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Retorno à Vida
Corporal:
Planejamento
Reencarnatório
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita
Tomo I – Módulo VI – Roteiro 3
Todos os Espíritos tendem para a perfeição e
Deus lhes faculta os meios de alcançá-la,
proporcionando-lhes as provações da vida
corporal. Sua justiça, porém, lhes concede
realizar, em novas existências, o que não
puderam fazer ou concluir numa primeira
prova.
O Livro dos Espíritos, q.171
Compreendemos assim, que não há improvisação nos procedimentos que
antecedem as experiências reencarnatórias.
Existe, na verdade, uma planificação
fundamentada na lógica e na moralidade, tendo
em vista o progresso espiritual da criatura
humana.
A escolha das provas no planejamento
reencarnatório merece cuidados especiais
por parte dos Espíritos planejadores.
Quando é definido o momento da
reencarnação?
Quais são as condições que determinam que é
chegada a hora do retorno à vida corporal?
Podemos selecionar as provas ou experiências
que vivenciaremos no plano físico?
Que critérios são utilizados, por exemplo, para a
escolha dos nossos pais e demais familiares, ou
da cidade e país em que renasceremos?
Como são definidas questões relativas ao
casamento, aos filhos, à profissão?
O homem, que tem consciência da sua inferioridade, haure
consoladora esperança na doutrina da reencarnação. Se crê
na justiça de Deus, não pode contar que venha a achar-se,
para sempre, em pé de igualdade com os que mais fizeram
do que ele. Sustém-no, porém, e lhe reanima a coragem a
ideia de que aquela inferioridade não o deserda eternamente
do supremo bem e que, mediante novos esforços, dado lhe
será conquistá-lo. Quem é que, ao cabo da sua carreira, não
deplora haver tão tarde ganho uma experiência de que já
não mais pode tirar proveito? Entretanto, essa experiência
tardia não fica perdida; o Espírito a utilizará em nova
existência.
O Livro dos Espíritos, q. 171
A reencarnação, porém, não
dispensa planejamento, mesmo
em se tratando das
reencarnações mais simples. Este
planejamento pode ser elaborado
pelo próprio Espírito que deseja
ou necessita reencarnar, desde
que ele tenha condições morais e
intelectuais para tanto.
O planejamento, pode, no entanto, ser delegado a um Espírito esclarecido, caso o
reencarnante não ofereça, no momento, condições para planejar a própria
reencarnação, ou opinar sobre a mesma. Neste assunto, como em outros, sabemos
que não existe livre-arbítrio absoluto, mesmo em se tratando de Espíritos
verdadeiramente superiores.
Nada ocorre sem a permissão de Deus, porquanto foi Deus quem
estabeleceu todas as leis que regem o Universo. [...] Dando ao Espírito a
liberdade de escolher, Deus lhe deixa a inteira responsabilidade de seus atos
e das consequências que estes tiverem.
O Espírito mais adiantado em
moralidade e em conhecimento [...]
escolhe o gênero de provas por que há
de passar e nisso consiste o seu livre-
arbítrio. Nada lhe estorva o futuro;
abertos se lhe acham, assim, o caminho
do bem, como o do mal. Se vier a
sucumbir, restar-lhe-á a consolação de
que nem tudo se lhe acabou e que a
bondade divina lhe concede a liberdade
de recomeçar o que foi malfeito.
É importante destacar que o planejamento
reencarnatório prevê, em geral, apenas os
principais acontecimentos que poderão ocorrer
no mundo físico.
O Livro dos Espíritos, q. 259
Independentemente de um Espírito ter
elaborado ou participado efetivamente do próprio
planejamento reencarnatório, não há garantias
de que esse planejamento será cumprido, total
ou parcialmente.
