SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
Escoliose
Traumato-ortopedia
INTRODUÇÃO
• A coluna apresenta
• 33 vértebras
• 7 vértebras cervicais
• 12 torácica
• 5 lombares
• 5 sacrais
• 4 coccígeas
• Apresenta entre os corpos vertebrais um disco
vertebral
(DANGELO e FATTINI, 2007).
INTRODUÇÃO
• É denominado escoliose qualquer variação lateral da coluna
vertebral acima de 10°
• Pode ser estrutural e não estrutural
• Homens > Mulheres
Escoliose Estrutural
Classificação
1. Idiopática: correspondente á 90% dos casos, caracterizando-
se em 3 fases: Infantil, juvenil e adolescente.
2. Congênita:
 Defeitos de formação
 Defeitos de segmentação
 MISTA
3. Neuromuscular Neuropática Neurônios motores
superiores e inferiores.
4. Neuromuscular Miopática Distrofias musculares
Escoliose Estrutural
Características
• São 3 características principais:
 Os tecidos moles se retraem na concavidade da curva
 Surgem alterações nas formas dos corpos vertebrais, no
tamanho das lâminas, nos pendículos e nos processos
transversos das vértebras envolvidas na deformidade
 Há deformidade em rotação fixa das vertebras envolvidas, em
que o corpo vertebral roda para a convexidade da curvatura
Escoliose não-estrutural
Classificação
• É não progressiva e não relacionada a estruturas vertebrais;
• Quando não tratada ainda na infância, pode se tornar
estrutural e progressiva.
• Escoliose postural
• Escoliose histérica
• Irritação das raízes nervosas
• Inflamatória
• Tumorais
Diagnóstico
• Radiografia ( Raio X)
• Testes Clinicos
• Avaliação postural
• Método de Cobb (Mensuração)
SINAIS E SINTOMAS
• Eventual dor muscular localizada
• Ombros ou quadris que parecem assimétricos
• Coluna vertebral encurvada anormalmente para um os lados
Tratamento Conservador
• Varia de acordo com alguns fatores como: Etiologia, idade do
paciente, gravidade das curvas e rigidez.
• Realizado em pacientes com: Escoliose idiopática, curvas não
graves, ainda na fase de crescimento e flexiveis.
• Coletes ortopédicos
• Gesso Corretivo
• 20 à 30 graus: tratamento fisioterápico e uso de colete
ortopédico ou de Milwakee.
• 30 à 40 graus: uso do colete ortopédico ou Milwakee.
Até que o paciente
atinja o crescimento
completo
Tratamento Conservador
• 10 à 20 graus: há necessidade de tratamento fisioterápico.
• 20 à 30 graus: tratamento fisioterápico e uso de colete
ortopédico ou de Milwakee.
• 30 à 40 graus: uso do colete ortopédico ou Milwakee.
• 40 à 50 graus: somente tratamento cirúrgico.
Tratamento Conservador
Tratamento Fisioterapêutico
 Objetivo
 Eliminar desconforto ou dor
 Realinhar as fibras musculares
 Devolver a mobilidade fisiológica das vértebras
 Reeducar a postura
 Realinhar a coluna vertebral
Tratamento Fisioterapêutico
 Fase I
 Orientações
 FES
 Liberação Miofascial
 Iso-stretching
 Fase II
 Infra- vermelho
 Pompagem
 RPG
 Alongamento
 Fase II
 Mobilização articular
 Pilates
 Treino de AVD´S e AVP´S
TRATAMENTO CIRURGICO
• Reparação da curvatura vertebral
