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Unindo conhecimento em prol
Soja: Adubação de
Cobertura e Foliar
Arthur Braga Aranha
 Mobilidade dos nutrientes no solo;
 FBN vs fertilizantes nitrogenados;
 K em cobertura;
 K em cobertura, condições para essa prática;
 Adubação foliar;
 Disponibilidade dos micronutrientes no solo;
 Absorção e fontes;
 Quelatos;
 Posicionamento.
Sumário
2
Macronutrientes no solo
3
Nutriente Mobilidade Como é Suprido
Nitrogênio (N) Móvel
Fósforo (P) Imóvel
Potássio (K) Móvel
Cálcio (Ca) Pouco Móvel
Magnésio (Mg) Pouco Móvel
Enxofre (S) Móvel
Macronutrientes no solo
4
Nutriente Mobilidade Como é Suprido
Nitrogênio (N) Móvel
Fósforo (P) Imóvel Adubação no plantio
Potássio (K) Móvel
Cálcio (Ca) Pouco Móvel
Magnésio (Mg) Pouco Móvel
Enxofre (S) Móvel
Macronutrientes no solo
5
Nutriente Mobilidade Como é Suprido
Nitrogênio (N) Móvel
Fósforo (P) Imóvel Adubação no plantio
Potássio (K) Móvel
Cálcio (Ca) Pouco Móvel Calagem
Magnésio (Mg) Pouco Móvel Calagem
Enxofre (S) Móvel Ex: Gessagem
Macronutrientes no solo
6
Nutriente Mobilidade Como é Suprido
Nitrogênio (N) Móvel
Fósforo (P) Imóvel Adubação no plantio
Potássio (K) Móvel
Cálcio (Ca) Pouco Móvel Calagem
Magnésio (Mg) Pouco Móvel Calagem
Enxofre (S) Móvel Ex: Gessagem
Seguindo o raciocínio de mobilidade dos nutrientes do solo.
Quais nutrientes deveriam ser fornecidos em cobertura?
Macronutrientes no solo
7
Nutriente Mobilidade Como é Suprido
Nitrogênio (N) Móvel Inoculação
Fósforo (P) Imóvel Adubação no plantio
Potássio (K) Móvel Cobertura
Cálcio (Ca) Pouco Móvel Calagem
Magnésio (Mg) Pouco Móvel Calagem
Enxofre (S) Móvel Ex: Gessagem
Macronutrientes no solo
8
Nutriente Mobilidade Como é Suprido
Nitrogênio (N) Móvel Inoculação
Fósforo (P) Imóvel Adubação no plantio
Potássio (K) Móvel Cobertura
Cálcio (Ca) Pouco Móvel Calagem
Magnésio (Mg) Pouco Móvel Calagem
Enxofre (S) Móvel Ex: Gessagem
Por quê só o potássio?
 Até 95% mais baratos;
 Custo médio ureia: 500 R$/ha;
 Custo médio inoculante: 8 à 15 R$/ha.
(Antunes 2019, Embrapa Trigo)
Fixação biológica de nitrogênio
9
N em cobertura, interfere em algo?
10
Fonte: Nogueira, 2010.
Adubação nitrogenada é eficaz ou não?
11
Fonte: Nogueira, 2010.
Adubação nitrogenada é eficaz ou não?
12
Fonte: Nogueira, 2010.
 2º Nutriente mais absorvido pelas plantas;
 Reserva natural em solos do cerrado muito baixas;
 Tendência à lixiviação, por causa da combinação de seus sais
de alta solubilidade e os solos de baixa CTC;
 Salinização das sementes que foram recém plantadas.
Introdução à adubação de K
13
 Cloreto de potássio KCl (60 a 62% de K2O e 48% de Cl);
 Sulfato de potássio K2SO4 (50 a 53% de K2O e 17% de S);
 Nitrato de potássio KNO3 (44 a 46% de K2O e 13 a 14% de N);
 Sulfato de potássio e magnésio K2SO4.2MgSO4 (22% de K2O, 22%
 Sulfato de potássio e magnésio K2SO4.2MgSO4 (22% de K2O, 22% de S
e 12 a 18% de Mg).