Sabemos [...] haver Espíritos que desde o começo tomam um caminho que
o exime de muitas provas. Aquele, porém, que se deixa arrastar para o mau
caminho, corre todos os perigos que o inçam. Pode um Espírito, por
exemplo, pedir a riqueza e ser-lhe esta concedida. Então, conforme o seu
caráter, poderá tornar-se avaro ou pródigo, egoísta ou generoso, ou ainda
lançar-se a todos os gozos da sensualidade.
Percebe-se, pois, que a questão do planejamento reencarnatório está ligada às
consequências do uso do livre-arbítrio, situação que sempre reflete o nosso nível
de evolução moral e intelectual.
É por esta razão que os Espíritos dedicados a esse gênero de tarefa consideram todas as
ações que executamos, antes e depois da desencarnação, definindo critérios norteadores
do planejamento reencarnatório que nos cabe.
Os Espíritos no início do processo evolutivo, ou portadores de marcante perturbação
espiritual, ou ainda que demonstram persistente estado de rebeldia perante a Lei de Deus,
estão temporariamente impedidos de opinar no próprio planejamento reencarnatório. Nesta
situação, a experiência reencarnatória é tutelada por um Espírito esclarecido, apresentando
características de compulsoriedade.
O momento preciso para iniciar um planejamento
reencarnatório é infinitamente variável de Espírito
para Espírito. Depende do grau de entendimento de
cada um. Sabe-se, por exemplo, que o Espírito leva
mais tempo para fazer a escolha das suas provas
quando acredita na eternidade das penas após a
desencarnação.
Em suma, podemos afirmar que os planejamentos
reencarnatórios são muito diversificados, porque
diversas são as necessidades humanas.
A história de Stella
1. Onde, na história, encontramos evidências de um
planejamento reencarnatório?
2. Que ideias o texto oferece para justificar as evidências
indicadas na resposta anterior?
3. Que trecho da história indica que, efetivamente,
não há improvisação nos procedimentos que
antecedem as experiências reencarnatórias?
4. Seria correto afirmar que todos os personagens
citados na história conceberam, por livre iniciativa,
o próprio planejamento reencarnatório? Por quê?
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Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptx

  • 1. Retorno à Vida Corporal: Planejamento Reencarnatório Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita Tomo I – Módulo VI – Roteiro 3
  • 2. Todos os Espíritos tendem para a perfeição e Deus lhes faculta os meios de alcançá-la, proporcionando-lhes as provações da vida corporal. Sua justiça, porém, lhes concede realizar, em novas existências, o que não puderam fazer ou concluir numa primeira prova. O Livro dos Espíritos, q.171 Compreendemos assim, que não há improvisação nos procedimentos que antecedem as experiências reencarnatórias.
  • 3. Existe, na verdade, uma planificação fundamentada na lógica e na moralidade, tendo em vista o progresso espiritual da criatura humana. A escolha das provas no planejamento reencarnatório merece cuidados especiais por parte dos Espíritos planejadores.
  • 4. Quando é definido o momento da reencarnação? Quais são as condições que determinam que é chegada a hora do retorno à vida corporal? Podemos selecionar as provas ou experiências que vivenciaremos no plano físico? Que critérios são utilizados, por exemplo, para a escolha dos nossos pais e demais familiares, ou da cidade e país em que renasceremos? Como são definidas questões relativas ao casamento, aos filhos, à profissão?
  • 5. O homem, que tem consciência da sua inferioridade, haure consoladora esperança na doutrina da reencarnação. Se crê na justiça de Deus, não pode contar que venha a achar-se, para sempre, em pé de igualdade com os que mais fizeram do que ele. Sustém-no, porém, e lhe reanima a coragem a ideia de que aquela inferioridade não o deserda eternamente do supremo bem e que, mediante novos esforços, dado lhe será conquistá-lo. Quem é que, ao cabo da sua carreira, não deplora haver tão tarde ganho uma experiência de que já não mais pode tirar proveito? Entretanto, essa experiência tardia não fica perdida; o Espírito a utilizará em nova existência. O Livro dos Espíritos, q. 171
  • 6. A reencarnação, porém, não dispensa planejamento, mesmo em se tratando das reencarnações mais simples. Este planejamento pode ser elaborado pelo próprio Espírito que deseja ou necessita reencarnar, desde que ele tenha condições morais e intelectuais para tanto.
