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Unindo conhecimento em prol da agricultura!
Nutrição mineral na
cultura do milho
João Victor Lima Souto
Composição elementar das plantas;
Elementos essenciais;
Absorção de macronutrientes;
Exigências da cultura;
Deficiências;
Adubação no solo;
Adubação foliar;
Inoculação.
Sumário
2
Carbono (C), hidrogênio (H), e oxigênio (O):
aparecem em maior proporção;
Carbono (C) vem do ar;
Hidrogênio (H) e oxigênio (O) vem da água;
Elementos minerais são disponibilizados via solo.
Composição elementar das plantas
3
4
Fonte: Malavolta, 1980.
Critérios de essencialidade:
Na ausência do elemento a planta não completa
seu ciclo de vida;
O elemento não pode ser substituído por nenhum
outro;
Participar de algum composto ou de alguma
reação, sem o qual ou sem a qual a planta não vive.
Elementos essenciais
5
6
Fonte: Faquin, 2005.
Macronutrientes:
Constituem compostos orgânicos, como proteínas,
ácidos nucleicos, ou participam de processos
metabólicos;
N, P, K, Ca, Mg e S.
Micronutrientes:
São constituintes das enzimas e são necessários em
pequenas quantidades;
B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn.
7
8
Nutriente Mobilidade Planta Mobilidade Solo Sintomas de
deficiência em
folhas
Nitrogênio Móvel Móvel Folhas velhas
Fósforo Móvel Imóvel Folhas velhas
Potássio Móvel Móvel Folhas velhas
Cálcio Imóvel Pouco móvel Folhas novas
Magnésio Móvel Pouco móvel Folhas velhas
Enxofre Pouco móvel Móvel Folhas novas
Mobilidade macronutrientes
Mobilidade micronutrientes
9
Nutriente Mobilidade Planta Mobilidade Solo Sintomas de
deficiência em
folhas
Boro Imóvel Móvel Folhas novas
Cloro Móvel Folhas velhas
Cobre Pouco móvel Baixa mobilidade Folhas novas
Ferro Pouco móvel Baixa mobilidade Folhas novas
Manganês Pouco móvel Baixa mobilidade Folhas novas
Molibdênio Móvel Baixa mobilidade
Zinco Pouco móvel Baixa mobilidade Folhas novas
10
Fonte: Faquin, 2005.
Via radicular:
Interceptação radicular;
Fluxo de massa;
Difusão;
Via foliar:
Absorção via cutícula.
Absorção de macronutrientes
11
12
Fonte: Barber e Olson, 1968.
Exigências da cultura
13
Superficial (0-20):
pH ideal;
Saturação por bases (V%);
Subsuperficial (21-50).
Acidez do solo
14
Faixa ideal do pH em água para cultura é de 5,5 a 6,3;
Superficial
15
Fonte: Aegro, 2018.
Saturação por bases (V%)
16
Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
O recomendado para
cultura do milho em
sistemas de sequeiro é que
o V% fique em 50%;
Já em sistemas irrigados
pode-se aplicar calcário
para o V% de 60%.
Camadas mais profundas podem continuar com
excesso de alumínio tóxico, mesmo feita a calagem;
Saturação de alumínio menor que 20%;
Teor de cálcio maior que 0,5 cmol/dm3.
Subsuperficial
17
18
Nitrogênio
As gramíneas se destacam a
respostas à adubação
nitrogenada;
O milho responde a doses
de até 200 kg/ha ou mais de
N.
19
Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
20
Fonte:IPNI,2019.
21
Fonte: Von Pinho et al, 2009.
Solos da região do cerrado, em condições naturais, a
disponibilidade é muito baixa;
A correção da acidez contribui para aumentar a
disponibilidade de P solo e a eficiência dos
fertilizantes;
Fosfatos naturais se beneficiam da acidez do solo;
Sua absorção ocorre na forma de H2PO4
22
Fósforo
23
Fonte: Lobato e Sousa, 2004.Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
24
Fonte:IPNI,2019.
É o segundo elemento mais absorvido pelas plantas;
Solos do cerrado apresentam uma baixa reserva;
Baixa CTC favorece a perda por lixiviação;
O K está envolvido em várias funções essenciais para
a planta.
Potássio
25
26
Fonte: Von Pinho et al, 2009.
27
Fonte:IPNI,2019.
28
Fonte: Von Pinho et al, 2009.
