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OT - PAUTAS DE ATPC
ABRIL /2013

Equipe de Supervisão de Ensino
Alenice – Supervisora
Núcleo Pedagógico
Erica – PCNP de Filosofia
Paulo – PCNP de Química
Diretoria de Ensino Região
Campinas Oeste
PAUTA
Tempo

Ação

15 minutos

Abertura – Recepção / Lista de Presença

70 minutos

Gestão Pedagógica - Supervisora Alenice

15 minutos

Intervalo

50 minutos

Felicidadania

10 minutos

Nosso Planejamento

50 minutos

Oficina em Grupos

30 minutos

Fechamento e Avaliação do Encontro
A GESTÃO PEDAGÓGICA E A
FUNÇÃO DO PROFESSOR
COORDENADOR
PALAVRAS-CHAVES NO EXERCÍCIO DA
FUNÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR
ter competência para assumir o papel de gestor pedagógico, ser capaz de planejar,
acompanhar e avaliar os processos de ensinar e aprender;

ter dinamismo, espírito de liderança e saber trabalhar em equipe;
conhecer as concepções que subsidiam práticas de gestão e curriculares.
(Resolução SE 88/07)
A DIMENSÃO PEDAGÓGICA
Em sentido comum, destaca-se que todas as ações na escola
têm um caráter pedagógico, isto é, a capacidade de levar as
pessoas a aprenderem, a desenvolverem compreensões,
hábitos e atitudes.
E ...
...isso ocorre em qualquer espaço e circunstância, mesmo
tendo um caráter de espontaneidade.
O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE PC E A
DIMENSÃO PEDAGÓGICA:
-Proposta Pedagógica: Documento que revela - a autonomia da escola; - como as ações
estão sendo realizadas por todos os integrantes da equipe escolar; revela o percurso do
ano letivo – participação direta do PC na construção e reconstrução;
-Plano de Gestão: Compromisso da escola baseando-se em sua realidade, norteada por
referenciais ditados pelo sistema de ensino, revela os aspectos administrativos,
pedagógicos, financeiros organizados de acordo com a “missão”, valores e visão de futuro
da escola(quadrienal) – participação do PC na elaboração e discussão sobre os aspectos
da gestão pedagógica;
-Plano de Curso: Compõe parte do PG – elaborado pelos docentes sob a orientação do
PC;
-Plano de Ensino: Plano de trabalho do professor, compõe parte da PP – elaborado pelos
docentes – objeto de análise do PC com feedback ao professor;
-Plano de Aula: Roteiros do professor para caminhar no processo de ensino e
aprendizagem (rotinas);
-Currículo: Agente integrador de todas as experiências educacionais promovidas
pela escola - Princípios : -uma escola que também aprende; o currículo como espaço
de cultura; as competências como referência; prioridade para a competência da
leitura e da escrita; articulação das competências para aprender; articulação com o
mundo do trabalho – o PC precisa conhecer os conceitos: (conteúdos – conceituais,
atitudinais, procedimentais e factuais); habilidades e competências; instrumentos de
avaliação; mecanismos de apoio e recuperação; recursos didáticos; modalidades
organizativas; transposição didática – base para o trabalho de acompanhamento do
currículo;
-Acompanhamento de sala de aula: Ação do PC - possível a partir da construção de
combinados com os docentes tendo como foco a ajuda ao professor para melhor
gestão da sala de aula.
-Reuniões Pedagógicas: Planejamento, Replanejamento, Dia D da Autoavaliação,
Avaliação final – momentos construídos em conjunto – envolvendo toda a equipe gestora;
-Conselho de Classe/Ano/Série: Reunião presidida pelo diretor, 1 dia letivo por
bimestre – momento em que o PC participa ativamente;
-Avaliação: Permeia todo o processo educativo – é necessário promover, liderar e
estimular um processo de discussão que envolva todos os atores da comunidade escolar
com objetivo de definir a concepção de avaliação que se quer adotar. De acordo com as
diretrizes da SEE o foco deve ser mantido na avaliação em processo. É importante
identificar e analisar práticas de avaliação coerentes com a concepção adotada. Isso
levará o grupo a escolher formas, instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem
que integrarão o planejamento das atividades pedagógicas da escola;
-ATPC: Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo - momento exclusivo de formação liderado
pelo PC.
ATPC...

Planejamento

Observação/
reflexão/ação.

-Plano de
ação(anual);
-Cronograma com os
temas de
formação(mensal).

ATPC
Avaliação

Ata: Avanços,
dificuldades detectadas,
ações e intervenções
propostas e decisões
tomadas.