  • 7. O planejamento, pode, no entanto, ser delegado a um Espírito esclarecido, caso o reencarnante não ofereça, no momento, condições para planejar a própria reencarnação, ou opinar sobre a mesma. Neste assunto, como em outros, sabemos que não existe livre-arbítrio absoluto, mesmo em se tratando de Espíritos verdadeiramente superiores.
  • 8. Nada ocorre sem a permissão de Deus, porquanto foi Deus quem estabeleceu todas as leis que regem o Universo. [...] Dando ao Espírito a liberdade de escolher, Deus lhe deixa a inteira responsabilidade de seus atos e das consequências que estes tiverem.
  • 9. O Espírito mais adiantado em moralidade e em conhecimento [...] escolhe o gênero de provas por que há de passar e nisso consiste o seu livre- arbítrio. Nada lhe estorva o futuro; abertos se lhe acham, assim, o caminho do bem, como o do mal. Se vier a sucumbir, restar-lhe-á a consolação de que nem tudo se lhe acabou e que a bondade divina lhe concede a liberdade de recomeçar o que foi malfeito.
  • 10. É importante destacar que o planejamento reencarnatório prevê, em geral, apenas os principais acontecimentos que poderão ocorrer no mundo físico. O Livro dos Espíritos, q. 259
  • 11. Independentemente de um Espírito ter elaborado ou participado efetivamente do próprio planejamento reencarnatório, não há garantias de que esse planejamento será cumprido, total ou parcialmente. Sabemos [...] haver Espíritos que desde o começo tomam um caminho que o exime de muitas provas. Aquele, porém, que se deixa arrastar para o mau caminho, corre todos os perigos que o inçam. Pode um Espírito, por exemplo, pedir a riqueza e ser-lhe esta concedida. Então, conforme o seu caráter, poderá tornar-se avaro ou pródigo, egoísta ou generoso, ou ainda lançar-se a todos os gozos da sensualidade.
  • 12. Percebe-se, pois, que a questão do planejamento reencarnatório está ligada às consequências do uso do livre-arbítrio, situação que sempre reflete o nosso nível de evolução moral e intelectual. É por esta razão que os Espíritos dedicados a esse gênero de tarefa consideram todas as ações que executamos, antes e depois da desencarnação, definindo critérios norteadores do planejamento reencarnatório que nos cabe.
  • 13. Os Espíritos no início do processo evolutivo, ou portadores de marcante perturbação espiritual, ou ainda que demonstram persistente estado de rebeldia perante a Lei de Deus, estão temporariamente impedidos de opinar no próprio planejamento reencarnatório. Nesta situação, a experiência reencarnatória é tutelada por um Espírito esclarecido, apresentando características de compulsoriedade.
  • 14. O momento preciso para iniciar um planejamento reencarnatório é infinitamente variável de Espírito para Espírito. Depende do grau de entendimento de cada um. Sabe-se, por exemplo, que o Espírito leva mais tempo para fazer a escolha das suas provas quando acredita na eternidade das penas após a desencarnação. Em suma, podemos afirmar que os planejamentos reencarnatórios são muito diversificados, porque diversas são as necessidades humanas.
  • 15. A história de Stella
  • 16. 1. Onde, na história, encontramos evidências de um planejamento reencarnatório? 2. Que ideias o texto oferece para justificar as evidências indicadas na resposta anterior? 3. Que trecho da história indica que, efetivamente, não há improvisação nos procedimentos que antecedem as experiências reencarnatórias? 4. Seria correto afirmar que todos os personagens citados na história conceberam, por livre iniciativa, o próprio planejamento reencarnatório? Por quê?