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Remoção de vítimas
Uma pessoa - De Apoio
Passe o seu braço em torno da cintura da vítima e o
braço da vítima ao redor de seu pescoço.
Uma pessoa - Nas costas
Dê as costas para a vítima, passe os braços dela ao redor de
seu pescoço, incline-a para frente e levante-a.
Duas pessoas - Cadeirinha
Faça a cadeirinha conforme abaixo. Passe os braços da vítima ao redor do
seu pescoço e levante a vítima.
Duas pessoas - Segurando pelas extremidades
Uma segura a vítima pelas axilas, enquanto a outra,
segura pelas pernas abertas. Ambas devem erguer a
vítima simultaneamente.
Três pessoas
Uma segura a cabeça e costas, a outra, a cintura e a parte
superior das coxas. A terceira segura a parte inferior das
coxas e pernas. Os movimentos das três pessoas devem ser
simultâneos, para impedir deslocamentos da cabeça, coluna,
coxas e pernas.
Quatro pessoas
Semelhante ao de três pessoas. A quarta pessoa
imobiliza a cabeça da vítima impedindo qualquer tipo
de deslocamento.
Causas determinantes
Veremos a seguir os meios através dos quais são criadas condições para
que uma pessoa venha a sofrer um choque elétrico.
Contato com um condutor nú energizado
Uma das causas mais comuns desses acidentes é o contato com
condutores aéreos energizados. Normalmente o que ocorre é que
equipamentos tais como guindastes, caminhões basculantes tocam nos
condutores, tornando-se parte do circuito elétrico; ao serem tocados por
uma pessoa localizada fora dos mesmos, ou mesmo pelo motorista, se
este, ao sair do veículo, mantiver contato simultâneo com a terra e o
veículo, provocando um acidente fatal.
Com freqüência, pessoas sofrem choque elétrico em circuitos com banca
de capacitores, os quais, embora desligados do circuito que os alimenta,
conservam por determinado intervalo de tempo sua carga elétrica. Daí a
importância de se seguir as normativas referentes a estes dispositivos.
Grande cuidado deve ser observado, ao desligar-se o primário de
transformadores, nos quais se pretende executar algum serviço. O risco
que se corre é que do lado do secundário pode ter sido ligado algum
aparelho, o que poderá induzir no primário uma tensão elevadíssima. Daí
a importância de, ao se desligarem os condutores do primário de um
transformador, estes serem aterrados.
Falha na isolação elétrica
Os condutores quer sejam empregados isoladamente, como nas
instalações elétricas, quer como partes de equipamentos, são usualmente
recobertos por uma película isolante. No entanto, a deterioração por
agentes agressivos, o envelhecimento natural ou forçado ou mesmo o uso
inadequado do equipamento podem comprometer a eficácia da película,
como isolante elétrico.
Veremos, a seguir, os vários meios pelos quais o isolamento elétrico pode
ficar comprometido:
Calor e temperaturas elevadas
A circulação da corrente em um condutor sempre gera calor e, por
conseguinte, aumento da temperatura do mesmo. Este aumento pode
causar a ruptura de alguns polímeros, de que são feitos alguns
materiais isolantes, dos condutores elétricos.
Umidade
Alguns materiais isolantes que revestem condutores absolvem
umidade, como é o caso do nylon. Isto faz com que a resistência isolante
do material diminua.
Oxidação
Esta pode ser atribuída à presença de oxigênio, ozônio ou outros
oxidantes na atmosfera. O ozônio torna-se um problema especial em
ambientes fechados, nos quais operem motores, geradores. Estes
produzem em seu funcionamento arcos elétricos, que por sua vez geram
o ozônio. O ozônio é o oxigênio em sua forma mais instável e reativa.
Embora esteja presente na atmosfera em um grau muito menor do que o
oxigênio, por suas características, ele cria muito maior dano ao
isolamento do que aquele.
Radiação
As radiações ultravioletas têm a capacidade de degradar as propriedades
do isolamento, especialmente de polímeros. Os processos fotoquímicos
iniciados pela radiação solar provocam a ruptura de polímeros, tais como,
o cloreto de vinila, a borracha sintética e natural, a partir dos quais o
cloreto de hidrogênio é produzido. Esta substância causa, então, reações e
rupturas adicionais, comprometendo, desta forma, as propriedades físicas
e elétricas do isolamento.
Produtos Químicos
Os materiais normalmente utilizados como isolantes elétricos
degradam-se na presença de substâncias como ácidos, lubrificantes e
sais.