• Se a curva na coluna for grave ou estiver se agravando
rapidamente deve ser feito ainda na infância
• Curvas de 40 graus ou mais geralmente precisam ser
operadas.
• A cirurgia consiste em corrigir a curva e encaixar os ossos
dentro dela. Os ossos são fixados no lugar com uma ou duas
hastes de metal presas com ganchos e parafusos até que o
osso seja recuperado. Às vezes, a cirurgia é feita por meio de
um corte nas costas, no abdômen ou abaixo das costelas.
Pode ser necessário o uso de uma órtese para estabilizar a
coluna vertebral após a operação.
FISIOTERAPIA P.O
Imediato
• Crioterapia
• O paciente deverá usar um coxim ou um travesseiro para
o apoio da coluna lombar, especialmente naqueles casos
em que a abordagem foi nessa região (coluna lombar e
lombo-sacra);
• Períodos prolongados nessa posição deverão ser
evitados.
• Cinesioterapia dos demais grupos musculares
FISIOTERAPIA P.O
1 e 2 ° semanas
• Crioterapia
• TENS
• Laserterapia
• Orientações e treinos :
 Paciente em PÉ:
 Evitar permanecer por longos períodos nessa posição,
cuidando para não sobrecarregar somente uma das
pernas, especialmente para os pacientes que sofreram
cirurgia na região lombar e lombo-sacra.
 Treinar deambulação.
FISIOTERAPIA P.O
3 e 4° semanas
• Liberação miosfascial
• Liberação do tecido cicatricial
• Alongamentos passivos
• Fortalecimento
 Reeducar o paciente para realização de AVD´S:
 Ex: Banho, calçar sapatos, subir e descer escadas,
entrada e saída de carro
• A partir dos 30 dias, a iniciação de atividades físicas
ativamente porém com intensidade leve deve ser indicada.
• Algumas atividades como, carregar peso, atividades físicas
intensas e dirigir só são permitidas após 60 dias de tratamento
Referências
• DANGELO, J. G; FATTINI, C. A. Crânio, Coluna Vertebral e Partes
moles do dorso. In: ______ Anatomia Humana Sistêmica e
Segmentar. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2007, cap. 19, p. 415-
432.
• GUNTA, K. E. Alterações na função esquelética: distúrbios
congênitos, doença óssea metabólica e neoplasias. In: PORTH,
C. M.; KUNERT, M. P. Fisiopatologia. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Ko
• MAGEE, D. J. Avaliação Musculoesquelética. 4. ed. Barueri:
Manole, 2005, p.1014.ogan, 2004, cap. 58, p. 1312-1314.
• SOUZA, D. E. Tratamento fisioterapêutico em escoliose através
das técnicas de iso-stretching e manipulações osteopáticas.
Cascavel p. 1-68, fev. 2004.
• FAÇANHA FILHO F. A. M; DEFINO H; GONZAGA M. C;
ZYLBERSZTEJN S; MEVES R; CANTO F. T; CECIN H. A. Escoliose
Idiopática no Adolescente: Instrumentação Posterior.
Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Sociedade
Brasileira de Reumatologia. Jan. 2008.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Williams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Williams, mackenzie, klapp e feldenkraisWilliams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Williams, mackenzie, klapp e feldenkraisThalita Tassiani
 