Res. SE 08/12;
Comunicado Cenp de
06/02/09

Registro

Pauta

-Definidas conforme as
demandas da equipe;
-Temas anteriormente
abordados.
A DIMENSÃO PEDAGÓGICA E OS
POSSÍVEIS DISTRATORES:
“Na escola há a ocorrência de inúmeras práticas que atuam como
condicionamento de aprendizagens para os que participam desse
contexto, sem que, no entanto, estejam explicitadas na proposta
pedagógica e no currículo escolar. Práticas que servem como força
“pedagógica” negativa, atuando até mesmo como fortes
concorrentes (e muitas vezes vitoriosas), por seu apelo afetivo e
espontâneo.”
(LÜCK, H. Dimensões de gestão escolar e suas competências)
POR EXEMPLO:
-as aulas não são iniciadas no horário ou são dispensadas antes do término do
tempo previsto;
-os alunos não são acompanhados em seu processo de aprendizagem na sala
de aula;
-são feitas concessões à falta de cumprimento de responsabilidades ( a todos);
-a avaliação é reduzida à nota, em vez de apontar as aprendizagens a serem
celebradas e as que necessitam de recuperação ou reorientação;
-a ATPC é usada para recados e conversas paralelas sobre assuntos fora da
pauta;
-o currículo prescrito não é base para ação em sala de aula;
-os profissionais não tem clareza sobre sua função e agem no improviso ou
assumem responsabilidade que não são do seu rol de atribuições.
O QUE FAVORECE A SUA ATUAÇÃO COMO
PC NO CUMPRIMENTO DA SUA FUNÇÃO?


Administrar o tempo sistematizando a agenda de trabalho.

 Estabelecer rotinas, ocupando o seu espaço na escola (objeto de
feedback/retroalimentação na reunião semanal de gestores).
 Estudar e conhecer os referenciais teóricos que sustentam a sua função
e atuação.
 Ser referência junto à equipe que coordena.

 Demonstrar conhecimento pedagógico.
Use em suas falas o pronome NÓS...revela visão compartilhada!

Líder só existe se for reconhecido pelos
liderados!

Dicas...

Exerça o profissionalismo acima de
tudo!
“Os gestores da escola podem cobrar dos
professores, alunos e pais aquilo que efetivamente
realizaram. O sistema, por sua vez, pode cobrar das
escolas aquilo que também foi implantado. E os
professores, por sua vez, podem avaliar apenas
aquilo que ensinaram com a consciência que
todas as práticas, recursos didáticos e
mecanismos de recuperação necessários foram
utilizados para a aprendizagem.”
(Caderno do Gestor – vol. 3/2009)
1- PCAGP

Respostas da atividade:

2- PCAGP
3- PCAGP/ PC
4- PCAGP

Será que suas ações como PC estão

5- PCAGP

contribuindo para que forças pedagógicas

7- PC

negativas se disseminem na escola?

9- PC

6- PC

8- PC

10- PC
11- D/VD

12- D

Se você acertou no mínimo 75% das questões

13- D

14- D

significa que você tem bom conhecimento

15- D
16- D

sobre as ações e atributos que favorecem a

17- P
18- P

sua prática profissional como PC. Parabéns!!!

19- P
20- P
21- D
22- VD
23- VD
INTERVALO
OBJETIVO
Segundo o inciso III do artigo 2º da Resolução
88/2007, que dispõe sobre a função gratificada de
Professor Coordenador resolve:
III – Assumir o trabalho de formação continuada, a
partir do diagnóstico dos saberes dos professores
para garantir situações de estudo e de reflexão
sobre a prática pedagógica, estimulando os
professores a investirem em seu desenvolvimento
profissional.
FELICIDADANIA
Livro: Compreender e Ensinar
Autora: Terezinha Azerêdo Rios
Leitura prévia do Capítulo 4 FELICIDADANIA
Páginas: 111 até 133
NOVO TERMO - FELICIDADANIA
- Junta os conceitos de Felicidade e Cidadania.
CIDADANIA – Participação eficiente e criativa no
contexto social, exercício concreto de direitos e a
possibilidade de experiência da felicidade.
FELICIDADE – Concretização da vida, como realização.
Não se experimenta apenas individualmente, mas que
ganha seu sentido mais pleno na coletividade.
A autora propõe a reflexão sobre o
desafio que se coloca à prática docente,
que se quer competente, no sentido de
colaborar na construção de uma
cidadania
democrática,
de
uma
sociedade na qual haja condições pra
uma vida feliz, uma possibilidade de
bem-ser, mais do que bem-estar, para
todos.
CIDADANIA
A política trata, assim, da convivência entre diferentes e diz
respeito tanto às vivencias de caráter privado, na instância
da intimidade dos indivíduos ou dos grupos, quanto ao
poder de participação na esfera pública. No espaço da
vida pública, afirma Arendt (1993:102), os seres humanos
“atingem sua plena realidade como homens, porque não
apenas são (como na privacidade da casa); também
aparecem” . Na verdade, mesmo quando estamos sós, temos
como referência a nossa relação com os outros e a ação que
desenvolvemos conjuntamente.
Em outras palavras, o conceito de
cidadania, cuja compreensão tem
como elemento essencial a
participação responsável, se
estende a todos os indivíduos na
sociedade, sem discriminação de
raça, gênero, credo religioso etc.
DEMOCRACIA
Na democracia que encontramos nas sociedades capitalistas
contemporâneas, a cidadania vai se identificar com a possibilidade de
participar, através do voto, de decisões políticas. Ora, embora seja
importante a democracia representativa, esta precisa ser articulada
com a democracia participativa.
Democracia representativa é o ato de um
grupo / pessoa eleito, normalmente por
votação, para "representar" um povo ou
uma população, isto é, para agir, falar e
decidir em "nome do povo".