Principal Fonte de K usadas no Brasil
14
 OBS: O KCl, representa aproximadamente 95% do
mercado nacional. (Granjeiro & Cecílio Filho, 2006).
 A adubação de potássio deve ser sempre utilizada em cobertura?
Adubação de K em cobertura
15
 Teor de argila < 40%;
 CTC < 4cmol/ dm³;
 Dose superior à 50 𝑘𝑔. ℎ𝑎−1.
Características do solo e da dose
16
OBS: Essa dosagem varia de acordo com a literatura e
com o método utilizado pelo profissional da área.
O livro Cerrado, por exemplo fala em 40 𝒌𝒈. 𝒉𝒂−𝟏
.
 Após a adubação corretiva; deve-se aplicar 20 kg de K2O/ ha
pra cada tonelada de soja que deseja-se produzir;
 Sendo 1/3 em semeadura e 2/3 no prazo de 30 à 40 dias após o
plantio;
Cálculo
17
Exemplo: Como calcular a dose e época de aplicação de K2O
em cobertura visando uma produção de 5 toneladas de grãos/ha
para um solo que se encaixa nas características já designadas.
Produtividade desejada: 5 t;
Cálculo
18
Dose:
20 kg de K2O/ha para cada tonelada que deseja-se produzir;
Sendo assim; 20 kg de K2O x 5 toneladas desejadas = 100 kg de
K2O;
Distribuição da dose: 1/3 em semeadura e 2/3 em
cobertura;
Ou seja: 33,33kg em semeadura e 66,66kg em cobertura.
Um produtor deseja alcançar em sua lavoura uma produtividade
de 80 sc/ha. Qual a dose de K2O deve-se aplicar? OBS: sc =
sacas = 60kgs.
Exercício
19
80 𝑠𝑎𝑐𝑎𝑠 =
𝐾𝑔 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎𝑠
60 𝐾𝑔
4800 = 𝐾𝑔 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎𝑠
4800 𝑘𝑔 = 4,8 𝑡
1 𝑡 𝑑𝑒 𝑔𝑟ã𝑜𝑠 ____ 20 𝑘𝑔 𝑑𝑒𝐾2𝑂
4,8 𝑡 𝑋 𝑘𝑔𝑠 𝑑𝑒 𝐾2𝑂
𝑋 = 96 𝑘𝑔𝑠 𝑑𝑒 𝐾2𝑂
Sendo aplicado 32 kgs em
Plantio e 64 kgs em cobertura.
 Complementar e/ou suplementar as necessidades nutricionais;
 Com o cultivo continuado de áreas agrícolas, tornou-se
frequente o aparecimento de deficiências minerais, sendo
necessário corrigi-las por pulverizações.
O por quê de fazer adubação foliar
20
Fatores que afetam a disponibilidade dos micronutrientes no solo
21
Fonte: Valter Casarin, 2020.
PH do solo e a indisponibilidade dos micronutrientes
22
Fonte: Mocellin, 2004.
Lei do mínimo
23
“ Qualquer deficiência pode limitar o crescimento e levar outros
nutrientes à não serem utilizados ou subutilizados pelas plantas.”
Justus von Liebig (1987)
Fonte: Mocellin, 2004.
 Tem o objetivo de fornecer principalmente micronutrientes,
para evitar fatores de limitações nutricionais que provém do
fornecimento via solo.
Objetivo da adubação foliar
24
Adubação foliar vs via solo
25
Vantagens Desvantagens
Alto índice de aproveitamento dos
nutrientes.
Custo elevado não combinada com
outras atividades (Ex. Pulverização de
fungicidas, inseticidas e herbicidas)
Doses menores. Pouco residual
Rápidas respostas e absorção. Incompatibilidade com outros produtos.
Velocidade de absorção
26
Fonte: Mocellin, 2004.
Vias de absorção
27
Fonte: Agrolink, ano não identificado.
 Transporte passivo
 Transporte ativo
 Solúveis (Cloretos, Nitratos e Sulfatos);
Fontes de aplicação
28
Cloretos: Mais absorvíveis;
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Sulfatos: Absorção mais lenta.
• Insolúveis (Óxidos, Carbonatos, e Fosfatos).
