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Condições impeditivas
Trabalhos com eletricidade em ambientes expostos às condições
atmosféricas (condições ambientais) costumam trazer sérios desconfortos
para os trabalhadores, como se verá nos itens a seguir.
 Calor
 Intempéries da natureza
 Radiações solares
Calor
Nas atividades desempenhadas em espaços fechados ou em subestações
(próximo a transformadores) é comum que a temperatura esteja
normalmente a um nível mais elevado do que as temperaturas em
ambientes confortáveis. Desta forma, os trabalhos nestas condições
levam a um esforço físico maior ao trabalhador e consequentemente mais
cansaço do trabalhador.
Como recomendação e onde for possível (ex. salas elétricas) é desejável
que seja projetado um sistema um sistema de ventilação adequado, seja
ele natural ou forçado por ventiladores ou sistemas de climatização. Isto
resultará em melhor desempenho do trabalhador nestes locais e ainda
uma melhoria operacional dos equipamentos elétricos ali instalados.
Lembrando é claro da hidratação!
Intempéries da natureza
Como recomendação do texto da NR10 em seu item 10.6, os serviços
programados em instalações energizadas, realizados em áreas sujeitas às
intempéries, somente podem ser realizados sob boas condições de
tempo, devendo ser suspensos de imediato, na iminência de ocorrências
que possam colocar em perigo os trabalhadores.
Ressalta-se que nas instalações desenergizadas devem ser abortadas as
atividades na situação de intempéries da natureza.
Trabalhar sobre efeito de álcool
O álcool é absorvido principalmente no intestino delgado, em menores
quantidades no estômago e no cólon. A concentração do álcool que
chega ao sangue depende de fatores como: quantidade de álcool
consumida em um determinado tempo, massa corporal, e metabolismo
de quem bebe, associados à quantidade de comida no estômago.
Quando o álcool já está no sangue, não há comida ou bebida que
interfira instantaneamente em seus efeitos. A concentração que o álcool
atinge no sangue proporciona desde uma sensação de calor,
relaxamento, desinibição, alucinação, coma e a morte.
Os sintomas:
 Pode causar agressividade, raiva, comportamento violento ou
depressivo, podendo intensificar-se caso elevar o consumo.
 Pode resultar em suicídio.
 Pode causar perda de memória, dificuldade de concentração e
problemas em outras funções intelectuais.
O álcool resulta geralmente em menor atenção e produtividade no
trabalho, além de dificuldade de relacionamento com empregados e
colegas de trabalho.
Quantidade de
Álcool no sangue
(porcentagem)
Efeitos típicos (varia de pessoa por pessoa)
0,05 Perda da capacidade de julgamento, pensamento e
autocontrole. Alívio da tensão; despreocupação.
0,08 Redução das inibições e tensões da vida diária.
0,10 Movimentos das mãos e braços afetados; andar e fala
alterados.
0,20 Comprometimento severo. A pessoa fica cambaleante, fala
alto e com conteúdo incoerente. Instabilidade emocional.
Risco de acidente de trânsito 100 vezes maior.
0,30 Áreas mais profundas do cérebro afetadas, provocando
confusão mental.
0,40 Dificuldade em acordar. Incapacidade de realizar ação motora
voluntária.
0,50 Coma. Anestesia da região do cérebro que controla a
respiração e os batimentos cardíacos. Morte.
A combinação do álcool com outras drogas (cocaína, tranqüilizantes, barbituratos,
antihistamínicos) pode levar ao aumento do efeito, e até mesmo à morte.
Diminuição das funções cerebrais: Consumido por muito tempo, o álcool provoca
danos à memória, como esquecimento de fatos recentes. Na dependência, é comum
a dificuldade de aprendizagem e concentração.
Câncer: A bebida inflama a parede que reveste o esôfago, o estômago e o
pâncreas e aumenta as chances de surgirem tumores malignos nesses órgãos.
Males cardíacos: Com o tempo o álcool provoca uma lesão no miocárdio, uma
estrutura muscular. Se for comprometido, gera alterações no ritmo dos batimentos.
Há chances de ocorrer uma arritmia grave e até uma parada cardíaca. Ele eleva
também a pressão arterial.
Cirrose: A bebida alcoólica provoca a morte das células do fígado. A agressão
crônica causa uma lesão séria no órgão. Se a situação evoluir, existe o perigo de
surgir tumor.
Risco na gravidez: Não se conhece ainda qual o limite de álcool permitido nesse
período. Por isso, os especialistas não recomendam beber durante a gestação.
Sabe-se que as grávidas dependentes podem ter bebês com problemas de saúde,
como dificuldades motoras.
Impotência: O consumo excessivo prejudica o sistema nervoso central e causa
depressão, diminuição da libido e perda da função sexual.
As drogas
As drogas agem sistematicamente iguais ao álcool, embora ilícitas e de
grande variedades, elas podem proporcionam refúgio, calma, euforia,
alucinação, depressão e outras impressões. Porém estes efeitos não são
constantes e previsíveis, podem variar bastante em função do estado
psíquico da pessoa. Outro problema associado às drogas é a falsa ideia de
poder e domínio, pois após o efeito a pessoa pode ter atitudes catastróficas
. As drogas podem ser ingeridas (via oral), inaladas (pelo nariz) e injetadas
(através da pele). A injeção é a via que produz os efeitos mais rápidos.