Paralisia cerebral atetóide - Revisão
Paralisia cerebral atetóide - RevisãoParalisia cerebral atetóide - Revisão
Paralisia cerebral atetóide - RevisãoFisioterapeuta
 
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTI
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTI
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIRenan Malaquias
 
Avaliação da coluna lombar
Avaliação da coluna lombarAvaliação da coluna lombar
Avaliação da coluna lombarJunio Alves
 
Atualiadades em Escoliose
Atualiadades em EscolioseAtualiadades em Escoliose
Atualiadades em EscolioseFabio Mazzola
 
Avaliacao musculoesqueletica da coluna cervical
Avaliacao musculoesqueletica da coluna cervicalAvaliacao musculoesqueletica da coluna cervical
Avaliacao musculoesqueletica da coluna cervicalNatha Fisioterapia
 
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcional
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcionalRecursos fisioterapeuticos na dermato funcional
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcionalNathanael Amparo
 

Mais procurados (20)

Lombalgia - Lombociatalgia
Lombalgia - Lombociatalgia Lombalgia - Lombociatalgia
Lombalgia - Lombociatalgia
 
Pé torto congenito (clubfoot)
Pé torto congenito (clubfoot)Pé torto congenito (clubfoot)
Pé torto congenito (clubfoot)
 
Complexo articular do ombro
Complexo articular do ombroComplexo articular do ombro
Complexo articular do ombro
 
Aula 1 anamese
Aula 1 anameseAula 1 anamese
Aula 1 anamese
 
Hernia de disco 1
Hernia de disco 1Hernia de disco 1
Hernia de disco 1
 
Noções do Método Bobath
Noções do Método Bobath Noções do Método Bobath
Noções do Método Bobath
 
Williams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Williams, mackenzie, klapp e feldenkraisWilliams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Williams, mackenzie, klapp e feldenkrais
 
Artrose
ArtroseArtrose
Artrose
 
Paralisia cerebral atetóide - Revisão
Paralisia cerebral atetóide - RevisãoParalisia cerebral atetóide - Revisão
Paralisia cerebral atetóide - Revisão
 
Reabilitação cardíaca
Reabilitação cardíacaReabilitação cardíaca
Reabilitação cardíaca
 
Mobilização neural
Mobilização neuralMobilização neural
Mobilização neural
 
Traumas dos Membros Inferiores
Traumas dos Membros InferioresTraumas dos Membros Inferiores
Traumas dos Membros Inferiores
 
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTI
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTI
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTI
 
Avaliação da coluna lombar
Avaliação da coluna lombarAvaliação da coluna lombar
Avaliação da coluna lombar
 
Biomecanica do pé e tornozelo
Biomecanica do pé e tornozeloBiomecanica do pé e tornozelo
Biomecanica do pé e tornozelo
 
Atualiadades em Escoliose
Atualiadades em EscolioseAtualiadades em Escoliose
Atualiadades em Escoliose
 
Lombalgia
LombalgiaLombalgia
Lombalgia
 
Avaliacao musculoesqueletica da coluna cervical
Avaliacao musculoesqueletica da coluna cervicalAvaliacao musculoesqueletica da coluna cervical
Avaliacao musculoesqueletica da coluna cervical
 
Avc Reab
Avc ReabAvc Reab
Avc Reab
 
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcional
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcionalRecursos fisioterapeuticos na dermato funcional
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcional
 

Destaque

Escoliose e suas formas de tratamento
Escoliose e suas formas de tratamentoEscoliose e suas formas de tratamento
Escoliose e suas formas de tratamentoTatiana Lage
 
Exercícios Livres para as Escolioses
Exercícios Livres para as Escolioses Exercícios Livres para as Escolioses
Exercícios Livres para as Escolioses José Luiz Zaparoli
 
Escoliose e método klapp.
Escoliose e método klapp.Escoliose e método klapp.
Escoliose e método klapp.Paulo Bueno
 
Exercicios e-postura
Exercicios e-posturaExercicios e-postura
Exercicios e-posturaTatiana Lage
 
Apresentação desvios posturais
Apresentação desvios posturaisApresentação desvios posturais
Apresentação desvios posturaisFernando Valentim
 
07 desvios-posturais
07 desvios-posturais07 desvios-posturais
07 desvios-posturaistaniamendonca
 
Power Point Postura Corporal
Power Point Postura CorporalPower Point Postura Corporal
Power Point Postura Corporalandreleite41
 
Cartilha prevencao da hérnia lombar
Cartilha prevencao da hérnia lombarCartilha prevencao da hérnia lombar
Cartilha prevencao da hérnia lombarkarol_ribeiro
 
Escola de Postura - Back School
Escola de Postura - Back SchoolEscola de Postura - Back School
Escola de Postura - Back Schoolascauri
 
Trabalho de cinesiologia
Trabalho de cinesiologiaTrabalho de cinesiologia
Trabalho de cinesiologiaBrendo Lima
 
Técnicas de cinesioterapia respiratória
Técnicas de cinesioterapia respiratóriaTécnicas de cinesioterapia respiratória
Técnicas de cinesioterapia respiratóriaglendamsaito
 