Ponto de deliquescência
29
Fonte: Thomas Eichert, ano não identificado.
Ponto de deliquescência
30
Fonte: Thomas Eichert, ano não identificado.
Absorção e translocação
31
Fonte: Malavolta, ano não identificado.
 O que são quelatos?
Quelatos
32
Fonte: Mocellin, 2004
 Impedir reações de incompatibilidade e formações de
compostos não desejados;
 Facilitar a absorção;
 Boa translocação no interior da planta.
Importância dos quelatos
33
 Filosofia de aplicação;
Posicionamentos
34
 Filosofia de correção;
 Filosofia de restituição ou substitutiva.
 Filosofia de segurança;
Filosofia de correção
35
Deficiência de N Deficiência de P Deficiência de K Deficiência de Mg
Deficiência de Ca Deficiência de S Deficiência de B
Fonte: Yara Brasil.
Filosofia de correção
36
Deficiência de Cu Deficiência de Fe Deficiência de Mn Deficiência de Mo
Deficiência de Zn
Fonte: Yara Brasil.
Filosofia de restituição ou substitutiva
37
Fonte: Abreu, 2017.
Filosofia de restituição ou substitutiva
38
Fonte: Abreu, 2017.
 AGROADVANCE. I Curso Agroadvance - Nutrição foliar
para alta performance. 1. ed. [S. l.], 14/10/2020. Disponível
em:
https://www.youtube.com/watch?v=pKUWwoeqqng&feature=
youtu.be&utm_source=leadlovers&utm_medium=email&utm
_campaign=&utm_content=Acesso%20Primeiro%20dia%20-
%20Curso%20Foliar%20para%20Alta%20Performance&ab_c
hannel=Agroadvance. Acesso em: 14 out. 2020.
Referências
39
 ANTUNES, Joseani. Inoculação reduz custos com fertilizantes
na soja. Passo Fundo, RS: Embrapa Trigo, 23 set. 2019. Disponível
em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-
/noticia/46716731/inoculacao-reduz-custos-com-fertilizantes-na-
soja#:~:text=Segundo%20o%20pesquisador%2C%20o%20inocula
nte,em%20compara%C3%A7%C3%A3o%20ao%20fertilizante%2
0nitrogenado.&text=%E2%80%9CA%20bact%C3%A9ria%20faz
%20o%20trabalho,substitui%20quase%20toda%20a%20ureia.
Acesso em: 20 out. 2020
Referências
40
 COSTA, Rodolfo. Cálculo de adubação para soja: As
principais recomendações para nitrogênio, fósforo e potássio
que vão aumentar sua produtividade.. [S. l.]: Blog.aegro, 18
dez. 2019. Disponível em: https://blog.aegro.com.br/calculo-
de-adubacao-para-soja/. Acesso em: 15 out. 2020.
 FLORES, Rilner. Nutrição e adubação: De grandes culturas
na região do cerrado. 1. ed. atual. Goiânia, GO: Gráfica UFG,
2019. 607 p. ISBN 978-85-495-0258.
Referências
41
 MOCELLIN, Ricardo. Princípio da Adubação Foliar:
Coletânea de dados e revisão bibliográfica. Canoas, RS: [s.
n.], 2004. 82 p.
 NOGUEIRA, Phelipe et al. CLOROFILA FOLIAR E
NODULAÇÃO EM SOJAADUBADA COM NITROGÊNIO
EM COBERTURA. GLOBAL SCIENCE AND
TECHNOLOGY (ISSN 1984 - 3801) , Jataí, GO, v. 3, ed. 2,
p. 117-124, 2010.
Referências
42
 SOLLOAGRO - ESALQ/USP. Adubação foliar Conceitos e
Aplicações. [S. l.]: Solloagro, 31 mar. 2020. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=igUNwWolTdQ&ab_chan
nel=SolloAgro-ESALQ%2FUSP. Acesso em: 5 out. 2020
 SOUSA, Djalma (ed.). Cerrado: Correção de solo e
adubação. 2. ed. atual. Brasília, DF: Embrapa informação
tecnológica, 2004. 416 p. ISBN 85-7075-230-4.
