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CONDROMALÁCIA
PATELAR
Fig.:1
Fonte: http://www.pedalafloripa.com
ACADÊMICOS
Karla Paz;
Laylson Sampaio;
Maiara Arrais;
Nayra Barros;
Rafael Guimarães;
Sendy Machado.
INTRODUÇÃO
A condromalácia é produzida pela ação compressiva anormal repetida sobre a
cartilagem articular. Esta compressão anormal é derivada da não congruência e da
diminuição da área de contato da articulação patelofemural (APF) quando uma
subluxação ou deslocamento patelar for causado por um relacionamento anatômico
e/ ou biomecânico anormal (Ye et al., 2001). Os sintomas nesta patologia é devido a
dor retropatelar, produzida pelos movimentos de compressão da patela sobre o
fêmur, dor relacionada com a contração do quadríceps; rigidez ou bloqueio articular;
creptação subpatelar nos movimentos ativos; e sensação de instabilidade (POMPEO;
MELLO & VAZ, 2012) .
Fig.: 2
Fonte:http://www.fotosantesedepois.com
EPIDEMIOLOGIA
25%
clinicas
ortopédicas
30-33%
medicina
esportiva e nos
centros de
reabilitação
Adultos jovens
15 a 35 anos
Ajoelhar
Agachar
Esportes
Sexo
Feminino
2 a 3 vezes
Incidência Geral
de 10%
28% em
indivíduos
fisicamente
ativos(SANTOS, et al, 2008)
(Ng, Zhang & Li, 2008)
Prevalência
de 10-15
anos
FISIOPATOLOGIA
Desalinhamento patelar sobrecarga articular (OLIVEIRA, 2003);
Condromalácia fechada;
Condromalácia aberta (TEIXEIRA, MEJIA, 2012).
1º grau: amolecimento da cartilagem com leve edema subcondral
(condromalácia);
2º grau: fissuras na cartilagem, menores que 1,3 cm;
3º grau: fissuras maiores ou iguais a 1,3cm;
4º grau: fissuras que chegam até o osso.
DIAGNÓSTICO
Historicamente, a condromalácia patelar era o diagnóstico dado à
maioria dos pacientes com reclamações de dor na região anterior do
joelho. O termo, porém, caiu em desuso e deve ser somente usado para
descrever um específico amolecimento patológico da cartilagem
articular e, não, como um diagnóstico clínico vago (The International
Patellofemoral Study Group, 1997).
• O diagnóstico é dado pelo histórico clínico;
• Testes ortopédicos: Teste de compressão da Patela, Lachman,
Mcmurray e Apley, Sinal de Zohler
• Exames complementares: raio x, ressonância nuclear magnética
(RNM) e tomografia computadorizada (TC).
TRATAMENTO
Anti-inflamatórios;
Cinesioterapia (a evolução costuma ser favorável);
Tratamento conservador;
Perda de peso é recomendada;
Órteses;
 Exercícios de hipertrofia do quadríceps ;
RPG (Reeducação Postural Global).
(GREVE e AMATUZZI, 1999)
FISIOTERAPIA
Objetivo Geral: Devolver funcionalidade anatomofuncional ao membro
Especifico:
• Diminuir o quadro álgico;
• Fortalecimento muscular;
• Treinamento de marcha e coordenação;
• Promover uma reeducação do movimento, da corrida e marcha.
• Realizar exercícios de alongamento;
• Desenvolver técnicas de mobilização articulares;
• Realizar técnicas de liberação manual dos tecidos envolvidos;
• Promover qualidade de vida.
FASE I
Fig.: 5
Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=62249cDnBHk
Fig.: 4
Fonte: KISNER, 2005
Fig.: 3
Fonte: KISNER, 2005
FASE I
Fig.: 7
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=QbDhyS2N0nI
Fig.:6
Fonte:https://www.adoroesporte.wordpress.com
Fig.: 8
Fonte: https://www.fisiocorpobrasil.com.br
Fig.: 9
Fonte: https://www.institutosaopaulo.com
Fig.: 10
Fonte:https://www.institutosaopaulo.com
FASE IFig.:11
Fonte:https://www.inrum.net
Fig.: 12
Fonte: https://www.emmovimentoespaco.wordpress.com
Fig.: 13
Fonte: https://www.felippemcampos.com.br
ORIENTAÇÕES*
FASE II
Fig.: 15
Fonte:https://www.institutofuchscom.br
Fig.:14
Fonte:https://www.clinicajoelhocom.br
Fig.: 16
Fonte:https://www.pt.slideshare.net
FASE II
Fig.:17
Fonte:https://www.nosinmislabiales.com
Fig.: 18
Fonte: https://www.rafaelagurgel.blogsot.com
Fig.: 19
Fonte: http://www.bomeserfeliz.com.br
FASE II
Fig.: 21
Fonte: http://www.ctcorpoemacao.com.br
Fig.:20
Fonte:http://www.ctcorpoemacao.com.br
Fig.: 22
Fonte: http://www.fisionerds.com.br
FASE III
Fig: 23
Fonte: http://www.3.bp.blogspot.com
Fig.: 24
Fonte: http://www.4.bp.blogspot.com
FASE III
Fig.: 25
Fonte: https://www.smediacache.ak0.pinimg.com
Fig.: 27
Fonte: https://www.treinomestre.com.br
Fig.: 26
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FASE III
Fig.:28
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Fig.: 30
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Fig.:29
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FASE III
Fig.:32
Fonte: http://www.igorborges.com.br
Fig.: 31
Fonte: https://www.dietaebeleza.com
REFERÊNCIAS
GREVE, J. M. D.; AMATUZZI, M. M. Medicina de Reabilitação Aplicada à Ortopedia e Traumatologia. 1ª Ed. Roca: São
Paulo, 1999.