O regime da democracia participativa é
um regime onde se pretende que
existam efetivos mecanismos de controle
exercidos pela sociedade civil sobre a
administração pública, não se reduzindo
o papel democrático apenas ao voto,
mas também estendendo a democracia
para a esfera social.
Não basta ter o direito de participar, mas é
preciso que se criem condições efetivas para
essa participação.
Para refletir sobre esta articulação da democracia
representativa com a democracia participativa Terezinha Rios
recorre à vários autores (Carlos N. COUTINHO; Boaventura S.
SANTOS; Evelina DAGNINO; Néstor García CANCLINI;
Humberto MATURANA e Solange VERGNIÈRES) e cada um
deles possibilita a reflexão sobre a importância de redefinir
os conceitos de democracia e cidadania.
A relação entre cidadania e democracia explicita-se
também no fato de que ambas são processos. O empenho
coletivo deve se dar na direção de uma democratização,
assim como de uma construção constante da cidadania.
FELICIDADE

Entra em cena, pois, a felicidade,
como objetivo de uma vida que se
experimenta coletivamente. O que
se coloca como finalidade do agir
e relacionar-se dos seres humanos
é a vida boa, sinônimo de vida
vivida com dignidade.
A associação de felicidade e cidadania se dá na medida
em que o exercício da cidadania é possibilitador da
experiência da felicidade.

É preciso deixar de lado a ideia “hollywoodiana” de
felicidade, identificada com uma vida “cor-de-rosa”, sem
conflitos e contradições. Se afirmamos que felicidade é
outro nome para o bem comum e que o bem comum é o
bem coletivo, bem público, queremos dizer que ela se
identifica com a possibilidade de participar criativamente
da sociedade, dizer sua palavra, ser ouvido e reconhecido
em sua identidade, ser considerado e saber considerar no
coletivo.
A FELICIDADE é como
um prisma, com
múltiplas faces, que
reflete a mesma
claridade de maneira
diferenciada, no
espaço em que se
coloca.
ALTERIDADE E AUTONOMIA
Identidade – Está em continua transformação. É algo em
permanente construção.
A identidade é algo que se constrói na articulação com
a alteridade e implica o reconhecimento recíproco.
A autora se refere aos princípios do respeito mútuo, da
justiça, do dialogo, da solidariedade. Todos eles apontam
para algo que é núcleo da relação intersubjetiva que se
pauta pela ética: o reconhecimento do outro.
A relação social fundamental é
uma relação entre sujeitos: eu –
outro. Sendo uma relação entre
sujeitos, é uma relação simétrica.
Perde, entretanto, sua simetria,
quando deixa de reconhecer, no
outro, alguém como eu, humano
do mesmo modo, portador dos
mesmo direitos.
http://rederecord.r7.com/video/ciclista-e-atropelado-e-tem-o-braco-arrancado-em-sao-paulo-513d2bc86b719346a87e7a07/
A indiferença – não
valorização do outro – é,
portanto, uma face da
violência. “Ao contrário da
crueldade
inspira
na
rivalidade ameaçadora, real
ou imaginária, a indiferença
anula quase totalmente o
outro, em sua humanidade.”
http://www.flickriver.com/photos/marcosmichael/3019231858/
Não há
homens livres
sozinhos.

Somos
livres em
companhia.
A ideia de liberdade se articula a de autonomia.

Autonomia e liberdade são sempre relativas, isto é,
elas são algo que se experimenta em relação, no
convívio com outras pessoas.
Somos responsáveis porque somos livre. E somos
livres respondendo aos outros, que nos interpelam,
nos desafiam e, mais ainda, nos significam com sua
presença.
Trata-se de uma relação DIALÉTICA.
Exigência essencial de um respeito mútuo na relação entre os
indivíduos.
Na
compreensão
do
conceito
de
FELICIDADANIA
encontrar-se-ão
as
perspectivas que foram aqui mencionadas.
Cidadania e felicidade colocam-se como
intercomplementares. Ganham sentido num
espaço verdadeiramente democrático, em que
as ações e as relações sustentam-se em
princípios éticos: afirmam-se as identidades no
diálogo, no respeito mútuo, na justiça e na
solidariedade e buscam-se condições de uma
vida digna.
A AÇÃO DOCENTE E A CONSTRUÇÃO DA
FELICIDADANIA.
Neste contexto, a escola é uma instituição
que possibilita a construção da cidadania
democrática.
A escola é um dos lugares de construção da
FELICIDADANIA.
FOCO PARA O
TRABALHO
DOCENTE
1 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO
DOCENTE, É RECONHECER O OUTRO.
- o outro nesta relação docente é o aluno.
- respeitar não deve significar “deixar ficar
como esta” , e sim, intervir no sentido de
permitir
o
desenvolvimento
das
potencialidades e de estimular novas
capacidades.
2 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE,
É TOMAR COMO REFERÊNCIA O BEM COLETIVO.
formar alunos cidadãos deve ser o foco para se atingir o bem
comum.
-

- para promover esta formação é necessário que a ação docente seja
norteada com as seguintes dimensões:
Domínio dos conhecimentos necessários.
Demandas concretas da realidade do aluno.
Escolha de recursos pertinentes.
Conscientização, ação e reflexão constantes.
3 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE,
É ENVOLVER-SE NA ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DE UM PROJETO COLETIVO DE TRABALHO.