Outra condição impeditiva para o trabalho, são os medicamentos que
causam distúrbios do sistema nervoso central.
Presença de insetos tais como enxames de abelhas e marimbondos, pode
ocorrer na execução de serviços de trabalhos elétricos. Alguns locais onde é
comum este tipo de risco são:
 Torres/postes,
 Subestações,
 Leitura de medidores,
 Serviços de poda de árvore e outros.
Trabalho em proximidade é o trabalho durante o qual o
trabalhador pode entrar na zona controlada, ainda que seja
com uma parte do seu corpo ou com extensões condutoras,
representadas por materiais, ferramentas ou equipamentos
que manipule.
As ferramentas, são consideradas um
prolongamento do corpo, e portanto, não devem
entrar na Zona Contaminada.
É aquela que se deve manter ao se aproximar de
condutores ou aparelhos energizados.
Zona controlada
Zona de
Risco
MARGEM DE
SEGURANÇA
para o caso de
movimento
involuntário
Ponto
Energizado
DISTÂNCIA
MÍNIMA
alto risco
abertura de arco
elétrico
Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
executadas afim de prevenir, por meios seguros, os perigos de choque
elétrico e todos os outros tipos de acidentes.
As partes das instalações elétricas, não cobertas por material isolante, na
impossibilidade de se conservarem distâncias que evitem contatos
causais, devem ser isoladas por obstáculos que ofereçam, de forma
segura, resistência a esforços mecânicos usuais.
Toda instalação ou peça condutora que não faça parte dos circuitos
elétricos, mas que, eventualmente, possa ficar sob tensão, deve ser
aterrada.
As instalações elétricas que estejam em contato direto ou indireto com a
água e que possam permitir fuga de corrente, devem ser projetadas e
executadas, em especial quanto à blindagem, isolamento e aterramento.
O trabalho realizado em proximidade é aquele onde o trabalhador pode
entrar na zona controlada, ainda que seja com uma parte do seu corpo ou
com extensões condutoras, representadas por materiais, ferramentas ou
equipamentos que manipule.
Exemplos: em instalações de redes telefônicas, sistemas de comunicação
de cabos, antenas, obras em construção civil, no interior de locais de
serviço elétrico e ainda em muitas outras situações em que possam
ocorrer uma aproximação aos circuitos elétricos energizados.
Proteção das partes vivas
São elementos construídos com materiais dielétricos (não condutores de
eletricidade) que têm por objetivo isolar condutores ou outras partes da
estrutura que estão energizadas, para que os serviços possam ser
executados com efeito controle dos riscos pelo trabalhador.
Os obstáculos são destinados a impedir o contato involuntário com partes
vivas, mas não o contato que pode resultar de uma ação deliberada e
voluntária de ignorar ou contornar o obstáculo.
Os obstáculos devem impedir:
 Uma aproximação física não intencional das partes energizadas;
 Contato não intencionais com partes energizadas durante atuações sobre
o equipamento, estando o equipamento em serviço normal.
Indução
Existe uma grande preocupação com a indução elétrica. Esse fenômeno é
extremamente importante quando há diferentes circuitos próximos uns
dos outros.
A passagem da corrente elétrica em condutores gera um campo
eletromagnético que, por sua vez, induz uma corrente elétrica em
condutores próximos. Assim, pode ocorrer a passagem de corrente
elétrica em um circuito desenergizado se ele estiver próximo ao campo
indutor de outro circuito energizado.
Por isso é fundamental que você, além de desligar o circuito no qual vai
trabalhar, confira, com equipamentos apropriados (voltímetros ou
detectores de tensão), se o circuito está efetivamente em tensão.
Tendências científicas apontam as causa das descargas atmosféricas
através da fricção entre as partículas de água e gelo que formam as
nuvens, provocada pelos ventos ascendentes, de forte intensidade,
originando grande quantidade de cargas elétricas.
Estas cargas podes ser positivas , negativas ou positivas e negativas.
Neste último caso a equalização ocorre plenamente na própria nuvem,
nos outros existe a necessidade de cargas especiais fornecidas pela
massa terrestre.
É de, aproximadamente, 1kV/mm o gradiente de tensão para o qual a
rigidez dielétrica do ar é rompida. A ionização do ar varia em função
da carga contida na nuvem, ou seja, de baixo para cima ou o contrário,
caracterizando o raio. Já o trovão é o deslocamento da massa de ar
circundante ao caminhamento do raio, em função da elevação da
temperatura e, consequentemente, do aumento do volume.
As descargas atmosféricas são um dos maiores causadores de acidentes
em sistemas elétricos. Tornou-se necessário a avaliação do risco de
exposição a que estão submetidos as mais diversas construções, sendo
estas equipadas por para-raios.
A eletricidade estática é uma carga elétrica em repouso. Ela é gerada
principalmente por um desbalanceamento de elétrons localizado sob uma
superfície ou no ar do ambiente. O desbalanceamento de elétrons (falta ou
excesso de elétrons) gera um campo elétrico capaz de influenciar outros
objetos que se encontram a uma determinada distância.