Destaque (20)

Escoliose e suas formas de tratamento
Escoliose e suas formas de tratamentoEscoliose e suas formas de tratamento
Escoliose e suas formas de tratamento
 
Exercícios Livres para as Escolioses
Exercícios Livres para as Escolioses Exercícios Livres para as Escolioses
Exercícios Livres para as Escolioses
 
Escoliose
EscolioseEscoliose
Escoliose
 
RPG nas Escolioses
RPG nas Escolioses RPG nas Escolioses
RPG nas Escolioses
 
Revista escoliose
Revista escolioseRevista escoliose
Revista escoliose
 
Escoliose e método klapp.
Escoliose e método klapp.Escoliose e método klapp.
Escoliose e método klapp.
 
Desvios posturais
Desvios posturaisDesvios posturais
Desvios posturais
 
Exercicios e-postura
Exercicios e-posturaExercicios e-postura
Exercicios e-postura
 
Apresentação desvios posturais
Apresentação desvios posturaisApresentação desvios posturais
Apresentação desvios posturais
 
07 desvios-posturais
07 desvios-posturais07 desvios-posturais
07 desvios-posturais
 
Power Point Postura Corporal
Power Point Postura CorporalPower Point Postura Corporal
Power Point Postura Corporal
 
Postura
PosturaPostura
Postura
 
Desvios Posturais
Desvios PosturaisDesvios Posturais
Desvios Posturais
 
O Esqueleto Humano - Sistema Ósseo
O Esqueleto Humano - Sistema ÓsseoO Esqueleto Humano - Sistema Ósseo
O Esqueleto Humano - Sistema Ósseo
 
9. alteraciones ortopédicas de la columna
9.  alteraciones ortopédicas de la columna9.  alteraciones ortopédicas de la columna
9. alteraciones ortopédicas de la columna
 
Cartilha prevencao da hérnia lombar
Cartilha prevencao da hérnia lombarCartilha prevencao da hérnia lombar
Cartilha prevencao da hérnia lombar
 
Orientações posturais
Orientações posturaisOrientações posturais
Orientações posturais
 
Escola de Postura - Back School
Escola de Postura - Back SchoolEscola de Postura - Back School
Escola de Postura - Back School
 
Trabalho de cinesiologia
Trabalho de cinesiologiaTrabalho de cinesiologia
Trabalho de cinesiologia
 
Técnicas de cinesioterapia respiratória
Técnicas de cinesioterapia respiratóriaTécnicas de cinesioterapia respiratória
Técnicas de cinesioterapia respiratória
 

Semelhante a Escoliose

Enfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoEnfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoThais Benicio
 
Fisioterapia aplicada a traumato ortopedia e desporto i cap 8 patologias da c...
Fisioterapia aplicada a traumato ortopedia e desporto i cap 8 patologias da c...Fisioterapia aplicada a traumato ortopedia e desporto i cap 8 patologias da c...
Fisioterapia aplicada a traumato ortopedia e desporto i cap 8 patologias da c...Helen Vieira
 
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?Lizandra Nunnes
 
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia  patelo-femoral ?Como tratar a condropatia  patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?Fernando Farias
 
Osgood – schlatter e condromalácia patelar
Osgood – schlatter e condromalácia patelarOsgood – schlatter e condromalácia patelar
Osgood – schlatter e condromalácia patelarnikkisilva
 
Cinesioterapia alunos
Cinesioterapia alunosCinesioterapia alunos
Cinesioterapia alunosIsabela Luana
 
67665124-Tendinite-Da-Pata-de-Ganso.pdf
67665124-Tendinite-Da-Pata-de-Ganso.pdf67665124-Tendinite-Da-Pata-de-Ganso.pdf
67665124-Tendinite-Da-Pata-de-Ganso.pdfmennahen sylver
 
Recuperação na instabilidade CAO
Recuperação na instabilidade CAORecuperação na instabilidade CAO
Recuperação na instabilidade CAOAngela Leal
 
