SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 53
Baixar para ler offline
Engº Ezequiel R. Honorato
@ eng.ezequielhonorato@gmail.com
NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 -
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
JUSTIFICATIVA
Devido a privatização do setor elétrico nas decadas de 90,
em especial em 1998, trazendo novos setores de atuação,
gerando assim a necessidade da atualização da norma
regulamentadoras a NR10 – Segurança em Instalaçào
Elétrica número 10.
Após um grupo de engenheiros eletricistas e segurança do
trabalho iniciarem a montagem do texto e sendo
aprovada em 2003 pelo MTE – Ministério do Trabalho e
Emprego e dia 7 de Dezembro de 2004 publicada no
Diário oficial da união, assim substituindo a portaria
antiga de 1978.
JUSTIFICATIVA
 Estatísticas de acidentes no setor elétrico
 O número de acidentes com trabalhos relacionados à eletricidade
supera todas as outras áreas ocupacionais, e como se não bastasse,
em sua grande maioria, são fatais, ou ocasionam a vítima sequelas
irreversíveis.
 No setor elétrico também houve um aumento significativo no
número de acidentes do trabalho, devido ao processo de
privatização ocorrido no setor, trazendo consigo a introdução de
novas tecnologias, materiais, mudanças no processo e organização
do trabalho, terceirização e cooperativação da mão-de-obra,
planos de demissões voluntárias entre outros.
 Este quadro tem como consequência uma expressiva exposição
dos trabalhadores e a precarização das condições de segurança.
INTRODUÇÃO
 A eletricidade é a forma de energia mais utilizada na sociedade atual; a
facilidade em ser transportada dos locais de geração para os pontos de
consumo e sua transformação normalmente simples em outros tipos de
energia, como mecânica, luminosa, térmica, muito contribui para o
desenvolvimento industrial. Com características adequadas à moderna
economia, facilmente disponibilizada aos consumidores, a eletricidade
sob certas circunstâncias, pode comprometer a segurança e a saúde das
pessoas.A eletricidade não é vista, é um fenômeno que escapa aos nossos
sentidos, só se percebem suas manifestações exteriores, como a
iluminação, sistemas de calefação, entre outros. Em conseqüência dessa
“invisibilidade”, a pessoa é, muitas vezes, exposta a situações de risco
ignoradas ou mesmo subestimadas. Não se trata simplesmente de
atividades de treinamento, mas desenvolvimento de capacidades
especiais que o habilitem a analisar o contexto da função e aplicar a
melhor técnica de execução em função das características de local, de
ambiente e do próprio processo de trabalho.
Objetivo e campo de aplicação
 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e
condições mínimas objetivando a implementação de medidas
de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a
segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou
indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços
com eletricidade.
INTRODUÇÃO RISCO ELETRICIDADE
 A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada
principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem da água por turbinas
geradoras transformam a energia mecânica, originada pela queda d’agua, em energia
elétrica.
Eólica
 Trata-se da energia produzida a partir da força do vento.
Embora seja um recurso energético inesgotável, quase nenhuma
região do mundo têm uma quantidade de ventos suficiente para
que possa gerar energia exclusivamente sob essa forma. O
grande problema fica por conta do alto custo dos recursos
necessários para a implantação de uma usina eólica. Em
contrapartida, os impactos ambientais são baixos.
Energia solar
 Essa é uma das formas de energia que têm se popularizado no
Brasil.A energia gerada a partir do sol pode ser do tipo
fotovoltaica ou térmica.A primeira usa células específicas
para gerar o efeito fotoelétrico.A segunda utiliza o
aquecimento de água para gerar vapor e, consequentemente,
energia. Os custos ainda são elevados para a implantação, mas
houve muita evolução nessa área na última década.
Energia hidrelétrica
 Essa é a principal forma de energia utilizada no Brasil.Trata-
se do aproveitamento da água dos rios para movimentar
poderosas turbinas geradoras de eletricidade.A relação custo-
benefício dessa modalidade é uma das melhores, mas nem
todos os países têm a geografia necessária para se aproveitar
esta modalidade. O impacto ambiental nas áreas de
implantação pode ser alto, por isso é preciso uma série de
estudos antes da construção de uma usina hidrelétrica.
Energia Biomassa
 Biomassa é toda matéria orgânica não fóssil, de origem animal ou
vegetal, que pode ser utilizada na produção de calor, seja para uso
térmico industrial, seja para geração de eletricidade e/ou que
pode ser transformada em outras formas de energias sólidas
(carvão vegetal, briquetes), líquidas (etanol, biodiesel) e gasosas
(biogás).A queima de substâncias orgânicas pode ser uma forma
de geração de energia.Trata-se de uma forma de energia
renovável, porque o dióxido de carbono produzido na queima dos
materiais é reaproveitado pela própria natureza durante a
fotossíntese. Esse é um processo ainda usado em pequena escala, e
seus custos de implantação são altos, mas é apontado com uma das
tendências para o futuro.
Energia Térmica
 Os chamados combustíveis fósseis são aqueles cuja queima é
capaz de gerar energia, seja para estações termoelétricas ou
para veículos de qualquer porte. Os três tipos mais
conhecidos de combustíveis fósseis são o petróleo, o carvão
mineral e o gás natural, mas a lista é muito mais extensa.
Além de gerarem muita energia, os combustíveis fósseis
também são apontados como um dos principais poluentes do
mundo moderno. Sendo assim, hoje se busca utilizar