Desgaste Mecânico
As grandes causas de danos mecânicos ao isolamento elétrico são a
abrasão, o corte, a flexão e torção do recobrimento dos condutores. O
corte do isolamento dá-se quando o condutor é puxado através de uma
superfície cortante. A abrasão tanto pode ser devida à puxada de
condutores por sobre superfícies abrasivas, por orifícios por demais
pequenos, quanto à sua colocação em superfícies que vibrem, as quais
consomem o isolamento do condutor. As linhas de pipas com cerol
(material cortante) também agridem o isolamento dos condutores.
Fatores Biológicos
Roedores e insetos podem comer os materiais orgânicos de que são
constituídos os isolamentos elétricos, comprometendo a isolação dos
condutores. Outra forma de degradação das características do isolamento
elétrico é a presença de fungos, que se desenvolvem na presença da
umidade.
Altas Tensões
Altas tensões podem dar origem à arcos elétricos ou efeitos corona, os
quais criam buracos na isolação ou degradação química, reduzindo,
assim, a resistência elétrica do isolamento.
Pressão
O vácuo pode causar o desprendimento de materiais voláteis dos
isolantes orgânicos, causando vazios internos e conseqüente variação nas
suas dimensões, perda de peso e conseqüentemente, redução de sua
resistividade.
Queimaduras
A corrente elétrica atinge o organismo através do revestimento cutâneo.
Por esse motivo, as vitimas de acidente com eletricidade apresentam, na
maioria dos casos queimaduras.
Devido à alta resistência da pele, a passagem de corrente elétrica produz
alterações estruturais conhecidas como “marcas de corrente”.
As características, portanto, das queimaduras provocadas pela
eletricidade diferem daquelas causadas por efeitos químicos, térmicos e
biológicos.
Em relação às queimaduras por efeito térmico, aquelas causadas pela
eletricidade são geralmente menos dolorosas, pois a passagem da
corrente poderá destruir as terminações nervosas. Não significa, porém
que sejam menos perigosas, pois elas tendem a progredir em
profundidade, mesmo depois de desfeito o contato elétrico ou a descarga.
A passagem de corrente elétrica através de um condutor cria o chamado
efeito joule, ou seja, uma certa quantidade de energia elétrica é
transformada em calor. Essa energia (Watts) varia de acordo com a
resistência que o corpo oferece à passagem da corrente elétrica, com a
intensidade da corrente elétrica e com o tempo de exposição, podendo
ser calculada pela expressão:
É importante destacar que não há necessidade de contato direto da
pessoa com partes energizadas. A passagem da corrente poderá ser
devida a uma descarga elétrica em caso de proximidade do individuo
com partes eletricamente carregadas.
A eletricidade pode produzir queimaduras por diversas formas, o que
resulta na seguinte classificação:
 queimaduras por contato;
 queimaduras por arco voltaico;
 queimaduras por radiação (em arcos produzidos por curtos-circuitos);
 queimaduras por vapor metálico.
Queimaduras por contato
“Quando se toca uma superfície condutora energizada, as queimaduras
podem ser locais e profundas atingindo até a parte óssea, ou por outro
lado muito pequenas, deixando apenas uma pequena “mancha branca na
pela”. Em caso de sobrevir à morte, esse último caso é bastante
importante, e deve ser verificado no exame necrológico, para possibilitar
a reconstrução, mais exata possível, do caminho percorrido pela corrente.
Queimaduras por arco voltaico
O arco elétrico caracteriza-se pelo fluxo de corrente elétrica através do ar,
e geralmente é produzido quando da conexão e desconexão de
dispositivos elétricos e também em caso de curto-circuito, provocando
queimaduras de segundo ou terceiro grau. O arco elétrico possui energia
suficiente para queimar as roupas e provocar incêndios, emitindo vapores
de material ionizado e raios ultravioletas.
Queimaduras por vapor metálico
Na fusão de um elo fusível ou condutor, há a emissão de vapores e
derramamento de metais derretidos (em alguns casos prata ou estanho)
podendo atingir as pessoas localizadas nas proximidades.
As responsabilidades são solidárias a todos os contratantes e contratados
envolvidos;
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informados sobre os riscos a que estão expostos, instruindo - os quanto aos
procedimentos e medidas de controle contra os riscos elétricos a serem
adotados.
Cabe à empresa:
Propor e adotar medidas preventivas e corretivas na ocorrência de
acidentes de trabalho envolvendo instalações e serviços em eletricidade.