Deficiências
29
Clorose da ponta para a base em forma de “V”.
Nitrogênio
30
Fonte: Yara, 2019. Fonte: Yara, 2019.
Espiga com tamanho reduzido, preenchimento
incompleto da espiga.
31
Fonte:Yara,2019.
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Crescimento incompleto da planta, as folhas mais velhas e
hastes mostram clorose geral.
32
Fonte:Yara,2019.
Nitrogênio
Clorose nas pontas e margens das folhas mais velhas
seguidas por necrose.
33
Fonte: Yara, 2019.Fonte: Yara, 2019.
Potássio
Pontas mal preenchidas e grãos soltos, não
compactadas no sabugo.
34
Fonte: Yara, 2019. Fonte: Yara, 2019.
Potássio
Cor verde escura das folhas mais velhas seguindo-se
tons roxos nas pontas e margens.
35
Fonte: Yara ,
2019.
Fonte:Yara,2019.
Fósforo
Torna a espiga com aparência distorcida, torta, com
uma má granação na espiga.
36
Fonte:Yara,2019.
Fósforo
Clorose internerval nas folhas mais velhas.
37
Fonte: Yara ,
2019.
Magnésio
Adubação no solo
38
Reduz a toxidez de alumínio;
Melhora as condições físicas do solo;
Estimula atividade microbiana do solo;
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Calagem
39
Supre cálcio, e o calcário dolomítico supre também
magnésio;
Altera o pH do solo;
Existem vários métodos de recomendação de
calagem.
Calagem
40
Método da saturação por bases:
N.C (t/ha) = V2 V˗ 1 T f;˟ ˟
100
T= ( H+ Al+ S) cmol/dm3;
f=100 .
PRNT
Cálculo de calagem
41
Óxido de cálcio;
Hidróxido de cálcio;
Calcário calcítico;
Calcário dolomítico;
Calcário calcinado.
Fontes
42
Melhorias das condições químicas nas camadas do
subsolo (21-50);
Quando teor de Ca e CTC efetiva estiverem menores
que 60%, recomendasse a gessagem;
Não altera o pH do solo.
Gessagem
43
/
N.G(t/ha)= (50-V1)×T;
50
T= ( H+ Al+ S) cmol/dm3.
Cálculo de gessagem
44
45
Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
Adubação nitrogenada
46
Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
47
Fontes
Fonte: IPNI, 1998.
48
Fontes
Fonte: IPNI, 1998.
Alto efeito residual;
No sulco ou a lanço:
Fontes solúveis em água;
A lanço incorporado:
Várias outras possibilidades de adubos de baixa
solubilidade.
Adubação fosfatada
49
50
Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
51
Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
52
Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
53
Fontes
Superfosfato simples: 18% de P2O5, 20% de Cálcio e
12% de enxofre;
Superfosfato triplo: 41% de P2O5 e 14% de Cálcio;
Fosfatos naturais: São obtidos pela moagem das
apatitas ou fosforitas. Formam dois grupos distintos;
Nitrofosfatos: Mínimo de 14% de nitrogênio, 18% de
P2O5 e 8% de cálcio.
54
Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
Adubação potássica
55
Fonte: IPNI, 2019.
Fontes
Adubação de cobertura
56
Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
Solos cujo teor de argila >15% e dose <100 kg/ha, aplicar com
a planta entre 6 a 8 folhas;
 Para doses >100 kg/ha, parcelar em duas vezes, sendo 50%
com 4 a 6 folhas e 50% com 8 a 10 folhas.
Aplicação de nutrientes em soluções ou suspensão na
parte área das plantas, visando suplementar e/ou
complementar a nutrição da planta;
Absorção via cutícula;
Melhorar aproveitamento dos fertilizantes;
Normalmente voltada para aplicações de
micronutrientes;
Complementar a adubação no solo.
Adubação foliar
57
Aplica-se vários nutrientes em conjunto sem certeza
de resposta;
Existe risco de aplicar nutriente onde teores já são
elevados e causar toxidez;
Usada em condições de baixa tecnologia.
Adubação foliar preventiva
58
Usada quando se constata uma deficiência e se aplica
o nutriente requerido;
Efetiva, permitindo a rápida correção da deficiência;
Exige a correta identificação do problema e aplicação
no momento certo.
59
Adubação foliar corretiva
Solúveis em água:
Sulfatos, cloretos e nitratos;
Insolúveis:
Óxidos, carbonatos e fosfatos.
