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FISIOTERAPIA INTENSIVA
APLICADA AO PACIENTE
     ONCOLÓGICO

   UMA NOVA ABORDAGEM
     FISIOTERAPÊUTICA
A fisioterapia no contexto oncológico.
• Contato escasso do acadêmico/profissional com a
  oncologia.
      • A grade curricular não contempla a disciplina de
        Fisioterapia onco-funcional.


• Pouco conhecimento do processo neoplásico e suas
  respectivas repercussões orgânicas;

• Alta especificidade do paciente oncológico;

• Recente reconhecimento da Fisioterapia oncológica
  pelo COFFITO enquanto especialidade – 2008.
A Fisioterapia onco-funcional
• objetivos:
  – Preservar;
  – Manter;
  – Desenvolver;
  – restaurar a integridade cinético-funcional de
    órgãos e sistemas do paciente oncológico.


 Reinserção do paciente em suas atividades de
                   vida diária.
Indicações da fisioterapia

• Indicações da fisioterapia

  – Disfunções provenientes da progressão tumoral;

  – Tratamento adjuvante.
     • Radioterapia – fibrose de tecidos funcionais
     • Quimioterapia – Neuropatias periféricas,fibrose
       pulmonar
     • Intervenção cirúrgica – disfunções sensório-motoras e
       respiratórias
Fisioterapia Intensiva em UTI
             oncológica
• Escasso embasamento teórico-científico;

• Indefinições de normativas e diretrizes
  quanto à atuação profissional;

• Empirismo x fisioterapia baseada em
  evidências;

• Ausência de protocolos fisioterapêuticos.
APRESENTAÇÃO DE PROTOCOLOS.




Anexo 1 – Protocolo de fisioterapia motora em pacientes oncológicos.

Anexo 2 – Protocolo de fisioterapia respiratória em pacientes oncológicos

Elaborados e propostos por Daniel Xavier. Agosto,2009
A FISIOTERAPIA INTENSIVA
 RESOLUÇÃO N°- 392, DE 4 DE
OUTUBRO DE 2011 - Reconhece a
    Fisioterapia Intensiva
ATUALIDADES EM FISIOTERAPIA
   INTENSIVA APLICADA À
        ONCOLOGIA
Ortostatismo Passivo
Ortostatismo Passivo em
     Pacientes Comatosos na UTI –
         Um estudo Preliminar
• Autores: Camila Molina Velar e Germano Forti Jr.
• Objetivo: Nível de Consciência através Escala de
  Coma de Glasgow, pela posição ortostática.
• Método: 7 pcts: 6M e 1F. Com AVE na UTI.
  Excluídos pcts inst. Hemodinamicamente. Os pctes
  foram monitorados e o nível de consciência
  avaliado em D.D., no 1º Min de Ortostatismo, no
  15º Min e no retorno ao D.D.
• Resultado: A pontuação da escala elevou-se no
  primeiro minuto e permaneceu por todo o
  ortostatismo.
Benefícios
•   Hemodinâmico;
•   Cardiorrespiratório;
•     Ventilação;
•   Melhora Relação Ventilação/Perfusão;
•   Melhora da Função Cardiorrespiratória.




                                         Wong W.P. 2000
Realização da Técnica




                        Arquivo Pessoal
Bicicleta Passiva
A utilização do cicloergômetro em
         pacientes críticos
Indicações
•   Manter os Arcos de Movimentos Articulares;
•   Melhorar o Alongamento dos tecidos moles;
•   Força Muscular (associado à corrente russa)
•   Reduzir os Riscos de Tromboembolismo;
•   Prevenção de atrofia de fibras musculares de
    pacientes gravemente enfermos.



                                         Koch, S.M. 1996
Realização da Técnica




                        Arquivo Pessoal
HUMANIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA




    Dignidade e responsabilidade
            profissional
Treinamento Muscular
     Ventilatório
Introdução
• IRpA nas UTI´s = Internação = Evolui VMI;

• Repercussões Musc. Insp após 24 horas

• Treinamento Musc. Ventilatória = Pcts Difícil
  Desmame.

