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Terceira Parte
A Cidade Universitária
DATA: 06-06-2016
A Mansão da Esperança
CAPÍTULO I
E ao entardecer do dia seguinte deixamos o Departamento
Hospitalar... confortados pela presença de Romeu e Alceste, que
nos deveriam acompanhar ao novo domicílio, observávamos
que, enquanto deslizava suavemente, as neves melancólicas se
adelgaçavam, a paisagem se coloria de formosos tons de
madrepérola, flores surgiam em festividades policrômicas à beira
das estradas caprichosamente cuidadas...
Louvado seja Deus! Era, pois, verdade, que havíamos
progredido!
No capítulo anterior:
“...evolavam-se fragrâncias delicadas de miríades de arbustos e flores
viçosas, não mais insípidas, níveas, como no Departamento Hospitalar.
Tudo indicava que gravitáramos , segundo as nossas afinidades, para uma
Cidade Universitária, onde ciclos novos de estudo e aprendizagem se
franqueariam para nós, segundo nosso desejo.”
“Em tudo, porém, desenhava-se augusta superioridade, desprendendo
sugestões grandiosas, inconcebíveis ao homem encarnado. E, no
entanto, não era residência privilegiada! Apenas um grau a mais acima
do triste asilo hospitalar!”
Nova morada:
Moral, Filosofia, Ciência, Psicologia, Pedagogia
Cosmogonia (corpo de doutrinas, princípios - religiosos, míticos
ou científicos - que se ocupa em explicar a origem, o princípio do
universo; cosmogênese)
e até um idioma novo – Esperança (Esperanto)
"Uma só Pátria, uma só bandeira, um só pastor!"
Estudos:
“Romeu e Alceste, apresentando-nos à direção do novo burgo,
despediram-se em seguida, dando por finda a missão junto de
nós. Não foi sem profunda emoção que vimos retirarem-se os
jovens boníssimos a quem tanto devíamos, e aos quais
abraçamos, comovidos, conquanto que, sorrindo, observassem:
‘- Não estaremos separados. Apenas mudastes de recinto,
dentro do mesmo lar. Porventura o próprio Universo Infinito
não é o lar das criaturas de Deus?!...’ “
Romeu e Alceste se despedem:
“... Que Jesus, o único Mestre que, em verdade, aqui encontrareis, vos
inspire a conduta a seguir na etapa nova que hoje se delineia para vós.
Confiai! Aprendei! Trabalhai! – a fim de que possais vencer! ...
(...) Encontrareis no seu amor de mãe (Maria) sustentáculo sublime para
vencerdes o negror dos erros que vos afastaram das pegadas do Grande
Mestre a quem deveis antes amor e obediência! Cumpre, portanto,
apressar a marcha, recuperar o tempo perdido! Espero que sabereis
compreender com inteligência as vossas próprias necessidades...“
Irmão Sóstenes dá as boas vindas:
E ao caminhar viam por toda parte “...alunos ouvindo seus
mestres sob a poesia dulcíssima de arvoredos frondosos, atentos
e inebriados como outrora teriam sido, na Terra, os discípulos de
Sócrates ou de Platão, sob o farfalhar dos plátanos de Atenas; os
iniciados do grande Pitágoras e os desgraçados da Galiléia e da
Judéia, os sofredores de Cafarnaum ou Genesaré, embevecidos
ante a intraduzível magia da palavra messiânica!
São conduzidos ao internato onde iriam residir.
“...seríamos apresentados aos nossos novos mentores, aqueles
que fariam nossa educação definitiva. A eles seríamos
entregues como a veros Guardiães que por nós zelariam
paternalmente, até findar o curso de experiências
renovadoras que urgia levássemos a efeito em próxima
encarnação nos planos terrestres.”
Convite para uma reunião de honra:
“ ... era uma menina loira e mimosa, que andaria pelas quinze
primaveras, portadora de gracilidade irresistível. (...) Túnica
branca atada à cinta, manto azul trespassado ao antigo uso
grego e pequena grinalda de rosas minúsculas ornamentando-
lhe a fronte ebúrnea. Dir-se-ia um anjo a quem faltassem as
asas. (...) A menina trazia poético e imponente nome (...) que a
teria implicado em círculo familiar aristocrata, na derradeira
etapa terrena sofrida em terras de Portugal.”