Fontes
60
Alternativa para diminuir a adubação nitrogenada;
FBN;
Azospirillum spp. está entre as mais importantes
bactérias envolvidas na fixação de N2 em gramíneas;
A interação dos genótipos de milho com as estirpes
de bactéria ainda não estão elucidadas.
Inoculação
61
Formato de bastonetes, uniflageladas, gram-
negativas, movimento vibratório e padrão flagelar
misto;
Pertencem ao grupo diazotróficos endofíticos
facultativos;
Um dos seus efeitos é a proliferação de pêlos
radiculares.
62
Azospirillum brasilense
Melhoram em parâmetros fotossintéticos das folhas;
Proporcionam incremento de massa seca, acúmulo de
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Ab-V6;
Ab-V7.
63
Azospirillum brasilense
Via semente ou sulco de semeadura:
No primeiro momento, ela se adsorve às raízes
como célula individual;
Na segunda fase ela ocorre a ancoragem, no qual
são formados agregados de bactérias.
Métodos de inoculação
64
Pulverização foliar;
Aplicação entre V3 e V5;
Aplicação no colo da planta.
Métodos de inoculação
65
66
Safra com pulverização foliar
Fonte:Caprio,2017.
Safrinha com pulverização foliar
67
Fonte:Caprio,2017.
68
Fonte: Pereira e Tozoni, 2017.
Unindo conhecimento em prol da agricultura!
João Victor Lima Souto
jv_souto@outlook.com
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Nutrição mineral milho 40

  • 1. Unindo conhecimento em prol da agricultura! Nutrição mineral na cultura do milho João Victor Lima Souto
  • 2. Composição elementar das plantas; Elementos essenciais; Absorção de macronutrientes; Exigências da cultura; Deficiências; Adubação no solo; Adubação foliar; Inoculação. Sumário 2
  • 3. Carbono (C), hidrogênio (H), e oxigênio (O): aparecem em maior proporção; Carbono (C) vem do ar; Hidrogênio (H) e oxigênio (O) vem da água; Elementos minerais são disponibilizados via solo. Composição elementar das plantas 3
  • 5. Critérios de essencialidade: Na ausência do elemento a planta não completa seu ciclo de vida; O elemento não pode ser substituído por nenhum outro; Participar de algum composto ou de alguma reação, sem o qual ou sem a qual a planta não vive. Elementos essenciais 5
  • 7. Macronutrientes: Constituem compostos orgânicos, como proteínas, ácidos nucleicos, ou participam de processos metabólicos; N, P, K, Ca, Mg e S. Micronutrientes: São constituintes das enzimas e são necessários em pequenas quantidades; B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn. 7
  • 8. 8 Nutriente Mobilidade Planta Mobilidade Solo Sintomas de deficiência em folhas Nitrogênio Móvel Móvel Folhas velhas Fósforo Móvel Imóvel Folhas velhas Potássio Móvel Móvel Folhas velhas Cálcio Imóvel Pouco móvel Folhas novas Magnésio Móvel Pouco móvel Folhas velhas Enxofre Pouco móvel Móvel Folhas novas Mobilidade macronutrientes
  • 9. Mobilidade micronutrientes 9 Nutriente Mobilidade Planta Mobilidade Solo Sintomas de deficiência em folhas Boro Imóvel Móvel Folhas novas Cloro Móvel Folhas velhas Cobre Pouco móvel Baixa mobilidade Folhas novas Ferro Pouco móvel Baixa mobilidade Folhas novas Manganês Pouco móvel Baixa mobilidade Folhas novas Molibdênio Móvel Baixa mobilidade Zinco Pouco móvel Baixa mobilidade Folhas novas
  • 11. Via radicular: Interceptação radicular; Fluxo de massa; Difusão; Via foliar: Absorção via cutícula. Absorção de macronutrientes 11
  • 12. 12 Fonte: Barber e Olson, 1968.
  • 14. Superficial (0-20): pH ideal; Saturação por bases (V%); Subsuperficial (21-50). Acidez do solo 14
  • 15. Faixa ideal do pH em água para cultura é de 5,5 a 6,3; Superficial 15 Fonte: Aegro, 2018.
  • 16. Saturação por bases (V%) 16 Fonte: Lobato e Sousa, 2004. O recomendado para cultura do milho em sistemas de sequeiro é que o V% fique em 50%; Já em sistemas irrigados pode-se aplicar calcário para o V% de 60%.