- para construir um projeto é necessário que todos estejam envolvidos.
- importância do passo a passo:
Definir os princípios norteadores,
Determinar o que se deseja alcançar,
Estabelecer caminhos e etapas de trabalho,
Designar tarefas,
Avaliar continuamente o processo.
No projeto se revela o caráter utópico do trabalho pedagógico, que aponta para
algo ideal, que ainda não existe, mas que pode vir a existir, exatamente porque há a
possibilidade de se descobrirem, ou se criarem, no real, as condições de sua
existência.
4 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE,
É INSTALAR NA ESCOLA E NA AULA UMA INSTÂNCIA
DE COMUNICAÇÃO CRIATIVA.
- importância da comunicação criativa.

- a importância da utilização das múltiplas linguagens (corporal, escrita
e falada) para favorecer a comunicação.
- o diálogo é de fundamental importância. Professor e aluno devem ter
espaço para a palavra, possibilitando assim o exercício da
argumentação crítica.

- Comunicar é: tornar comum e fazer saber.
5 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE,
É CRIAR ESPAÇO, NO COTIDIANO DA RELAÇÃO
PEDAGÓGICA, PARA A AFETIVIDADE E A ALEGRIA.
É isso que se quer dizer quando se afirma que a ação docente pode
ser criadora de felicidade. A felicidade não está presente na escola
na hora do recreio, na festa junina ou na comemoração dos
aniversários – ela esta presente quando se aprendem os conteúdos
necessários para a inserção na sociedade, quando se respeitam os
direitos de todos, quando se aprimoram as condições de trabalho.
6 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE,
É LUTAR PELA CRIAÇÃO E PELO APERFEIÇOAMENTO
CONSTANTE DE CONDIÇÕES VIABILIZADORAS DO
TRABALHO DE BOA QUALIDADE.
- existem problemas estruturais, que comprometem a boa qualidade do trabalho.

- é importante lutar para melhorar estas condições.
Afirmar que não são de inteira responsabilidade dos professores as condições para
uma ação de boa qualidade não quer dizer, numa perspectiva pessimista e ingênua,
que o professor terá a possibilidade de ser competente apenas quando todas as
condições “que não dependem dele” se efetivarem. Na verdade, não há, estritamente,
“condição que não dependa dele”, uma vez que faz parte do mesmo da ação
competente a reivindicação de condições objetivas de boa qualidade para que se
realizem seus objetivos, a crítica constante, para que se superem os problemas e se
apontem e se transformem as condições adversas.
NOSSO PLANEJAMENTO
Antes
Durante
- Objetivo.
- Tema /
Conteúdo.
- Leituras
prévias.
- Estudo.

Depois

- Exposição do
tema.
- Reflexões.
- Registro.

- Compartilhamento
de reflexões.
QUADRO
OFICINA EM
GRUPOS
OFICINA EM GRUPOS
- Importância do planejamento do CRONOGRAMA
desenvolvido pelo grupo escola.
Professor Coord. dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental - Ciclo I
Professor Coord. dos Anos Finais do Ensino Fundamental - Ciclo II
Professor Coord. do Ensino Médio
Professor Coord. de Apoio à Gestão Pedagógica
IMPORTANTE
CADA UNIDADE ESCOLAR DEVE PREENCHER O SEU
CRONOGRAMA PENSANDO:
-NA SUA REALIDADE
-NAS SUAS DEMANDAS
AVALIANDO O ENCONTRO
Aspectos fortes e
positivos:
 Aspectos a superar:
Progresso pessoal que
você considera ser
possível a partir da OT:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Rios, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade - 4ª edição – São Paulo:
Cortez, 2003.

Arroio, Adriana et al. Pauta bem planejada. Revista avisa lá, n° 41 – página 40 - 48 Fevereiro de 2010.
LÜCK, H. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009.
Caderno do gestor: gestão do currículo na escola / volume 1/ Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria
Inês Fini; autoria, Zuleika de Felice Murrie. – São Paulo: SEE, 2010. v.1,il.
Caderno do gestor: gestão do currículo na escola / volume 3 / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria
Inês Fini; autoria, Zuleika de Felice Murrie. – São Paulo: SEE, 2009. v.3,il.
São Paulo - Resolução SE N° 08/2012 – Dispõe sobre a carga horária dos docentes da rede estadual de ensino.
Publicado em 20/01/2012.
São Paulo - Resolução SE N° 88/2012 – Dispõe sobre a função gratificada de Professor Coordenador. Publicado
em 21/12/2007.
São Paulo - Resolução SE Nº 70/2010 – Dispõe sobre os perfis profissionais. Publicado em 26/10/2010
OBRIGADO!!!
Alenice Marques Mendes
Supervisora de Ensino
ale_mmendes@yahoo.com.br