• VMI prolongada =        Força Muscular =
  Dependência ao Ventilador.
Efeitos do Treinamento
            Muscular Respiratório
•    na força da musculatura inspiratória;

•    da dispnéia;

•     na proporção de fibras tipo I        tamanho de
    fibras tipo II dos mm. intercostais externos;

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  indivíduos saudáveis.
                                             BRITO, Raquel. 2009.
DIGNIDADE


   CONFIANCA


REINSERCAO SOCIAL
ADOCAO DE PROTOCOLOS PARA
  DESMAME E EXTUBACAO
Contato:
84256441/32382563
xavierdaniel@hotmail.com




                           www.fisioterapiamanaus.com.br
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FISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICO

  • 1. FISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICO UMA NOVA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA
  • 2.
  • 3. A fisioterapia no contexto oncológico. • Contato escasso do acadêmico/profissional com a oncologia. • A grade curricular não contempla a disciplina de Fisioterapia onco-funcional. • Pouco conhecimento do processo neoplásico e suas respectivas repercussões orgânicas; • Alta especificidade do paciente oncológico; • Recente reconhecimento da Fisioterapia oncológica pelo COFFITO enquanto especialidade – 2008.
  • 4. A Fisioterapia onco-funcional • objetivos: – Preservar; – Manter; – Desenvolver; – restaurar a integridade cinético-funcional de órgãos e sistemas do paciente oncológico. Reinserção do paciente em suas atividades de vida diária.
  • 5. Indicações da fisioterapia • Indicações da fisioterapia – Disfunções provenientes da progressão tumoral; – Tratamento adjuvante. • Radioterapia – fibrose de tecidos funcionais • Quimioterapia – Neuropatias periféricas,fibrose pulmonar • Intervenção cirúrgica – disfunções sensório-motoras e respiratórias
  • 6. Fisioterapia Intensiva em UTI oncológica • Escasso embasamento teórico-científico; • Indefinições de normativas e diretrizes quanto à atuação profissional; • Empirismo x fisioterapia baseada em evidências; • Ausência de protocolos fisioterapêuticos.
  • 7. APRESENTAÇÃO DE PROTOCOLOS. Anexo 1 – Protocolo de fisioterapia motora em pacientes oncológicos. Anexo 2 – Protocolo de fisioterapia respiratória em pacientes oncológicos Elaborados e propostos por Daniel Xavier. Agosto,2009
  • 8.
  • 9.
  • 10. A FISIOTERAPIA INTENSIVA RESOLUÇÃO N°- 392, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011 - Reconhece a Fisioterapia Intensiva
  • 11. ATUALIDADES EM FISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA À ONCOLOGIA
  • 13. Ortostatismo Passivo em Pacientes Comatosos na UTI – Um estudo Preliminar • Autores: Camila Molina Velar e Germano Forti Jr. • Objetivo: Nível de Consciência através Escala de Coma de Glasgow, pela posição ortostática. • Método: 7 pcts: 6M e 1F. Com AVE na UTI. Excluídos pcts inst. Hemodinamicamente. Os pctes foram monitorados e o nível de consciência avaliado em D.D., no 1º Min de Ortostatismo, no 15º Min e no retorno ao D.D. • Resultado: A pontuação da escala elevou-se no primeiro minuto e permaneceu por todo o ortostatismo.
  • 14. Benefícios • Hemodinâmico; • Cardiorrespiratório; • Ventilação; • Melhora Relação Ventilação/Perfusão; • Melhora da Função Cardiorrespiratória. Wong W.P. 2000
  • 15. Realização da Técnica Arquivo Pessoal
  • 16. Bicicleta Passiva A utilização do cicloergômetro em pacientes críticos
  • 17. Indicações • Manter os Arcos de Movimentos Articulares; • Melhorar o Alongamento dos tecidos moles; • Força Muscular (associado à corrente russa) • Reduzir os Riscos de Tromboembolismo; • Prevenção de atrofia de fibras musculares de pacientes gravemente enfermos. Koch, S.M. 1996
  • 18. Realização da Técnica Arquivo Pessoal
  • 19.
  • 20.
  • 21. HUMANIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA Dignidade e responsabilidade profissional
  • 22.
  • 23. Treinamento Muscular Ventilatório
  • 24. Introdução • IRpA nas UTI´s = Internação = Evolui VMI; • Repercussões Musc. Insp após 24 horas • Treinamento Musc. Ventilatória = Pcts Difícil Desmame. • VMI prolongada = Força Muscular = Dependência ao Ventilador.
  • 25. Efeitos do Treinamento Muscular Respiratório • na força da musculatura inspiratória; • da dispnéia; • na proporção de fibras tipo I tamanho de fibras tipo II dos mm. intercostais externos; • da tolerância ao exercício de alta intensidade em indivíduos saudáveis. BRITO, Raquel. 2009.
  • 26. DIGNIDADE CONFIANCA REINSERCAO SOCIAL
  • 27. ADOCAO DE PROTOCOLOS PARA DESMAME E EXTUBACAO
  • 28. Contato: 84256441/32382563 xavierdaniel@hotmail.com www.fisioterapiamanaus.com.br www.sobratimanaus.com.br
  • 29. Muito Obrigado pela atenção!!!