mecanismos de redução dos gases emitidos pela queima do
carbono, através de filtros e unidades de recuperação de
vapor.
Choque Elétrico
CHOQUE ELÉTRICO
Definição:
 É uma perturbação de natureza e efeitos diversos que se
manifesta no corpo humano, quando por ele circula uma
CORRENTE ELÉTRICA.
Por que isso acontece?
 O corpo humano é ou se comporta como um CONDUTOR
ELÉTRICO, que possui, inclusive, uma RESISTÊNCIA.
Existem três tipos de choques
elétricos, que são:
 Choque estático: produzido por eletricidade estática que tem um
tempo de duração pequeno, suficiente para descarregar a carga
elétrica do elemento energizado.Assim não provoca danos ao
corpo humano, devido ao seu curto tempo de duração.
 Choque dinâmico: é o choque tradicional, ou seja, aquele que
surge com o contato direto ou indireto da pessoa com a parte
energizada da instalação. O tempo de duração dura enquanto
permanecer o contato e a fonte de energia estiver ligada. Pode
criar desde pequenas a irreparáveis lesões.
 Descargas atmosféricas (raios): podem atingir diretamente ou
indiretamente uma pessoa podendo causar queimaduras graves ou
até a morte.
CHOQUE ELÉTRICO
Efeitos:
 Contrações violentas nos músculos;
 Fibrilação ventricular do coração;
 Lesões térmicas e não térmicas;
 Efeitos indiretos: quedas e batidas.
CHOQUE ELÉTRICO
Efeitos:
 Percurso da corrente elétrica;
 Intensidade da corrente;
 Características da corrente elétrica;
 Tempo de exposição a passagem da corrente;
 Resistência elétrica do corpo humano.
.
CHOQUE ELÉTRICO
Efeitos:
.
.
Por que ocorre o choque?
 A corrente elétrica, quando percorre o corpo humano, interfere junto às
correntes internas carregadas pelos nervos, dando-nos a sensação de
formigamento. Para que o choque ocorra, deve haver uma diferença de
potencial entre dois pontos distintos do corpo humano, ou seja, quanto maior
for a diferença de potencial, maior será a corrente elétrica, como consequência,
o choque também será maior. Geralmente, um desses pontos são os pés, que
estão em contato com o solo, e o outro ponto é o que de fato entra em contato
com algum aparelho elétrico ou fio elétrico. O valor da corrente elétrica, ou
melhor, a intensidade, depende de alguns fatores relevantes, como a voltagem e
a resistência elétrica do caminho percorrido pela corrente elétrica no corpo. A
resistência do corpo humano sofre variação de uma pessoa para outra e também
depende das condições da pele de cada um. Quando o corpo humano está
molhado, sua resistência é bem menor do que quando está seco. Molhado, a
resistência cai, e a corrente que passa pelo corpo humano pode ser bastante
alta, mesmo para uma tensão pequena.
Devemos perceber que os danos que são causados pelos choques são mais
relacionados com a corrente elétrica do que com a voltagem. Podem ocorrer
choques que levam a óbito mesmo com uma voltagem de apenas 20V.
CHOQUE ELÉTRICO
O choque elétrico é provocado pelo contato entre um condutor
vivo e a massa de um elemento condutor (metálico), a
corrente de fuga normal, ou ainda pela deficiência ou falta de
isolamento em um condutor ou equipamento.
Uma pessoa que neles venha tocar recebe uma descarga
de corrente, em virtude da diferença de potencial entre
a fase energizada e a terra.
.
.
CHOQUE ELÉTRICO
 Falha de COMUNICAÇÃO;
 Falta de CONHECIMENTO;
 Falha de TREINAMENTO;
 Falha de SUPERVISÃO;
 PRÁTICAS inadequadas de trabalho;
 Instalação e MANUTENÇÃO precárias;
 AMBIENTE DETRABALHO
cheio de riscos.
Causas Determinantes
 Uma das causas mais comuns é com condutores nu
energizados, em redes elétricas aéreas com equipamentos,
tais como guindastes, andaimes, cabos com avarias em sua
isolação, etc.
Causas Determinantes
 Calor e temperatura: A circulação de corrente elétrica em
um condutor sempre gera calor e, por consequência,
aumento da sua temperatura. Esse calor pode vim a danificar
a função isolante dos cabos...
Causas Determinantes
 Umidade
 Oxidação
 Radiação
 Produtos químicos
 Desgates Mecânicos
 Fatores biológicos
 Alta tensão
 Pressão
Causas Determinantes
Queimaduras
 A corrente elétrica atinge o organismo através do
revestimento cutâneo. Por esse motivo, as vitimas de acidente
com eletricidade apresentam, na maioria dos casos,
queimaduras.
 Quando a corrente elétrica atravessa um condutor ocorre a
transformação de energia elétrica em energia térmica, devido
ao choque dos elétrons livres com os átomos do condutor.
Esse fenômeno é denominado efeito térmico ou efeito
Joule.
Queimaduras
Queimaduras
 Obrigado….
AULA 02
 Campo Eletromagnético
 Desenergização
Campo Eletromagnético
 Um campo magnético é criado pela influência das correntes
elétricas que estão em movimento e pelos ímãs. Inicialmente,
o magnetismo era associado apenas aos ímãs, porém com o
passar dos tempos estudiosos começaram a criar teorias sobre
o assunto. James Maxwell criou a teoria do
eletromagnetismo, onde conseguiu identificar as causas da
atração dos ímãs e também das correntes elétricas, após essas
descobertas ele uniu a eletricidade com o magnetismo.
Campo Eletromagnético
 Este campo eletromagnético é criado quando a passagem da
corrente elétrica nos meios condutores.
 Os trabalhadores que interagem com o sistema elétrico de
potência estão expostos ao campo eletromagnético na
execução de serviços em linhas de transmissão aérea e em
subestações de distribuição de energia elétrica.
 Cuidados especiais devem ser tomados por trabalhadores ou
pessoas que possuem em seu corpo aparelhos eletrônicos,
como marca-passo e aparelhos auditivos. Pois seu
funcionamento pode ser comprometido na presença de
campos magnéticos intensos.
Campo Eletromagnético
 O campo elétrico desempenha a função de transmissor das
interações entre cargas elétricas, podendo ser de afastamento