Erica Cristina Frau
PCNP de Filosofia
ericafrau@gmail.com

Paulo Rogério da Silva
PCNP de Química
paulo_química@professor.sp.gov.br

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  • 1. OT - PAUTAS DE ATPC ABRIL /2013 Equipe de Supervisão de Ensino Alenice – Supervisora Núcleo Pedagógico Erica – PCNP de Filosofia Paulo – PCNP de Química Diretoria de Ensino Região Campinas Oeste
  • 2. PAUTA Tempo Ação 15 minutos Abertura – Recepção / Lista de Presença 70 minutos Gestão Pedagógica - Supervisora Alenice 15 minutos Intervalo 50 minutos Felicidadania 10 minutos Nosso Planejamento 50 minutos Oficina em Grupos 30 minutos Fechamento e Avaliação do Encontro
  • 3. A GESTÃO PEDAGÓGICA E A FUNÇÃO DO PROFESSOR COORDENADOR
  • 4. PALAVRAS-CHAVES NO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR ter competência para assumir o papel de gestor pedagógico, ser capaz de planejar, acompanhar e avaliar os processos de ensinar e aprender; ter dinamismo, espírito de liderança e saber trabalhar em equipe; conhecer as concepções que subsidiam práticas de gestão e curriculares. (Resolução SE 88/07)
  • 5. A DIMENSÃO PEDAGÓGICA Em sentido comum, destaca-se que todas as ações na escola têm um caráter pedagógico, isto é, a capacidade de levar as pessoas a aprenderem, a desenvolverem compreensões, hábitos e atitudes. E ... ...isso ocorre em qualquer espaço e circunstância, mesmo tendo um caráter de espontaneidade.
  • 6. O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE PC E A DIMENSÃO PEDAGÓGICA: -Proposta Pedagógica: Documento que revela - a autonomia da escola; - como as ações estão sendo realizadas por todos os integrantes da equipe escolar; revela o percurso do ano letivo – participação direta do PC na construção e reconstrução; -Plano de Gestão: Compromisso da escola baseando-se em sua realidade, norteada por referenciais ditados pelo sistema de ensino, revela os aspectos administrativos, pedagógicos, financeiros organizados de acordo com a “missão”, valores e visão de futuro da escola(quadrienal) – participação do PC na elaboração e discussão sobre os aspectos da gestão pedagógica; -Plano de Curso: Compõe parte do PG – elaborado pelos docentes sob a orientação do PC; -Plano de Ensino: Plano de trabalho do professor, compõe parte da PP – elaborado pelos docentes – objeto de análise do PC com feedback ao professor;
  • 7. -Plano de Aula: Roteiros do professor para caminhar no processo de ensino e aprendizagem (rotinas); -Currículo: Agente integrador de todas as experiências educacionais promovidas pela escola - Princípios : -uma escola que também aprende; o currículo como espaço de cultura; as competências como referência; prioridade para a competência da leitura e da escrita; articulação das competências para aprender; articulação com o mundo do trabalho – o PC precisa conhecer os conceitos: (conteúdos – conceituais, atitudinais, procedimentais e factuais); habilidades e competências; instrumentos de avaliação; mecanismos de apoio e recuperação; recursos didáticos; modalidades organizativas; transposição didática – base para o trabalho de acompanhamento do currículo; -Acompanhamento de sala de aula: Ação do PC - possível a partir da construção de combinados com os docentes tendo como foco a ajuda ao professor para melhor gestão da sala de aula.
  • 8. -Reuniões Pedagógicas: Planejamento, Replanejamento, Dia D da Autoavaliação, Avaliação final – momentos construídos em conjunto – envolvendo toda a equipe gestora; -Conselho de Classe/Ano/Série: Reunião presidida pelo diretor, 1 dia letivo por bimestre – momento em que o PC participa ativamente; -Avaliação: Permeia todo o processo educativo – é necessário promover, liderar e estimular um processo de discussão que envolva todos os atores da comunidade escolar com objetivo de definir a concepção de avaliação que se quer adotar. De acordo com as diretrizes da SEE o foco deve ser mantido na avaliação em processo. É importante identificar e analisar práticas de avaliação coerentes com a concepção adotada. Isso levará o grupo a escolher formas, instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem que integrarão o planejamento das atividades pedagógicas da escola; -ATPC: Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo - momento exclusivo de formação liderado pelo PC.
  • 9. ATPC... Planejamento Observação/ reflexão/ação. -Plano de ação(anual); -Cronograma com os temas de formação(mensal). ATPC Avaliação Ata: Avanços, dificuldades detectadas, ações e intervenções propostas e decisões tomadas. Res. SE 08/12; Comunicado Cenp de 06/02/09 Registro Pauta -Definidas conforme as demandas da equipe; -Temas anteriormente abordados.
