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MÓDULO III: DEUS
ROTEIRO 4: A PROVIDÊNCIA DIVINA
ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA
PROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO I
MÓDULO III: DEUS
OBJETIVO GERAL
• Apresentar Deus como a
inteligência suprema e a
causa primeira de todas as
coisas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Conceituar providência
divina.
• Explicar como se realiza a
ação providencial de Deus
para com as criaturas.
CONTEÚDO BÁSICO
A PROVIDÊNCIA DIVINA
A providência é a solicitude
(boa vontade) de Deus para
com as suas criaturas.
Ele está em toda parte, tudo
vê, a tudo preside, mesmo às
coisas mais mínimas.
É nisto que consiste a ação
providencial.
Allan Kardec: A gênese. Cap. 2, item 20.
Para estender a sua solicitude a todas as
criaturas, não precisa Deus lançar o olhar
do Alto da imensidade.
As nossas preces, para que ele as ouça,
não precisam transpor o espaço, nem ser
ditas com voz retumbante, pois que,
estando de contínuo ao nosso lado, os
nossos pensamentos repercutem nele.
Os nossos pensamentos são como os
sons de um sino, que fazem vibrar todas
as moléculas do ar ambiente.
Allan Kardec: A gênese. Cap. 2, item 24.
OBSERVAI OS PÁSSAROS DO CÉU
Mateus, 6: 19-21 e 25-34.
Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem
tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam.
Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a
ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem
roubam.
Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o
vosso coração. [...]
Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida,
pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem
quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir.
Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que
a vestimenta?
Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem
ajuntam em celeiros;
e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais
valor do que elas?
E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar
um côvado à sua estatura?
E, quanto ao vestuário, porque andais solícitos?
Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não
trabalham, nem fiam.
E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua
glória, se vestiu como qualquer deles.
Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe
e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a
vós, homens de pequena fé?
Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos ou
que beberemos ou com que nos vestiremos? (Porque todas
essas coisas os gentios procuram.)
Decerto, vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de
todas essas coisas;
mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e
todas essas coisas vos serão acrescentadas.
Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia
de amanhã cuidará de si mesmo.
Basta a cada dia o seu mal.
SUBSÍDIOS
A Providência é a solicitude de
Deus para com as suas
criaturas (1).
É a suprema sabedoria com
que o Criador conduz todas
as coisas, é o cuidado
constante, o zelo ininterrupto,
[...]
é o espírito superior, é o anjo velando sobre o
infortúnio, é o consolador invisível, [...]
é o farol aceso no meio da noite, para a
salvação dos que erram sobre o mar
tempestuoso da vida.
A Providência é, ainda, principalmente, o amor
divino derramando-se a flux (em abundância)
sobre suas criaturas (8).
Deus [...] está em toda parte, tudo vê, a
tudo preside, mesmo às coisas mais
mínimas.
É nisto que consiste a ação providencial.
Como pode Deus, tão grande, tão
poderoso, tão superior a tudo, imiscuir-
se (ligar-se intimamente) em pormenores
ínfimos, preocupar-se com os menores
atos e os menores pensamentos de cada
indivíduo?
Esta a interrogação que a si mesmo dirige
o incrédulo, concluindo por dizer que,
admitida a existência de Deus,
só se pode admitir, quanto à sua ação,
que ela se exerça sobre as leis gerais do
Universo;
que este funcione de toda a eternidade
em virtude dessas leis, às quais toda
criatura se acha submetida na esfera de
suas atividades, sem que haja mister a
intervenção incessante da Providência (2).
Achamo-nos então, constantemente, em
presença da Divindade;
nenhuma das nossas ações lhe podemos
subtrair ao olhar;
o nosso pensamento está em contato
ininterrupto com o seu pensamento,
havendo, pois, razão para dizer-se que Deus
vê os mais profundos refolhos do nosso
coração.
Estamos nele, como ele está em nós,
segundo a palavra do Cristo.
Para estender a sua solicitude a todas as
criaturas, não precisa Deus lançar o olhar
do Alto da imensidade.
