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Políticas da atenção básica redes aula 2015

  1. REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Um olhar para a qualidade na Atenção Básica Jamesson Ferreira
  2. Definição de Qualidade – GESTÃO – USUÁRIO - PRODUTO “Qualidade é o conjunto de características de desempenho de um produto ou serviço que em conformidade com as especificações, atende e por vezes supera as expectativas e anseios do consumidor/cliente” (SILVEIRA,2007)
  3. Histórico Constituição Federal de (1988) – art 196. Lei 8080, de 19 de setembro de 1990 Portaria GM/MS Nº 648, de 28 de março de 2006. - 1ª LEGISLAÇÃO PARA REGULAMENTAR, ORGANIZAR, ORIENTAR AS AÇÕES DA ATENÇÃO BÁSICA – 1ª PNAB Pacto Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão – 2006 -
  4. São 03 os Pactos pela Saúde . Pacto pela Vida . Pacto em Defesa do SUS . Pacto de Gestão INDICADORES DA PACTUAÇÃO DE DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS 2012
  5. Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_diretrizes_objetivos_2013_2015.pdf  157 – paginas  67 indicadores!  16 Indicadores voltados para APS  Novos indicadores!  Novos formas de cálculos  Indicadores Universais;  Indicadores Específicos;  Preparação para o COAP!!!!!
  6. Os indicadores de saúde retratam a Atenção Básica que estamos praticando. Onde estamos falhando? O que e como fazer?
  7. Muitas portarias depois...
  8. Política Nacional de Atenção Básica • PORTARIA 2.488
  9. Principais características • Integração com as Redes de Atenção à Saúde: Rede Cegonha, RAU, RAPS, Redes de Doenças Crônicas; • Abertura de novas estratégias para públicos que não tinham acesso aos serviços de saúde. Por exemplo: Consultório de Rua • Aprimora o relacionamento de Programas e Políticas da Atenção Básica
  10. Definição de Atenção Básica “A atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção do indivíduo, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionalidade de saúde das coletividades” Ministério da Saúde – DF - 2012
  11. Alguns fundamentos e diretrizes I - Ter território adstrito; II - Possibilitar o acesso universal e continuo aos serviços de saúde resolutivos III – Adscrever os usuários e desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população adscrita; IV – Coordenar a INTEGRALIDADE V – Estimular a participação dos usuários
  12. Novidades da PNAB RAS - Redes de Atenção á Saúde “Arranjos organizativos formados por ações e serviços de saúde com diferentes configurações tecnológicas e missões assistenciais, articuladas de forma a complementar e com base territorial”
  13. Uma breve apresentação das redes
  14. O que é a Rede Cegonha? É a rede de cuidados materno e infantil para garantir à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e atenção humanizada à gravidez, parto e puerpério; e a criança o nascimento seguro e crescimento e desenvolvimento saldáveis Objetivos da Rede Cegonha? • Organizar a rede de atenção à saúde materno e infantil, garantindo acesso, acolhimento e resolutividade; • Reduzir a mortalidade materno e infantil com ênfase no componente neonatal Componentes da Rede Cegonha: Pré-natal; Parto; Puerpério
  15. REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS - RAU O que é uma RAU ? Rede de Atenção às Urgências (RAU) é uma estrutura para atendimento às urgências de forma articulada, que integra todos os Estabelecimentos de Saúde com suas Portas de Entradas, objetivando ampliar e qualificar o acesso, humanizado e integral aos usuários em situação de urgência nos Serviços de Saúde de forma ágil e oportuna. O que é uma Porta de Entrada da RAU? Entende-se por porta de entrada, na Rede de Atenção às Urgências e Emergências, todo estabelecimento de Saúde do SUS, que possibilite resolução integral ou parcial da demanda, ou transferindo-a responsavelmente para outro Estabelecimento de maior complexidade, devendo estas Unidades compor uma Rede organizada e hierarquizada d Atenção às Urgências. Quais as Portas de Entrada da RAU? As Unidades Básicas de Saúde, as Salas de Estabilização, as UPA’s e os Hospitais.
  16. Quais os componentes da RAU? Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde – São ações de saúde voltadas para a educação permanente, vigilância e prevenção das violências e acidentes das lesões e mortes no transito e das doenças crônicas não transmissíveis; Atenção Básica em Saúde – Ações que promovem e ampliam o acesso, fortalecimento do vínculo e responsabilização e os primeiros cuidados às urgências, em ambiente adequado até a transferência/encaminhamento para outros níveis de atenção (maior complexidade); Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e suas Centrais de Regulação Médica das Urgências – Serviços que garantem o atendimento e/ou transporte adequado para uma unidade de saúde devidamente qualificada Sala de Estabilização(SE): É uma estrutura que funciona como local de assistência temporária e qualificada para estabilização de pacientes críticos/graves para posterior encaminhamento a outros pontos da Rede de Atenção à Saúde.
