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Seccionamento automático da alimentação
O princípio do seccionamento automático da alimentação está intimamente
ligado aos diferentes esquemas de aterramento e aspectos gerais
referentes à sua aplicação e as condições em que se torna necessária
proteção adicional.
O seccionamento automático destina-se a evitar que uma tensão de contato
se mantenha por um tempo que possa resultar em risco de efeito fisiológico
perigoso para as pessoas, durante uma falta de isolamento em um
componente do circuito. *
Dispositivos a corrente de fuga
Assim como nas instalações hidráulicas ocorrem vazamentos, nas
instalações elétricas também. Só que nestas os vazamentos são chamados
fugas de corrente, causados primordialmente por falha no isolamento ou por
falhas internas dos equipamentos. Ainda que, a rigor, não existam isolantes
perfeitos, podendo- se dizer que em qualquer circuito há fuga de corrente,
alguns fatores a exacerbam, como:
 envelhecimento térmico das isolações, em virtude de excesso de
temperatura (clima, quantidade demasiada de cabos nos eletrodutos,
quadros elétricos mal ventilados, harmônicas, sobrecorrentes);
 forças eletrodinâmicas provocadas por curto-circuito, danificando os
cabos;
 sobretensões de manobra e/ou de descargas atmosféricas;
 equipamentos elétricos de má qualidade, fabricados fora das normas
de isolação das partes vivas.*
Causas Típicas de Fugas de Corrente na Instalação:
1. EMENDAS com isolação inadequada ou imperfeita;
2. Danificação da ISOLAÇÃO dos condutores durante a enfiação;
3. CAIXAS DE PASSAGEM que armazenam água de chuva durante a obra,
afetando as emendas;
4. Fixação e montagem inadequada de LUMINÁRIAS;
5. PARAFUSOS das caixas de passagem que danificam a ISOLAÇÃO dos
condutores, durante a fixação;
6. EQUIPAMENTOS de utilização inadequados, com elevada corrente de fuga
natural (certos chuveiros, aquecedores de passagem, etc.);
7. Erros de ligação entre condutor NEUTRO e de PROTEÇÃO;
8. “Confusão” de NEUTROS em quadros contendo mais de um dispositivo de
proteção contra correntes de fuga.*
O dispositivo é constituído por um transformador de corrente, um
disparador e o mecanismo liga-desliga. Na figura abaixo, em que estão
esquematizadas as partes principais desses dispositivos, observe que,
exceto pelo condutor de proteção (PE), todos os demais (fases e neutro)
devem ser ligados ao DR, passando pelo transformador de corrente. Este
transformador de corrente é quem detecta o aparecimento da corrente de
fuga.*
Os dispositivos variam:
1. Interruptores DR;
2. Disjuntores com proteção DR incorporada;
3. Tomadas com interruptor DR incorporado;
4. Peças avulsas (relés de proteção DR).*
Disjuntor diferencial-residual - DDR
Comercialmente, os DR's podem ser fornecidos acoplados, elétrica e
mecanicamente, a disjuntores termomagnéticos, constituindo, portanto, um
único dispositivo de proteção, chamado disjuntor diferencial-residual,
DDR, disponibilizando, em um mesmo módulo, a proteção dos condutores
contra sobrecargas e curto-circuitos, na parte termomagnética, e a proteção
das pessoas contra choques elétricos, na parte diferencial-residual,
segundo a norma IEC 61009.*
Tetrapolar Bipolar e Tetrapolar
A especificação correta desses dispositivos, além dos dados pertinentes ao
disjuntor termomagnético ao qual está acoplado, requer a indicação da
sensibilidade, que é definida como o maior valor nominal da corrente
diferencial-residual (I ΔN) de atuação. Quanto a isto, existem dois tipos de
DR no mercado:
 Alta sensibilidade (I ΔN ≤ 30 mA ): protegem as pessoas contra
choques elétricos por contato direto ou indireto e as instalações