As nossas preces, para que ele as ouça,
não precisam transpor o espaço, nem ser
ditas com voz retumbante, pois que,
estando de contínuo ao nosso lado, os
nossos pensamentos repercutem nele.
Os nossos pensamentos são como os
sons de um sino, que fazem vibrar todas
as moléculas do ar ambiente (3).
Nada obsta a que se admita, para o
princípio da soberana inteligência, um
centro de ação, um foco principal a
irradiar incessantemente, inundando o
Universo com seus eflúvios, como o Sol
com a sua luz.
Mas onde esse foco? É o que ninguém
pode dizer.
Provavelmente, não se acha fixado em
determinado ponto, como não o está a
sua ação, sendo também provável que
percorra constantemente as regiões do
espaço sem fim.
Se simples Espíritos têm o dom da
ubiquidade (estar presente ao mesmo
tempo em todos os lugares), em Deus há
de ser sem limites essa faculdade.
Enchendo Deus o Universo, poder-se-ia ainda admitir,
a título de hipótese, que esse foco não precisa
transportar-se, por se formar em todas as partes
onde a soberana vontade julga conveniente que ele
se produza, donde o poder dizer-se que está em toda
parte e em parte nenhuma (4).
A ação providencial de Deus pode ser
percebida nas seguintes palavras de
Emmanuel:
Se acreditas que o hálito das entidades
angélicas bafeja exclusivamente os
cultivadores da virtude, medita na
Providência Divina que honra o Sol, na
grandeza do Espaço, mas induzindo-o a
sustentar os seres que ainda jazem
colados à crosta do Planeta, inclusive os
últimos vermes que rastejam no chão.
Contempla os quadros que te
circundam, em todas as direções, e
reconhecerás o Amor Infinito buscando
suprimir, em silêncio, as situações
deprimentes da natureza. Cachoeiras
cobrem abismos.
Fontes alimentam a terra seca.
Astros clareiam o céu noturno.
Flores valorizam espinheirais.
No campo de pensamento em que
estagias, surpreenderás esse mesmo
Infinito Amor, procurando extinguir as
condições inferiores da Humanidade.
Pais transfigurados em gênios de
ternura. Professores desfazendo as
sombras da ignorância. Médicos a
sanarem doenças.
Almas generosas socorrendo a
necessidade (9).
Entendemos, assim, que Deus se ocupa
com todos os seres que criou, por mais
pequeninos que sejam.
Nada, para a sua bondade, é destituído
de valor (6).
Devemos, entretanto, considerar que, a despeito da ação
providencial de Deus para com todas as suas criaturas,
estamos vinculados aos resultados do nosso livre-arbítrio.
Dessa forma, todas [...]
nossas ações estão submetidas às leis de Deus. Nenhuma há, por
mais insignificante que nos pareça, que não possa ser uma
violação daquelas leis.
Se sofremos as consequências dessa violação, só nos devemos
queixar de nós mesmos, que desse modo nos fazemos os
causadores da nossa felicidade, ou da nossa infelicidade futuras
(7).
Se sofremos as consequências
dessa violação, só nos devemos
queixar de nós mesmos, que desse
modo nos fazemos os causadores
da nossa felicidade, ou da nossa
infelicidade futuras (7).
Fica claro, portanto, que a
Providência Divina se manifesta
duplamente:
sob a forma de misericórdia e de
justiça, porque a [...]
...compaixão, filha do Amor, desejará
estender sempre o braço que salva, mas
a justiça, filha da Lei, não prescinde da
ação que retifica.
Haverá recursos da misericórdia para as
situações mais deploráveis. Entretanto,
a ordem legal do Universo cumprir-se-á,
invariavelmente.
Em virtude, pois, da realidade, é justo
que cada filho de Deus assuma
responsabilidades e tome resoluções
por si mesmo (10)
As provações da vida representam, assim, os
cuidados de Deus para com todos os seus
filhos, oferecendo-lhes benditas oportunidades
de progresso espiritual, como nos esclarece o
benfeitor Emmanuel:
Em todas as provas que te assaltem os dias,
considera a quota das bênçãos que te rodeiam,
e, escorando-te na fé e na paciência,
reconhecerás que a Divina Providência está
agindo contigo e por teu intermédio,
sustentando-te, em meio dos problemas que te
marcam a estrada, para doar-lhes a solução (11).
