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MODELO
TEXTO BÍBLICO
• Rm 5:12-21
• 12 Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado
no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte
passou a todos os homens, porque todos pecaram.
• 13 Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas
o pecado não é levado em conta quando não há lei.
• 14 Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés,
mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da
transgressão de Adão, o qual prefigurava aquele que havia
de vir.
• 15 Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa;
porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito
mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem,
Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos.
• 16 O dom, entretanto, não é como no caso em que somente
um pecou; porque o julgamento derivou de uma só ofensa,
para a condenação; mas a graça transcorre de muitas
ofensas, para a justificação.
• 17 Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a
morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e
o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a
saber, Jesus Cristo.
• 18 Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre
todos os homens para condenação, assim também, por um
só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a
justificação que dá vida.
• 19 Porque, como, pela desobediência de um só homem,
muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da
obediência de um só, muitos se tornarão justos.
• 20 Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde
abundou o pecado, superabundou a graça,
• 21 a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim
também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna,
mediante Jesus Cristo, nosso Senhor.
DESTAQUES
• Rm 5:15
• Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque,
se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a
graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus
Cristo, foram abundantes sobre muitos.
LEITURA DEVOCIONAL
• Seg:.............................................................................2 Tm 1:8,9
• Ter:.................................................................................Rm 11:6
• Qua:................................................................................Sl 86:15
• Qui:................................................................................Êx 33:19
• Sex:.................................................................................Rm 6:26
• Sab:...............................................................................Rm 4:4,5
• Dom:.............................................................................Ef 2:8-10
OBJETIVOS
• EXPLICAR a graça de Deus revelada em Jesus.
• ANALISAR a graça no Antigo e em o Novo
Testamento.
• DEMONSTRAR o conceito e graça na epístola
aos Romanos.
O QUE É GRAÇA?
• Cada crente deve ser agradecido a Deus. A salvação é pela
graça, tanto no planejar quanto no executar. Deus que fez o
plano, também o executa.
DEFINIÇÕES DE GRAÇA
• A palavra grega “charis” aparece na Bíblia (Novo
Testamento) mais de cento e cinqüenta vezes e é
geralmente traduzida como “graça” em nossa Bíblia. Não
é fácil pegar uma palavra que aparece tantas vezes e com
tanta diversidade de aplicações e desenvolver uma
doutrina uniforme e constante.
• Além disso, toda a verdade sobre o assunto nunca
poderá ser condensada em uma só frase.
• Graça é um dos atributos divinos ou perfeições de Deus
em Sua natureza, que é exercida na salvação de
pecadores.
• Alexandre Whyte: “Graça e amor são essencialmente o
mesmo, sendo que graça é o amor se manifestando e
operando em certas condições, e adaptando-se a certas
circunstâncias.
• O amor não tem limite nem lei como tem a graça.
• O amor pode existir entre iguais, ou pode ir até aos que estão
acima de nós, ou descer aos que estão abaixo de nós.
• Mas a graça, por sua natureza, só conhece uma direção. Ela
desce aos que estão abaixo; é amor de verdade, mas amor às
criaturas, portanto humilhando-se.
• O amor de um rei por seus iguais ou pelos outros do palácio
real é amor.
• Mas seu amor aos súditos é graça.
• É por este motivo que o amor de Deus é chamado de graça”.
• Esta citação merece ser relida várias vezes.
• Em análise destas definições e descrições do que é graça,
encontramos que a palavra é aplicada a três coisas nas
Escrituras.
• A primeira: a atitude de Deus ou Sua disposição de amor e
favor ao pecador, é graça. A Bíblia diz que Noé achou graça
aos olhos de Deus. A atitude de Deus para com ele era uma
disposição de favor e amor, e sendo Noé pecador, esta
disposição foi graça.
• A segunda: quando Deus faz algo de bem pelo pecador, isto é
graça. “Pela graça sois salvos”.
• A terceira: É que os efeitos ou frutos da graça dada ao crente
são também chamados de graça.
• As graças ou virtudes do salvo são produtos da graça de Deus
operando nele.
• A disposição dos macedônios de ofertarem com liberalidade é
chamado de “graça”, (2 Coríntios 8:1); e o dinheiro dado aos
santos pobres de Jerusalém é também chamado de graça, (2
Coríntios 8:19).
• A vida transformada do povo que Barnabé viu em Antioquia é
chamada de graça de Deus. Atos 11:23.
• E tudo é pela graça, o favor imerecido de Deus.