ou de aproximação, de acordo com o sinal da carga que o
produziu.
 As cargas elétricas puntiformes são corpos eletrizados cujas
dimensões são desprezíveis se comparadas às distâncias que as
separa de outros corpos eletrizados.
 Observamos no próximo vídeo que na região onde existe um
campo elétrico, surgirá uma força sobre uma carga
puntiforme de prova que for introduzida em algum ponto
deste campo. Esta força poderá ser de repulsão ou de atração.
Desenergização
 Este item será complementado no item 10.14.6 da Norma e determina que as
intervenções (ações que implicam em interferência) realizadas em instalações elétricas
energizadas e alimentadas por tensão (diferença de potencial elétrico, também conhecida
como voltagem) acima da extra--baixa tensão, ou seja, alimentada por tensão acima de
50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua, entre fases ou entre
fase e terra, tem de ser executadas por trabalhadores que atendam ao item 10.8
(habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores).
Conseqüentemente estabelece, por exclusão, que os trabalhadores envolvidos com
instalações elétricas de extra baixa tensão estão dispensados de atender as exigências.
 O uso de extra baixa tensão, consideradas as condições locais e características da
corrente elétrica, garante a segurança das pessoas contra os efeitos do choque elétrico e
dessa forma, isenta os contratantes tomadores de serviços elétricos, nessa situação, das
exigências estabelecidas no item 10.8 da Norma. Entretanto, especial atenção deve ser
dada aos trabalhadores que atuem em circuitos de extra baixa tensão, instalados em zonas
controladas, e portanto próximas a outras instalações elétricas de baixa ou média tensão,
como é o caso das instalações de telefonia;TV a cabo, existentes nas estruturas utilizadas
para distribuição elétrica, com partes vivas aparentes, em que a proteção é baseada na
colocação fora de alcance.
Desenergização
 A desenergização é um conjunto de ações coordenadas,
sequenciais e controladas, destinadas a garantir a efetiva
ausência de tensão no circuito, trecho ou ponto de trabalho.
 Somente serão considerados circuitos desenergizados e
liberado para o trabalho, mediante procedimentos
apropriados e obedecida a sequencia:
Desernergização
 Seccionamento:
 É o ato de promover a descontinuidade elétrica total, com
afastamento adequado de acordo com o nível de tensão em
questão, entre um e outro circuito ou dispositivo, obtida
mediante o acionamento de elemento apropriado (chave
seccionadora; interruptor; disjuntor), acionado por meios
manuais ou automáticos, ou ainda através de ferramental
apropriado e segundo procedimentos específicos.
Desenergização
 Impedimento de reenergização:
 É o estabelecimento de condições que impeçam,
garantidamente, a reversão indesejada do seccionamento
efetuado, visando assegurar ao trabalhador o controle sobre
aquele seccionamento. Na prática consta da aplicação de
travamentos mecânicos, por meio de fechaduras, cadeados e
dispositivos auxiliares de travamento ou da utilização de
sistemas informatizados equivalentes.
Desenergização
 constatação da ausência de tensão:
 É a verificação da efetiva ausência de qualquer tensão nos
condutores do circuito.A verificação deve ser feita com
medidores testados, podendo ser realizada por contato ou por
aproximação e de acordo com procedimentos específicos.
Contato Aproximação
Desenergização
 ) instalação de aterramento temporário com
equipotencialização dos condutores dos circuitos:
 Constatada a inexistência de tensão, um condutor do conjunto de aterramento temporário
deverá ser ligado à terra e ao neutro do sistema, quando houver , e às demais partes
condutoras estruturais acessíveis. Na seqüência, deverão ser conectadas as garras de
aterramento aos condutores fase, previamente desligados, obtendo-se assim uma
equalização de potencial entre todas as partes condutoras no ponto de trabalho. Observe-
se que este procedimento está sendo realizado em uma instalação apenas desligada o que
pressupõe os cuidados relativos à possibilidade de ocorrência de arcos. É importante
controlar a quantidade de aterramentos temporários implantados de forma a garantir a
retirada de todas as unidades antes da reenergização.
Desenergização
 Instalação da sinalização de impedimento de reenergização:
 Deverá ser adotada sinalização adequada de segurança, destinada
à advertência e à identificação da razão de desenergização e
informações do responsável.Os cartões, avisos ou etiquetas de
sinalização do travamento ou bloqueio devem ser claros e
adequadamente fixados.
Reenergização
10.5.2 O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a
autorização para reenergização, devendo ser reenergizada
respeitando a seqüência de procedimentos abaixo:
a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;
b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não
envolvidos no processo de
reenergização;
c) remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das
proteções adicionais;
d) remoção da sinalização de impedimento de reenergização; e
e) destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de
seccionamento.
Exercício
 Quais os riscos em não execultar o procedimento correto em
desenergizar um circuito elétrico?
 Qual o risco de um campo eletromagnético em uma
instalação elétrica quando haja a necessidade de uma
intervenção?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com Eletricidade Mod I
SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com Eletricidade     Mod ISegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com Eletricidade     Mod I
SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com Eletricidade Mod ISantos de Castro
 