contra incêndios de origem elétrica;
 Baixa sensibilidade (I ΔN > 300 mA): protegem as instalações
contra fugas excessivas de corrente e contra incêndios de origem
elétrica.*
Principais Causas de Disparo dos DR's
Da experiência internacional com os DR's, podem ser apontadas as
principais causas de disparo desses dispositivos sendo eles:
 uso de equipamentos com elevado nível de corrente de fuga (caso, por
exemplo, dos chuveiros elétricos metálicos com resistência nua);
 faltas em aparelhos eletrodomésticos e de iluminação;
 introdução de agulhas, clipes e correlatos nas tomadas de corrente;
 umidade em condutos metálicos (geralmente ocasionada por
inundações, lavagem de pisos ou condensações);
 danos à isolação dos condutores durante a instalação.*
1. A sensibilidade é de 30mA;
2. O dispositivo é do tipo G, (instantâneo);
3. É do tipo A, (sensível a CA e a CC pulsante);
4. A corrente nominal é de 16A;
5. Se trata de um dispositivo do tipo disjuntor diferencial, com curva de
disparo por curto-circuito, ou disparo magnético do tipo B ( faixa de
disparo entre 3 e 5 x IN);
6. Capacidade de interrupção de 10 kA.
Extra baixa tensão: SELV e PELV
Define-se como:
A. SELV (do inglês “separated extra-low voltage”): Sistema de extra
baixa tensão que é eletricamente separada da terra de outros
sistemas e de tal modo que a ocorrência de uma única falta não
resulta em risco de choque elétrico.
B. PELV (do inglês “protected extra-low voltage”): Sistema de extra baixa
tensão que não é eletricamente separado da terra mas que preenche,
de modo equivalente, todos os requisitos de um SELV.
Os circuitos SELV não têm qualquer ponto aterrado nem massas aterradas.
Os circuitos PELV podem ser aterrados ou ter massas aterradas.
Dependendo da tensão nominal do sistema SELV ou PELV e das
condições de uso.*
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Apresentação7

  • 1. Seccionamento automático da alimentação O princípio do seccionamento automático da alimentação está intimamente ligado aos diferentes esquemas de aterramento e aspectos gerais referentes à sua aplicação e as condições em que se torna necessária proteção adicional. O seccionamento automático destina-se a evitar que uma tensão de contato se mantenha por um tempo que possa resultar em risco de efeito fisiológico perigoso para as pessoas, durante uma falta de isolamento em um componente do circuito. *
  • 2. Dispositivos a corrente de fuga Assim como nas instalações hidráulicas ocorrem vazamentos, nas instalações elétricas também. Só que nestas os vazamentos são chamados fugas de corrente, causados primordialmente por falha no isolamento ou por falhas internas dos equipamentos. Ainda que, a rigor, não existam isolantes perfeitos, podendo- se dizer que em qualquer circuito há fuga de corrente, alguns fatores a exacerbam, como:  envelhecimento térmico das isolações, em virtude de excesso de temperatura (clima, quantidade demasiada de cabos nos eletrodutos, quadros elétricos mal ventilados, harmônicas, sobrecorrentes);  forças eletrodinâmicas provocadas por curto-circuito, danificando os cabos;  sobretensões de manobra e/ou de descargas atmosféricas;  equipamentos elétricos de má qualidade, fabricados fora das normas de isolação das partes vivas.*
  • 3. Causas Típicas de Fugas de Corrente na Instalação: 1. EMENDAS com isolação inadequada ou imperfeita; 2. Danificação da ISOLAÇÃO dos condutores durante a enfiação; 3. CAIXAS DE PASSAGEM que armazenam água de chuva durante a obra, afetando as emendas; 4. Fixação e montagem inadequada de LUMINÁRIAS; 5. PARAFUSOS das caixas de passagem que danificam a ISOLAÇÃO dos condutores, durante a fixação; 6. EQUIPAMENTOS de utilização inadequados, com elevada corrente de fuga natural (certos chuveiros, aquecedores de passagem, etc.); 7. Erros de ligação entre condutor NEUTRO e de PROTEÇÃO; 8. “Confusão” de NEUTROS em quadros contendo mais de um dispositivo de proteção contra correntes de fuga.*