Referências
43
Unindo conhecimento em prol
Arthur Braga Aranha
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Adubação de Cobertura e Foliar

  • 1. Unindo conhecimento em prol Soja: Adubação de Cobertura e Foliar Arthur Braga Aranha
  • 2.  Mobilidade dos nutrientes no solo;  FBN vs fertilizantes nitrogenados;  K em cobertura;  K em cobertura, condições para essa prática;  Adubação foliar;  Disponibilidade dos micronutrientes no solo;  Absorção e fontes;  Quelatos;  Posicionamento. Sumário 2
  • 3. Macronutrientes no solo 3 Nutriente Mobilidade Como é Suprido Nitrogênio (N) Móvel Fósforo (P) Imóvel Potássio (K) Móvel Cálcio (Ca) Pouco Móvel Magnésio (Mg) Pouco Móvel Enxofre (S) Móvel
  • 4. Macronutrientes no solo 4 Nutriente Mobilidade Como é Suprido Nitrogênio (N) Móvel Fósforo (P) Imóvel Adubação no plantio Potássio (K) Móvel Cálcio (Ca) Pouco Móvel Magnésio (Mg) Pouco Móvel Enxofre (S) Móvel
  • 5. Macronutrientes no solo 5 Nutriente Mobilidade Como é Suprido Nitrogênio (N) Móvel Fósforo (P) Imóvel Adubação no plantio Potássio (K) Móvel Cálcio (Ca) Pouco Móvel Calagem Magnésio (Mg) Pouco Móvel Calagem Enxofre (S) Móvel Ex: Gessagem
  • 6. Macronutrientes no solo 6 Nutriente Mobilidade Como é Suprido Nitrogênio (N) Móvel Fósforo (P) Imóvel Adubação no plantio Potássio (K) Móvel Cálcio (Ca) Pouco Móvel Calagem Magnésio (Mg) Pouco Móvel Calagem Enxofre (S) Móvel Ex: Gessagem Seguindo o raciocínio de mobilidade dos nutrientes do solo. Quais nutrientes deveriam ser fornecidos em cobertura?
  • 7. Macronutrientes no solo 7 Nutriente Mobilidade Como é Suprido Nitrogênio (N) Móvel Inoculação Fósforo (P) Imóvel Adubação no plantio Potássio (K) Móvel Cobertura Cálcio (Ca) Pouco Móvel Calagem Magnésio (Mg) Pouco Móvel Calagem Enxofre (S) Móvel Ex: Gessagem
  • 8. Macronutrientes no solo 8 Nutriente Mobilidade Como é Suprido Nitrogênio (N) Móvel Inoculação Fósforo (P) Imóvel Adubação no plantio Potássio (K) Móvel Cobertura Cálcio (Ca) Pouco Móvel Calagem Magnésio (Mg) Pouco Móvel Calagem Enxofre (S) Móvel Ex: Gessagem Por quê só o potássio?
  • 9.  Até 95% mais baratos;  Custo médio ureia: 500 R$/ha;  Custo médio inoculante: 8 à 15 R$/ha. (Antunes 2019, Embrapa Trigo) Fixação biológica de nitrogênio 9
  • 10. N em cobertura, interfere em algo? 10 Fonte: Nogueira, 2010.
  • 11. Adubação nitrogenada é eficaz ou não? 11 Fonte: Nogueira, 2010.
  • 12. Adubação nitrogenada é eficaz ou não? 12 Fonte: Nogueira, 2010.
  • 13.  2º Nutriente mais absorvido pelas plantas;  Reserva natural em solos do cerrado muito baixas;  Tendência à lixiviação, por causa da combinação de seus sais de alta solubilidade e os solos de baixa CTC;  Salinização das sementes que foram recém plantadas. Introdução à adubação de K 13
  • 14.  Cloreto de potássio KCl (60 a 62% de K2O e 48% de Cl);  Sulfato de potássio K2SO4 (50 a 53% de K2O e 17% de S);  Nitrato de potássio KNO3 (44 a 46% de K2O e 13 a 14% de N);  Sulfato de potássio e magnésio K2SO4.2MgSO4 (22% de K2O, 22%  Sulfato de potássio e magnésio K2SO4.2MgSO4 (22% de K2O, 22% de S e 12 a 18% de Mg). Principal Fonte de K usadas no Brasil 14  OBS: O KCl, representa aproximadamente 95% do mercado nacional. (Granjeiro & Cecílio Filho, 2006).