Rita de Cássia de Forjaz Frazão
Mais alguns dias passados, não sofreando o desejo de me
elucidar acerca dos seus interessantes trajes, via-a entristecer-se
à minha indiscrição, enquanto lhe ouvia a resposta à
interrogativa por mim feita:
“ - Sepultaram-me assim, ou melhor, assim vestiram o meu
fardo carnal, quando o abandonei pela última vez, na Terra. Tão
grata foi ao meu coração a volta ao Invisível, não obstante o
desastre que ocasionou a um ser muito querido para mim, que
retive na mente a recordação da última "toilette" terrena.
A segunda, alta, também loira, deveria ter deixado a vestidura
corporal não longe dos cinquenta anos, conservando ainda as
impressões mentais que permitiam tais observações. Simpática e
atraente, estendeu-me a destra mui gentilmente, apresentando-
se de modo assaz cativante para nós: "- Tenho certeza que já
ouvistes falar de mim... Sou Doris Mary Steel da Costa... e venho
de uma existência terrena em que mui gratamente servi de mãe
ao meu pobre Joel... vosso amigo do Departamento Hospitalar."
Doris Mary Steel da Costa
“Nossa turma, que contava cerca de duzentos pecadores, era das
mais vultosas que no momento existiam na Cidade, contando em
seu conjunto com um grande contingente de damas brasileiras
pertencentes a variados planos sociais da Terra, o que muito nos
admirou, reconhecendo que as estatísticas de suicídios de
mulheres no Brasil avantajavam-se de muito às de Portugal.”
A nova turma:
“Exortou-nos à homenagem mental ao Criador, o que fizemos
orando intimamente, tal como nos fora possível, impelidos, todavia,
por sincero respeito”
“A um sinal de Irmão Sóstenes, iniciou-se a chamada dos pacientes.
Nossos nomes, registrados no volumoso livro de matrícula onde os
assináramos à chegada, ressoavam, um a um, (...)”
A reunião, prece e chamada:
“ (...) fostes os únicos a atingir condições indispensáveis às lutas
do aprendizado espiritual que vos conferirá base sólida para a
aquisição de valores pessoais nos dias porvindouros. Sereis
matriculados (...) para a aquisição de esclarecimentos que vos
permitirão próxima reencarnação recuperadora, capaz de vos
fornecer a reabilitação decisiva do erro em que sucumbistes.”
Esclarecimentos de Sóstenes:
“ (...) não sois condenados irremissíveis aos quais a Lei
Universal aplicaria medidas extremas, relegando-vos à eterna
inferioridade do presente, ao abandono das angústias
inconsoláveis da atualidade (...)! Ao contrário, (...) a mesma Lei,
por Ele estabelecida, que infringistes com o ato desrespeitoso da
revolta contraproducente, a todos vós facultará a possibilidade
de recomeçar a experiência interrompida pelo suicídio,
fornecendo-vos, honrosamente, ensejo de reabilitação certa.
“ (...) Até agora vossos estágios na erraticidade vêm-se verificando
em zonas inferiores do Invisível onde pouco tendes aproveitado
moralmente, em vista da couraça de animalidade que envolve
vossas vibrações mentais chumbadas, particularmente, ao
domínio das sensações. Há cerca de um século, porém, chegou a
época de se anteporem rigores aos vossos continuados desatinos
e despertar-vos do círculo vicioso em que vos deixastes
permanecer, encaminhando-vos para a alvorada da redenção com
Jesus, que vos conduzirá ao verdadeiro alvo que, como criaturas
de Deus, deveis forçosamente atingir!
Muitos de vós, doutos que fostes na Terra, lúcidas inteligências que sei
impuseram na conceituação da sociedade terrena, desconheceis,
todavia, os mais rudimentares princípios de espiritualidade, levando
mesmo a displicência ao extremo de negá-los e combatê-los, quando os
descobríeis exornando o caráter do próximo. Deveis, por isso mesmo,
iniciar conosco um curso de reeducação moral-mental-espiritual, que é
o que vos tem faltado, já que as predisposições para tão alto feito
acudiram aos apelos desesperados dos sofrimentos por que passais!