Choque elétrico
O choque elétrico pode ser definido como o conjunto de perturbações de
natureza e efeitos diversos que se manifestam no organismo humano ou
animal, quando este é percorrido por corrente elétrica. As manifestações
relativas ao choque elétrico, dependem das condições fisiológicas, área de
contato, tempo e intensidade da corrente elétrica. Podem variar entre
ligeiras percepções superficiais até violentas contrações musculares que
podem provocar a morte.
Choque estático
O choque estático é normalmente produzido por descarga eletrostática,
ou descarga de um capacitor. Esse tipo de choque geralmente é de
pequena duração, o suficiente para descarregar a eletricidade contida no
corpo energizado. Por ser um choque de curta duração na maioria das
suas ocorrências, não apresenta efeitos danosos ao corpo da vítima.
Um exemplo típico de descarga eletrostática é o de um carro que se move
em clima muito seco, sendo que o atrito com o ar gera cargas elétricas que
acumulam ao longo da estrutura externa do veículo. Dessa forma é criada
uma diferença de potencial entre o carro e o solo e dependendo do
acúmulo de cargas na estrutura do veículo, há possibilidade de
faiscamento ou choque elétrico, no momento em que o indivíduo tocar a
estrutura do carro.
Choque dinâmico
Ocorre quando se faz contato com um elemento energizado:
 toque acidental na parte viva do condutor (contato direto);
 toque em partes condutoras próximas aos equipamentos e instalações,
que ficaram energizadas acidentalmente por defeito, fissura ou
rachadura na isolação (contato indireto).
Este tipo de choque é considerado o mais perigosos porque a rede
elétrica mantém o indivíduo energizado continuadamente, salvo quando
houver proteções específicas à vida humana ou alguém desenergizar o
circuito.
A radiação eletromagnética está associada a dois campos distintos:
 O Campo Elétrico (E)
 O Campo Magnético (H)
A unidade de medida do campo E é o volt por metro (V/m), e a unidade
de medida do campo H é o ampere por metro (A/m). A associação
desses campos cria a densidade de potência eletromagnética (DP) dada
pelo produto E x H cuja unidade de medida é o Watt por metro
quadrado (W/m²).
Campos eletromagnéticos
A maioria dos aparelhos domésticos -secadores de cabelo, barbeadores
elétricos, fornos, cafeteiras e relógios - emitem um campo. Tratando-se de
segurança, consideramos áreas expostas aquelas com campo magnético
igual ou superior a 0,3 microtesla, nível apontado na literatura científica
como de risco estatisticamente significante de leucemia infantil, sendo
intensificado em função do tempo de exposição.
O campo eletromagnético existente nas proximidades de condutores e
equipamentos energizados em corrente alternada, tais como linhas de
transmissão, transformadores, motores, fornos de indução, dentre outros,
oscila numa frequência de 60 Hz, que é a frequência utilizada no Brasil
para a distribuição e consumo de energia elétrica.
O corpo humano quando submetido a radiação eletromagnética atua
como uma antena captando e absorvendo energia, trasformando-a em
calor e descarregando em outras partes de menor potencial elétrico. A
nocividade deste efeito no organismo é função da freqüência de
oscilação, das intensidades da corrente e tensões elétricas
(consequentemente de DP), da proximidade do trabalhador à fonte e do
tempo de exposição do trabalhador à radiação eletromagnética.
Parte fundamental no controle de risco é a padronização dos
procedimentos para transmissão de mensagens. Criar uma linguagem
simples com auxílio de nomenclaturas, empregar métodos seguros para
identificação, cartões de segurança, padronizações de cores, utilização
de cones, cercas e fitas.
Padronizações do cinturão tipo paraquedista, com talabarte de segurança
de acordo com altura e estrutura a ser utilizada (cintas abdominais,
talabartes e trava quedas) padronizações de suas máquinas e
equipamentos com seu manual de procedimentos (português) e na sua
utilização (como limite de abertura carga instalada e condições de uso).
As máquinas e os equipamentos deverão ser dotados de dispositivos de
partida, parada e outros que se fizerem necessários para a prevenção de
acidentes do trabalho, especialmente quanto ao risco de acionamento
acidental.
Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e
equipamentos devem ser vistoriados e limpos, sempre que
apresentarem riscos provenientes de graxas, óleos e outras substâncias
que os tornem escorregados.
As áreas de circulação e os espaços em torno de máquinas e
equipamentos devem ser dimensionados de forma que o material, os
trabalhadores e os transportadores mecanizados possam movimentar-
se com segurança.
As máquinas e os equipamentos de grandes dimensões devem ter
escadas e passadiços que permitam acesso fácil e seguro aos locais em
que seja necessária a execução de tarefas.
Regras Gerais
Todo e qualquer trabalho a ser executado pela contratada e/ou
prestadora de serviços sobre área produtiva, deve possuir prévia
autorização da fabricação.
1. O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e ser feito
um isolamento para prevenir acidentes com transeuntes ou pessoas que
estejam trabalhando embaixo. Ex.: Cuidado - Homens trabalhando acima
desta área.