Diante desses problemas insondáveis, cumpre que a nossa razão
se humilhe.
Deus existe: disso não poderemos duvidar.
É infinitamente justo e bom: essa a sua essência.
A tudo se estende a sua solicitude: compreendemo-lo.
Só o nosso bem, portanto, pode ele querer, donde se segue que
devemos confiar nele: é o essencial.
Quanto ao mais, esperemos que nos tenhamos tornado dignos de
o compreender (5).
GLOSSÁRIO
• SOLICITUDE: [Do lat. sollicitudine.] Qualidade de solícito. Afã ou
empenho em atingir um objetivo. Desejo de atender a alguma
solicitação da melhor forma possível; boa vontade. Zelo em prestar
qualquer espécie de assistência; desvelo, dedicação. Atenção
inquieta; cuidado constante. Atenção, delicadeza, consideração.
• EFLÚVIOS: [Do lat. effluviu.]. Emanação invisível que se desprende de
um fluido; efluência, exalação. Emanação sutil que se exala dos
corpos organizados. Poét. Aroma; perfume. Por extensão Miasma.
Ocultismo: Emanação de energia ou de matéria.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. KARDEC, Allan. A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, item 20, p. 60.
2. ______. p. 60-61.
3. ______. Item 24, p. 62-63.
4. ______. Item 29, p. 64-65.
5. ______. Item 30, p. 65.
6. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2005, questão 963, questão 447.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
7. ______. questão 964, p. 447-448.
8. DENIS, Léon. Depois da morte. Tradução de João Lourenço de Souza. 25.
ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 40 (Livre arbítrio e providência), p. 243.
9. XAVIER, Francisco Cândido. Justiça divina. Pelo Espírito Emmanuel. 11. ed.
Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Divino amparo, p. 97-98.
10. ______. Obreiros da vida eterna. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2006. Cap. 9 (Louvor e gratidão), p. 172.
11. ______. Rumo certo. Pelo Espírito Emmanuel. 9. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2006. Cap. 3 (Provas e bênçãos), p. 22.
IEDC
Instituto Espírita Dias da Cruz
DAE
Departamento de
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Denise Maria de Aguiar da Silva
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  • 1. MÓDULO III: DEUS ROTEIRO 4: A PROVIDÊNCIA DIVINA ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA PROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO I
  • 2. MÓDULO III: DEUS OBJETIVO GERAL • Apresentar Deus como a inteligência suprema e a causa primeira de todas as coisas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Conceituar providência divina. • Explicar como se realiza a ação providencial de Deus para com as criaturas.
  • 4. A providência é a solicitude (boa vontade) de Deus para com as suas criaturas. Ele está em toda parte, tudo vê, a tudo preside, mesmo às coisas mais mínimas. É nisto que consiste a ação providencial. Allan Kardec: A gênese. Cap. 2, item 20.
  • 5. Para estender a sua solicitude a todas as criaturas, não precisa Deus lançar o olhar do Alto da imensidade. As nossas preces, para que ele as ouça, não precisam transpor o espaço, nem ser ditas com voz retumbante, pois que, estando de contínuo ao nosso lado, os nossos pensamentos repercutem nele. Os nossos pensamentos são como os sons de um sino, que fazem vibrar todas as moléculas do ar ambiente. Allan Kardec: A gênese. Cap. 2, item 24.
  • 6. OBSERVAI OS PÁSSAROS DO CÉU Mateus, 6: 19-21 e 25-34. Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. [...]
  • 7. Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?
  • 8. E, quanto ao vestuário, porque andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam. E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pequena fé? Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos ou que beberemos ou com que nos vestiremos? (Porque todas essas coisas os gentios procuram.)
  • 9. Decerto, vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas essas coisas; mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
  • 11. A Providência é a solicitude de Deus para com as suas criaturas (1). É a suprema sabedoria com que o Criador conduz todas as coisas, é o cuidado constante, o zelo ininterrupto, [...]