(1º)nr 10 – segurança em instalações e
(1º)nr  10 – segurança em instalações e(1º)nr  10 – segurança em instalações e
(1º)nr 10 – segurança em instalações eMarcelo Moraes
 
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
Ciencias   efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...Ciencias   efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...Gustavo Soares
 
Instalações em áreas classificadas - principais erros.
Instalações em áreas classificadas - principais erros.Instalações em áreas classificadas - principais erros.
Instalações em áreas classificadas - principais erros.Anthony Kelper
 
Trabalho 2 (1).docxddd
Trabalho 2 (1).docxdddTrabalho 2 (1).docxddd
Trabalho 2 (1).docxdddfernandavf
 
BIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx Solar
BIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx SolarBIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx Solar
BIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx SolarONYX SOLAR ENERGY S.L.
 
Energia nuclear apresentação
Energia nuclear apresentaçãoEnergia nuclear apresentação
Energia nuclear apresentaçãosandraprado
 
Cartilha energia solar
Cartilha energia solarCartilha energia solar
Cartilha energia solarRobson Peixoto
 
Apresentação Solar Energy 2013 - CASES
Apresentação Solar Energy 2013 - CASESApresentação Solar Energy 2013 - CASES
Apresentação Solar Energy 2013 - CASESSolar Energy do Brasil
 
Energia Nuclear
Energia NuclearEnergia Nuclear
Energia NuclearIEFP-Porto
 
Ed 114 fasciculo-cap-vii-equipamentos-para-subestacoes-de-t&d
Ed 114 fasciculo-cap-vii-equipamentos-para-subestacoes-de-t&dEd 114 fasciculo-cap-vii-equipamentos-para-subestacoes-de-t&d
Ed 114 fasciculo-cap-vii-equipamentos-para-subestacoes-de-t&dCarlos Roberto Gonçalves
 
Energia Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blogsp...
Energia  Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.blogsp...Energia  Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.blogsp...
Energia Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blogsp...Rodrigo Penna
 
Geração de Energia Solar Fotovoltaica
Geração de Energia Solar Fotovoltaica Geração de Energia Solar Fotovoltaica
Geração de Energia Solar Fotovoltaica Luryan da Silva F.
 

Mais procurados (19)

SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com Eletricidade Mod I
SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com Eletricidade     Mod ISegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com Eletricidade     Mod I
SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com Eletricidade Mod I
 
(1º)nr 10 – segurança em instalações e
(1º)nr  10 – segurança em instalações e(1º)nr  10 – segurança em instalações e
(1º)nr 10 – segurança em instalações e
 
Energia solar
Energia solarEnergia solar
Energia solar
 
Simpolux 2001
Simpolux 2001Simpolux 2001
Simpolux 2001
 
Colecao eletrica
Colecao eletricaColecao eletrica
Colecao eletrica
 
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
Ciencias   efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...Ciencias   efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
 
Instalações em áreas classificadas - principais erros.
Instalações em áreas classificadas - principais erros.Instalações em áreas classificadas - principais erros.
Instalações em áreas classificadas - principais erros.
 
Trabalho 2 (1).docxddd
Trabalho 2 (1).docxdddTrabalho 2 (1).docxddd
Trabalho 2 (1).docxddd
 
BIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx Solar
BIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx SolarBIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx Solar
BIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx Solar
 
Energia nuclear apresentação
Energia nuclear apresentaçãoEnergia nuclear apresentação
Energia nuclear apresentação
 
Cartilha energia solar
Cartilha energia solarCartilha energia solar
Cartilha energia solar
 
Apresentação Solar Energy 2013 - CASES
Apresentação Solar Energy 2013 - CASESApresentação Solar Energy 2013 - CASES
Apresentação Solar Energy 2013 - CASES
 
Energia Nuclear
Energia NuclearEnergia Nuclear
Energia Nuclear
 
Circuito eletrico
Circuito eletricoCircuito eletrico
Circuito eletrico
 
Ed 114 fasciculo-cap-vii-equipamentos-para-subestacoes-de-t&d
Ed 114 fasciculo-cap-vii-equipamentos-para-subestacoes-de-t&dEd 114 fasciculo-cap-vii-equipamentos-para-subestacoes-de-t&d
Ed 114 fasciculo-cap-vii-equipamentos-para-subestacoes-de-t&d
 
Energia Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blogsp...
Energia  Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.blogsp...Energia  Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.blogsp...
Energia Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blogsp...
 