  • 17. Camadas mais profundas podem continuar com excesso de alumínio tóxico, mesmo feita a calagem; Saturação de alumínio menor que 20%; Teor de cálcio maior que 0,5 cmol/dm3. Subsuperficial 17
  • 19. As gramíneas se destacam a respostas à adubação nitrogenada; O milho responde a doses de até 200 kg/ha ou mais de N. 19 Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
  • 21. 21 Fonte: Von Pinho et al, 2009.
  • 22. Solos da região do cerrado, em condições naturais, a disponibilidade é muito baixa; A correção da acidez contribui para aumentar a disponibilidade de P solo e a eficiência dos fertilizantes; Fosfatos naturais se beneficiam da acidez do solo; Sua absorção ocorre na forma de H2PO4 22 Fósforo
  • 23. 23 Fonte: Lobato e Sousa, 2004.Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
  • 25. É o segundo elemento mais absorvido pelas plantas; Solos do cerrado apresentam uma baixa reserva; Baixa CTC favorece a perda por lixiviação; O K está envolvido em várias funções essenciais para a planta. Potássio 25
  • 26. 26 Fonte: Von Pinho et al, 2009.
  • 28. 28 Fonte: Von Pinho et al, 2009.
  • 30. Clorose da ponta para a base em forma de “V”. Nitrogênio 30 Fonte: Yara, 2019. Fonte: Yara, 2019.
  • 31. Espiga com tamanho reduzido, preenchimento incompleto da espiga. 31 Fonte:Yara,2019. Nitrogênio
  • 32. Crescimento incompleto da planta, as folhas mais velhas e hastes mostram clorose geral. 32 Fonte:Yara,2019. Nitrogênio
  • 33. Clorose nas pontas e margens das folhas mais velhas seguidas por necrose. 33 Fonte: Yara, 2019.Fonte: Yara, 2019. Potássio
  • 34. Pontas mal preenchidas e grãos soltos, não compactadas no sabugo. 34 Fonte: Yara, 2019. Fonte: Yara, 2019. Potássio
  • 35. Cor verde escura das folhas mais velhas seguindo-se tons roxos nas pontas e margens. 35 Fonte: Yara , 2019. Fonte:Yara,2019. Fósforo
  • 36. Torna a espiga com aparência distorcida, torta, com uma má granação na espiga. 36 Fonte:Yara,2019. Fósforo
  • 37. Clorose internerval nas folhas mais velhas. 37 Fonte: Yara , 2019. Magnésio
  • 39. Reduz a toxidez de alumínio; Melhora as condições físicas do solo; Estimula atividade microbiana do solo; Aumenta a CTC superficial (0-20). Calagem 39
  • 40. Supre cálcio, e o calcário dolomítico supre também magnésio; Altera o pH do solo; Existem vários métodos de recomendação de calagem. Calagem 40
  • 41. Método da saturação por bases: N.C (t/ha) = V2 V˗ 1 T f;˟ ˟ 100 T= ( H+ Al+ S) cmol/dm3; f=100 . PRNT Cálculo de calagem 41
  • 42. Óxido de cálcio; Hidróxido de cálcio; Calcário calcítico; Calcário dolomítico; Calcário calcinado. Fontes 42
  • 43. Melhorias das condições químicas nas camadas do subsolo (21-50); Quando teor de Ca e CTC efetiva estiverem menores que 60%, recomendasse a gessagem; Não altera o pH do solo. Gessagem 43 /
  • 44. N.G(t/ha)= (50-V1)×T; 50 T= ( H+ Al+ S) cmol/dm3. Cálculo de gessagem 44
  • 45. 45 Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
  • 49. Alto efeito residual; No sulco ou a lanço: Fontes solúveis em água; A lanço incorporado: Várias outras possibilidades de adubos de baixa solubilidade. Adubação fosfatada 49
  • 50. 50 Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
  • 51. 51 Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
  • 52. 52 Fonte: Lobato e Sousa, 2004.
  • 53. 53 Fontes Superfosfato simples: 18% de P2O5, 20% de Cálcio e 12% de enxofre; Superfosfato triplo: 41% de P2O5 e 14% de Cálcio; Fosfatos naturais: São obtidos pela moagem das apatitas ou fosforitas. Formam dois grupos distintos; Nitrofosfatos: Mínimo de 14% de nitrogênio, 18% de P2O5 e 8% de cálcio.