2. É obrigatório o uso do cinto de segurança para trabalhos em altura
superior a 2 metros.
3. O transporte do material para cima ou para baixo deverá ser feito
preferencialmente com a utilização de cordas em cestos especiais ou de
forma mais adequada.
4. Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos
locais de trabalho sobre andaimes, plataformas ou qualquer estrutura
elevada, para evitar acidentes com pessoas que estejam trabalhando ou
transitando sob as mesmas.
5. As Ferramentas não podem ser transportadas em bolsos; utilizar bolsas
especiais ou cintos apropriados.
6. Todo trabalho em altura deverá ser previamente autorizado pelo
SESMT da empresa contratante.
7. Somente poderão trabalhar em alturas os empregados que possuírem
a "Autorização para Trabalho em Alturas". Que será emitida com a
apresentação de atestado médico capacitando-o para tal. Exames esses
que devem conter pressão arterial e teste de equilíbrio. Estão impedidas
de trabalhar em alturas pessoas com histórico de hipertensão ou
epilepsia.
Recomendações para trabalho em altura
 Analisar atentamente o local de trabalho, antes de iniciar o serviço.
 Sob forte ameaça de chuva ou ventos fortes, suspender imediatamente
o serviço.
 Nunca andar diretamente sobre materiais frágeis (telhas, ripas
estuques); instalar uma prancha móvel sempre que possível.
 Usar cinto de segurança ancorado em local adequado.
 Não amontoar ou guardar coisa alguma sobre o telhado.
 É proibido arremessar material para o solo, deve ser utilizado
equipamento adequado (cordas ou cestas especiais), sinalizada e com a
devida autorização do SESMT da empresa Contratante.
 Usar equipamento adequado (cordas ou cestas especiais) para erguer
materiais e ferramentas.
 Instalações elétricas provisórias devem ser realizadas exclusivamente
por eletricistas autorizados.
 Imobilizar a escada ou providenciar para que alguém se posicione na
base para calçá-la.
 Ao descer ou subir escadas, faça com calma e devagar.
Não Improvisar.
Trabalho em altura é qualquer atividade onde o trabalhador atue
acima do nível do solo e/ou desníveis de pisos.
Para trabalhos com desníveis acima de 2 metros é obrigatório o
uso de EPI’s básicos.
Para a realização de atividades em altura os trabalhadores
devem:
 Possuir os exames específicos da função ASO - Atestado de Saúde
Ocupacional;
 Estar em perfeitas condições físicas e psicológicas;
 Estar treinado e orientado sobre todos os riscos envolvidos.
A preocupação constante em relação à segurança dos
trabalhadores, exigi aplicação de um novo sistema de
segurança para trabalhos em estruturas elevadas que
possibilitam outros métodos de escalada,
movimentação e resgate, para todos os setores do
SEP.
Equipamentos utilizados
Cinturão de segurança
tipo pára-quedista
Talabartes ajustáveis
Linha de vida dispositivo
trava-quedas
Evolução da segurança, transmissão
Não menos importante que o
próprio EPI, considerado como o
coração do sistema de segurança, a
ancoragem é onde conectamos a
corda em um ponto mecânico, seja
na vertical ou horizontal, devendo
estar dimensionada para receber
uma queda ou impacto.
Podemos considerar um bom sistema de resgate
aquele que necessita de um menor número de
equipamentos para sua aplicação, tornando com
isso um ato simplificado, rápido, sem colocar a
vida da pessoa em perigo.
 As escadas devem ser guardadas em abrigos, fora da
exposição de sol ou umidade, repousada em ganchos na
parede;
 Não apoiar escadas em vidros, portas ou locais
escorregadios;
 Toda a escada deve ter uma base sólida, com extremos
inferiores (pés) nivelados.
 Não subir/descer transportando cargas volumosas;
 Isolamento da área ao redor da escada;
 Os pés do usuário devem estar sobre os degraus da escada.
As escadas devem ser amarradas no seu topo, de modo a evitar
escorregamento, quedas frontais ou laterais. Quando não for
possível,
outro empregado pode segurá-la.
 Isolamento da área ao redor do andaime;
 Não é permitido o uso de arames prendendo andaimes;
 Deve ficar perfeitamente na vertical, sendo necessário
para terrenos irregulares a utilização de placa de base
ajustável (macaco);
 Devem ser tomadas precauções especiais quando da
montagem, desmontagem e movimentação de andaime
próximo a circuitos e equipamento elétricos.
 As torres deverão ser inspecionadas antes da escalada;
 Para trabalhos em transmissão é obrigatório, além dos EPI’s
básicos a utilização da linha de vida (período de transição para
Distribuição);
 Obrigatório o uso do cinto de segurança com dois pontos de
ancoragem,
e somente liberar um após certificar que o outro esteja
devidamente “preso”;
 A filosofia de trabalho adotada é de que em nenhum momento,
nas movimentações durante a execução das tarefas, o trabalhador
não poderá ficar desamarrado da estrutura;
 Estudos comprovam que a suspensão inerte, mesmo em períodos
curtos de tempo, pode desencadear transtornos fisiológicos
graves, em função da compressão dos vasos sangüíneos e
problemas de circulação. Estes transtornos podem levar a morte
se o resgate não for realizado em rapidamente.