KISNER, C. Exercicios Terapeuuticos / Carolyn Kisner, Lynn Allen Colby; ilustrações de Jerry L. Kisner; [tradução Lilia
Breternitz Ribeiro; Revisão cientifica Fátima Caromano]. ed. 4 - Barueri, SP: Manole, 2005.
Ng, G. Y., Zhang, A. Q., & Li, C. K. (2008). Biofeedback exercise improved the EMG activity ratio of the medial and
lateral vastimuscles in subjects with patellofemoral pain syndrome. JElectromyogr Kinesiol, 18(1), 128-133.
OLIVEIRA, AP. Condromalácia patelar por desequilíbrio do quadríceps femoral. Cadernos brasileiros de medicina. ISS
0103 – 4839; ISSN (Edição Eletrônica) - 1677-7840;Vol. XVI N° 1, 2, 3 E 4; jan. a dez, 2003.
POMPEO,K; MELLO,M; VAZ,M. Inibição muscular dos Extensores do Joelho em sujeitos acometidos por
condromalácia patelar e osteoartrite do joelho. Fisioterapia pesquisa, Porto Alegre, 2012.
SANTOS,Gabriel Henrique[ et al]. 5A influencia da bandagem Funcional na Atividade eletromiografica de músculos do
ombro durante Arremesso de Handeball.Perpectivas online,vol 5 ,nº2,2008.
TEIXEIRA, M.P.M; MEJIA, D.P.M. Análise sobre a atuação fisioterápica na anatomofisiopatologia da condromalácia
patelar, 2012.
THE INTERNATIONAL PATELLOFEMORAL STUDY GROUP. Patellofemoral semantics: the Tower of Babel. Am J
Knee Surg 1997; 10(2):92-95.
YE QB, WU ZH, WANG YP, LIN J, QIU GX. Preliminary investigation on the pathogeny, diagnosis and treatment of
chondromalacia patella. Zhongguo Yi Xue Ke Xue Yuan Xue Bao 2001 23(2):181-3.

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Condromalácia patelar seminario pdf

  • 2. ACADÊMICOS Karla Paz; Laylson Sampaio; Maiara Arrais; Nayra Barros; Rafael Guimarães; Sendy Machado.
  • 3. INTRODUÇÃO A condromalácia é produzida pela ação compressiva anormal repetida sobre a cartilagem articular. Esta compressão anormal é derivada da não congruência e da diminuição da área de contato da articulação patelofemural (APF) quando uma subluxação ou deslocamento patelar for causado por um relacionamento anatômico e/ ou biomecânico anormal (Ye et al., 2001). Os sintomas nesta patologia é devido a dor retropatelar, produzida pelos movimentos de compressão da patela sobre o fêmur, dor relacionada com a contração do quadríceps; rigidez ou bloqueio articular; creptação subpatelar nos movimentos ativos; e sensação de instabilidade (POMPEO; MELLO & VAZ, 2012) . Fig.: 2 Fonte:http://www.fotosantesedepois.com
  • 4. EPIDEMIOLOGIA 25% clinicas ortopédicas 30-33% medicina esportiva e nos centros de reabilitação Adultos jovens 15 a 35 anos Ajoelhar Agachar Esportes Sexo Feminino 2 a 3 vezes Incidência Geral de 10% 28% em indivíduos fisicamente ativos(SANTOS, et al, 2008) (Ng, Zhang & Li, 2008) Prevalência de 10-15 anos
  • 5. FISIOPATOLOGIA Desalinhamento patelar sobrecarga articular (OLIVEIRA, 2003); Condromalácia fechada; Condromalácia aberta (TEIXEIRA, MEJIA, 2012). 1º grau: amolecimento da cartilagem com leve edema subcondral (condromalácia); 2º grau: fissuras na cartilagem, menores que 1,3 cm; 3º grau: fissuras maiores ou iguais a 1,3cm; 4º grau: fissuras que chegam até o osso.
  • 6. DIAGNÓSTICO Historicamente, a condromalácia patelar era o diagnóstico dado à maioria dos pacientes com reclamações de dor na região anterior do joelho. O termo, porém, caiu em desuso e deve ser somente usado para descrever um específico amolecimento patológico da cartilagem articular e, não, como um diagnóstico clínico vago (The International Patellofemoral Study Group, 1997). • O diagnóstico é dado pelo histórico clínico; • Testes ortopédicos: Teste de compressão da Patela, Lachman, Mcmurray e Apley, Sinal de Zohler • Exames complementares: raio x, ressonância nuclear magnética (RNM) e tomografia computadorizada (TC).