  • 12. é o espírito superior, é o anjo velando sobre o infortúnio, é o consolador invisível, [...] é o farol aceso no meio da noite, para a salvação dos que erram sobre o mar tempestuoso da vida. A Providência é, ainda, principalmente, o amor divino derramando-se a flux (em abundância) sobre suas criaturas (8).
  • 13. Deus [...] está em toda parte, tudo vê, a tudo preside, mesmo às coisas mais mínimas. É nisto que consiste a ação providencial. Como pode Deus, tão grande, tão poderoso, tão superior a tudo, imiscuir- se (ligar-se intimamente) em pormenores ínfimos, preocupar-se com os menores atos e os menores pensamentos de cada indivíduo?
  • 14. Esta a interrogação que a si mesmo dirige o incrédulo, concluindo por dizer que, admitida a existência de Deus, só se pode admitir, quanto à sua ação, que ela se exerça sobre as leis gerais do Universo; que este funcione de toda a eternidade em virtude dessas leis, às quais toda criatura se acha submetida na esfera de suas atividades, sem que haja mister a intervenção incessante da Providência (2).
  • 15. Achamo-nos então, constantemente, em presença da Divindade; nenhuma das nossas ações lhe podemos subtrair ao olhar; o nosso pensamento está em contato ininterrupto com o seu pensamento, havendo, pois, razão para dizer-se que Deus vê os mais profundos refolhos do nosso coração. Estamos nele, como ele está em nós, segundo a palavra do Cristo. Para estender a sua solicitude a todas as criaturas, não precisa Deus lançar o olhar do Alto da imensidade.
  • 16. As nossas preces, para que ele as ouça, não precisam transpor o espaço, nem ser ditas com voz retumbante, pois que, estando de contínuo ao nosso lado, os nossos pensamentos repercutem nele. Os nossos pensamentos são como os sons de um sino, que fazem vibrar todas as moléculas do ar ambiente (3). Nada obsta a que se admita, para o princípio da soberana inteligência, um centro de ação, um foco principal a irradiar incessantemente, inundando o Universo com seus eflúvios, como o Sol com a sua luz.
  • 17. Mas onde esse foco? É o que ninguém pode dizer. Provavelmente, não se acha fixado em determinado ponto, como não o está a sua ação, sendo também provável que percorra constantemente as regiões do espaço sem fim. Se simples Espíritos têm o dom da ubiquidade (estar presente ao mesmo tempo em todos os lugares), em Deus há de ser sem limites essa faculdade.
  • 18. Enchendo Deus o Universo, poder-se-ia ainda admitir, a título de hipótese, que esse foco não precisa transportar-se, por se formar em todas as partes onde a soberana vontade julga conveniente que ele se produza, donde o poder dizer-se que está em toda parte e em parte nenhuma (4).
  • 19. A ação providencial de Deus pode ser percebida nas seguintes palavras de Emmanuel: Se acreditas que o hálito das entidades angélicas bafeja exclusivamente os cultivadores da virtude, medita na Providência Divina que honra o Sol, na grandeza do Espaço, mas induzindo-o a sustentar os seres que ainda jazem colados à crosta do Planeta, inclusive os últimos vermes que rastejam no chão.
  • 20. Contempla os quadros que te circundam, em todas as direções, e reconhecerás o Amor Infinito buscando suprimir, em silêncio, as situações deprimentes da natureza. Cachoeiras cobrem abismos. Fontes alimentam a terra seca. Astros clareiam o céu noturno. Flores valorizam espinheirais. No campo de pensamento em que estagias, surpreenderás esse mesmo Infinito Amor, procurando extinguir as condições inferiores da Humanidade.
  • 21. Pais transfigurados em gênios de ternura. Professores desfazendo as sombras da ignorância. Médicos a sanarem doenças. Almas generosas socorrendo a necessidade (9). Entendemos, assim, que Deus se ocupa com todos os seres que criou, por mais pequeninos que sejam. Nada, para a sua bondade, é destituído de valor (6).
