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 A técnica de trabalho com linha energizada (linha
viva), foi desenvolvida em função da dificuldade de
desligamento em alguns circuitos importantes.
 Essa atividade deve ser realizada mediante a adoção de
procedimentos e de metodologia de trabalho.
 Técnica de trabalho com linha viva método a distância;
 Técnica de trabalho com linha viva método ao contato;
 Técnica de trabalho com linha viva método ao
potencial;
 Técnica de segurança para trabalhos em painéis de
cubículos.
Técnica de trabalho com
linha viva método a
distância
Primeiro método desenvolvido, o eletricista executa as
operações com o auxilio de ferramentas montadas nas
extremidades dos bastões isolantes. Com este método, é
possível trabalhar em todas as classes de tensão. Todo
conjunto de equipamento é projetado para facilitar os
movimentos dos eletricistas, no alto dos postes ou das
estruturas, com total segurança, tanto na manobra das
articulações para afastamento dos condutores, como nas
manipulações das cadeias de isoladores.
Neste método, o eletricista deve observar rigorosamente a
distância de trabalho, ou seja, a sua distância com o
condutor energizado.
Os eletricistas trabalham em potencial de terra, ou seja,
posicionados em escadas isoladas, ou até mesmo em
“esporas” executando todos os serviços usando
ferramentas e equipamentos adequados.
Este é o método no qual o trabalhador interage com a
parte energizada a uma distância segura, por meio do
emprego de procedimentos, estruturas, equipamentos,
ferramentas e dispositivos isolantes apropriados.
Na execução de serviços que utilizam esse método de
trabalho, o eletricista deverá estar perfeitamente
acomodado na escada, e todo o serviço será executado
através de bastões. Em hipótese nenhuma será
permitido que o eletricista toque nas redes
diretamente.
O trabalhador tem contato com a rede energizada
mas não fica no mesmo potencial da rede elétrica.
O serviço é executado com luvas e mangas
isolantes, auxílio de uma plataforma, andaime ou
veículo equipado com cestas aérea, ele executa os
serviços diretamente com as mãos.
Toda a zona de trabalho é protegida por coberturas
isolantes apropriadas e, à medida que decorrem as
tarefas, via-se descobrindo o espaço estritamente
necessário à operação em causa, tais como executar
uma derivação, substituir um isolador, efetuar
uma emenda, etc.
Os eletricistas se posicionam em um potencial
intermediário ficando isolados do potencial de terra.
Na execução de serviços, nesse método de trabalho, o
eletricista se acomoda em uma cesta aérea ou em cima
de uma plataforma isolada ou, ainda, numa escada
isolada (fiberglass) devidamente aparamentado com
mangas de borracha, luva de borracha de cobertura na
classe de tensão da rede e, todo o serviço será
executado diretamente na fase energizada.
Praticamente todos os serviços que se fazem
necessários nas redes de distribuição aérea, podem ser
executados com as redes energizadas, especialmente
agora com o desenvolvimento de ferramentas e de
equipamentos que garantem a segurança dos
trabalhadores.
Permitir maiores recursos na manutenção, principalmente
em linhas de extra alta tensão, acima de 345 kV, nas quais as
distâncias de trabalho são superiores a 3 metros, bem como
nas subestações a partir de 69 KV.
O trabalho ao potencial baseia-se no princípio da Gaiola de
Faraday e consiste no contato direto do eletricista com o
condutor energizado, em tensões de até 800 KV.
Consiste levar o eletricista ao condutor energizado por meio
de escada isolante, cestas (cujo isolamento é previamente
testado) ou helicópteros.
O eletricista conecta a sua vestimenta a esse condutor, que
estará no mesmo potencial da linha. Antes da utilização da
escada, da cadeira isolada, do andaime ou da cesta aérea,
que permite o acesso ao potencial, efetuam-se testes elétricos
nas mesmas por meio de um micro amperímetro, para
assegura-se de que seu isolamento está dentro dos limites de
segurança.
Quando estiver no helicóptero, primeiro equipotencializar a
carcaça da máquina tanto no início quanto no término da
atividade
O sono é a principal queixa dos trabalhadores noturnos. Durante o dia, o
barulho, a claridade e movimentação de pessoas em casa prejudicam o
sono, tornando-o menos reparador. A privação do sono provoca fadiga
crônica e queda no desempenho, o que contribui para o “erro humano” e
os acidentes de trabalho. O risco de ocorrerem acidentes no trabalho
noturno é três vezes maior, quando comparado ao trabalho diurno.