• Deus é o arquiteto e também o construtor da casa feita de
pedras vivas.
• Cristo disse: “Eu edificarei a minha igreja”.
• Se pudermos mudar a figura de linguagem; Deus prepara a
mesa e nos dá o apetite para dela comermos do pão da vida.
• O Espírito Santo enche a casa do Pai convidando-os a entrar.
• Esta coerção não é externa, de modo a não interferir no livre
arbítrio do homem, mas uma compulsão interna pela qual o
pecador se torna disposto.
A GRAÇA NO ANTIGO E EM O NOVO
TESTAMENTO
• Em todas as épocas as pessoas sempre foram e serão salvas
por graça, e não por obras ou pelo cumprimento de
mandamentos ou leis.
• A diferença entre hoje e a época do Antigo Testamento é que
a graça não tinha sido oficialmente manifestada: "A lei foi
dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus
Cristo" (Jo 1:17).
• Se graça e verdade vieram por Jesus é porque a revelação
ainda tinha pontos obscuros para os profetas do Antigo
Testamento.
• No Antigo Testamento os judeus aprenderam que deviam
guardar a lei para serem salvos, porém salvação ali significava
viver para sempre com saúde, ter prosperidade, muitos filhos
etc.
• Eles não faziam idéia do céu como fazemos hoje, porque suas
promessas eram terrenas.
• Eles também não podia entender exatamente como Deus
trataria com eles em graça, porque isso era uma revelação
que seria dada a Paulo séculos mais tarde.
• Paulo fala da dispensação da graça que foi a ele revelada:
• "Se é que tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que
para convosco me foi dada" Efs 3:2
• Os profetas do AT profetizaram
dessa graça, mas eles mesmos
não entendiam isso: 1Pe 1:9-13
• "Alcançando o fim da vossa fé,
a salvação das vossas almas.
• Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os
profetas que profetizaram da graça que vos foi
dada, Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o
Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente
testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a
glória que se lhes havia de seguir. Aos quais foi revelado
que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam
estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles
que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o
evangelho; para as quais coisas os anjos desejam bem
atentar.
• Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede
sóbrios, e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu
na revelação de Jesus Cristo"
• Portanto, os santos do AT foram salvos por graça mesmo sem
entender exatamente como isso era possível, já que a graça
viria manifestada em Cristo.
• Fica claro perceber isso quando pensamos que Deus presente
no mundo deveria trazer juízo, e não trouxe.
• 2Co_5:19 “...Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando
consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pós
em nós a palavra da reconciliação...".
A GRAÇA DE DEUS APRESENTADA EM
ROMANOS
• À medida que avançamos no estudo da Epístola de Paulo
aos Romanos, duas afirmações doutrinárias tornam-se
evidentes.
• Primeira, o homem é salvo mediante a graça de Deus,
sem as obras da lei (Rm 3.24; 4.16; 5.2, 15 e 18).
• Segunda, a graça não autoriza o crente a pecar, para que
seja manifestada com mais profusão. Pelo contrário,
libera o homem do poder do pecado (Rm 5.20).
A CONTESTAÇÃO DA DOUTRINA DA GRAÇA
• Havia duas correntes antibíblicas no período apostólico que
procuravam contestar a doutrina da graça: o legalismo e o
antinomismo.
1. Legalismo.
• Segundo este, só se adquire
a salvação e a excelência
moral mediante a lei
mosaica. Este sistema,
defendido por certos judeus
cristãos em Roma, ensinava
que a justificação era
decorrente das obras da lei.
• Paulo os exorta: ”Nenhuma
carne será justificada diante
dele pelas obras da lei” (Rm
3.20).
2. Antinomismo.
• O termo significa “contrário à
lei”.
• Os antinomianos acreditavam
que podiam viver no pecado e,
ainda assim, estarem livres da
condenação eterna.
• Segundo os adeptos dessa teoria, uma vez que o homem foi
justificado pela fé em Cristo, nenhuma obrigação moral é
necessária agora.
• O apóstolo os persuade:
• “...Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não
useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne...”
(Gálatas 5:13)
• OS RELACIONAMENTOS DA GRAÇA
• 1. Graça e justificação (Rm 3.24; 5.18). A graça de Deus
garante gratuitamente a justificação em Cristo Jesus. Através
da morte expiatória de Cristo, a graça manifestou-se aos
homens, garantindo-lhes a justificação e a vida eterna.