  • 10. A DIMENSÃO PEDAGÓGICA E OS POSSÍVEIS DISTRATORES: “Na escola há a ocorrência de inúmeras práticas que atuam como condicionamento de aprendizagens para os que participam desse contexto, sem que, no entanto, estejam explicitadas na proposta pedagógica e no currículo escolar. Práticas que servem como força “pedagógica” negativa, atuando até mesmo como fortes concorrentes (e muitas vezes vitoriosas), por seu apelo afetivo e espontâneo.” (LÜCK, H. Dimensões de gestão escolar e suas competências)
  • 11. POR EXEMPLO: -as aulas não são iniciadas no horário ou são dispensadas antes do término do tempo previsto; -os alunos não são acompanhados em seu processo de aprendizagem na sala de aula; -são feitas concessões à falta de cumprimento de responsabilidades ( a todos); -a avaliação é reduzida à nota, em vez de apontar as aprendizagens a serem celebradas e as que necessitam de recuperação ou reorientação; -a ATPC é usada para recados e conversas paralelas sobre assuntos fora da pauta; -o currículo prescrito não é base para ação em sala de aula; -os profissionais não tem clareza sobre sua função e agem no improviso ou assumem responsabilidade que não são do seu rol de atribuições.
  • 12. O QUE FAVORECE A SUA ATUAÇÃO COMO PC NO CUMPRIMENTO DA SUA FUNÇÃO?  Administrar o tempo sistematizando a agenda de trabalho.  Estabelecer rotinas, ocupando o seu espaço na escola (objeto de feedback/retroalimentação na reunião semanal de gestores).  Estudar e conhecer os referenciais teóricos que sustentam a sua função e atuação.  Ser referência junto à equipe que coordena.  Demonstrar conhecimento pedagógico.
  • 13. Use em suas falas o pronome NÓS...revela visão compartilhada! Líder só existe se for reconhecido pelos liderados! Dicas... Exerça o profissionalismo acima de tudo!
  • 14. “Os gestores da escola podem cobrar dos professores, alunos e pais aquilo que efetivamente realizaram. O sistema, por sua vez, pode cobrar das escolas aquilo que também foi implantado. E os professores, por sua vez, podem avaliar apenas aquilo que ensinaram com a consciência que todas as práticas, recursos didáticos e mecanismos de recuperação necessários foram utilizados para a aprendizagem.” (Caderno do Gestor – vol. 3/2009)
  • 15. 1- PCAGP Respostas da atividade: 2- PCAGP 3- PCAGP/ PC 4- PCAGP Será que suas ações como PC estão 5- PCAGP contribuindo para que forças pedagógicas 7- PC negativas se disseminem na escola? 9- PC 6- PC 8- PC 10- PC 11- D/VD 12- D Se você acertou no mínimo 75% das questões 13- D 14- D significa que você tem bom conhecimento 15- D 16- D sobre as ações e atributos que favorecem a 17- P 18- P sua prática profissional como PC. Parabéns!!! 19- P 20- P 21- D 22- VD 23- VD
  • 17. OBJETIVO Segundo o inciso III do artigo 2º da Resolução 88/2007, que dispõe sobre a função gratificada de Professor Coordenador resolve: III – Assumir o trabalho de formação continuada, a partir do diagnóstico dos saberes dos professores para garantir situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica, estimulando os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional.
  • 18. FELICIDADANIA Livro: Compreender e Ensinar Autora: Terezinha Azerêdo Rios Leitura prévia do Capítulo 4 FELICIDADANIA Páginas: 111 até 133
  • 19.
  • 20. NOVO TERMO - FELICIDADANIA - Junta os conceitos de Felicidade e Cidadania. CIDADANIA – Participação eficiente e criativa no contexto social, exercício concreto de direitos e a possibilidade de experiência da felicidade. FELICIDADE – Concretização da vida, como realização. Não se experimenta apenas individualmente, mas que ganha seu sentido mais pleno na coletividade.
  • 21. A autora propõe a reflexão sobre o desafio que se coloca à prática docente, que se quer competente, no sentido de colaborar na construção de uma cidadania democrática, de uma sociedade na qual haja condições pra uma vida feliz, uma possibilidade de bem-ser, mais do que bem-estar, para todos.
  • 22. CIDADANIA A política trata, assim, da convivência entre diferentes e diz respeito tanto às vivencias de caráter privado, na instância da intimidade dos indivíduos ou dos grupos, quanto ao poder de participação na esfera pública. No espaço da vida pública, afirma Arendt (1993:102), os seres humanos “atingem sua plena realidade como homens, porque não apenas são (como na privacidade da casa); também aparecem” . Na verdade, mesmo quando estamos sós, temos como referência a nossa relação com os outros e a ação que desenvolvemos conjuntamente.
  • 23. Em outras palavras, o conceito de cidadania, cuja compreensão tem como elemento essencial a participação responsável, se estende a todos os indivíduos na sociedade, sem discriminação de raça, gênero, credo religioso etc.