  • 22. Devemos, entretanto, considerar que, a despeito da ação providencial de Deus para com todas as suas criaturas, estamos vinculados aos resultados do nosso livre-arbítrio. Dessa forma, todas [...]
  • 23. nossas ações estão submetidas às leis de Deus. Nenhuma há, por mais insignificante que nos pareça, que não possa ser uma violação daquelas leis. Se sofremos as consequências dessa violação, só nos devemos queixar de nós mesmos, que desse modo nos fazemos os causadores da nossa felicidade, ou da nossa infelicidade futuras (7).
  • 24. Se sofremos as consequências dessa violação, só nos devemos queixar de nós mesmos, que desse modo nos fazemos os causadores da nossa felicidade, ou da nossa infelicidade futuras (7). Fica claro, portanto, que a Providência Divina se manifesta duplamente: sob a forma de misericórdia e de justiça, porque a [...]
  • 25. ...compaixão, filha do Amor, desejará estender sempre o braço que salva, mas a justiça, filha da Lei, não prescinde da ação que retifica. Haverá recursos da misericórdia para as situações mais deploráveis. Entretanto, a ordem legal do Universo cumprir-se-á, invariavelmente. Em virtude, pois, da realidade, é justo que cada filho de Deus assuma responsabilidades e tome resoluções por si mesmo (10)
  • 26. As provações da vida representam, assim, os cuidados de Deus para com todos os seus filhos, oferecendo-lhes benditas oportunidades de progresso espiritual, como nos esclarece o benfeitor Emmanuel: Em todas as provas que te assaltem os dias, considera a quota das bênçãos que te rodeiam, e, escorando-te na fé e na paciência, reconhecerás que a Divina Providência está agindo contigo e por teu intermédio, sustentando-te, em meio dos problemas que te marcam a estrada, para doar-lhes a solução (11).
  • 27. Diante desses problemas insondáveis, cumpre que a nossa razão se humilhe. Deus existe: disso não poderemos duvidar. É infinitamente justo e bom: essa a sua essência. A tudo se estende a sua solicitude: compreendemo-lo. Só o nosso bem, portanto, pode ele querer, donde se segue que devemos confiar nele: é o essencial. Quanto ao mais, esperemos que nos tenhamos tornado dignos de o compreender (5).
  • 28. GLOSSÁRIO • SOLICITUDE: [Do lat. sollicitudine.] Qualidade de solícito. Afã ou empenho em atingir um objetivo. Desejo de atender a alguma solicitação da melhor forma possível; boa vontade. Zelo em prestar qualquer espécie de assistência; desvelo, dedicação. Atenção inquieta; cuidado constante. Atenção, delicadeza, consideração. • EFLÚVIOS: [Do lat. effluviu.]. Emanação invisível que se desprende de um fluido; efluência, exalação. Emanação sutil que se exala dos corpos organizados. Poét. Aroma; perfume. Por extensão Miasma. Ocultismo: Emanação de energia ou de matéria.
  • 29. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 1. KARDEC, Allan. A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, item 20, p. 60. 2. ______. p. 60-61. 3. ______. Item 24, p. 62-63. 4. ______. Item 29, p. 64-65. 5. ______. Item 30, p. 65. 6. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, questão 963, questão 447.
  • 30. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 7. ______. questão 964, p. 447-448. 8. DENIS, Léon. Depois da morte. Tradução de João Lourenço de Souza. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 40 (Livre arbítrio e providência), p. 243. 9. XAVIER, Francisco Cândido. Justiça divina. Pelo Espírito Emmanuel. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Divino amparo, p. 97-98. 10. ______. Obreiros da vida eterna. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 9 (Louvor e gratidão), p. 172. 11. ______. Rumo certo. Pelo Espírito Emmanuel. 9. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 3 (Provas e bênçãos), p. 22.
  • 31. IEDC Instituto Espírita Dias da Cruz DAE Departamento de Assistência Espiritual Facilitadores: Denise Maria de Aguiar da Silva Deise Cristina Maciel de Aguiar 2017