Alteração Biomecânica do Cotovelo
Alteração Biomecânica do CotoveloAlteração Biomecânica do Cotovelo
Alteração Biomecânica do CotoveloWelisson Porto
 
Pilates patologias da coluna
Pilates  patologias da colunaPilates  patologias da coluna
Pilates patologias da colunaJana
 
Hérnia de disco lombar
Hérnia de disco lombarHérnia de disco lombar
Hérnia de disco lombarSoraia Mateus
 
Traumatismo Vertebro Medular.pptx
Traumatismo Vertebro Medular.pptxTraumatismo Vertebro Medular.pptx
Traumatismo Vertebro Medular.pptxpaulapimenta
 

Semelhante a Escoliose (20)

Enfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoEnfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelho
 
Fisioterapia aplicada a traumato ortopedia e desporto i cap 8 patologias da c...
Fisioterapia aplicada a traumato ortopedia e desporto i cap 8 patologias da c...Fisioterapia aplicada a traumato ortopedia e desporto i cap 8 patologias da c...
Fisioterapia aplicada a traumato ortopedia e desporto i cap 8 patologias da c...
 
Hérnia de disco lombar
Hérnia de disco lombarHérnia de disco lombar
Hérnia de disco lombar
 
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
 
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia  patelo-femoral ?Como tratar a condropatia  patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
 
Osgood – schlatter e condromalácia patelar
Osgood – schlatter e condromalácia patelarOsgood – schlatter e condromalácia patelar
Osgood – schlatter e condromalácia patelar
 
Ruptura distal do tendao do biceps
Ruptura distal do tendao do bicepsRuptura distal do tendao do biceps
Ruptura distal do tendao do biceps
 
Cinesioterapia alunos
Cinesioterapia alunosCinesioterapia alunos
Cinesioterapia alunos
 
67665124-Tendinite-Da-Pata-de-Ganso.pdf
67665124-Tendinite-Da-Pata-de-Ganso.pdf67665124-Tendinite-Da-Pata-de-Ganso.pdf
67665124-Tendinite-Da-Pata-de-Ganso.pdf
 
Coluna lombar
Coluna lombarColuna lombar
Coluna lombar
 
FISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICO
FISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICOFISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICO
FISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICO
 
Amputacao
AmputacaoAmputacao
Amputacao
 
Recuperação na instabilidade CAO
Recuperação na instabilidade CAORecuperação na instabilidade CAO
Recuperação na instabilidade CAO
 
Alteração Biomecânica do Cotovelo
Alteração Biomecânica do CotoveloAlteração Biomecânica do Cotovelo
Alteração Biomecânica do Cotovelo
 
AULA 05 .pdf
AULA 05 .pdfAULA 05 .pdf
AULA 05 .pdf
 
Pilates patologias da coluna
Pilates  patologias da colunaPilates  patologias da coluna
Pilates patologias da coluna
 
Hérnia de disco lombar
Hérnia de disco lombarHérnia de disco lombar
Hérnia de disco lombar
 
Osteoartrite 2020
Osteoartrite 2020Osteoartrite 2020
Osteoartrite 2020
 
Cotovelo
CotoveloCotovelo
Cotovelo
 
Traumatismo Vertebro Medular.pptx
Traumatismo Vertebro Medular.pptxTraumatismo Vertebro Medular.pptx
Traumatismo Vertebro Medular.pptx
 

Mais de Autómono

Condromalácia patelar seminario pdf
Condromalácia patelar  seminario pdfCondromalácia patelar  seminario pdf
Condromalácia patelar seminario pdfAutómono
 
Síndrome dolorosa do quadrial
Síndrome dolorosa do quadrialSíndrome dolorosa do quadrial
Síndrome dolorosa do quadrialAutómono
 
Traumato (síndrome do desfiladeiro torácico)
Traumato (síndrome do desfiladeiro torácico)Traumato (síndrome do desfiladeiro torácico)
Traumato (síndrome do desfiladeiro torácico)Autómono
 