  • 24. DEMOCRACIA Na democracia que encontramos nas sociedades capitalistas contemporâneas, a cidadania vai se identificar com a possibilidade de participar, através do voto, de decisões políticas. Ora, embora seja importante a democracia representativa, esta precisa ser articulada com a democracia participativa. Democracia representativa é o ato de um grupo / pessoa eleito, normalmente por votação, para "representar" um povo ou uma população, isto é, para agir, falar e decidir em "nome do povo". O regime da democracia participativa é um regime onde se pretende que existam efetivos mecanismos de controle exercidos pela sociedade civil sobre a administração pública, não se reduzindo o papel democrático apenas ao voto, mas também estendendo a democracia para a esfera social.
  • 25. Não basta ter o direito de participar, mas é preciso que se criem condições efetivas para essa participação. Para refletir sobre esta articulação da democracia representativa com a democracia participativa Terezinha Rios recorre à vários autores (Carlos N. COUTINHO; Boaventura S. SANTOS; Evelina DAGNINO; Néstor García CANCLINI; Humberto MATURANA e Solange VERGNIÈRES) e cada um deles possibilita a reflexão sobre a importância de redefinir os conceitos de democracia e cidadania.
  • 26. A relação entre cidadania e democracia explicita-se também no fato de que ambas são processos. O empenho coletivo deve se dar na direção de uma democratização, assim como de uma construção constante da cidadania.
  • 27. FELICIDADE Entra em cena, pois, a felicidade, como objetivo de uma vida que se experimenta coletivamente. O que se coloca como finalidade do agir e relacionar-se dos seres humanos é a vida boa, sinônimo de vida vivida com dignidade.
  • 28. A associação de felicidade e cidadania se dá na medida em que o exercício da cidadania é possibilitador da experiência da felicidade. É preciso deixar de lado a ideia “hollywoodiana” de felicidade, identificada com uma vida “cor-de-rosa”, sem conflitos e contradições. Se afirmamos que felicidade é outro nome para o bem comum e que o bem comum é o bem coletivo, bem público, queremos dizer que ela se identifica com a possibilidade de participar criativamente da sociedade, dizer sua palavra, ser ouvido e reconhecido em sua identidade, ser considerado e saber considerar no coletivo.
  • 29.
  • 30. A FELICIDADE é como um prisma, com múltiplas faces, que reflete a mesma claridade de maneira diferenciada, no espaço em que se coloca.
  • 31. ALTERIDADE E AUTONOMIA Identidade – Está em continua transformação. É algo em permanente construção. A identidade é algo que se constrói na articulação com a alteridade e implica o reconhecimento recíproco. A autora se refere aos princípios do respeito mútuo, da justiça, do dialogo, da solidariedade. Todos eles apontam para algo que é núcleo da relação intersubjetiva que se pauta pela ética: o reconhecimento do outro.
  • 32. A relação social fundamental é uma relação entre sujeitos: eu – outro. Sendo uma relação entre sujeitos, é uma relação simétrica. Perde, entretanto, sua simetria, quando deixa de reconhecer, no outro, alguém como eu, humano do mesmo modo, portador dos mesmo direitos. http://rederecord.r7.com/video/ciclista-e-atropelado-e-tem-o-braco-arrancado-em-sao-paulo-513d2bc86b719346a87e7a07/
  • 33. A indiferença – não valorização do outro – é, portanto, uma face da violência. “Ao contrário da crueldade inspira na rivalidade ameaçadora, real ou imaginária, a indiferença anula quase totalmente o outro, em sua humanidade.” http://www.flickriver.com/photos/marcosmichael/3019231858/
  • 35. A ideia de liberdade se articula a de autonomia. Autonomia e liberdade são sempre relativas, isto é, elas são algo que se experimenta em relação, no convívio com outras pessoas. Somos responsáveis porque somos livre. E somos livres respondendo aos outros, que nos interpelam, nos desafiam e, mais ainda, nos significam com sua presença.
  • 36. Trata-se de uma relação DIALÉTICA. Exigência essencial de um respeito mútuo na relação entre os indivíduos.
  • 37. Na compreensão do conceito de FELICIDADANIA encontrar-se-ão as perspectivas que foram aqui mencionadas. Cidadania e felicidade colocam-se como intercomplementares. Ganham sentido num espaço verdadeiramente democrático, em que as ações e as relações sustentam-se em princípios éticos: afirmam-se as identidades no diálogo, no respeito mútuo, na justiça e na solidariedade e buscam-se condições de uma vida digna.
  • 38. A AÇÃO DOCENTE E A CONSTRUÇÃO DA FELICIDADANIA. Neste contexto, a escola é uma instituição que possibilita a construção da cidadania democrática. A escola é um dos lugares de construção da FELICIDADANIA.
  • 40. 1 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE, É RECONHECER O OUTRO. - o outro nesta relação docente é o aluno. - respeitar não deve significar “deixar ficar como esta” , e sim, intervir no sentido de permitir o desenvolvimento das potencialidades e de estimular novas capacidades.
  • 41. 2 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE, É TOMAR COMO REFERÊNCIA O BEM COLETIVO. formar alunos cidadãos deve ser o foco para se atingir o bem comum. - - para promover esta formação é necessário que a ação docente seja norteada com as seguintes dimensões: Domínio dos conhecimentos necessários. Demandas concretas da realidade do aluno. Escolha de recursos pertinentes. Conscientização, ação e reflexão constantes.