  • 15.  A adubação de potássio deve ser sempre utilizada em cobertura? Adubação de K em cobertura 15
  • 16.  Teor de argila < 40%;  CTC < 4cmol/ dm³;  Dose superior à 50 𝑘𝑔. ℎ𝑎−1. Características do solo e da dose 16 OBS: Essa dosagem varia de acordo com a literatura e com o método utilizado pelo profissional da área. O livro Cerrado, por exemplo fala em 40 𝒌𝒈. 𝒉𝒂−𝟏 .
  • 17.  Após a adubação corretiva; deve-se aplicar 20 kg de K2O/ ha pra cada tonelada de soja que deseja-se produzir;  Sendo 1/3 em semeadura e 2/3 no prazo de 30 à 40 dias após o plantio; Cálculo 17 Exemplo: Como calcular a dose e época de aplicação de K2O em cobertura visando uma produção de 5 toneladas de grãos/ha para um solo que se encaixa nas características já designadas.
  • 18. Produtividade desejada: 5 t; Cálculo 18 Dose: 20 kg de K2O/ha para cada tonelada que deseja-se produzir; Sendo assim; 20 kg de K2O x 5 toneladas desejadas = 100 kg de K2O; Distribuição da dose: 1/3 em semeadura e 2/3 em cobertura; Ou seja: 33,33kg em semeadura e 66,66kg em cobertura.
  • 19. Um produtor deseja alcançar em sua lavoura uma produtividade de 80 sc/ha. Qual a dose de K2O deve-se aplicar? OBS: sc = sacas = 60kgs. Exercício 19 80 𝑠𝑎𝑐𝑎𝑠 = 𝐾𝑔 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎𝑠 60 𝐾𝑔 4800 = 𝐾𝑔 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎𝑠 4800 𝑘𝑔 = 4,8 𝑡 1 𝑡 𝑑𝑒 𝑔𝑟ã𝑜𝑠 ____ 20 𝑘𝑔 𝑑𝑒𝐾2𝑂 4,8 𝑡 𝑋 𝑘𝑔𝑠 𝑑𝑒 𝐾2𝑂 𝑋 = 96 𝑘𝑔𝑠 𝑑𝑒 𝐾2𝑂 Sendo aplicado 32 kgs em Plantio e 64 kgs em cobertura.
  • 20.  Complementar e/ou suplementar as necessidades nutricionais;  Com o cultivo continuado de áreas agrícolas, tornou-se frequente o aparecimento de deficiências minerais, sendo necessário corrigi-las por pulverizações. O por quê de fazer adubação foliar 20
  • 21. Fatores que afetam a disponibilidade dos micronutrientes no solo 21 Fonte: Valter Casarin, 2020.
  • 22. PH do solo e a indisponibilidade dos micronutrientes 22 Fonte: Mocellin, 2004.
  • 23. Lei do mínimo 23 “ Qualquer deficiência pode limitar o crescimento e levar outros nutrientes à não serem utilizados ou subutilizados pelas plantas.” Justus von Liebig (1987) Fonte: Mocellin, 2004.
  • 24.  Tem o objetivo de fornecer principalmente micronutrientes, para evitar fatores de limitações nutricionais que provém do fornecimento via solo. Objetivo da adubação foliar 24
  • 25. Adubação foliar vs via solo 25 Vantagens Desvantagens Alto índice de aproveitamento dos nutrientes. Custo elevado não combinada com outras atividades (Ex. Pulverização de fungicidas, inseticidas e herbicidas) Doses menores. Pouco residual Rápidas respostas e absorção. Incompatibilidade com outros produtos.
  • 27. Vias de absorção 27 Fonte: Agrolink, ano não identificado.  Transporte passivo  Transporte ativo
  • 28.  Solúveis (Cloretos, Nitratos e Sulfatos); Fontes de aplicação 28 Cloretos: Mais absorvíveis; Nitratos: Absorção intermediária; Sulfatos: Absorção mais lenta. • Insolúveis (Óxidos, Carbonatos, e Fosfatos).