Fascite Plantar e Esporao
Fascite Plantar e EsporaoFascite Plantar e Esporao
Fascite Plantar e EsporaoAutómono
 
Condromalácia patelar seminario pdf
Condromalácia patelar  seminario pdfCondromalácia patelar  seminario pdf
Condromalácia patelar seminario pdfAutómono
 
SYMOUR PEPERT.
SYMOUR PEPERT.SYMOUR PEPERT.
SYMOUR PEPERT.Autómono
 

Mais de Autómono (6)

Condromalácia patelar seminario pdf
Condromalácia patelar  seminario pdfCondromalácia patelar  seminario pdf
Condromalácia patelar seminario pdf
 
Síndrome dolorosa do quadrial
Síndrome dolorosa do quadrialSíndrome dolorosa do quadrial
Síndrome dolorosa do quadrial
 
Traumato (síndrome do desfiladeiro torácico)
Traumato (síndrome do desfiladeiro torácico)Traumato (síndrome do desfiladeiro torácico)
Traumato (síndrome do desfiladeiro torácico)
 
Fascite Plantar e Esporao
Fascite Plantar e EsporaoFascite Plantar e Esporao
Fascite Plantar e Esporao
 
Condromalácia patelar seminario pdf
Condromalácia patelar  seminario pdfCondromalácia patelar  seminario pdf
Condromalácia patelar seminario pdf
 
SYMOUR PEPERT.
SYMOUR PEPERT.SYMOUR PEPERT.
SYMOUR PEPERT.
 

Último

Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 

Último (20)

Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 

Escoliose

  • 2. INTRODUÇÃO • A coluna apresenta • 33 vértebras • 7 vértebras cervicais • 12 torácica • 5 lombares • 5 sacrais • 4 coccígeas • Apresenta entre os corpos vertebrais um disco vertebral (DANGELO e FATTINI, 2007).
  • 3. INTRODUÇÃO • É denominado escoliose qualquer variação lateral da coluna vertebral acima de 10° • Pode ser estrutural e não estrutural • Homens > Mulheres
  • 4. Escoliose Estrutural Classificação 1. Idiopática: correspondente á 90% dos casos, caracterizando- se em 3 fases: Infantil, juvenil e adolescente. 2. Congênita:  Defeitos de formação  Defeitos de segmentação  MISTA 3. Neuromuscular Neuropática Neurônios motores superiores e inferiores. 4. Neuromuscular Miopática Distrofias musculares
  • 5. Escoliose Estrutural Características • São 3 características principais:  Os tecidos moles se retraem na concavidade da curva  Surgem alterações nas formas dos corpos vertebrais, no tamanho das lâminas, nos pendículos e nos processos transversos das vértebras envolvidas na deformidade  Há deformidade em rotação fixa das vertebras envolvidas, em que o corpo vertebral roda para a convexidade da curvatura
  • 6. Escoliose não-estrutural Classificação • É não progressiva e não relacionada a estruturas vertebrais; • Quando não tratada ainda na infância, pode se tornar estrutural e progressiva. • Escoliose postural • Escoliose histérica • Irritação das raízes nervosas • Inflamatória • Tumorais
  • 7. Diagnóstico • Radiografia ( Raio X) • Testes Clinicos • Avaliação postural • Método de Cobb (Mensuração)
  • 8. SINAIS E SINTOMAS • Eventual dor muscular localizada • Ombros ou quadris que parecem assimétricos • Coluna vertebral encurvada anormalmente para um os lados
  • 9. Tratamento Conservador • Varia de acordo com alguns fatores como: Etiologia, idade do paciente, gravidade das curvas e rigidez. • Realizado em pacientes com: Escoliose idiopática, curvas não graves, ainda na fase de crescimento e flexiveis. • Coletes ortopédicos • Gesso Corretivo • 20 à 30 graus: tratamento fisioterápico e uso de colete ortopédico ou de Milwakee. • 30 à 40 graus: uso do colete ortopédico ou Milwakee. Até que o paciente atinja o crescimento completo
  • 10. Tratamento Conservador • 10 à 20 graus: há necessidade de tratamento fisioterápico. • 20 à 30 graus: tratamento fisioterápico e uso de colete ortopédico ou de Milwakee. • 30 à 40 graus: uso do colete ortopédico ou Milwakee. • 40 à 50 graus: somente tratamento cirúrgico.
  • 12. Tratamento Fisioterapêutico  Objetivo  Eliminar desconforto ou dor  Realinhar as fibras musculares  Devolver a mobilidade fisiológica das vértebras  Reeducar a postura  Realinhar a coluna vertebral
  • 13. Tratamento Fisioterapêutico  Fase I  Orientações  FES  Liberação Miofascial  Iso-stretching  Fase II  Infra- vermelho  Pompagem  RPG  Alongamento  Fase II  Mobilização articular  Pilates  Treino de AVD´S e AVP´S
  • 14. TRATAMENTO CIRURGICO • Reparação da curvatura vertebral • Se a curva na coluna for grave ou estiver se agravando rapidamente deve ser feito ainda na infância • Curvas de 40 graus ou mais geralmente precisam ser operadas. • A cirurgia consiste em corrigir a curva e encaixar os ossos dentro dela. Os ossos são fixados no lugar com uma ou duas hastes de metal presas com ganchos e parafusos até que o osso seja recuperado. Às vezes, a cirurgia é feita por meio de um corte nas costas, no abdômen ou abaixo das costelas. Pode ser necessário o uso de uma órtese para estabilizar a coluna vertebral após a operação.
  • 15.
  • 16. FISIOTERAPIA P.O Imediato • Crioterapia • O paciente deverá usar um coxim ou um travesseiro para o apoio da coluna lombar, especialmente naqueles casos em que a abordagem foi nessa região (coluna lombar e lombo-sacra); • Períodos prolongados nessa posição deverão ser evitados. • Cinesioterapia dos demais grupos musculares
  • 17. FISIOTERAPIA P.O 1 e 2 ° semanas • Crioterapia • TENS • Laserterapia • Orientações e treinos :  Paciente em PÉ:  Evitar permanecer por longos períodos nessa posição, cuidando para não sobrecarregar somente uma das pernas, especialmente para os pacientes que sofreram cirurgia na região lombar e lombo-sacra.  Treinar deambulação.
  • 18. FISIOTERAPIA P.O 3 e 4° semanas • Liberação miosfascial • Liberação do tecido cicatricial • Alongamentos passivos • Fortalecimento  Reeducar o paciente para realização de AVD´S:  Ex: Banho, calçar sapatos, subir e descer escadas, entrada e saída de carro
  • 19. • A partir dos 30 dias, a iniciação de atividades físicas ativamente porém com intensidade leve deve ser indicada. • Algumas atividades como, carregar peso, atividades físicas intensas e dirigir só são permitidas após 60 dias de tratamento
  • 20. Referências • DANGELO, J. G; FATTINI, C. A. Crânio, Coluna Vertebral e Partes moles do dorso. In: ______ Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2007, cap. 19, p. 415- 432. • GUNTA, K. E. Alterações na função esquelética: distúrbios congênitos, doença óssea metabólica e neoplasias. In: PORTH, C. M.; KUNERT, M. P. Fisiopatologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Ko • MAGEE, D. J. Avaliação Musculoesquelética. 4. ed. Barueri: Manole, 2005, p.1014.ogan, 2004, cap. 58, p. 1312-1314. • SOUZA, D. E. Tratamento fisioterapêutico em escoliose através das técnicas de iso-stretching e manipulações osteopáticas. Cascavel p. 1-68, fev. 2004.
  • 21. • FAÇANHA FILHO F. A. M; DEFINO H; GONZAGA M. C; ZYLBERSZTEJN S; MEVES R; CANTO F. T; CECIN H. A. Escoliose Idiopática no Adolescente: Instrumentação Posterior. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Sociedade Brasileira de Reumatologia. Jan. 2008.