• 2. Graça e redenção (Tt 2.11,14; Ef 1.7). Segundo as
Escrituras: “A graça de Deus se há manifestado, trazendo
salvação a todos os homens”. Cristo trouxe-nos completa
redenção: comprou a todos com o seu sangue (Ap 5.9);
redimiu-nos da maldição da lei e de nossos pecados (Cl 1.14);
e, por meio do Espírito, selou-nos para o dia da redenção,
segundo as riquezas da graça.
• 3. Graça e purificação (Tt 2. 11-14b). A graça salvadora não
apenas ensina os homens a renunciarem a vil concupiscência,
a impiedade e as mazelas morais da sociedade rebelada
contra Deus, mas também capacita o crente a viver sóbria,
justa e piamente, no presente século.
• Vejamos o que se deve esperar de alguém cheio da graça de
Deus.
• a) Evitar a impiedade. A impiedade é uma categoria de
pecado que se opõe à piedade (Jd v4). Logo, inclui tudo o que
a pessoa faz sem considerar a Deus a as suas leis morais
(Rm1.18). O ímpio não reconhece nem admite sua
dependência de Deus. Os pecados de impiedade incluem: a
blasfêmia contra Deus(Sl 10.13); a malícia (Sl 34.21); a
violência (Sl 140.4) e as iniquidades (Pv 5.22). O cristão deve
rejeitar a impiedade, pois os que negligenciam a piedade
serão condenados (Jd vv. 14,16).
• b) Evitar as paixões mundanas. Ser ímpio constitui não
apenas uma maneira de pensar, mas um estilo de vida
específico. Os ímpios são materialistas e sensuais (2 Pe 2.12-
14) e buscam as coisas que conduzem aos apetites carnais.
Em lugar do Reino e da justiça de Deus, procuram tudo o que
satisfaça seus desejos pecaminosos desregrados.
• c) Viver vida sensata. A palavra sensato, no original
(sophronco), quer dizer “de mente sã”, “mente sóbria” ou
“temperante”. Este termo se refere à prudência e ao
autocontrole proveniente de uma reflexão criteriosa.
• d) Viver justa e piedosamente. A graça de Deus possibilita
ao crente uma vida justa e piedosa diante de Deus e dos
homens. O termo “piedoso” refere-se ao cristão que é
reverente a Deus e pratica o bem em todos os seus
relacionamentos. Uma pessoa piedosa tem como centro a
vontade de Deus em todos os seus caminhos (Pv 3. 5,6; 1 Co
10.31).
CONCLUSÃO
• Nesta lição, aprendamos que a graça de Deus é imensurável.
Ela inspira e cultiva. Santifica e transforma. Tudo isso vai
muito além do que a lei confere, tornando a salvação da alma
um empreendimento divino, embora, mediante a fé, seja
necessária uma resposta positiva do homem (Ef 2.8-10).

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A graça de Deus revelada em Romanos

  • 2. TEXTO BÍBLICO • Rm 5:12-21 • 12 Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. • 13 Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei. • 14 Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual prefigurava aquele que havia de vir.
  • 3. • 15 Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos. • 16 O dom, entretanto, não é como no caso em que somente um pecou; porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para a condenação; mas a graça transcorre de muitas ofensas, para a justificação. • 17 Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo. • 18 Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida.
  • 4. • 19 Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. • 20 Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, • 21 a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor.
  • 5. DESTAQUES • Rm 5:15 • Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos.
  • 6. LEITURA DEVOCIONAL • Seg:.............................................................................2 Tm 1:8,9 • Ter:.................................................................................Rm 11:6 • Qua:................................................................................Sl 86:15 • Qui:................................................................................Êx 33:19 • Sex:.................................................................................Rm 6:26 • Sab:...............................................................................Rm 4:4,5 • Dom:.............................................................................Ef 2:8-10
  • 7. OBJETIVOS • EXPLICAR a graça de Deus revelada em Jesus. • ANALISAR a graça no Antigo e em o Novo Testamento. • DEMONSTRAR o conceito e graça na epístola aos Romanos.
  • 8. O QUE É GRAÇA? • Cada crente deve ser agradecido a Deus. A salvação é pela graça, tanto no planejar quanto no executar. Deus que fez o plano, também o executa.
  • 9. DEFINIÇÕES DE GRAÇA • A palavra grega “charis” aparece na Bíblia (Novo Testamento) mais de cento e cinqüenta vezes e é geralmente traduzida como “graça” em nossa Bíblia. Não é fácil pegar uma palavra que aparece tantas vezes e com tanta diversidade de aplicações e desenvolver uma doutrina uniforme e constante. • Além disso, toda a verdade sobre o assunto nunca poderá ser condensada em uma só frase. • Graça é um dos atributos divinos ou perfeições de Deus em Sua natureza, que é exercida na salvação de pecadores.