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Apresentação3

  • 1.
  • 2. Condições impeditivas Trabalhos com eletricidade em ambientes expostos às condições atmosféricas (condições ambientais) costumam trazer sérios desconfortos para os trabalhadores, como se verá nos itens a seguir.  Calor  Intempéries da natureza  Radiações solares
  • 3. Calor Nas atividades desempenhadas em espaços fechados ou em subestações (próximo a transformadores) é comum que a temperatura esteja normalmente a um nível mais elevado do que as temperaturas em ambientes confortáveis. Desta forma, os trabalhos nestas condições levam a um esforço físico maior ao trabalhador e consequentemente mais cansaço do trabalhador. Como recomendação e onde for possível (ex. salas elétricas) é desejável que seja projetado um sistema um sistema de ventilação adequado, seja ele natural ou forçado por ventiladores ou sistemas de climatização. Isto resultará em melhor desempenho do trabalhador nestes locais e ainda uma melhoria operacional dos equipamentos elétricos ali instalados. Lembrando é claro da hidratação!
  • 4. Intempéries da natureza Como recomendação do texto da NR10 em seu item 10.6, os serviços programados em instalações energizadas, realizados em áreas sujeitas às intempéries, somente podem ser realizados sob boas condições de tempo, devendo ser suspensos de imediato, na iminência de ocorrências que possam colocar em perigo os trabalhadores. Ressalta-se que nas instalações desenergizadas devem ser abortadas as atividades na situação de intempéries da natureza.
  • 5. Trabalhar sobre efeito de álcool O álcool é absorvido principalmente no intestino delgado, em menores quantidades no estômago e no cólon. A concentração do álcool que chega ao sangue depende de fatores como: quantidade de álcool consumida em um determinado tempo, massa corporal, e metabolismo de quem bebe, associados à quantidade de comida no estômago. Quando o álcool já está no sangue, não há comida ou bebida que interfira instantaneamente em seus efeitos. A concentração que o álcool atinge no sangue proporciona desde uma sensação de calor, relaxamento, desinibição, alucinação, coma e a morte.
  • 6. Os sintomas:  Pode causar agressividade, raiva, comportamento violento ou depressivo, podendo intensificar-se caso elevar o consumo.  Pode resultar em suicídio.  Pode causar perda de memória, dificuldade de concentração e problemas em outras funções intelectuais. O álcool resulta geralmente em menor atenção e produtividade no trabalho, além de dificuldade de relacionamento com empregados e colegas de trabalho.
  • 7. Quantidade de Álcool no sangue (porcentagem) Efeitos típicos (varia de pessoa por pessoa) 0,05 Perda da capacidade de julgamento, pensamento e autocontrole. Alívio da tensão; despreocupação. 0,08 Redução das inibições e tensões da vida diária. 0,10 Movimentos das mãos e braços afetados; andar e fala alterados. 0,20 Comprometimento severo. A pessoa fica cambaleante, fala alto e com conteúdo incoerente. Instabilidade emocional. Risco de acidente de trânsito 100 vezes maior. 0,30 Áreas mais profundas do cérebro afetadas, provocando confusão mental. 0,40 Dificuldade em acordar. Incapacidade de realizar ação motora voluntária. 0,50 Coma. Anestesia da região do cérebro que controla a respiração e os batimentos cardíacos. Morte. A combinação do álcool com outras drogas (cocaína, tranqüilizantes, barbituratos, antihistamínicos) pode levar ao aumento do efeito, e até mesmo à morte.
  • 8. Diminuição das funções cerebrais: Consumido por muito tempo, o álcool provoca danos à memória, como esquecimento de fatos recentes. Na dependência, é comum a dificuldade de aprendizagem e concentração. Câncer: A bebida inflama a parede que reveste o esôfago, o estômago e o pâncreas e aumenta as chances de surgirem tumores malignos nesses órgãos. Males cardíacos: Com o tempo o álcool provoca uma lesão no miocárdio, uma estrutura muscular. Se for comprometido, gera alterações no ritmo dos batimentos. Há chances de ocorrer uma arritmia grave e até uma parada cardíaca. Ele eleva também a pressão arterial. Cirrose: A bebida alcoólica provoca a morte das células do fígado. A agressão crônica causa uma lesão séria no órgão. Se a situação evoluir, existe o perigo de surgir tumor. Risco na gravidez: Não se conhece ainda qual o limite de álcool permitido nesse período. Por isso, os especialistas não recomendam beber durante a gestação. Sabe-se que as grávidas dependentes podem ter bebês com problemas de saúde, como dificuldades motoras. Impotência: O consumo excessivo prejudica o sistema nervoso central e causa depressão, diminuição da libido e perda da função sexual.
