelo princípio do prazer não teríamos condições de viver em sociedade, pois arrancaríamos das mãos do outro aquilo que fosse necessário para satisfazer nossos próprios desejos.  O ID é o reservatório de toda a nossa energia psíquica e embora seus conteúdos sejam inconscientes, influenciam nosso psiquismo.
  • 13. Ego  O EGO se desenvolve a partir do ID e é a instância psíquica que lida com a realidade externa. O EGO opera regido pelo princípio da realidade, que mede a relação custo benefício de uma ação antes de colocá-la em prática.  O EGO possui funções tanto conscientes, como por exemplo, a percepção, o juízo de valor, a linguagem... como também possui funções inconscientes, como é o caso dos mecanismos de defesa, que serão abordados em um próximo artigo.
  • 14. Superego  O SUPEREGO é a última porção de nossa personalidade a se constituir e se forma não a partir do ID, mas a partir do EGO. O SUPEREGO é o depositário de nossos valores morais, de nossas regras de conduta, que se formam a partir do que nos é passado pelos nossos pais e pela sociedade. O SUPEREGO atua como um juiz sobre nossos pensamentos e ações, nos alertando acerca do que é certo ou errado, do que podemos ou não fazer. Segundo Freud, o SUPEREGO se forma a partir dos cinco anos de idade aproximadamente.  Nos termos de Freud, o segredo para uma personalidade saudável é o equilíbrio da interação entre as três instâncias psíquicas.
  • 15. O Mal-estar da civilização  A busca incessante pelos artifícios materiais (bens de consumo), em detrimento do que realmente importa : causa um mal estar na sociedade porque a lacuna provocada pela ausência desses bens nunca será completamente preenchida. Para Freud, arte, ciência e religião são recursos para lidar com o mal estar da civilização – satisfações substutivas.  “Aquele que tem ciência e arte, tem religião: o que não tem nenhuma delas, que tenha religião!” (Goethe).
  • 16.  Sentimento de religiosidade: para Freud, é uma ilusão, sem lógica, despido da ciência com que Freud enxerga o mundo (sensação de eternidade – sentido da vida).  A religiosidade é vista como uma necessidade humana, todos necessitam ser religiosos em alguma escala para sobreviver, porém, a verdadeira religiosidade é mal interpretada e consiste em um sentimento peculiar, uma sensação de eternidade, o sentimento de algo ilimitado, sem fronteiras, oceânico:  (...) uma pessoa, embora rejeite toda a crença e toda a ilusão, pode corretamente chamar a si mesma de religiosa com fundamento apenas nesse sentimento oceânico.
  • 17.  O ateísmo está presente em toda a literatura freudiana, e é a principal causa do rompimento com Jung. Deus é comparado a um dramaturgo : há a sensação de que a humanidade é apenas um enredo na brincadeira do pânico, da morte e da falta de sentido a que estamos submetidos.
  • 18.  O papel da consciência: é o que nos distingue um dos outros: o mundo x o eu.  O amor é outra ilusão, que apresenta os sintomas físicos e psicológicos de uma patologia.
  • 19.  Princípio da existência humana - todas as decisões humanas são motivadas pela fuga da dor e busca do prazer. O ego e o mundo exterior têm distâncias bastante nítidas, exceto no amor, quando o ego se iguala e se funde ao objeto amado. Assim, até o sentimento de ego está sujeito a distúrbios (como nas patologias) e as fronteiras não são permanentes.  O princípio do prazer vai de encontro ao princípio da realidade: quando o sujeito percebe que não pode satisfazer todos os seus desejos.  Todo prazer reprimido transforma-se em distúrbio ou sofre um deslocamento , uma sublimação: arte, trabalho, estudo etc.
  • 20.  A rejeição aos perigos do mundo por parte do ego faz com que apelemos ao sentimento religioso, utilizado, neste caso, como consolo (fuga da dor e busca do prazer).  “Uma satisfação irrestrita de todas as necessidades apresenta-se como o método mais tentador de conduzir nossas vidas; isso, porém, significa colocar o gozo antes da cautela, acarretando logo o seu próprio castigo”.  A incapacidade do homem de conviver com o próprio desamparo e com a impossibilidade de lidar com a felicidade contínua:  “A felicidade constitui um problema da economia da libido do indivíduo.”  “Nada é mais difícil de suportar que uma sucessão de dias belos.”
  • 21.  O gozo precisa ser lacunar, o estado de alegria, em si, não se prolonga. A mente humana não está preparada para o gozo permanente.  O sofrimento é muito menos difícil de suportar – ele é inerente à própria fragilidade do corpo, à hostilidade do mundo exterior e à incapacidade de relacionar-se verdadeiramente com outros seres humanos - no fim de tudo, estamos sós.
  • 22.  Por que a felicidade é algo tão difícil aos seres humanos?  Há três possíveis causas: o poder superior da natureza, a fragilidade de nossos próprios corpos e a inadequação das regras que procuram ajustar os relacionamentos mútuos dos seres humanos na família, no Estado e na sociedade.  Para a psicanálise, a morte de Deus é o renascimento do homem.
  • 23.  Civilização = cultura  A civilização é feita para proteger o homem do próprio homem.  A proibição do incesto é a base da civilização: incorporação de Édipo e Eletra.
  • 24.  Não há civilização sem lei: a lei substitui a figura paterna atribuída a Deus, ela é o sustentáculo da civilização.  A supervalorização do sentimento de culpa é o que mantém os seres humanos unidos, fortalecendo seu superego e incentivando o crescimento da civilização, cuja cultura sempre irá provocar um mal-estar generalizado nos indivíduos, por seu próprio antagonismo com os desejos do eu.
  • 25. Freud e Jung “Um homem caminha por uma estrada e encontra dois outros homens. O primeiro lhe pergunta de onde ele vem, o segundo, para onde ele vai. Esses dois homens são Freud e Jung.”
  • 26.  Semelhanças de pensamento entre Freud e Jung  Os impulsos inconscientes  Incompatibilidade de ideias e a ruptura  Sexualidade: mãe dos problemas psicológicos
  • 27.  Jung não aceita a ideia de que o ser humano é movido por impulsos sexuais.  Teoria do inconsciente coletivo de Jung  Crítica de Jung ao método mecanicista de Freud  Interesse de Jung pelo ocultismo
  • 28. FIM