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   IRpA nas UTI´s = Internação = Evolui VMI;

   Repercussões Musc. Insp após 24 horas

   Treinamento Musc. Ventilatória = Pcts Difícil
    Desmame.

   VMI prolongada =         Força Muscular =
    Dependência ao Ventilador.
    na força da musculatura inspiratória;

    da dispnéia;

     na proporção de fibras tipo I      tamanho de
    fibras tipo II dos mm. intercostais externos;

   da tolerância ao exercício de alta intensidade
    em indivíduos saudáveis.

                                        BRITO, Raquel. 2009.
Avaliação da Força + Condição
  Musculatura Ventililatoria


      Manovacuômetro


Direcionamento do tratamento
   PIMAX –90 a –120cmH2O

   PEMAX + 100 a +150cmH2O

   Decréscimo anual de 0,5cmH2O após 20 anos
    de idade.

        Fraqueza: - 70 a – 45 cmH O
                                 2


        Fadiga:   - 40 a – 25 cmH O
                                 2


        Falencia: Menor que – 20cmH O2
   Instrumentos Utilizados:
       Ventilador Mecânico;
       Threshold IMT;
       Gerador de Fluxo;
       Tubo T e Válvula Peep;
       Lençol de Contenção abdominal



                                   RODRIGUES, Kleber et al.
   10 itens:
   Escala de Coma de Glasgow; Vol Corrente; FR;
    FiO2; Saturação; PaO2; PCO2; Pi máx; P.S. e
    Idade.
   1 à 3 pontos;
   Casse I: 27 – 30 Pontos: Indicado;
   Classe II: 23- 26 Pontos: Favorável;
   Classe III: 20 – 22 Pontos: Desfavorável;
   Classe IV: < 19 Pontos: Contra-indicado.

                                   RODRIGUES, Kleber et al.
RODRIGUES, Kleber et al.
   Drive Ventilatório = adição de outras técnicas
    de Fortalecimento;
   Lei Laplace: Raio Força: Diâmetro e Raio
    Grau de Tensão = Estimulando Diafragma
    Contrair-se, restabelecendo volume e força de
    contração.
   Diversos autores comprovaram eficácia;
   Contra-Indicação: Dreno abdominal; Cirurgia
    Abdominal ou escaras no Sacro.

                                     RODRIGUES, Kleber et al.
   Técnica:
   Vt < 5mlKg; Período 1 hora;
    aspirado com antecedência;
    DD com Elevação 45º
    cabeceira; Lençol dobrado
    em volta abdômen 3cm
    abaixo P.X. e 3cm acima
    E.I.A.S.; Fixado com uma
    fita.



                                  RODRIGUES, Kleber et al.
  TMV por meio da Sobrecarga=Dois Métodos:
1. Carga Resistida Inspiratória; 2. Carga Limiar
   Inspiratória;
 Mensuração      Pi Máx      e Pe      Max.    =
   Manovacuômetro.
 Valor Normal Pimáx = Homens: (20 – 80 anos):
   143-0,55x idade; Mulheres: (20-80 anos): 104 –
   0,51 x idade .
 Pemáx= Homens: (20 – 80 anos): 268 – 1,03 x
   idade; Mulheres: (20 – 80 anos): 170 – 0,53 x
   idade.
                                     PRESTO, Bruno. 2009.
   Classificação:
   Fraqueza        Muscular
    Respiratória: Pi Max: -70
    a -45 cmH2O;
   Fadiga          Muscular
    Respiratória: Pi Máx: -40
    a -25 cmH2O;
   Falência        Muscular
    Respiratória: Pi Max <
    20 cmH2O.

                                PRESTO, Bruno. 2009.
 Inicia-se com Carga
  entre 40 a 60% Pi Max;
 Endurance:    Cargas e
Repetições;
 Força:        Cargas e
  Repetições;




                           PRESTO, Bruno. 2009.
   Pactes          VM
    prolongada = ajustes
    de sensibilidade à
    pressão = 20 pctes
    com 2 sessões 5x10
    intercalando    com
    1min descanso.




                           PIRES, V.A. et al
   Usado de forma invasiva e não invasiva = Pcte
    Respira espontaneamente = Pressão positiva
    constante Ins x Exp.;
   Segura e Volumes Pulmonares;
   Indicada: Pcts com Volume Corrente, Fraq.
    Musc. Vent. Etc....