Ritmo biológico
O corpo humano tem ritmos biológicos, que o preparam para a vigília do
dia. Antes de acordarmos, o corpo secreta um hormônio chamado
cortisol, que nos prepara para reagir e desempenhar as atividades. Esse
ritmo praticamente não muda, mesmo quando a pessoa fica acordada à
noite, prejudicando o sono diurno.
Em relação à alimentação, estudos mostram que o trabalhador noturno
tem maior habito de ingerir alimentos pré-cozidos e congelados. Além
disso, algumas empresas que oferecem refeições não se preocupam em
preparar um cardápio especial para o trabalhador noturno, incluindo até
feijoada para essa população.
São frequentes as queixas de trabalhadores noturnos em relação à azia,
dores abdominais, constipação. Esses sintomas podem se agravar e
chegar a uma gastrite crônica ou úlcera. Isso porque nosso sistema
digestivo está preparado para trabalhar melhor durante o dia.
É importante que a empresa permita pequenos cochilos durante o
horário de trabalho, quando possível. Quanto à dieta, deve-se planejar
melhor o horário das refeições e a qualidade dos alimentos; problemas
cardíacos podem ser evitados.O relaxamento, prática de atividade física e
maior exposição à luz natural permitem melhores qualidades de vida.
Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural
ou artificial, geral ou suplementar, apropriada a natureza das atividades.
A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
A iluminação que se refere à quantidade de luminosidade que incide no
local de trabalho do empregado. Não se trata da iluminação em geral,
mas a quantidade de luz no ponto focal do trabalho. Assim, os padrões
de iluminação são estabelecidos de acordo com o tipo de tarefa visual
que o empregado deve executar: quanto maior a concentração visual do
empregado em detalhes e minúcias tanto mais necessária a luminosidade
no ponto focal de trabalho.
A má iluminação causa fadiga à vista, prejudica o sistema nervoso,
concorre para a má qualidade do trabalho e é responsável por razoável
parcela dos acidentes. Um sistema de iluminação deve possuir os
seguintes requisitos:
a) Ter suficiência: de forma que cada foco luminoso forneça toda
quantidade de luz necessária a cada tipo de trabalho.
b) Estar sempre constante e uniformemente distribuído: de modo que
evite a fadiga dos olhos, decorrente das sucessivas acomodações em
virtude das variações da intensidade da luz.
Importância da boa iluminação
Na segurança - diminui as probabilidades das ocorrências de acidentes,
facilitando a visualização;
Na produtividade – aumenta o rendimento.
No fator humano - age de forma psíquica ao tornar o ambiente de
trabalho mais propício.
Fatores de influência
Tipos de lâmpadas ou luminárias
A escolha do tipo de lâmpadas e luminárias tem fundamental importância
para a qualidade final da iluminação, pois cada equipamento tem seu
respectivo índice de eficácia
Quantidades de luminárias
As luminárias devem ser distribuídas de forma tal que proporcionem um
nível de iluminação compatível com a necessidade da atividade e do
ambiente.
Distribuição das luminárias
Devem ser distribuídas no ambiente de forma a proporcionar uma
iluminação homogênea e uniforme, com um certo cuidado de não criar
sombras ou contrastes nos locais onde se deseja iluminar.
Manutenção
Periodicamente devem ser realizadas operações de limpeza das
luminárias para evitar acúmulo de poeiras ou insetos, substituição de
lâmpadas defeituosas a fim de obter o mínimo de depreciação do fator
de iluminação.
A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de
forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes
excessivos.
Os níveis mínimos de iluminação a serem observados nos locais de
trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413,
norma brasileira registrada no INMETRO.
A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem 17.5.3.3
deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual,
utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade
do olho humano e em função do ângulo de incidência.
Durante o trabalho noturno ou em condições de pouca visibilidade em
subestações, dentro de todas as instalações do SEP “Sistema Elétrico de
Potência’’ devem possuir iluminação suficiente.
Quando as condições atmosféricas impedirem a visibilidade, mesmo
com iluminação artificial, os trabalhos e o tráfego de veículos e
equipamentos móveis deverão ser suspensos.