  • 9. As drogas As drogas agem sistematicamente iguais ao álcool, embora ilícitas e de grande variedades, elas podem proporcionam refúgio, calma, euforia, alucinação, depressão e outras impressões. Porém estes efeitos não são constantes e previsíveis, podem variar bastante em função do estado psíquico da pessoa. Outro problema associado às drogas é a falsa ideia de poder e domínio, pois após o efeito a pessoa pode ter atitudes catastróficas . As drogas podem ser ingeridas (via oral), inaladas (pelo nariz) e injetadas (através da pele). A injeção é a via que produz os efeitos mais rápidos.
  • 10. Outra condição impeditiva para o trabalho, são os medicamentos que causam distúrbios do sistema nervoso central.
  • 11. Presença de insetos tais como enxames de abelhas e marimbondos, pode ocorrer na execução de serviços de trabalhos elétricos. Alguns locais onde é comum este tipo de risco são:  Torres/postes,  Subestações,  Leitura de medidores,  Serviços de poda de árvore e outros.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Trabalho em proximidade é o trabalho durante o qual o trabalhador pode entrar na zona controlada, ainda que seja com uma parte do seu corpo ou com extensões condutoras, representadas por materiais, ferramentas ou equipamentos que manipule.
  • 15. As ferramentas, são consideradas um prolongamento do corpo, e portanto, não devem entrar na Zona Contaminada. É aquela que se deve manter ao se aproximar de condutores ou aparelhos energizados. Zona controlada Zona de Risco MARGEM DE SEGURANÇA para o caso de movimento involuntário Ponto Energizado DISTÂNCIA MÍNIMA alto risco abertura de arco elétrico
  • 16. Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e executadas afim de prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes. As partes das instalações elétricas, não cobertas por material isolante, na impossibilidade de se conservarem distâncias que evitem contatos causais, devem ser isoladas por obstáculos que ofereçam, de forma segura, resistência a esforços mecânicos usuais.
  • 17. Toda instalação ou peça condutora que não faça parte dos circuitos elétricos, mas que, eventualmente, possa ficar sob tensão, deve ser aterrada. As instalações elétricas que estejam em contato direto ou indireto com a água e que possam permitir fuga de corrente, devem ser projetadas e executadas, em especial quanto à blindagem, isolamento e aterramento.
  • 18.
  • 19. O trabalho realizado em proximidade é aquele onde o trabalhador pode entrar na zona controlada, ainda que seja com uma parte do seu corpo ou com extensões condutoras, representadas por materiais, ferramentas ou equipamentos que manipule. Exemplos: em instalações de redes telefônicas, sistemas de comunicação de cabos, antenas, obras em construção civil, no interior de locais de serviço elétrico e ainda em muitas outras situações em que possam ocorrer uma aproximação aos circuitos elétricos energizados.
  • 20. Proteção das partes vivas São elementos construídos com materiais dielétricos (não condutores de eletricidade) que têm por objetivo isolar condutores ou outras partes da estrutura que estão energizadas, para que os serviços possam ser executados com efeito controle dos riscos pelo trabalhador. Os obstáculos são destinados a impedir o contato involuntário com partes vivas, mas não o contato que pode resultar de uma ação deliberada e voluntária de ignorar ou contornar o obstáculo. Os obstáculos devem impedir:  Uma aproximação física não intencional das partes energizadas;  Contato não intencionais com partes energizadas durante atuações sobre o equipamento, estando o equipamento em serviço normal.
  • 21.
  • 22. Indução Existe uma grande preocupação com a indução elétrica. Esse fenômeno é extremamente importante quando há diferentes circuitos próximos uns dos outros. A passagem da corrente elétrica em condutores gera um campo eletromagnético que, por sua vez, induz uma corrente elétrica em condutores próximos. Assim, pode ocorrer a passagem de corrente elétrica em um circuito desenergizado se ele estiver próximo ao campo indutor de outro circuito energizado. Por isso é fundamental que você, além de desligar o circuito no qual vai trabalhar, confira, com equipamentos apropriados (voltímetros ou detectores de tensão), se o circuito está efetivamente em tensão.
  • 23.
  • 24. Tendências científicas apontam as causa das descargas atmosféricas através da fricção entre as partículas de água e gelo que formam as nuvens, provocada pelos ventos ascendentes, de forte intensidade, originando grande quantidade de cargas elétricas. Estas cargas podes ser positivas , negativas ou positivas e negativas. Neste último caso a equalização ocorre plenamente na própria nuvem, nos outros existe a necessidade de cargas especiais fornecidas pela massa terrestre.
  • 25. É de, aproximadamente, 1kV/mm o gradiente de tensão para o qual a rigidez dielétrica do ar é rompida. A ionização do ar varia em função da carga contida na nuvem, ou seja, de baixo para cima ou o contrário, caracterizando o raio. Já o trovão é o deslocamento da massa de ar circundante ao caminhamento do raio, em função da elevação da temperatura e, consequentemente, do aumento do volume.
  • 26. As descargas atmosféricas são um dos maiores causadores de acidentes em sistemas elétricos. Tornou-se necessário a avaliação do risco de exposição a que estão submetidos as mais diversas construções, sendo estas equipadas por para-raios.
  • 27.
  • 28. A eletricidade estática é uma carga elétrica em repouso. Ela é gerada principalmente por um desbalanceamento de elétrons localizado sob uma superfície ou no ar do ambiente. O desbalanceamento de elétrons (falta ou excesso de elétrons) gera um campo elétrico capaz de influenciar outros objetos que se encontram a uma determinada distância.