                                       RIBEIRO, C & Col
   Técnica: Adaptar CPAP
    com gerador de fluxo e
    tubo    T   na    TQT,
    adaptando válvula Peep
    variando de 5 a 8
    cmH2O




                             RODRIGUES, Kleber et al.
   Pcte         determina
    Vt+FR+Vm =        Força
    Musc. Vent.;
   Tempo: 30 min à 2hrs;
   Adaptando a máscara
    de Nebulização a TQT.




                              RODRIGUES, Kleber et al.
   Pcte     C.M.L.,     de     36    anos,      sexo
    Feminino, colaborativa, orientada em BEG.
    Admitida na UTI 07 de Abril de
    2011, transferida para enfermaria ( 7 dias). Com
    diagnóstico        de       2º      PO         de
    Duodenopancreatectomia + Colecistectomia +
    Reconstrução em Y de Roux por tumor de
    cabeça de Pâncreas. AP: MV (+) AHTX sem
    RA. SSVV: PA:113x68 (93) mmHg; FR: 18 irpm;
    T: 35,8ºC.
1º Valor    2º Valor    3º Valor

Antes Treino    -10 cmH2O   -40 cmH2O   -50 cmH2O

Após Treino     -35 cmH2O   -38 cmH2O   -44 cmH2O

1:30 após       -44 cmH20   -65 cmH2O   -76 cmH2O.
treino


                        Pi Máx
             60% de 50cmH2O= 30cmH2O
            Objetivo Fortalecimento 5x 18rm.
   BRITO, Raquel. Fisioterapia Respiratória. 1° ed. Manole. São
    Paulo. 2009.
   PRESTO,Bruno. Fisioterapia na UTI. 2°ed. Elsevier. Rio de Janeiro.
    2009.
   , D; TADINI, R. Índice de desmame Ventilatório Ferrari – Tadini.
    Revista Intensiva. 2005. 1:7-11;
   PIRES, V.A.; et al. Comparação de duas tecnicas de treinamento
    muscular respiratório em pacientes sob ventilação Mecanica com
    insucesso de desmame. Rev.Bras.Fisio. Vol.4, No. 2 (2002), 93 -104;
   RODRIGUES, Kleber; et al. Protocolo de treinamento Muscular
    Ventilatório Baseado no Indice de Desmame Ventilatório – IDV;
   SANTOS, Alessandra. Aplicação de treinamento muscular
    ventilatório específico durante o processo de desmame da
    ventilação mecanica – Relato de Caso.
Fortalecimento muscular ventilatório em paciente pós-operatório

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Fortalecimento muscular ventilatório em paciente pós-operatório