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disposições legais e regulamentares, inclusive quanto aos
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  • 3. Uma pessoa - Nas costas Dê as costas para a vítima, passe os braços dela ao redor de seu pescoço, incline-a para frente e levante-a.
  • 4. Duas pessoas - Cadeirinha Faça a cadeirinha conforme abaixo. Passe os braços da vítima ao redor do seu pescoço e levante a vítima.
  • 5. Duas pessoas - Segurando pelas extremidades Uma segura a vítima pelas axilas, enquanto a outra, segura pelas pernas abertas. Ambas devem erguer a vítima simultaneamente.
  • 6. Três pessoas Uma segura a cabeça e costas, a outra, a cintura e a parte superior das coxas. A terceira segura a parte inferior das coxas e pernas. Os movimentos das três pessoas devem ser simultâneos, para impedir deslocamentos da cabeça, coluna, coxas e pernas.
  • 7. Quatro pessoas Semelhante ao de três pessoas. A quarta pessoa imobiliza a cabeça da vítima impedindo qualquer tipo de deslocamento.
  • 8.
  • 9. Causas determinantes Veremos a seguir os meios através dos quais são criadas condições para que uma pessoa venha a sofrer um choque elétrico. Contato com um condutor nú energizado Uma das causas mais comuns desses acidentes é o contato com condutores aéreos energizados. Normalmente o que ocorre é que equipamentos tais como guindastes, caminhões basculantes tocam nos condutores, tornando-se parte do circuito elétrico; ao serem tocados por uma pessoa localizada fora dos mesmos, ou mesmo pelo motorista, se este, ao sair do veículo, mantiver contato simultâneo com a terra e o veículo, provocando um acidente fatal.
  • 10. Com freqüência, pessoas sofrem choque elétrico em circuitos com banca de capacitores, os quais, embora desligados do circuito que os alimenta, conservam por determinado intervalo de tempo sua carga elétrica. Daí a importância de se seguir as normativas referentes a estes dispositivos. Grande cuidado deve ser observado, ao desligar-se o primário de transformadores, nos quais se pretende executar algum serviço. O risco que se corre é que do lado do secundário pode ter sido ligado algum aparelho, o que poderá induzir no primário uma tensão elevadíssima. Daí a importância de, ao se desligarem os condutores do primário de um transformador, estes serem aterrados.
  • 11. Falha na isolação elétrica Os condutores quer sejam empregados isoladamente, como nas instalações elétricas, quer como partes de equipamentos, são usualmente recobertos por uma película isolante. No entanto, a deterioração por agentes agressivos, o envelhecimento natural ou forçado ou mesmo o uso inadequado do equipamento podem comprometer a eficácia da película, como isolante elétrico. Veremos, a seguir, os vários meios pelos quais o isolamento elétrico pode ficar comprometido:
  • 12. Calor e temperaturas elevadas A circulação da corrente em um condutor sempre gera calor e, por conseguinte, aumento da temperatura do mesmo. Este aumento pode causar a ruptura de alguns polímeros, de que são feitos alguns materiais isolantes, dos condutores elétricos. Umidade Alguns materiais isolantes que revestem condutores absolvem umidade, como é o caso do nylon. Isto faz com que a resistência isolante do material diminua.
  • 13. Oxidação Esta pode ser atribuída à presença de oxigênio, ozônio ou outros oxidantes na atmosfera. O ozônio torna-se um problema especial em ambientes fechados, nos quais operem motores, geradores. Estes produzem em seu funcionamento arcos elétricos, que por sua vez geram o ozônio. O ozônio é o oxigênio em sua forma mais instável e reativa. Embora esteja presente na atmosfera em um grau muito menor do que o oxigênio, por suas características, ele cria muito maior dano ao isolamento do que aquele.
  • 14. Radiação As radiações ultravioletas têm a capacidade de degradar as propriedades do isolamento, especialmente de polímeros. Os processos fotoquímicos iniciados pela radiação solar provocam a ruptura de polímeros, tais como, o cloreto de vinila, a borracha sintética e natural, a partir dos quais o cloreto de hidrogênio é produzido. Esta substância causa, então, reações e rupturas adicionais, comprometendo, desta forma, as propriedades físicas e elétricas do isolamento.
  • 15. Produtos Químicos Os materiais normalmente utilizados como isolantes elétricos degradam-se na presença de substâncias como ácidos, lubrificantes e sais.