  • 42. 3 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE, É ENVOLVER-SE NA ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO COLETIVO DE TRABALHO. - para construir um projeto é necessário que todos estejam envolvidos. - importância do passo a passo: Definir os princípios norteadores, Determinar o que se deseja alcançar, Estabelecer caminhos e etapas de trabalho, Designar tarefas, Avaliar continuamente o processo. No projeto se revela o caráter utópico do trabalho pedagógico, que aponta para algo ideal, que ainda não existe, mas que pode vir a existir, exatamente porque há a possibilidade de se descobrirem, ou se criarem, no real, as condições de sua existência.
  • 43. 4 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE, É INSTALAR NA ESCOLA E NA AULA UMA INSTÂNCIA DE COMUNICAÇÃO CRIATIVA. - importância da comunicação criativa. - a importância da utilização das múltiplas linguagens (corporal, escrita e falada) para favorecer a comunicação. - o diálogo é de fundamental importância. Professor e aluno devem ter espaço para a palavra, possibilitando assim o exercício da argumentação crítica. - Comunicar é: tornar comum e fazer saber.
  • 44. 5 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE, É CRIAR ESPAÇO, NO COTIDIANO DA RELAÇÃO PEDAGÓGICA, PARA A AFETIVIDADE E A ALEGRIA. É isso que se quer dizer quando se afirma que a ação docente pode ser criadora de felicidade. A felicidade não está presente na escola na hora do recreio, na festa junina ou na comemoração dos aniversários – ela esta presente quando se aprendem os conteúdos necessários para a inserção na sociedade, quando se respeitam os direitos de todos, quando se aprimoram as condições de trabalho.
  • 45. 6 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE, É LUTAR PELA CRIAÇÃO E PELO APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE DE CONDIÇÕES VIABILIZADORAS DO TRABALHO DE BOA QUALIDADE. - existem problemas estruturais, que comprometem a boa qualidade do trabalho. - é importante lutar para melhorar estas condições. Afirmar que não são de inteira responsabilidade dos professores as condições para uma ação de boa qualidade não quer dizer, numa perspectiva pessimista e ingênua, que o professor terá a possibilidade de ser competente apenas quando todas as condições “que não dependem dele” se efetivarem. Na verdade, não há, estritamente, “condição que não dependa dele”, uma vez que faz parte do mesmo da ação competente a reivindicação de condições objetivas de boa qualidade para que se realizem seus objetivos, a crítica constante, para que se superem os problemas e se apontem e se transformem as condições adversas.
  • 46. NOSSO PLANEJAMENTO Antes Durante - Objetivo. - Tema / Conteúdo. - Leituras prévias. - Estudo. Depois - Exposição do tema. - Reflexões. - Registro. - Compartilhamento de reflexões.
  • 49. OFICINA EM GRUPOS - Importância do planejamento do CRONOGRAMA desenvolvido pelo grupo escola. Professor Coord. dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental - Ciclo I Professor Coord. dos Anos Finais do Ensino Fundamental - Ciclo II Professor Coord. do Ensino Médio Professor Coord. de Apoio à Gestão Pedagógica
  • 50.
  • 51. IMPORTANTE CADA UNIDADE ESCOLAR DEVE PREENCHER O SEU CRONOGRAMA PENSANDO: -NA SUA REALIDADE -NAS SUAS DEMANDAS
  • 52. AVALIANDO O ENCONTRO Aspectos fortes e positivos:  Aspectos a superar: Progresso pessoal que você considera ser possível a partir da OT:
  • 53. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Rios, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade - 4ª edição – São Paulo: Cortez, 2003. Arroio, Adriana et al. Pauta bem planejada. Revista avisa lá, n° 41 – página 40 - 48 Fevereiro de 2010. LÜCK, H. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009. Caderno do gestor: gestão do currículo na escola / volume 1/ Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; autoria, Zuleika de Felice Murrie. – São Paulo: SEE, 2010. v.1,il. Caderno do gestor: gestão do currículo na escola / volume 3 / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; autoria, Zuleika de Felice Murrie. – São Paulo: SEE, 2009. v.3,il. São Paulo - Resolução SE N° 08/2012 – Dispõe sobre a carga horária dos docentes da rede estadual de ensino. Publicado em 20/01/2012. São Paulo - Resolução SE N° 88/2012 – Dispõe sobre a função gratificada de Professor Coordenador. Publicado em 21/12/2007. São Paulo - Resolução SE Nº 70/2010 – Dispõe sobre os perfis profissionais. Publicado em 26/10/2010
  • 54. OBRIGADO!!! Alenice Marques Mendes Supervisora de Ensino ale_mmendes@yahoo.com.br Erica Cristina Frau PCNP de Filosofia ericafrau@gmail.com Paulo Rogério da Silva PCNP de Química paulo_química@professor.sp.gov.br