  17. Quais os componentes da RAU? (cont.) Melhor em casa Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) - Serviço substitutivo ou complementar à internação hospitalar ou ambulatorial, contando com Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP), com implantação em municípios desde que possuam: - população igual ou superior a 100 mil habitantes, ou população igual ou superior a 40 mil habitantes e inferior a 100 mil desde que localizada em região metropolitana. O SAD é responsável pelo gerenciamento e operacionalização das Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP)
  18. REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL O QUE É REDE PSICOSSOCIAL? É a rede de saúde que se destina ao cuidado de pessoas com sofrimento decorrente de transtorno mental e do uso de crack, álcool e outras drogas. PARA QUE SERVE A REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL? Serve para criar, ampliar e articular os pontos de atenção à saúde para pessoas com sofrimento decorrente de transtorno mental e do uso de crack, álcool e outras drogas no (SUS). O QUE SÃO PONTOS DE ATENÇÃO NA REDE PSICOSSOCIAL? São serviços de já existentes ou que podem se criados para garantir atendimento a essa população desde o nível primário de atenção até o nível mais especializado.
  19. QUAIS COMPONENTES DA REDE PSICOSSOCIAL
  20. QUAIS COMPONENTES DA REDE PSICOSSOCIAL
  21. Uma das maiores redes e de maior complexidade de articulação Câncer Hipertensão Diabetes Programa Nacional de Tabagismo Doença Renal Doenças Respiratórias Cuidados Paliativos http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=113 71&Itemid=697
  22. Objetivos da rede: Ampliar o acesso e qualificar atendimento às pessoas com deficiência no SUS, com foco na organização de rede e na atenção integral à saúde, que contemple as áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual e ostomias. Ampliar a integração e articulação dos serviços de reabilitação com a rede de atenção primária e outros pontos de atenção especializada. Desenvolver ações de prevenção de deficiências na infância e vida adulta.
  23. Componentes da rede: 1. CER - Centro Especializado em Reabilitação. 2. Oficinas Ortopédicas: local e itinerante. 3. Centros-Dia. 4. Serviços de Atenção Odontológica para Pessoas com Deficiência. 5. Serviço de Atenção Domiciliar no âmbito do SUS. 6. Atenção Hospitalar. http://dab.saude.gov.br/portaldab/smp_ras.php?conteudo=rede_deficiencias
  24. RELAÇÃO DE CUSTOS NA ATENÇÃO BÁSICA = QUANTIDADE X QUALIDADE
  25. GESTANTE, PUÉRPERA E DUPLA MÃE-BEBÊ PRÉ-NATAL REDE CEGONHA PARTO PUERPÉRIO • Proporção de partos normais (2 a cada 10 partos) • Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal • Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência (10 a 20 óbitos a cada 100.000) • Taxa de mortalidade infantil (menos 10 a cada 1.000 nascidos vivos) • Incidência de sífilis congênita • Proporção de gestantes cadastradas pela Equipe de Atenção Básica (PMAQ) • Média de atendimentos de pré-natal por gestante cadastrada (PMAQ) • Proporção de gestantes que iniciaram o pré-natal do 1º trimestre (PMAQ) • Proporção de gestantes com vacina em dia (PMAQ) • Cobertura de 1ª consulta de atendimento odontológico à gestante (PMAQ) • Proporção de gestante com o pré-natal em dia (PMAQ)
  26. C R I A N Ç A VACINAÇÃO ALEITAMENTO MATERNO ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL REDE AMAMENTA ALIMENTA BRASIL IHAC VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VIOLÊNCIA LINHAS DE CUIDADO PARA CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA • % de desnutrição em crianças menores de 5 anos de idade (preconizado: 5%) • Cobertura de crianças menores de 5 anos de idade no SISVAN • Proporção de crianças menores de 1 ano com vacina em dia (PMAQ) • Cobertura vacinal (preconizado: 95%) Proporção de crianças menores de 4 meses com aleitamento materno exclusivo (PMAQ)
  27. A D O L E S C E N T E SAÚDE MENTAL ALIMENTAÇAO ATIVIDADE FÍSICA RAPS SISVAN HIPERDIA e ACADEMIA DE SAÚDE • Cobertura de Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) • Proporção de atendimentos em Saúde Mental exceto usuários de álcool e drogas (PMAQ)
  28. M U L H E R SAÚDE MENTAL CÂNCER DST PROGRAMA NACIONAL DE DST/AIDS REDE DE DOENÇAS CRÔNICASRAPS VIOLÊNCIA • Cobertura de Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) • Proporção de atendimentos em Saúde Mental exceto usuários de álcool e drogas (PMAQ) • Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesmo faixa etária • Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária • Seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero
  29. H O M E M ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS CÂNCER DE PÊNIS E PRÓSTATA HIPERTENSÃO E DIABETES REDE DE DOENÇAS CRÔNICASRAPS VIOLÊNCIA • Cobertura de Centro de Atenção Psicossocial/CAPS • Proporção de atendimento de usuários de álcool (PMAQ) • Proporção de atendimento de usuários de drogas (PMAQ) • Proporção de diabéticos e hipertensos cadastrados (PMAQ) • Média de atendimentos por diabético e por hipertenso (PMAQ) • Proporção de diabéticos e hipertensos acompanhados no domicílio (PMAQ)
  30. P E S S O A I D O S A HIPERTENSÃO E DIABETES CÂNCER DEMÊNCIA REDE DE DOENÇAS CRÔNICAS AUTONOMIA (AVD e AIVD) PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur • Proporção de diabéticos e hipertensos cadastrados (PMAQ) • Média de atendimentos por diabético e por hipertenso (PMAQ) • Proporção de diabéticos e hipertensos acompanhados no domicílio (PMAQ)
  31. Jamesson Ferreira Psicólogo jjpsi@hotmail.com
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