  • 7. TRATAMENTO Anti-inflamatórios; Cinesioterapia (a evolução costuma ser favorável); Tratamento conservador; Perda de peso é recomendada; Órteses;  Exercícios de hipertrofia do quadríceps ; RPG (Reeducação Postural Global). (GREVE e AMATUZZI, 1999)
  • 8. FISIOTERAPIA Objetivo Geral: Devolver funcionalidade anatomofuncional ao membro Especifico: • Diminuir o quadro álgico; • Fortalecimento muscular; • Treinamento de marcha e coordenação; • Promover uma reeducação do movimento, da corrida e marcha. • Realizar exercícios de alongamento; • Desenvolver técnicas de mobilização articulares; • Realizar técnicas de liberação manual dos tecidos envolvidos; • Promover qualidade de vida.
  • 9. FASE I Fig.: 5 Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=62249cDnBHk Fig.: 4 Fonte: KISNER, 2005 Fig.: 3 Fonte: KISNER, 2005
  • 10. FASE I Fig.: 7 Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=QbDhyS2N0nI Fig.:6 Fonte:https://www.adoroesporte.wordpress.com Fig.: 8 Fonte: https://www.fisiocorpobrasil.com.br Fig.: 9 Fonte: https://www.institutosaopaulo.com Fig.: 10 Fonte:https://www.institutosaopaulo.com
  • 11. FASE IFig.:11 Fonte:https://www.inrum.net Fig.: 12 Fonte: https://www.emmovimentoespaco.wordpress.com Fig.: 13 Fonte: https://www.felippemcampos.com.br ORIENTAÇÕES*
  • 13. FASE II Fig.:17 Fonte:https://www.nosinmislabiales.com Fig.: 18 Fonte: https://www.rafaelagurgel.blogsot.com Fig.: 19 Fonte: http://www.bomeserfeliz.com.br
  • 14. FASE II Fig.: 21 Fonte: http://www.ctcorpoemacao.com.br Fig.:20 Fonte:http://www.ctcorpoemacao.com.br Fig.: 22 Fonte: http://www.fisionerds.com.br
  • 15. FASE III Fig: 23 Fonte: http://www.3.bp.blogspot.com Fig.: 24 Fonte: http://www.4.bp.blogspot.com
  • 16. FASE III Fig.: 25 Fonte: https://www.smediacache.ak0.pinimg.com Fig.: 27 Fonte: https://www.treinomestre.com.br Fig.: 26 Fonte: https://www.suacorrida..com.br
  • 17. FASE III Fig.:28 Fonte:https://www.iytimg.com Fig.: 30 Fonte: https://www.scontent.cdninstagram.com Fig.:29 Fonte: http://www.dietaja.uol.com.br
  • 18. FASE III Fig.:32 Fonte: http://www.igorborges.com.br Fig.: 31 Fonte: https://www.dietaebeleza.com
  • 19. REFERÊNCIAS GREVE, J. M. D.; AMATUZZI, M. M. Medicina de Reabilitação Aplicada à Ortopedia e Traumatologia. 1ª Ed. Roca: São Paulo, 1999. KISNER, C. Exercicios Terapeuuticos / Carolyn Kisner, Lynn Allen Colby; ilustrações de Jerry L. Kisner; [tradução Lilia Breternitz Ribeiro; Revisão cientifica Fátima Caromano]. ed. 4 - Barueri, SP: Manole, 2005. Ng, G. Y., Zhang, A. Q., & Li, C. K. (2008). Biofeedback exercise improved the EMG activity ratio of the medial and lateral vastimuscles in subjects with patellofemoral pain syndrome. JElectromyogr Kinesiol, 18(1), 128-133. OLIVEIRA, AP. Condromalácia patelar por desequilíbrio do quadríceps femoral. Cadernos brasileiros de medicina. ISS 0103 – 4839; ISSN (Edição Eletrônica) - 1677-7840;Vol. XVI N° 1, 2, 3 E 4; jan. a dez, 2003. POMPEO,K; MELLO,M; VAZ,M. Inibição muscular dos Extensores do Joelho em sujeitos acometidos por condromalácia patelar e osteoartrite do joelho. Fisioterapia pesquisa, Porto Alegre, 2012. SANTOS,Gabriel Henrique[ et al]. 5A influencia da bandagem Funcional na Atividade eletromiografica de músculos do ombro durante Arremesso de Handeball.Perpectivas online,vol 5 ,nº2,2008. TEIXEIRA, M.P.M; MEJIA, D.P.M. Análise sobre a atuação fisioterápica na anatomofisiopatologia da condromalácia patelar, 2012. THE INTERNATIONAL PATELLOFEMORAL STUDY GROUP. Patellofemoral semantics: the Tower of Babel. Am J Knee Surg 1997; 10(2):92-95. YE QB, WU ZH, WANG YP, LIN J, QIU GX. Preliminary investigation on the pathogeny, diagnosis and treatment of chondromalacia patella. Zhongguo Yi Xue Ke Xue Yuan Xue Bao 2001 23(2):181-3.