5. Durante o período de adaptação escolar é comum que, especialmente os
pequenos, chorem e estranhem ao chegar na escola. É um novo ambiente, com
crianças e pessoas que ainda são desconhecidas para eles e com uma rotina a
ser seguida diferente da que estão acostumados, mas como dito, tal estranheza é
normal e esperada, segundo Balaban (1988, p. 25) “a separação é uma
experiência que ocorre em todas as fases da vida humana”, sendo assim, a
estranheza causada não está apenas relacionada a escola, mas a todos os novos
ambientes. É comum os pais estarem inseguros e com medo por deixarem o filho
na escola, mesmo sem querer, transmitem essa insegurança aos filhos. Daí a
importância de escolherem a escola com cuidado e sentirem-se confiantes no
que escolheram – se estiverem seguros e tranquilos com a escolha que fizeram,
convencidos de que pensaram no melhor, a criança também ficará tranquila mais
facilmente.
As crianças choram por deferentes motivos neste período, pode ser por
causa do novo ambiente, porque não estão fazendo o que desejavam naquele
momento, por sono (dependendo da rotina que tinham) e até para afetar os pais,
ganhando com isso uma atenção especial.
É importante que neste período tudo seja tratado com naturalidade, que ao
buscar a criança a trate normalmente, como se a estivesse buscando na casa de
alguém já conhecido, e que seja mostrado para o filho que os pais gostam da
escola e estão felizes por o deixarem lá.
Período de adaptação
9. A folia foi dentro e fora da
nossa sala!! Adoramos as
brincadeiras e a folia!
Tivemos super-homem....
.... Batman, abelha e
princesa neste carnaval! Que
beleza!!
14. Importância da rotina
A rotina é o que dita o dia-a-dia de todos nós e é ainda mais importante, e
relevante, no cotidiano das crianças. Como diz Abramowicz (1997) “a rotina
acontece quando colocamos em prática o previsto, orientando a ação da
criança, assegurando o seu dia-a-dia e possibilitando que ela situe-se em seu
tempo e espaço.” Ou seja, quando tem uma rotina a criança se sente segura,
consegue compreender o que vem em seguida, aprende que existem fases no
seu dia e o que será realizado em cada uma. A rotina traz para os pequenos
conforto, justamente por dar a eles a sensação de conhecimento, de um “campo
seguro e conhecido”.
É necessário que se crie na vida dos pequenos esta rotina, pois assim seu
desenvolvimento será maior e mais rico. A segurança contribui para que se
envolvam melhor e quando começam a perceber que determinada atividade se
repete, que em determinados momentos é necessário que eles fiquem sentados
ou mais concentrados em um mesmo ponto, correspondem. Também passam a
perceber e a inserir no seu campo de visão/mundo o que tem a sua volta, não
apenas o espaço, mas as pessoas que os compõe e os ajudam nestes
momentos conhecidos.
16. Nosso espaço
Pia – onde lavamos as mãos e fazemos a
higiene
Nossa cozinha
Espaço para brincadeiras e lancheTrocador
17. Manuseio de bambolês
Por meio do manuseio de diversos
brinquedos e objetos as crianças
experimentam o mundo ao seu redor, elas
são desafiadas, pois fazem do objeto algo
novo, vão além do que ele realmente é.
Através do manuseio o interesse dos
pequenos é crescente, já que buscam
“soluções” para aquilo que lhes foi entregue.
No caso do bambolê, por exemplo, um
desafio é transformá-lo em um carro, outro
é conhecer o próprio corpo - tentando
passá-lo pelo bambolê, colocando a mão ou
os pés no meio dele, etc. Ao manusear eles
conhecem o objeto e o próprio corpo,
vivenciam seus limites e encontram
possibilidades.
25. Trabalhando os sentidos
Objetivo: -perceber as diferentes texturas existentes
e as sensações que nos causam;
-Perceber diferentes sons e as sensações que nos
causam;
Realizamos durante todo o mês de Março
atividades com estes objetivos. É importante a
criança pequena se familiarizar com os sentidos, pois
começa a perceber o mundo a sua volta de uma
maneira mais rica. É por meio de atividades
sensitivas que eles reconhecem o que é frio e
quente, duro e mole, macio e áspero, etc.
26. Giz de lousa e cones, sentimos as
texturas e descobrimos diferentes
modos de utilizá-los e explorá-los.
27. Tocamos violão e xilofone para conhecer o som
de cada um e o modo como os tocamos! Foi
muito divertido!!
28. Massinha – outra textura a ser explorada e um material que
dá muitas possibilidades de manuseio.
Piano – sons diversos e instrumento rico – todos adoraram
explorar os sons graves (grossos) e agudos (fininhos) que
produz.
29. Fizemos carinho no coelho, sentimos a
maciez de seu pelo e experimentamos
também manusear a tartaruga, lhe dando um
gostoso banho. Como são diferentes!
Adoramos a experiência!