Energia nuclear
Energia nuclearEnergia nuclear
Energia nuclear
 
7 tipos de problemas
7 tipos de problemas7 tipos de problemas
7 tipos de problemas
 
Geração de Energia Solar Fotovoltaica
Geração de Energia Solar Fotovoltaica Geração de Energia Solar Fotovoltaica
Geração de Energia Solar Fotovoltaica
 

Semelhante a RISCOS DA ENERGIA ELÉTRICA E CHOQUES

Modulo 12 - Material dos Tópicos Completo.pdf
Modulo 12 - Material dos Tópicos Completo.pdfModulo 12 - Material dos Tópicos Completo.pdf
Modulo 12 - Material dos Tópicos Completo.pdfEduardoRobertodeCicc
 
Segurança No Trabalho - NR 10.pptx
Segurança No Trabalho - NR 10.pptxSegurança No Trabalho - NR 10.pptx
Segurança No Trabalho - NR 10.pptxGeoesteAssistente
 
Segurança_em_serviços_com_eletricidade.ppt
Segurança_em_serviços_com_eletricidade.pptSegurança_em_serviços_com_eletricidade.ppt
Segurança_em_serviços_com_eletricidade.pptRodrigoFurlan14
 
Segurança em Instalações e Servições em Eletricidade
Segurança em Instalações e Servições em Eletricidade Segurança em Instalações e Servições em Eletricidade
Segurança em Instalações e Servições em Eletricidade Allan Almeida de Araújo
 
Riscos em instalações e serviços com eletricidade
Riscos em instalações e serviços com eletricidadeRiscos em instalações e serviços com eletricidade
Riscos em instalações e serviços com eletricidadeMarkkinhos
 
NR10 - Riscos Elétricos
NR10 - Riscos ElétricosNR10 - Riscos Elétricos
NR10 - Riscos ElétricosIago Mendes
 
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02paulo cesar pacheco
 
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02paulo cesar pacheco
 
Refrigeração comercial sem split system
Refrigeração comercial sem split   systemRefrigeração comercial sem split   system
Refrigeração comercial sem split systemandydurdem
 
2 Riscos em instalações e serviços com eletricidade.ppt
2 Riscos em instalações e serviços com eletricidade.ppt2 Riscos em instalações e serviços com eletricidade.ppt
2 Riscos em instalações e serviços com eletricidade.pptflávio barbosa
 
Treinamento NR10 Chirlene Métron.pptx
Treinamento NR10  Chirlene Métron.pptxTreinamento NR10  Chirlene Métron.pptx
Treinamento NR10 Chirlene Métron.pptxRosinaldoSena
 

Semelhante a RISCOS DA ENERGIA ELÉTRICA E CHOQUES (20)

Modulo 12 - Material dos Tópicos Completo.pdf
Modulo 12 - Material dos Tópicos Completo.pdfModulo 12 - Material dos Tópicos Completo.pdf
Modulo 12 - Material dos Tópicos Completo.pdf
 
Apostila nr 10
Apostila nr 10Apostila nr 10
Apostila nr 10
 
NR10 APRESENTAÇÃO 97-2003.ppt
NR10 APRESENTAÇÃO 97-2003.pptNR10 APRESENTAÇÃO 97-2003.ppt
NR10 APRESENTAÇÃO 97-2003.ppt
 
Eletricidade 2.ppt
Eletricidade 2.pptEletricidade 2.ppt
Eletricidade 2.ppt
 
Apostila nr 10 atualizada (2)
Apostila nr 10 atualizada (2)Apostila nr 10 atualizada (2)
Apostila nr 10 atualizada (2)
 
Apresentação CTDA NR 10 .pdf
Apresentação CTDA NR 10 .pdfApresentação CTDA NR 10 .pdf
Apresentação CTDA NR 10 .pdf
 
NR10- improgresso.pptx
NR10- improgresso.pptxNR10- improgresso.pptx
NR10- improgresso.pptx
 
Segurança No Trabalho - NR 10.pptx
Segurança No Trabalho - NR 10.pptxSegurança No Trabalho - NR 10.pptx
Segurança No Trabalho - NR 10.pptx
 
Segurança_em_serviços_com_eletricidade.ppt
Segurança_em_serviços_com_eletricidade.pptSegurança_em_serviços_com_eletricidade.ppt
Segurança_em_serviços_com_eletricidade.ppt
 
Segurança em Instalações e Servições em Eletricidade
Segurança em Instalações e Servições em Eletricidade Segurança em Instalações e Servições em Eletricidade
Segurança em Instalações e Servições em Eletricidade
 
Riscos em instalações e serviços com eletricidade
Riscos em instalações e serviços com eletricidadeRiscos em instalações e serviços com eletricidade
Riscos em instalações e serviços com eletricidade
 
NR10 BASICO modulo 2.pptx
NR10 BASICO modulo 2.pptxNR10 BASICO modulo 2.pptx
NR10 BASICO modulo 2.pptx
 
NR10 - Riscos Elétricos
NR10 - Riscos ElétricosNR10 - Riscos Elétricos
NR10 - Riscos Elétricos
 
Apostila nr10
Apostila nr10Apostila nr10
Apostila nr10
 
Apresentação9
Apresentação9Apresentação9
Apresentação9
 
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
 
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
 
Refrigeração comercial sem split system
Refrigeração comercial sem split   systemRefrigeração comercial sem split   system
Refrigeração comercial sem split system
 
2 Riscos em instalações e serviços com eletricidade.ppt
2 Riscos em instalações e serviços com eletricidade.ppt2 Riscos em instalações e serviços com eletricidade.ppt
2 Riscos em instalações e serviços com eletricidade.ppt
 