  • 16. Desgaste Mecânico As grandes causas de danos mecânicos ao isolamento elétrico são a abrasão, o corte, a flexão e torção do recobrimento dos condutores. O corte do isolamento dá-se quando o condutor é puxado através de uma superfície cortante. A abrasão tanto pode ser devida à puxada de condutores por sobre superfícies abrasivas, por orifícios por demais pequenos, quanto à sua colocação em superfícies que vibrem, as quais consomem o isolamento do condutor. As linhas de pipas com cerol (material cortante) também agridem o isolamento dos condutores.
  • 17. Fatores Biológicos Roedores e insetos podem comer os materiais orgânicos de que são constituídos os isolamentos elétricos, comprometendo a isolação dos condutores. Outra forma de degradação das características do isolamento elétrico é a presença de fungos, que se desenvolvem na presença da umidade.
  • 18. Altas Tensões Altas tensões podem dar origem à arcos elétricos ou efeitos corona, os quais criam buracos na isolação ou degradação química, reduzindo, assim, a resistência elétrica do isolamento. Pressão O vácuo pode causar o desprendimento de materiais voláteis dos isolantes orgânicos, causando vazios internos e conseqüente variação nas suas dimensões, perda de peso e conseqüentemente, redução de sua resistividade.
  • 19. Queimaduras A corrente elétrica atinge o organismo através do revestimento cutâneo. Por esse motivo, as vitimas de acidente com eletricidade apresentam, na maioria dos casos queimaduras. Devido à alta resistência da pele, a passagem de corrente elétrica produz alterações estruturais conhecidas como “marcas de corrente”.
  • 20. As características, portanto, das queimaduras provocadas pela eletricidade diferem daquelas causadas por efeitos químicos, térmicos e biológicos. Em relação às queimaduras por efeito térmico, aquelas causadas pela eletricidade são geralmente menos dolorosas, pois a passagem da corrente poderá destruir as terminações nervosas. Não significa, porém que sejam menos perigosas, pois elas tendem a progredir em profundidade, mesmo depois de desfeito o contato elétrico ou a descarga.
  • 21. A passagem de corrente elétrica através de um condutor cria o chamado efeito joule, ou seja, uma certa quantidade de energia elétrica é transformada em calor. Essa energia (Watts) varia de acordo com a resistência que o corpo oferece à passagem da corrente elétrica, com a intensidade da corrente elétrica e com o tempo de exposição, podendo ser calculada pela expressão: É importante destacar que não há necessidade de contato direto da pessoa com partes energizadas. A passagem da corrente poderá ser devida a uma descarga elétrica em caso de proximidade do individuo com partes eletricamente carregadas.
  • 22.
  • 23. A eletricidade pode produzir queimaduras por diversas formas, o que resulta na seguinte classificação:  queimaduras por contato;  queimaduras por arco voltaico;  queimaduras por radiação (em arcos produzidos por curtos-circuitos);  queimaduras por vapor metálico.
  • 24. Queimaduras por contato “Quando se toca uma superfície condutora energizada, as queimaduras podem ser locais e profundas atingindo até a parte óssea, ou por outro lado muito pequenas, deixando apenas uma pequena “mancha branca na pela”. Em caso de sobrevir à morte, esse último caso é bastante importante, e deve ser verificado no exame necrológico, para possibilitar a reconstrução, mais exata possível, do caminho percorrido pela corrente.
  • 25. Queimaduras por arco voltaico O arco elétrico caracteriza-se pelo fluxo de corrente elétrica através do ar, e geralmente é produzido quando da conexão e desconexão de dispositivos elétricos e também em caso de curto-circuito, provocando queimaduras de segundo ou terceiro grau. O arco elétrico possui energia suficiente para queimar as roupas e provocar incêndios, emitindo vapores de material ionizado e raios ultravioletas. Queimaduras por vapor metálico Na fusão de um elo fusível ou condutor, há a emissão de vapores e derramamento de metais derretidos (em alguns casos prata ou estanho) podendo atingir as pessoas localizadas nas proximidades.
  • 26.
  • 27. As responsabilidades são solidárias a todos os contratantes e contratados envolvidos; É de responsabilidade dos contratantes manterem os trabalhadores informados sobre os riscos a que estão expostos, instruindo - os quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos elétricos a serem adotados.
  • 28. Cabe à empresa: Propor e adotar medidas preventivas e corretivas na ocorrência de acidentes de trabalho envolvendo instalações e serviços em eletricidade.
  • 29. Cabe aos trabalhadores: Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho; Responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de segurança e saúde; e Comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as situações que considerar de risco para sua segurança e saúde e a de outras pessoas.