30. Na escola trabalhamos com o sentido cristão da Páscoa. Nessa semana explicamos para as
crianças de maneira simples o que é a Páscoa e procuramos exercitar atitudes de
generosidade, serviço e amor para com os outros. Mesmo sendo pequenos, percebem que
valorizamos essas atitudes em nosso ambiente. Pintamos coelhinhos para enfeitar a fábrica
das coelhas!!
Nossa
Páscoa
31. Ajudamos as coelhas a
fazerem ovinhos de chocolate!
Foi muito legal, adoramos
conhece-las!!
32. Depois de fazer os
ovos com as
coelhas foi a vez de
comê-los! Hum,
estava muito
gostoso!
33. Tivemos teatro e depois uma grande
surpresa: as coelhas esconderam
ovos pela escola !
Foi um grande desafio encontrá-los.
35. Conhecendo um novo brinquedo: o túnel
Por meio desta atividade buscamos desenvolver a noção de espaço e as
diferentes maneiras que eles tem de se locomover em um espaço menor
36. Vivência indígena
Visando uma exploração rica sobre o dia do índio realizamos durante o mês de Abril diversas
atividades mostrando as músicas indígenas, os instrumentos, o cocar, o próprio índio, etc.
Pintamos um índio
e o levamos para
conhecer a nossa
escola, que
delícia!!
Confecção dos cocares e dos
chocalhos
37. Durante a vivência indígena ajudamos o
cacique a construir a Oca, dançamos com ele
e....
39. Nossas mamães
Na semana do dia das
mães mostramos para
nossos amigos as
mamães e contamos os
seus nomes. Todos os dias
fazíamos a chamada da
turma falando o nome da
criança e o da mamãe, foi
muito legal!!
Luíz Henrique e
Mariana
Gabriel e Maria Claudia
Tiemi e Leda
Laura e Chaieni Joaquim e Lia
Pedro e Adriana
Agatha e Samantha
42. Conhecendo a cultura junina
Para nos familiarizarmos com a cultura sertaneja
andamos a cavalo pela escola, dançamos músicas
típicas e usamos o chapéu de caipira...Que gostoso!!
43. Preparando a nossa
Festa Junina
Ensaiamos a
nossa dança e
fizemos
bandeirinhas para
deixar a nossa
escola ainda mais
bonita! Que
alegria!!
44. Conhecendo novos
brinquedos
Com o intuito de ajudá-los a desenvolver
alguns movimentos (lançar, fechar coisas,
rosquear, etc.) e a noção de espaço, fizemos
dois novos jogos - o boliche, que os ajudou
a lançar a bola, colocando mais ou menos
força nesta e a perceber a distância entre
eles e os pinos.
45. As caixas motoras que ajudam a desenvolver os
movimentos manuais dos pequenos. Colocamos velcro,
tampas de diferentes embalagens, fitas, zíperes, etc. De
maneira divertida as crianças sentem-se desafiadas a fazer
“nó” nas fitas, fecharem e abrirem zíperes e velcros,
rosquearem tampas, etc.,
46. Voltamos das férias!!
Que delicia, estamos de volta a nossa
escola! Conhecemos novos amigos,
reencontramos os antigos e estamos
prontos para brincar bastante!!!
49. Nossos novos amigos
Guilherme Isadora
Nos despedimos do
Joaquim, do Gabriel e da
Ágatha, os primeiros
sempre encontramos pela
escola pois passaram para
o G1. A Ágatha mudou de
escola, que pena!
Também recebemos dois
novos amigos: Guilherme
e Isadora – Sejam bem
vindos!!
51. Nosso Folclore
Após escutarmos a história do
Curupira percebemos que ele
batia nos troncos da árvores para
ver se as mesmas eram fortes,
então saímos pela escola batendo
nas nossas árvores para conferi-
las!
52. Fizemos um circuito onde tínhamos que passar pela
casa do Curupira, uma estrada e uma ponte.
Objetivos: exercitar o equilíbrio, força e destreza
nos movimentos corporais. Foi muito bacana!
53. Fizemos um
Curupira para o
MG. Sua roupa foi
confeccionada com
folhas que
pegamos pela
escola. Depois o
levamos para
conhecer a escola e
os animais!
55. Achamos os
bambolês que o
Curupira
escondeu pela
escola e depois
brincamos de
Curupira sai da
toca
Com a ciranda
trabalhamos
as músicas
folclóricas,
como por
exemplo:
Sapo Cururu,
Ciranda
Cirandinha,
Roda roda
roda,etc.
Foi
diferente e
muito
empolgant
e,
adoramos!
56. Tivemos a presença
do pessoal do sítio, a
Dona Benta, “Seu”
Barnabé, Tia
Anastácia e
Carochinha! Foi muito
bom, nossa escola
ficou igual ao Sítio!! O
G4 apresentou para
nós algumas
parlendas, muito
interessantes,
adoramos!!