Para trabalhos realizados no SEP, em instalações e serviços elétricos em
ambientes subterrâneos, os requisitos abaixo deverão ser seguidos:
As galerias devem ser projetadas e construídas de forma compatível
com a segurança do profissional da área de elétrica e equipamentos que
por elas transitam, assegurando posição confortável e impedindo o
contato acidental com o teto e paredes.
Os acessos às bancadas devem ser identificados e sinalizados.
Ventilação em atividades de subsolo
As atividades em subsolo devem dispor de sistema de ventilação
mecânica que atenda aos seguintes requisitos:
a) Suprimento de oxigênio;
b) Renovação contínua do ar;
c) Diluição eficaz de gases inflamáveis ou nocivos e de poeiras do
ambiente de trabalho;
d) Temperatura e umidade adequadas ao trabalho humano ;
e) Ser mantido e operado de forma regular e contínua.
As instalações e serviços de eletricidade devem ser projetados,
executados, operados, mantidos, reformados e ampliados, correta
proteção contra fugas de corrente, curtos-circuitos e choques elétricos
de forma a permitir a adequada distribuição de energia e isolamento.
Os serviços de manutenção ou reparo de sistemas elétricos só podem
ser executados com o equipamento desligado, etiquetado, bloqueado e
aterrado, exceto se forem:
a) Utilizadas técnicas adequadas para circuitos energizados;
b) Utilizadas ferramentas e equipamentos adequadas à classe de
tensão;
c)Tomadas precauções necessárias para a segurança dos trabalhadores.
O bloqueio durante as operações de manutenção e reparo de instalações
elétricas deve ser realizado utilizando-se de cadeado e etiquetas
sinalizadoras, fixadas em local visível, contendo, no mínimo, as seguintes
indicações:
a) Horário e data do bloqueio;
b) Motivo da manutenção e
c) Nome do responsável pela operação.
Os equipamentos e máquinas de emergência, destinados a manter a
continuidade do fornecimento de energia elétrica e as condições de
segurança no trabalho, devem ser mantidos permanentemente em
condições de funcionamento.
A instalação: carcaça, invólucro, blindagem ou peça condutora, que não
faça parte dos circuitos elétricos mas que, eventualmente, possa ficar sob
tensão, deve ser aterrada, desde que esteja em local acessível a contatos.
Havendo possibilidade de contato com água, devem ser projetadas,
executadas e mantidas com especial cuidado quanto à blindagem,
estanqueidade, isolamento, aterramento e proteção contra falhas
elétricas.

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Apresentação5

  • 1.
  • 2.
  • 3.  A técnica de trabalho com linha energizada (linha viva), foi desenvolvida em função da dificuldade de desligamento em alguns circuitos importantes.  Essa atividade deve ser realizada mediante a adoção de procedimentos e de metodologia de trabalho.  Técnica de trabalho com linha viva método a distância;  Técnica de trabalho com linha viva método ao contato;  Técnica de trabalho com linha viva método ao potencial;  Técnica de segurança para trabalhos em painéis de cubículos.
  • 4. Técnica de trabalho com linha viva método a distância
  • 5. Primeiro método desenvolvido, o eletricista executa as operações com o auxilio de ferramentas montadas nas extremidades dos bastões isolantes. Com este método, é possível trabalhar em todas as classes de tensão. Todo conjunto de equipamento é projetado para facilitar os movimentos dos eletricistas, no alto dos postes ou das estruturas, com total segurança, tanto na manobra das articulações para afastamento dos condutores, como nas manipulações das cadeias de isoladores. Neste método, o eletricista deve observar rigorosamente a distância de trabalho, ou seja, a sua distância com o condutor energizado.
  • 6. Os eletricistas trabalham em potencial de terra, ou seja, posicionados em escadas isoladas, ou até mesmo em “esporas” executando todos os serviços usando ferramentas e equipamentos adequados. Este é o método no qual o trabalhador interage com a parte energizada a uma distância segura, por meio do emprego de procedimentos, estruturas, equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes apropriados. Na execução de serviços que utilizam esse método de trabalho, o eletricista deverá estar perfeitamente acomodado na escada, e todo o serviço será executado através de bastões. Em hipótese nenhuma será permitido que o eletricista toque nas redes diretamente.
  • 7.
  • 8. O trabalhador tem contato com a rede energizada mas não fica no mesmo potencial da rede elétrica. O serviço é executado com luvas e mangas isolantes, auxílio de uma plataforma, andaime ou veículo equipado com cestas aérea, ele executa os serviços diretamente com as mãos. Toda a zona de trabalho é protegida por coberturas isolantes apropriadas e, à medida que decorrem as tarefas, via-se descobrindo o espaço estritamente necessário à operação em causa, tais como executar uma derivação, substituir um isolador, efetuar uma emenda, etc.