  • 29. Choque elétrico O choque elétrico pode ser definido como o conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos que se manifestam no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por corrente elétrica. As manifestações relativas ao choque elétrico, dependem das condições fisiológicas, área de contato, tempo e intensidade da corrente elétrica. Podem variar entre ligeiras percepções superficiais até violentas contrações musculares que podem provocar a morte.
  • 30. Choque estático O choque estático é normalmente produzido por descarga eletrostática, ou descarga de um capacitor. Esse tipo de choque geralmente é de pequena duração, o suficiente para descarregar a eletricidade contida no corpo energizado. Por ser um choque de curta duração na maioria das suas ocorrências, não apresenta efeitos danosos ao corpo da vítima.
  • 31. Um exemplo típico de descarga eletrostática é o de um carro que se move em clima muito seco, sendo que o atrito com o ar gera cargas elétricas que acumulam ao longo da estrutura externa do veículo. Dessa forma é criada uma diferença de potencial entre o carro e o solo e dependendo do acúmulo de cargas na estrutura do veículo, há possibilidade de faiscamento ou choque elétrico, no momento em que o indivíduo tocar a estrutura do carro.
  • 32. Choque dinâmico Ocorre quando se faz contato com um elemento energizado:  toque acidental na parte viva do condutor (contato direto);  toque em partes condutoras próximas aos equipamentos e instalações, que ficaram energizadas acidentalmente por defeito, fissura ou rachadura na isolação (contato indireto). Este tipo de choque é considerado o mais perigosos porque a rede elétrica mantém o indivíduo energizado continuadamente, salvo quando houver proteções específicas à vida humana ou alguém desenergizar o circuito.
  • 33.
  • 34. A radiação eletromagnética está associada a dois campos distintos:  O Campo Elétrico (E)  O Campo Magnético (H) A unidade de medida do campo E é o volt por metro (V/m), e a unidade de medida do campo H é o ampere por metro (A/m). A associação desses campos cria a densidade de potência eletromagnética (DP) dada pelo produto E x H cuja unidade de medida é o Watt por metro quadrado (W/m²).
  • 35. Campos eletromagnéticos A maioria dos aparelhos domésticos -secadores de cabelo, barbeadores elétricos, fornos, cafeteiras e relógios - emitem um campo. Tratando-se de segurança, consideramos áreas expostas aquelas com campo magnético igual ou superior a 0,3 microtesla, nível apontado na literatura científica como de risco estatisticamente significante de leucemia infantil, sendo intensificado em função do tempo de exposição.
  • 36. O campo eletromagnético existente nas proximidades de condutores e equipamentos energizados em corrente alternada, tais como linhas de transmissão, transformadores, motores, fornos de indução, dentre outros, oscila numa frequência de 60 Hz, que é a frequência utilizada no Brasil para a distribuição e consumo de energia elétrica.
  • 37. O corpo humano quando submetido a radiação eletromagnética atua como uma antena captando e absorvendo energia, trasformando-a em calor e descarregando em outras partes de menor potencial elétrico. A nocividade deste efeito no organismo é função da freqüência de oscilação, das intensidades da corrente e tensões elétricas (consequentemente de DP), da proximidade do trabalhador à fonte e do tempo de exposição do trabalhador à radiação eletromagnética.
  • 38.
  • 39. Parte fundamental no controle de risco é a padronização dos procedimentos para transmissão de mensagens. Criar uma linguagem simples com auxílio de nomenclaturas, empregar métodos seguros para identificação, cartões de segurança, padronizações de cores, utilização de cones, cercas e fitas.
  • 40.
  • 41. Padronizações do cinturão tipo paraquedista, com talabarte de segurança de acordo com altura e estrutura a ser utilizada (cintas abdominais, talabartes e trava quedas) padronizações de suas máquinas e equipamentos com seu manual de procedimentos (português) e na sua utilização (como limite de abertura carga instalada e condições de uso).
  • 42. As máquinas e os equipamentos deverão ser dotados de dispositivos de partida, parada e outros que se fizerem necessários para a prevenção de acidentes do trabalho, especialmente quanto ao risco de acionamento acidental. Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos devem ser vistoriados e limpos, sempre que apresentarem riscos provenientes de graxas, óleos e outras substâncias que os tornem escorregados. As áreas de circulação e os espaços em torno de máquinas e equipamentos devem ser dimensionados de forma que o material, os trabalhadores e os transportadores mecanizados possam movimentar- se com segurança.
  • 43. As máquinas e os equipamentos de grandes dimensões devem ter escadas e passadiços que permitam acesso fácil e seguro aos locais em que seja necessária a execução de tarefas.
  • 44. Regras Gerais Todo e qualquer trabalho a ser executado pela contratada e/ou prestadora de serviços sobre área produtiva, deve possuir prévia autorização da fabricação. 1. O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e ser feito um isolamento para prevenir acidentes com transeuntes ou pessoas que estejam trabalhando embaixo. Ex.: Cuidado - Homens trabalhando acima desta área. 2. É obrigatório o uso do cinto de segurança para trabalhos em altura superior a 2 metros.