  • 4. O dispositivo é constituído por um transformador de corrente, um disparador e o mecanismo liga-desliga. Na figura abaixo, em que estão esquematizadas as partes principais desses dispositivos, observe que, exceto pelo condutor de proteção (PE), todos os demais (fases e neutro) devem ser ligados ao DR, passando pelo transformador de corrente. Este transformador de corrente é quem detecta o aparecimento da corrente de fuga.*
  • 5. Os dispositivos variam: 1. Interruptores DR; 2. Disjuntores com proteção DR incorporada; 3. Tomadas com interruptor DR incorporado; 4. Peças avulsas (relés de proteção DR).*
  • 6. Disjuntor diferencial-residual - DDR Comercialmente, os DR's podem ser fornecidos acoplados, elétrica e mecanicamente, a disjuntores termomagnéticos, constituindo, portanto, um único dispositivo de proteção, chamado disjuntor diferencial-residual, DDR, disponibilizando, em um mesmo módulo, a proteção dos condutores contra sobrecargas e curto-circuitos, na parte termomagnética, e a proteção das pessoas contra choques elétricos, na parte diferencial-residual, segundo a norma IEC 61009.* Tetrapolar Bipolar e Tetrapolar
  • 7. A especificação correta desses dispositivos, além dos dados pertinentes ao disjuntor termomagnético ao qual está acoplado, requer a indicação da sensibilidade, que é definida como o maior valor nominal da corrente diferencial-residual (I ΔN) de atuação. Quanto a isto, existem dois tipos de DR no mercado:  Alta sensibilidade (I ΔN ≤ 30 mA ): protegem as pessoas contra choques elétricos por contato direto ou indireto e as instalações contra incêndios de origem elétrica;  Baixa sensibilidade (I ΔN > 300 mA): protegem as instalações contra fugas excessivas de corrente e contra incêndios de origem elétrica.*
  • 8. Principais Causas de Disparo dos DR's Da experiência internacional com os DR's, podem ser apontadas as principais causas de disparo desses dispositivos sendo eles:  uso de equipamentos com elevado nível de corrente de fuga (caso, por exemplo, dos chuveiros elétricos metálicos com resistência nua);  faltas em aparelhos eletrodomésticos e de iluminação;  introdução de agulhas, clipes e correlatos nas tomadas de corrente;  umidade em condutos metálicos (geralmente ocasionada por inundações, lavagem de pisos ou condensações);  danos à isolação dos condutores durante a instalação.*
  • 9. 1. A sensibilidade é de 30mA; 2. O dispositivo é do tipo G, (instantâneo); 3. É do tipo A, (sensível a CA e a CC pulsante); 4. A corrente nominal é de 16A; 5. Se trata de um dispositivo do tipo disjuntor diferencial, com curva de disparo por curto-circuito, ou disparo magnético do tipo B ( faixa de disparo entre 3 e 5 x IN); 6. Capacidade de interrupção de 10 kA.
  • 10. Extra baixa tensão: SELV e PELV Define-se como: A. SELV (do inglês “separated extra-low voltage”): Sistema de extra baixa tensão que é eletricamente separada da terra de outros sistemas e de tal modo que a ocorrência de uma única falta não resulta em risco de choque elétrico. B. PELV (do inglês “protected extra-low voltage”): Sistema de extra baixa tensão que não é eletricamente separado da terra mas que preenche, de modo equivalente, todos os requisitos de um SELV. Os circuitos SELV não têm qualquer ponto aterrado nem massas aterradas. Os circuitos PELV podem ser aterrados ou ter massas aterradas. Dependendo da tensão nominal do sistema SELV ou PELV e das condições de uso.*