  • 9. Os eletricistas se posicionam em um potencial intermediário ficando isolados do potencial de terra. Na execução de serviços, nesse método de trabalho, o eletricista se acomoda em uma cesta aérea ou em cima de uma plataforma isolada ou, ainda, numa escada isolada (fiberglass) devidamente aparamentado com mangas de borracha, luva de borracha de cobertura na classe de tensão da rede e, todo o serviço será executado diretamente na fase energizada. Praticamente todos os serviços que se fazem necessários nas redes de distribuição aérea, podem ser executados com as redes energizadas, especialmente agora com o desenvolvimento de ferramentas e de equipamentos que garantem a segurança dos trabalhadores.
  • 10.
  • 11. Permitir maiores recursos na manutenção, principalmente em linhas de extra alta tensão, acima de 345 kV, nas quais as distâncias de trabalho são superiores a 3 metros, bem como nas subestações a partir de 69 KV. O trabalho ao potencial baseia-se no princípio da Gaiola de Faraday e consiste no contato direto do eletricista com o condutor energizado, em tensões de até 800 KV. Consiste levar o eletricista ao condutor energizado por meio de escada isolante, cestas (cujo isolamento é previamente testado) ou helicópteros.
  • 12. O eletricista conecta a sua vestimenta a esse condutor, que estará no mesmo potencial da linha. Antes da utilização da escada, da cadeira isolada, do andaime ou da cesta aérea, que permite o acesso ao potencial, efetuam-se testes elétricos nas mesmas por meio de um micro amperímetro, para assegura-se de que seu isolamento está dentro dos limites de segurança. Quando estiver no helicóptero, primeiro equipotencializar a carcaça da máquina tanto no início quanto no término da atividade
  • 13.
  • 14. O sono é a principal queixa dos trabalhadores noturnos. Durante o dia, o barulho, a claridade e movimentação de pessoas em casa prejudicam o sono, tornando-o menos reparador. A privação do sono provoca fadiga crônica e queda no desempenho, o que contribui para o “erro humano” e os acidentes de trabalho. O risco de ocorrerem acidentes no trabalho noturno é três vezes maior, quando comparado ao trabalho diurno.
  • 15. Ritmo biológico O corpo humano tem ritmos biológicos, que o preparam para a vigília do dia. Antes de acordarmos, o corpo secreta um hormônio chamado cortisol, que nos prepara para reagir e desempenhar as atividades. Esse ritmo praticamente não muda, mesmo quando a pessoa fica acordada à noite, prejudicando o sono diurno.
  • 16. Em relação à alimentação, estudos mostram que o trabalhador noturno tem maior habito de ingerir alimentos pré-cozidos e congelados. Além disso, algumas empresas que oferecem refeições não se preocupam em preparar um cardápio especial para o trabalhador noturno, incluindo até feijoada para essa população. São frequentes as queixas de trabalhadores noturnos em relação à azia, dores abdominais, constipação. Esses sintomas podem se agravar e chegar a uma gastrite crônica ou úlcera. Isso porque nosso sistema digestivo está preparado para trabalhar melhor durante o dia.
  • 17. É importante que a empresa permita pequenos cochilos durante o horário de trabalho, quando possível. Quanto à dieta, deve-se planejar melhor o horário das refeições e a qualidade dos alimentos; problemas cardíacos podem ser evitados.O relaxamento, prática de atividade física e maior exposição à luz natural permitem melhores qualidades de vida.
  • 18. Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada a natureza das atividades. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
  • 19. A iluminação que se refere à quantidade de luminosidade que incide no local de trabalho do empregado. Não se trata da iluminação em geral, mas a quantidade de luz no ponto focal do trabalho. Assim, os padrões de iluminação são estabelecidos de acordo com o tipo de tarefa visual que o empregado deve executar: quanto maior a concentração visual do empregado em detalhes e minúcias tanto mais necessária a luminosidade no ponto focal de trabalho.