Treinamento NR10 Chirlene Métron.pptx
Treinamento NR10  Chirlene Métron.pptxTreinamento NR10  Chirlene Métron.pptx
Treinamento NR10 Chirlene Métron.pptx
 

Último

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

RISCOS DA ENERGIA ELÉTRICA E CHOQUES

  • 1. Engº Ezequiel R. Honorato @ eng.ezequielhonorato@gmail.com NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
  • 2.
  • 3. JUSTIFICATIVA Devido a privatização do setor elétrico nas decadas de 90, em especial em 1998, trazendo novos setores de atuação, gerando assim a necessidade da atualização da norma regulamentadoras a NR10 – Segurança em Instalaçào Elétrica número 10. Após um grupo de engenheiros eletricistas e segurança do trabalho iniciarem a montagem do texto e sendo aprovada em 2003 pelo MTE – Ministério do Trabalho e Emprego e dia 7 de Dezembro de 2004 publicada no Diário oficial da união, assim substituindo a portaria antiga de 1978.
  • 4. JUSTIFICATIVA  Estatísticas de acidentes no setor elétrico  O número de acidentes com trabalhos relacionados à eletricidade supera todas as outras áreas ocupacionais, e como se não bastasse, em sua grande maioria, são fatais, ou ocasionam a vítima sequelas irreversíveis.  No setor elétrico também houve um aumento significativo no número de acidentes do trabalho, devido ao processo de privatização ocorrido no setor, trazendo consigo a introdução de novas tecnologias, materiais, mudanças no processo e organização do trabalho, terceirização e cooperativação da mão-de-obra, planos de demissões voluntárias entre outros.  Este quadro tem como consequência uma expressiva exposição dos trabalhadores e a precarização das condições de segurança.
  • 5.
  • 6. INTRODUÇÃO  A eletricidade é a forma de energia mais utilizada na sociedade atual; a facilidade em ser transportada dos locais de geração para os pontos de consumo e sua transformação normalmente simples em outros tipos de energia, como mecânica, luminosa, térmica, muito contribui para o desenvolvimento industrial. Com características adequadas à moderna economia, facilmente disponibilizada aos consumidores, a eletricidade sob certas circunstâncias, pode comprometer a segurança e a saúde das pessoas.A eletricidade não é vista, é um fenômeno que escapa aos nossos sentidos, só se percebem suas manifestações exteriores, como a iluminação, sistemas de calefação, entre outros. Em conseqüência dessa “invisibilidade”, a pessoa é, muitas vezes, exposta a situações de risco ignoradas ou mesmo subestimadas. Não se trata simplesmente de atividades de treinamento, mas desenvolvimento de capacidades especiais que o habilitem a analisar o contexto da função e aplicar a melhor técnica de execução em função das características de local, de ambiente e do próprio processo de trabalho.
  • 7. Objetivo e campo de aplicação  Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
  • 8. INTRODUÇÃO RISCO ELETRICIDADE  A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem da água por turbinas geradoras transformam a energia mecânica, originada pela queda d’agua, em energia elétrica.
  • 9.
  • 10. Eólica  Trata-se da energia produzida a partir da força do vento. Embora seja um recurso energético inesgotável, quase nenhuma região do mundo têm uma quantidade de ventos suficiente para que possa gerar energia exclusivamente sob essa forma. O grande problema fica por conta do alto custo dos recursos necessários para a implantação de uma usina eólica. Em contrapartida, os impactos ambientais são baixos.
  • 11. Energia solar  Essa é uma das formas de energia que têm se popularizado no Brasil.A energia gerada a partir do sol pode ser do tipo fotovoltaica ou térmica.A primeira usa células específicas para gerar o efeito fotoelétrico.A segunda utiliza o aquecimento de água para gerar vapor e, consequentemente, energia. Os custos ainda são elevados para a implantação, mas houve muita evolução nessa área na última década.
  • 12. Energia hidrelétrica  Essa é a principal forma de energia utilizada no Brasil.Trata- se do aproveitamento da água dos rios para movimentar poderosas turbinas geradoras de eletricidade.A relação custo- benefício dessa modalidade é uma das melhores, mas nem todos os países têm a geografia necessária para se aproveitar esta modalidade. O impacto ambiental nas áreas de implantação pode ser alto, por isso é preciso uma série de estudos antes da construção de uma usina hidrelétrica.
  • 13.
  • 14. Energia Biomassa  Biomassa é toda matéria orgânica não fóssil, de origem animal ou vegetal, que pode ser utilizada na produção de calor, seja para uso térmico industrial, seja para geração de eletricidade e/ou que pode ser transformada em outras formas de energias sólidas (carvão vegetal, briquetes), líquidas (etanol, biodiesel) e gasosas (biogás).A queima de substâncias orgânicas pode ser uma forma de geração de energia.Trata-se de uma forma de energia renovável, porque o dióxido de carbono produzido na queima dos materiais é reaproveitado pela própria natureza durante a fotossíntese. Esse é um processo ainda usado em pequena escala, e seus custos de implantação são altos, mas é apontado com uma das tendências para o futuro.
  • 15. Energia Térmica  Os chamados combustíveis fósseis são aqueles cuja queima é capaz de gerar energia, seja para estações termoelétricas ou para veículos de qualquer porte. Os três tipos mais conhecidos de combustíveis fósseis são o petróleo, o carvão mineral e o gás natural, mas a lista é muito mais extensa. Além de gerarem muita energia, os combustíveis fósseis também são apontados como um dos principais poluentes do mundo moderno. Sendo assim, hoje se busca utilizar mecanismos de redução dos gases emitidos pela queima do carbono, através de filtros e unidades de recuperação de vapor.