  • 45. 3. O transporte do material para cima ou para baixo deverá ser feito preferencialmente com a utilização de cordas em cestos especiais ou de forma mais adequada. 4. Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais de trabalho sobre andaimes, plataformas ou qualquer estrutura elevada, para evitar acidentes com pessoas que estejam trabalhando ou transitando sob as mesmas. 5. As Ferramentas não podem ser transportadas em bolsos; utilizar bolsas especiais ou cintos apropriados.
  • 46. 6. Todo trabalho em altura deverá ser previamente autorizado pelo SESMT da empresa contratante. 7. Somente poderão trabalhar em alturas os empregados que possuírem a "Autorização para Trabalho em Alturas". Que será emitida com a apresentação de atestado médico capacitando-o para tal. Exames esses que devem conter pressão arterial e teste de equilíbrio. Estão impedidas de trabalhar em alturas pessoas com histórico de hipertensão ou epilepsia.
  • 47. Recomendações para trabalho em altura  Analisar atentamente o local de trabalho, antes de iniciar o serviço.  Sob forte ameaça de chuva ou ventos fortes, suspender imediatamente o serviço.  Nunca andar diretamente sobre materiais frágeis (telhas, ripas estuques); instalar uma prancha móvel sempre que possível.
  • 48.  Usar cinto de segurança ancorado em local adequado.  Não amontoar ou guardar coisa alguma sobre o telhado.  É proibido arremessar material para o solo, deve ser utilizado equipamento adequado (cordas ou cestas especiais), sinalizada e com a devida autorização do SESMT da empresa Contratante.
  • 49.  Usar equipamento adequado (cordas ou cestas especiais) para erguer materiais e ferramentas.  Instalações elétricas provisórias devem ser realizadas exclusivamente por eletricistas autorizados.  Imobilizar a escada ou providenciar para que alguém se posicione na base para calçá-la.  Ao descer ou subir escadas, faça com calma e devagar. Não Improvisar.
  • 50. Trabalho em altura é qualquer atividade onde o trabalhador atue acima do nível do solo e/ou desníveis de pisos. Para trabalhos com desníveis acima de 2 metros é obrigatório o uso de EPI’s básicos. Para a realização de atividades em altura os trabalhadores devem:  Possuir os exames específicos da função ASO - Atestado de Saúde Ocupacional;  Estar em perfeitas condições físicas e psicológicas;  Estar treinado e orientado sobre todos os riscos envolvidos.
  • 51. A preocupação constante em relação à segurança dos trabalhadores, exigi aplicação de um novo sistema de segurança para trabalhos em estruturas elevadas que possibilitam outros métodos de escalada, movimentação e resgate, para todos os setores do SEP.
  • 52.
  • 53. Equipamentos utilizados Cinturão de segurança tipo pára-quedista Talabartes ajustáveis Linha de vida dispositivo trava-quedas Evolução da segurança, transmissão
  • 54. Não menos importante que o próprio EPI, considerado como o coração do sistema de segurança, a ancoragem é onde conectamos a corda em um ponto mecânico, seja na vertical ou horizontal, devendo estar dimensionada para receber uma queda ou impacto.
  • 55. Podemos considerar um bom sistema de resgate aquele que necessita de um menor número de equipamentos para sua aplicação, tornando com isso um ato simplificado, rápido, sem colocar a vida da pessoa em perigo.
  • 56.  As escadas devem ser guardadas em abrigos, fora da exposição de sol ou umidade, repousada em ganchos na parede;  Não apoiar escadas em vidros, portas ou locais escorregadios;  Toda a escada deve ter uma base sólida, com extremos inferiores (pés) nivelados.
  • 57.  Não subir/descer transportando cargas volumosas;  Isolamento da área ao redor da escada;  Os pés do usuário devem estar sobre os degraus da escada. As escadas devem ser amarradas no seu topo, de modo a evitar escorregamento, quedas frontais ou laterais. Quando não for possível, outro empregado pode segurá-la.
  • 58.  Isolamento da área ao redor do andaime;  Não é permitido o uso de arames prendendo andaimes;  Deve ficar perfeitamente na vertical, sendo necessário para terrenos irregulares a utilização de placa de base ajustável (macaco);  Devem ser tomadas precauções especiais quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaime próximo a circuitos e equipamento elétricos.
  • 59.  As torres deverão ser inspecionadas antes da escalada;  Para trabalhos em transmissão é obrigatório, além dos EPI’s básicos a utilização da linha de vida (período de transição para Distribuição);  Obrigatório o uso do cinto de segurança com dois pontos de ancoragem, e somente liberar um após certificar que o outro esteja devidamente “preso”;  A filosofia de trabalho adotada é de que em nenhum momento, nas movimentações durante a execução das tarefas, o trabalhador não poderá ficar desamarrado da estrutura;  Estudos comprovam que a suspensão inerte, mesmo em períodos curtos de tempo, pode desencadear transtornos fisiológicos graves, em função da compressão dos vasos sangüíneos e problemas de circulação. Estes transtornos podem levar a morte se o resgate não for realizado em rapidamente.