  • 1.
  • 2.
  • 3. IRpA nas UTI´s = Internação = Evolui VMI;  Repercussões Musc. Insp após 24 horas  Treinamento Musc. Ventilatória = Pcts Difícil Desmame.  VMI prolongada = Força Muscular = Dependência ao Ventilador.
  • 4. na força da musculatura inspiratória;  da dispnéia;  na proporção de fibras tipo I tamanho de fibras tipo II dos mm. intercostais externos;  da tolerância ao exercício de alta intensidade em indivíduos saudáveis. BRITO, Raquel. 2009.
  • 5. Avaliação da Força + Condição Musculatura Ventililatoria Manovacuômetro Direcionamento do tratamento
  • 6. PIMAX –90 a –120cmH2O  PEMAX + 100 a +150cmH2O  Decréscimo anual de 0,5cmH2O após 20 anos de idade.  Fraqueza: - 70 a – 45 cmH O 2  Fadiga: - 40 a – 25 cmH O 2  Falencia: Menor que – 20cmH O2
  • 7. Instrumentos Utilizados:  Ventilador Mecânico;  Threshold IMT;  Gerador de Fluxo;  Tubo T e Válvula Peep;  Lençol de Contenção abdominal RODRIGUES, Kleber et al.
  • 8. 10 itens:  Escala de Coma de Glasgow; Vol Corrente; FR; FiO2; Saturação; PaO2; PCO2; Pi máx; P.S. e Idade.  1 à 3 pontos;  Casse I: 27 – 30 Pontos: Indicado;  Classe II: 23- 26 Pontos: Favorável;  Classe III: 20 – 22 Pontos: Desfavorável;  Classe IV: < 19 Pontos: Contra-indicado. RODRIGUES, Kleber et al.
  • 10.
  • 11. Drive Ventilatório = adição de outras técnicas de Fortalecimento;  Lei Laplace: Raio Força: Diâmetro e Raio Grau de Tensão = Estimulando Diafragma Contrair-se, restabelecendo volume e força de contração.  Diversos autores comprovaram eficácia;  Contra-Indicação: Dreno abdominal; Cirurgia Abdominal ou escaras no Sacro. RODRIGUES, Kleber et al.
  • 12. Técnica:  Vt < 5mlKg; Período 1 hora; aspirado com antecedência; DD com Elevação 45º cabeceira; Lençol dobrado em volta abdômen 3cm abaixo P.X. e 3cm acima E.I.A.S.; Fixado com uma fita. RODRIGUES, Kleber et al.
  • 13.  TMV por meio da Sobrecarga=Dois Métodos: 1. Carga Resistida Inspiratória; 2. Carga Limiar Inspiratória;  Mensuração Pi Máx e Pe Max. = Manovacuômetro.  Valor Normal Pimáx = Homens: (20 – 80 anos): 143-0,55x idade; Mulheres: (20-80 anos): 104 – 0,51 x idade .  Pemáx= Homens: (20 – 80 anos): 268 – 1,03 x idade; Mulheres: (20 – 80 anos): 170 – 0,53 x idade. PRESTO, Bruno. 2009.
  • 14. Classificação:  Fraqueza Muscular Respiratória: Pi Max: -70 a -45 cmH2O;  Fadiga Muscular Respiratória: Pi Máx: -40 a -25 cmH2O;  Falência Muscular Respiratória: Pi Max < 20 cmH2O. PRESTO, Bruno. 2009.
  • 15.  Inicia-se com Carga entre 40 a 60% Pi Max;  Endurance: Cargas e Repetições;  Força: Cargas e Repetições; PRESTO, Bruno. 2009.
  • 16. Pactes VM prolongada = ajustes de sensibilidade à pressão = 20 pctes com 2 sessões 5x10 intercalando com 1min descanso. PIRES, V.A. et al
  • 17. Usado de forma invasiva e não invasiva = Pcte Respira espontaneamente = Pressão positiva constante Ins x Exp.;  Segura e Volumes Pulmonares;  Indicada: Pcts com Volume Corrente, Fraq. Musc. Vent. Etc.... RIBEIRO, C & Col
  • 18. Técnica: Adaptar CPAP com gerador de fluxo e tubo T na TQT, adaptando válvula Peep variando de 5 a 8 cmH2O RODRIGUES, Kleber et al.
  • 19. Pcte determina Vt+FR+Vm = Força Musc. Vent.;  Tempo: 30 min à 2hrs;  Adaptando a máscara de Nebulização a TQT. RODRIGUES, Kleber et al.
  • 20. Pcte C.M.L., de 36 anos, sexo Feminino, colaborativa, orientada em BEG. Admitida na UTI 07 de Abril de 2011, transferida para enfermaria ( 7 dias). Com diagnóstico de 2º PO de Duodenopancreatectomia + Colecistectomia + Reconstrução em Y de Roux por tumor de cabeça de Pâncreas. AP: MV (+) AHTX sem RA. SSVV: PA:113x68 (93) mmHg; FR: 18 irpm; T: 35,8ºC.
  • 21. 1º Valor 2º Valor 3º Valor Antes Treino -10 cmH2O -40 cmH2O -50 cmH2O Após Treino -35 cmH2O -38 cmH2O -44 cmH2O 1:30 após -44 cmH20 -65 cmH2O -76 cmH2O. treino Pi Máx 60% de 50cmH2O= 30cmH2O Objetivo Fortalecimento 5x 18rm.
  • 22. BRITO, Raquel. Fisioterapia Respiratória. 1° ed. Manole. São Paulo. 2009.  PRESTO,Bruno. Fisioterapia na UTI. 2°ed. Elsevier. Rio de Janeiro. 2009.  , D; TADINI, R. Índice de desmame Ventilatório Ferrari – Tadini. Revista Intensiva. 2005. 1:7-11;  PIRES, V.A.; et al. Comparação de duas tecnicas de treinamento muscular respiratório em pacientes sob ventilação Mecanica com insucesso de desmame. Rev.Bras.Fisio. Vol.4, No. 2 (2002), 93 -104;  RODRIGUES, Kleber; et al. Protocolo de treinamento Muscular Ventilatório Baseado no Indice de Desmame Ventilatório – IDV;  SANTOS, Alessandra. Aplicação de treinamento muscular ventilatório específico durante o processo de desmame da ventilação mecanica – Relato de Caso.