  • 17. CHOQUE ELÉTRICO Definição:  É uma perturbação de natureza e efeitos diversos que se manifesta no corpo humano, quando por ele circula uma CORRENTE ELÉTRICA. Por que isso acontece?  O corpo humano é ou se comporta como um CONDUTOR ELÉTRICO, que possui, inclusive, uma RESISTÊNCIA.
  • 18. Existem três tipos de choques elétricos, que são:  Choque estático: produzido por eletricidade estática que tem um tempo de duração pequeno, suficiente para descarregar a carga elétrica do elemento energizado.Assim não provoca danos ao corpo humano, devido ao seu curto tempo de duração.  Choque dinâmico: é o choque tradicional, ou seja, aquele que surge com o contato direto ou indireto da pessoa com a parte energizada da instalação. O tempo de duração dura enquanto permanecer o contato e a fonte de energia estiver ligada. Pode criar desde pequenas a irreparáveis lesões.  Descargas atmosféricas (raios): podem atingir diretamente ou indiretamente uma pessoa podendo causar queimaduras graves ou até a morte.
  • 19. CHOQUE ELÉTRICO Efeitos:  Contrações violentas nos músculos;  Fibrilação ventricular do coração;  Lesões térmicas e não térmicas;  Efeitos indiretos: quedas e batidas.
  • 20. CHOQUE ELÉTRICO Efeitos:  Percurso da corrente elétrica;  Intensidade da corrente;  Características da corrente elétrica;  Tempo de exposição a passagem da corrente;  Resistência elétrica do corpo humano. .
  • 22. Por que ocorre o choque?  A corrente elétrica, quando percorre o corpo humano, interfere junto às correntes internas carregadas pelos nervos, dando-nos a sensação de formigamento. Para que o choque ocorra, deve haver uma diferença de potencial entre dois pontos distintos do corpo humano, ou seja, quanto maior for a diferença de potencial, maior será a corrente elétrica, como consequência, o choque também será maior. Geralmente, um desses pontos são os pés, que estão em contato com o solo, e o outro ponto é o que de fato entra em contato com algum aparelho elétrico ou fio elétrico. O valor da corrente elétrica, ou melhor, a intensidade, depende de alguns fatores relevantes, como a voltagem e a resistência elétrica do caminho percorrido pela corrente elétrica no corpo. A resistência do corpo humano sofre variação de uma pessoa para outra e também depende das condições da pele de cada um. Quando o corpo humano está molhado, sua resistência é bem menor do que quando está seco. Molhado, a resistência cai, e a corrente que passa pelo corpo humano pode ser bastante alta, mesmo para uma tensão pequena. Devemos perceber que os danos que são causados pelos choques são mais relacionados com a corrente elétrica do que com a voltagem. Podem ocorrer choques que levam a óbito mesmo com uma voltagem de apenas 20V.
  • 23. CHOQUE ELÉTRICO O choque elétrico é provocado pelo contato entre um condutor vivo e a massa de um elemento condutor (metálico), a corrente de fuga normal, ou ainda pela deficiência ou falta de isolamento em um condutor ou equipamento. Uma pessoa que neles venha tocar recebe uma descarga de corrente, em virtude da diferença de potencial entre a fase energizada e a terra. . .
  • 24. CHOQUE ELÉTRICO  Falha de COMUNICAÇÃO;  Falta de CONHECIMENTO;  Falha de TREINAMENTO;  Falha de SUPERVISÃO;  PRÁTICAS inadequadas de trabalho;  Instalação e MANUTENÇÃO precárias;  AMBIENTE DETRABALHO cheio de riscos.
  • 25. Causas Determinantes  Uma das causas mais comuns é com condutores nu energizados, em redes elétricas aéreas com equipamentos, tais como guindastes, andaimes, cabos com avarias em sua isolação, etc.
  • 26.
  • 27. Causas Determinantes  Calor e temperatura: A circulação de corrente elétrica em um condutor sempre gera calor e, por consequência, aumento da sua temperatura. Esse calor pode vim a danificar a função isolante dos cabos...
  • 28. Causas Determinantes  Umidade  Oxidação  Radiação  Produtos químicos  Desgates Mecânicos  Fatores biológicos  Alta tensão  Pressão
  • 30.
  • 31. Queimaduras  A corrente elétrica atinge o organismo através do revestimento cutâneo. Por esse motivo, as vitimas de acidente com eletricidade apresentam, na maioria dos casos, queimaduras.  Quando a corrente elétrica atravessa um condutor ocorre a transformação de energia elétrica em energia térmica, devido ao choque dos elétrons livres com os átomos do condutor. Esse fenômeno é denominado efeito térmico ou efeito Joule.
  • 35. AULA 02  Campo Eletromagnético  Desenergização
  • 36. Campo Eletromagnético  Um campo magnético é criado pela influência das correntes elétricas que estão em movimento e pelos ímãs. Inicialmente, o magnetismo era associado apenas aos ímãs, porém com o passar dos tempos estudiosos começaram a criar teorias sobre o assunto. James Maxwell criou a teoria do eletromagnetismo, onde conseguiu identificar as causas da atração dos ímãs e também das correntes elétricas, após essas descobertas ele uniu a eletricidade com o magnetismo.
  • 37. Campo Eletromagnético  Este campo eletromagnético é criado quando a passagem da corrente elétrica nos meios condutores.  Os trabalhadores que interagem com o sistema elétrico de potência estão expostos ao campo eletromagnético na execução de serviços em linhas de transmissão aérea e em subestações de distribuição de energia elétrica.  Cuidados especiais devem ser tomados por trabalhadores ou pessoas que possuem em seu corpo aparelhos eletrônicos, como marca-passo e aparelhos auditivos. Pois seu funcionamento pode ser comprometido na presença de campos magnéticos intensos.