  • 10. • Alexandre Whyte: “Graça e amor são essencialmente o mesmo, sendo que graça é o amor se manifestando e operando em certas condições, e adaptando-se a certas circunstâncias.
  • 11. • O amor não tem limite nem lei como tem a graça. • O amor pode existir entre iguais, ou pode ir até aos que estão acima de nós, ou descer aos que estão abaixo de nós. • Mas a graça, por sua natureza, só conhece uma direção. Ela desce aos que estão abaixo; é amor de verdade, mas amor às criaturas, portanto humilhando-se. • O amor de um rei por seus iguais ou pelos outros do palácio real é amor. • Mas seu amor aos súditos é graça. • É por este motivo que o amor de Deus é chamado de graça”. • Esta citação merece ser relida várias vezes.
  • 12. • Em análise destas definições e descrições do que é graça, encontramos que a palavra é aplicada a três coisas nas Escrituras.
  • 13. • A primeira: a atitude de Deus ou Sua disposição de amor e favor ao pecador, é graça. A Bíblia diz que Noé achou graça aos olhos de Deus. A atitude de Deus para com ele era uma disposição de favor e amor, e sendo Noé pecador, esta disposição foi graça.
  • 14. • A segunda: quando Deus faz algo de bem pelo pecador, isto é graça. “Pela graça sois salvos”.
  • 15. • A terceira: É que os efeitos ou frutos da graça dada ao crente são também chamados de graça.
  • 16. • As graças ou virtudes do salvo são produtos da graça de Deus operando nele. • A disposição dos macedônios de ofertarem com liberalidade é chamado de “graça”, (2 Coríntios 8:1); e o dinheiro dado aos santos pobres de Jerusalém é também chamado de graça, (2 Coríntios 8:19). • A vida transformada do povo que Barnabé viu em Antioquia é chamada de graça de Deus. Atos 11:23.
  • 17. • E tudo é pela graça, o favor imerecido de Deus. • Deus é o arquiteto e também o construtor da casa feita de pedras vivas. • Cristo disse: “Eu edificarei a minha igreja”. • Se pudermos mudar a figura de linguagem; Deus prepara a mesa e nos dá o apetite para dela comermos do pão da vida. • O Espírito Santo enche a casa do Pai convidando-os a entrar. • Esta coerção não é externa, de modo a não interferir no livre arbítrio do homem, mas uma compulsão interna pela qual o pecador se torna disposto.
  • 18. A GRAÇA NO ANTIGO E EM O NOVO TESTAMENTO • Em todas as épocas as pessoas sempre foram e serão salvas por graça, e não por obras ou pelo cumprimento de mandamentos ou leis. • A diferença entre hoje e a época do Antigo Testamento é que a graça não tinha sido oficialmente manifestada: "A lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo" (Jo 1:17). • Se graça e verdade vieram por Jesus é porque a revelação ainda tinha pontos obscuros para os profetas do Antigo Testamento.
  • 19. • No Antigo Testamento os judeus aprenderam que deviam guardar a lei para serem salvos, porém salvação ali significava viver para sempre com saúde, ter prosperidade, muitos filhos etc.
  • 20. • Eles não faziam idéia do céu como fazemos hoje, porque suas promessas eram terrenas. • Eles também não podia entender exatamente como Deus trataria com eles em graça, porque isso era uma revelação que seria dada a Paulo séculos mais tarde. • Paulo fala da dispensação da graça que foi a ele revelada: • "Se é que tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que para convosco me foi dada" Efs 3:2
  • 21. • Os profetas do AT profetizaram dessa graça, mas eles mesmos não entendiam isso: 1Pe 1:9-13 • "Alcançando o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas.
  • 22. • Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir. Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho; para as quais coisas os anjos desejam bem atentar.
  • 23. • Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios, e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo"
  • 24. • Portanto, os santos do AT foram salvos por graça mesmo sem entender exatamente como isso era possível, já que a graça viria manifestada em Cristo. • Fica claro perceber isso quando pensamos que Deus presente no mundo deveria trazer juízo, e não trouxe. • 2Co_5:19 “...Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pós em nós a palavra da reconciliação...".