  • 54. 54 Fonte: Lobato e Sousa, 2004. Adubação potássica
  • 56. Adubação de cobertura 56 Fonte: Lobato e Sousa, 2004. Solos cujo teor de argila >15% e dose <100 kg/ha, aplicar com a planta entre 6 a 8 folhas;  Para doses >100 kg/ha, parcelar em duas vezes, sendo 50% com 4 a 6 folhas e 50% com 8 a 10 folhas.
  • 57. Aplicação de nutrientes em soluções ou suspensão na parte área das plantas, visando suplementar e/ou complementar a nutrição da planta; Absorção via cutícula; Melhorar aproveitamento dos fertilizantes; Normalmente voltada para aplicações de micronutrientes; Complementar a adubação no solo. Adubação foliar 57
  • 58. Aplica-se vários nutrientes em conjunto sem certeza de resposta; Existe risco de aplicar nutriente onde teores já são elevados e causar toxidez; Usada em condições de baixa tecnologia. Adubação foliar preventiva 58
  • 59. Usada quando se constata uma deficiência e se aplica o nutriente requerido; Efetiva, permitindo a rápida correção da deficiência; Exige a correta identificação do problema e aplicação no momento certo. 59 Adubação foliar corretiva
  • 60. Solúveis em água: Sulfatos, cloretos e nitratos; Insolúveis: Óxidos, carbonatos e fosfatos. Fontes 60
  • 61. Alternativa para diminuir a adubação nitrogenada; FBN; Azospirillum spp. está entre as mais importantes bactérias envolvidas na fixação de N2 em gramíneas; A interação dos genótipos de milho com as estirpes de bactéria ainda não estão elucidadas. Inoculação 61
  • 62. Formato de bastonetes, uniflageladas, gram- negativas, movimento vibratório e padrão flagelar misto; Pertencem ao grupo diazotróficos endofíticos facultativos; Um dos seus efeitos é a proliferação de pêlos radiculares. 62 Azospirillum brasilense
  • 63. Melhoram em parâmetros fotossintéticos das folhas; Proporcionam incremento de massa seca, acúmulo de N nas plantas e produtividade de grãos; Estirpes melhores adaptadas: Ab-V4; Ab-V5; Ab-V6; Ab-V7. 63 Azospirillum brasilense
  • 64. Via semente ou sulco de semeadura: No primeiro momento, ela se adsorve às raízes como célula individual; Na segunda fase ela ocorre a ancoragem, no qual são formados agregados de bactérias. Métodos de inoculação 64
  • 65. Pulverização foliar; Aplicação entre V3 e V5; Aplicação no colo da planta. Métodos de inoculação 65
  • 66. 66 Safra com pulverização foliar Fonte:Caprio,2017.
  • 67. Safrinha com pulverização foliar 67 Fonte:Caprio,2017.
  • 68. 68 Fonte: Pereira e Tozoni, 2017.
  • 69. Unindo conhecimento em prol da agricultura! João Victor Lima Souto jv_souto@outlook.com Obrigado!

Notas do Editor

  1. Conferir esses dados de 50% e 60%. O que se faz atualmente é isso mesmo ? Acredito que está em torno dos 70%. Vou confirmar, esse é o recomendado pelo cerrado. Lembrar de explicar o que significa o V%, quais são as bases que o compõem. Ok!
  2. Não copie e cole a escrita em forma de imagem porque isso compromete a nitidez. Escreva você mesmo no próprio slide! Não entendi muito bem!
  3. Regulador da pressão osmótica; Ativador de enzimas; Síntese de proteínas; Ajuste de pH dentro das células;
  4. Pensei em fazer a pergunta de calagemXgessagem aqui
  5. Pensei em fazer a pergunta de calagemXgessagem aqui
  6. Sugestão: Antes de apresentar essa imagem, já responder a questão da sua atividade (montar um slide onde aborde as diferenças de calagem x gessagem). Tinha pensado em perguntar no slide 40, você ainda acredita que aqui seria melhor?
  7. Poucos reativos e muito reativos;
  8. Sulfatos: fontes mais usuais e mais tradicionais; Cloretos: Mais eficientes do ponto de vista agronômico e proporcionam diversos benefícios; Nitratos: Situam-se entre os cloretos e os sulfatos mas do ponto de vista econômico são mais caros