  • 29. Ponto de deliquescência 29 Fonte: Thomas Eichert, ano não identificado.
  • 30. Ponto de deliquescência 30 Fonte: Thomas Eichert, ano não identificado.
  • 31. Absorção e translocação 31 Fonte: Malavolta, ano não identificado.
  • 32.  O que são quelatos? Quelatos 32 Fonte: Mocellin, 2004
  • 33.  Impedir reações de incompatibilidade e formações de compostos não desejados;  Facilitar a absorção;  Boa translocação no interior da planta. Importância dos quelatos 33
  • 34.  Filosofia de aplicação; Posicionamentos 34  Filosofia de correção;  Filosofia de restituição ou substitutiva.  Filosofia de segurança;
  • 35. Filosofia de correção 35 Deficiência de N Deficiência de P Deficiência de K Deficiência de Mg Deficiência de Ca Deficiência de S Deficiência de B Fonte: Yara Brasil.
  • 36. Filosofia de correção 36 Deficiência de Cu Deficiência de Fe Deficiência de Mn Deficiência de Mo Deficiência de Zn Fonte: Yara Brasil.
  • 37. Filosofia de restituição ou substitutiva 37 Fonte: Abreu, 2017.
  • 38. Filosofia de restituição ou substitutiva 38 Fonte: Abreu, 2017.
  • 39.  AGROADVANCE. I Curso Agroadvance - Nutrição foliar para alta performance. 1. ed. [S. l.], 14/10/2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=pKUWwoeqqng&feature= youtu.be&utm_source=leadlovers&utm_medium=email&utm _campaign=&utm_content=Acesso%20Primeiro%20dia%20- %20Curso%20Foliar%20para%20Alta%20Performance&ab_c hannel=Agroadvance. Acesso em: 14 out. 2020. Referências 39
  • 40.  ANTUNES, Joseani. Inoculação reduz custos com fertilizantes na soja. Passo Fundo, RS: Embrapa Trigo, 23 set. 2019. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/- /noticia/46716731/inoculacao-reduz-custos-com-fertilizantes-na- soja#:~:text=Segundo%20o%20pesquisador%2C%20o%20inocula nte,em%20compara%C3%A7%C3%A3o%20ao%20fertilizante%2 0nitrogenado.&text=%E2%80%9CA%20bact%C3%A9ria%20faz %20o%20trabalho,substitui%20quase%20toda%20a%20ureia. Acesso em: 20 out. 2020 Referências 40
  • 41.  COSTA, Rodolfo. Cálculo de adubação para soja: As principais recomendações para nitrogênio, fósforo e potássio que vão aumentar sua produtividade.. [S. l.]: Blog.aegro, 18 dez. 2019. Disponível em: https://blog.aegro.com.br/calculo- de-adubacao-para-soja/. Acesso em: 15 out. 2020.  FLORES, Rilner. Nutrição e adubação: De grandes culturas na região do cerrado. 1. ed. atual. Goiânia, GO: Gráfica UFG, 2019. 607 p. ISBN 978-85-495-0258. Referências 41
  • 42.  MOCELLIN, Ricardo. Princípio da Adubação Foliar: Coletânea de dados e revisão bibliográfica. Canoas, RS: [s. n.], 2004. 82 p.  NOGUEIRA, Phelipe et al. CLOROFILA FOLIAR E NODULAÇÃO EM SOJAADUBADA COM NITROGÊNIO EM COBERTURA. GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984 - 3801) , Jataí, GO, v. 3, ed. 2, p. 117-124, 2010. Referências 42
  • 43.  SOLLOAGRO - ESALQ/USP. Adubação foliar Conceitos e Aplicações. [S. l.]: Solloagro, 31 mar. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=igUNwWolTdQ&ab_chan nel=SolloAgro-ESALQ%2FUSP. Acesso em: 5 out. 2020  SOUSA, Djalma (ed.). Cerrado: Correção de solo e adubação. 2. ed. atual. Brasília, DF: Embrapa informação tecnológica, 2004. 416 p. ISBN 85-7075-230-4. Referências 43
  • 44. Unindo conhecimento em prol Arthur Braga Aranha arthuraranha.agro@gmail.com Obrigado!