  • 25. A GRAÇA DE DEUS APRESENTADA EM ROMANOS • À medida que avançamos no estudo da Epístola de Paulo aos Romanos, duas afirmações doutrinárias tornam-se evidentes. • Primeira, o homem é salvo mediante a graça de Deus, sem as obras da lei (Rm 3.24; 4.16; 5.2, 15 e 18). • Segunda, a graça não autoriza o crente a pecar, para que seja manifestada com mais profusão. Pelo contrário, libera o homem do poder do pecado (Rm 5.20).
  • 26. A CONTESTAÇÃO DA DOUTRINA DA GRAÇA • Havia duas correntes antibíblicas no período apostólico que procuravam contestar a doutrina da graça: o legalismo e o antinomismo.
  • 27. 1. Legalismo. • Segundo este, só se adquire a salvação e a excelência moral mediante a lei mosaica. Este sistema, defendido por certos judeus cristãos em Roma, ensinava que a justificação era decorrente das obras da lei. • Paulo os exorta: ”Nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei” (Rm 3.20).
  • 28. 2. Antinomismo. • O termo significa “contrário à lei”. • Os antinomianos acreditavam que podiam viver no pecado e, ainda assim, estarem livres da condenação eterna.
  • 29. • Segundo os adeptos dessa teoria, uma vez que o homem foi justificado pela fé em Cristo, nenhuma obrigação moral é necessária agora. • O apóstolo os persuade: • “...Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne...” (Gálatas 5:13)
  • 30. • OS RELACIONAMENTOS DA GRAÇA • 1. Graça e justificação (Rm 3.24; 5.18). A graça de Deus garante gratuitamente a justificação em Cristo Jesus. Através da morte expiatória de Cristo, a graça manifestou-se aos homens, garantindo-lhes a justificação e a vida eterna. • 2. Graça e redenção (Tt 2.11,14; Ef 1.7). Segundo as Escrituras: “A graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens”. Cristo trouxe-nos completa redenção: comprou a todos com o seu sangue (Ap 5.9); redimiu-nos da maldição da lei e de nossos pecados (Cl 1.14); e, por meio do Espírito, selou-nos para o dia da redenção, segundo as riquezas da graça. • 3. Graça e purificação (Tt 2. 11-14b). A graça salvadora não apenas ensina os homens a renunciarem a vil concupiscência, a impiedade e as mazelas morais da sociedade rebelada contra Deus, mas também capacita o crente a viver sóbria, justa e piamente, no presente século.
  • 31. • Vejamos o que se deve esperar de alguém cheio da graça de Deus. • a) Evitar a impiedade. A impiedade é uma categoria de pecado que se opõe à piedade (Jd v4). Logo, inclui tudo o que a pessoa faz sem considerar a Deus a as suas leis morais (Rm1.18). O ímpio não reconhece nem admite sua dependência de Deus. Os pecados de impiedade incluem: a blasfêmia contra Deus(Sl 10.13); a malícia (Sl 34.21); a violência (Sl 140.4) e as iniquidades (Pv 5.22). O cristão deve rejeitar a impiedade, pois os que negligenciam a piedade serão condenados (Jd vv. 14,16).
  • 32. • b) Evitar as paixões mundanas. Ser ímpio constitui não apenas uma maneira de pensar, mas um estilo de vida específico. Os ímpios são materialistas e sensuais (2 Pe 2.12- 14) e buscam as coisas que conduzem aos apetites carnais. Em lugar do Reino e da justiça de Deus, procuram tudo o que satisfaça seus desejos pecaminosos desregrados.
  • 33. • c) Viver vida sensata. A palavra sensato, no original (sophronco), quer dizer “de mente sã”, “mente sóbria” ou “temperante”. Este termo se refere à prudência e ao autocontrole proveniente de uma reflexão criteriosa.
  • 34. • d) Viver justa e piedosamente. A graça de Deus possibilita ao crente uma vida justa e piedosa diante de Deus e dos homens. O termo “piedoso” refere-se ao cristão que é reverente a Deus e pratica o bem em todos os seus relacionamentos. Uma pessoa piedosa tem como centro a vontade de Deus em todos os seus caminhos (Pv 3. 5,6; 1 Co 10.31).
  • 35. CONCLUSÃO • Nesta lição, aprendamos que a graça de Deus é imensurável. Ela inspira e cultiva. Santifica e transforma. Tudo isso vai muito além do que a lei confere, tornando a salvação da alma um empreendimento divino, embora, mediante a fé, seja necessária uma resposta positiva do homem (Ef 2.8-10).