  • 20. A má iluminação causa fadiga à vista, prejudica o sistema nervoso, concorre para a má qualidade do trabalho e é responsável por razoável parcela dos acidentes. Um sistema de iluminação deve possuir os seguintes requisitos: a) Ter suficiência: de forma que cada foco luminoso forneça toda quantidade de luz necessária a cada tipo de trabalho. b) Estar sempre constante e uniformemente distribuído: de modo que evite a fadiga dos olhos, decorrente das sucessivas acomodações em virtude das variações da intensidade da luz.
  • 21. Importância da boa iluminação Na segurança - diminui as probabilidades das ocorrências de acidentes, facilitando a visualização; Na produtividade – aumenta o rendimento. No fator humano - age de forma psíquica ao tornar o ambiente de trabalho mais propício.
  • 22. Fatores de influência Tipos de lâmpadas ou luminárias A escolha do tipo de lâmpadas e luminárias tem fundamental importância para a qualidade final da iluminação, pois cada equipamento tem seu respectivo índice de eficácia Quantidades de luminárias As luminárias devem ser distribuídas de forma tal que proporcionem um nível de iluminação compatível com a necessidade da atividade e do ambiente.
  • 23. Distribuição das luminárias Devem ser distribuídas no ambiente de forma a proporcionar uma iluminação homogênea e uniforme, com um certo cuidado de não criar sombras ou contrastes nos locais onde se deseja iluminar. Manutenção Periodicamente devem ser realizadas operações de limpeza das luminárias para evitar acúmulo de poeiras ou insetos, substituição de lâmpadas defeituosas a fim de obter o mínimo de depreciação do fator de iluminação.
  • 24. A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos. Os níveis mínimos de iluminação a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO. A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem 17.5.3.3 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.
  • 25. Durante o trabalho noturno ou em condições de pouca visibilidade em subestações, dentro de todas as instalações do SEP “Sistema Elétrico de Potência’’ devem possuir iluminação suficiente. Quando as condições atmosféricas impedirem a visibilidade, mesmo com iluminação artificial, os trabalhos e o tráfego de veículos e equipamentos móveis deverão ser suspensos.
  • 26.
  • 27. Para trabalhos realizados no SEP, em instalações e serviços elétricos em ambientes subterrâneos, os requisitos abaixo deverão ser seguidos: As galerias devem ser projetadas e construídas de forma compatível com a segurança do profissional da área de elétrica e equipamentos que por elas transitam, assegurando posição confortável e impedindo o contato acidental com o teto e paredes. Os acessos às bancadas devem ser identificados e sinalizados.
  • 28. Ventilação em atividades de subsolo As atividades em subsolo devem dispor de sistema de ventilação mecânica que atenda aos seguintes requisitos: a) Suprimento de oxigênio; b) Renovação contínua do ar; c) Diluição eficaz de gases inflamáveis ou nocivos e de poeiras do ambiente de trabalho; d) Temperatura e umidade adequadas ao trabalho humano ; e) Ser mantido e operado de forma regular e contínua.
  • 29. As instalações e serviços de eletricidade devem ser projetados, executados, operados, mantidos, reformados e ampliados, correta proteção contra fugas de corrente, curtos-circuitos e choques elétricos de forma a permitir a adequada distribuição de energia e isolamento.
  • 30. Os serviços de manutenção ou reparo de sistemas elétricos só podem ser executados com o equipamento desligado, etiquetado, bloqueado e aterrado, exceto se forem: a) Utilizadas técnicas adequadas para circuitos energizados; b) Utilizadas ferramentas e equipamentos adequadas à classe de tensão; c)Tomadas precauções necessárias para a segurança dos trabalhadores.
  • 31. O bloqueio durante as operações de manutenção e reparo de instalações elétricas deve ser realizado utilizando-se de cadeado e etiquetas sinalizadoras, fixadas em local visível, contendo, no mínimo, as seguintes indicações: a) Horário e data do bloqueio; b) Motivo da manutenção e c) Nome do responsável pela operação. Os equipamentos e máquinas de emergência, destinados a manter a continuidade do fornecimento de energia elétrica e as condições de segurança no trabalho, devem ser mantidos permanentemente em condições de funcionamento.
  • 32. A instalação: carcaça, invólucro, blindagem ou peça condutora, que não faça parte dos circuitos elétricos mas que, eventualmente, possa ficar sob tensão, deve ser aterrada, desde que esteja em local acessível a contatos. Havendo possibilidade de contato com água, devem ser projetadas, executadas e mantidas com especial cuidado quanto à blindagem, estanqueidade, isolamento, aterramento e proteção contra falhas elétricas.