  • 38.
  • 39. Campo Eletromagnético  O campo elétrico desempenha a função de transmissor das interações entre cargas elétricas, podendo ser de afastamento ou de aproximação, de acordo com o sinal da carga que o produziu.  As cargas elétricas puntiformes são corpos eletrizados cujas dimensões são desprezíveis se comparadas às distâncias que as separa de outros corpos eletrizados.  Observamos no próximo vídeo que na região onde existe um campo elétrico, surgirá uma força sobre uma carga puntiforme de prova que for introduzida em algum ponto deste campo. Esta força poderá ser de repulsão ou de atração.
  • 40.
  • 41.
  • 42. Desenergização  Este item será complementado no item 10.14.6 da Norma e determina que as intervenções (ações que implicam em interferência) realizadas em instalações elétricas energizadas e alimentadas por tensão (diferença de potencial elétrico, também conhecida como voltagem) acima da extra--baixa tensão, ou seja, alimentada por tensão acima de 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra, tem de ser executadas por trabalhadores que atendam ao item 10.8 (habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores). Conseqüentemente estabelece, por exclusão, que os trabalhadores envolvidos com instalações elétricas de extra baixa tensão estão dispensados de atender as exigências.  O uso de extra baixa tensão, consideradas as condições locais e características da corrente elétrica, garante a segurança das pessoas contra os efeitos do choque elétrico e dessa forma, isenta os contratantes tomadores de serviços elétricos, nessa situação, das exigências estabelecidas no item 10.8 da Norma. Entretanto, especial atenção deve ser dada aos trabalhadores que atuem em circuitos de extra baixa tensão, instalados em zonas controladas, e portanto próximas a outras instalações elétricas de baixa ou média tensão, como é o caso das instalações de telefonia;TV a cabo, existentes nas estruturas utilizadas para distribuição elétrica, com partes vivas aparentes, em que a proteção é baseada na colocação fora de alcance.
  • 43. Desenergização  A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciais e controladas, destinadas a garantir a efetiva ausência de tensão no circuito, trecho ou ponto de trabalho.  Somente serão considerados circuitos desenergizados e liberado para o trabalho, mediante procedimentos apropriados e obedecida a sequencia:
  • 44. Desernergização  Seccionamento:  É o ato de promover a descontinuidade elétrica total, com afastamento adequado de acordo com o nível de tensão em questão, entre um e outro circuito ou dispositivo, obtida mediante o acionamento de elemento apropriado (chave seccionadora; interruptor; disjuntor), acionado por meios manuais ou automáticos, ou ainda através de ferramental apropriado e segundo procedimentos específicos.
  • 45. Desenergização  Impedimento de reenergização:  É o estabelecimento de condições que impeçam, garantidamente, a reversão indesejada do seccionamento efetuado, visando assegurar ao trabalhador o controle sobre aquele seccionamento. Na prática consta da aplicação de travamentos mecânicos, por meio de fechaduras, cadeados e dispositivos auxiliares de travamento ou da utilização de sistemas informatizados equivalentes.
  • 46.
  • 47. Desenergização  constatação da ausência de tensão:  É a verificação da efetiva ausência de qualquer tensão nos condutores do circuito.A verificação deve ser feita com medidores testados, podendo ser realizada por contato ou por aproximação e de acordo com procedimentos específicos. Contato Aproximação
  • 48.
  • 49. Desenergização  ) instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos:  Constatada a inexistência de tensão, um condutor do conjunto de aterramento temporário deverá ser ligado à terra e ao neutro do sistema, quando houver , e às demais partes condutoras estruturais acessíveis. Na seqüência, deverão ser conectadas as garras de aterramento aos condutores fase, previamente desligados, obtendo-se assim uma equalização de potencial entre todas as partes condutoras no ponto de trabalho. Observe- se que este procedimento está sendo realizado em uma instalação apenas desligada o que pressupõe os cuidados relativos à possibilidade de ocorrência de arcos. É importante controlar a quantidade de aterramentos temporários implantados de forma a garantir a retirada de todas as unidades antes da reenergização.
  • 50. Desenergização  Instalação da sinalização de impedimento de reenergização:  Deverá ser adotada sinalização adequada de segurança, destinada à advertência e à identificação da razão de desenergização e informações do responsável.Os cartões, avisos ou etiquetas de sinalização do travamento ou bloqueio devem ser claros e adequadamente fixados.
  • 51. Reenergização 10.5.2 O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a autorização para reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a seqüência de procedimentos abaixo: a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos; b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergização; c) remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adicionais; d) remoção da sinalização de impedimento de reenergização; e e) destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.
  • 52.
  • 53. Exercício  Quais os riscos em não execultar o procedimento correto em desenergizar um circuito elétrico?  Qual o risco de um campo eletromagnético em uma instalação elétrica quando haja a necessidade de uma intervenção?