Reeducação moral-mental-espiritual
O suicídio:
vos trouxe a morte, que
não vos concedeu nem repouso,
nem olvido,
nem aniquilamento,
E além disso:
Arrebatou todo o mérito que poderíeis ter, precipitando-
vos em situação calamitosa
Mas, não saireis deste local, alçando esferas espirituais mais
compensadoras, enquanto de nosso Instituto, ou de vossas
Consciências, não receberdes certificados de reabilitação, os
quais vos conferirão ingresso em habitações normais na
hierarquia da evolução, e tais certificados, meus amigos,
somente vos serão confiados após a reencarnação que devereis
abraçar, uma vez terminado o curso iniciado neste momento. . . "
Certificado de reabilitação:
Aqui tendes os vossos educadores. São como anjos-tutelares que sobre
vós, como sobre vossos destinos, se debruçarão, amparando-vos na
espinhosa jornada!
Acompanhar-vos-ão, a partir deste momento, em todos os dias de
vossa vida, e só darão por cumprida a nobre missão de que se
incumbiram junto de vós, quando, já glorificados pela observação da
Lei que infringistes, voltardes da Terra, novamente, para este asilo,
recebendo, então, como que passaporte para outra localidade
espiritual, onde reapanhareis o fio normal da rota evolutiva interrompida
pelo suicídio.
Educadores:
Antigo Egito
Tempos apostólicos
Discípulo de Simão Pedro
Sofrer o martírio e a morte no circo de Domício Nero
Idade Média
Espanha
Sacrificaram-no novamente
Epaminondas de Vigo
Alexandria
Antigo mestre de iniciação
Grécia
Filósofo - logo após o advento de Sócrates
Judéia
Estoico
Martirizado
Souria-Omar
“(...) um daqueles meninos presentes no grupo que Jesus
acariciou quando exclamou (...) ‘Deixai vir a mim as criancinhas,
que delas é o reino dos Céus...’ “
Seguiu espalhando a mensagem de Jesus depois de adulto
“É que Aníbal vinha sendo, para isso, preparado desde eras
afastadas!”
Tempos de Elias – “respeitando o nome do verdadeiro Deus”
Egito – “amparo e à educação da infância e da juventude”
Idade Média
Aníbal de Silas
“(...) quando o Senhor pregava sua formosa Doutrina de Amor,
quadros explicativos, de maravilhosa precisão e encanto
inexprimível, surgiam inesperadamente à visão do ouvinte de
boa-vontade, elucidando-o de forma inconfundível, por
imprimirem nos arcanos do ser de cada um a exemplificação
que nunca mais seria olvidada! (...) conseguia o grande Enviado
conter, em serenidade inalterável, multidões famintas, por
longas horas, dominar turbas rebeldes, arrebatar ouvintes,
convencer corações (...) Os ímpios, porém, cujas mentes
viciadas permaneciam desafinadas com as vibrações divinas,
nada percebiam, ouvindo apenas relatos cuja excelsitude não
eram capazes de alcançar, uma vez que traziam as almas
impregnadas do vírus letal da má-vontade!
“ - Vai, Aníbal... e dá dos teus labores à Legião de Minha Mãe! (...)Pensa,
de preferência, naqueles cujas mentes hão desfalecido sob as
penalidades do suicídio... Entreguei-os, de há muito, à direção de Minha
Mãe, porque só a inspiração maternal será bastante caridosa para erguê-
los para Deus! Ensina-lhes a Minha palavra! (...) Através de Minhas lições,
ensina-os a amar, a servir, a dominar as paixões, apondo sobre elas as
forças do Conhecimento, (...), a sofrer com paciência, porque o
sofrimento é prenúncio de glória, alavanca poderosa do progresso...
Abre-lhes o livro das tuas recordações! Lembra-te de quando me ouvias,
na Judéia . . . e ilumina-os com as claridades do Meu Evangelho, pois é só
isso o que lhes falta!..."
“E tanto Aníbal se preocupou com a infância e a juventude, tanto
fixou energias mentais naqueles rostinhos formosos e meigos,
que sua mente imprimiu em si próprio uma eterna feição de
adolescente gentil, pois, como vedes, dir-se-ia ainda ser o
menino acariciado pelo Mestre Nazareno, na Judéia, há quase
dois mil anos!”
Sereis novamente divididos em agrupamentos homogêneos de
dez individualidades, continuando separadas (...) as damas dos
cavalheiros. (...) trazeis ainda arrastamentos penosos da matéria,
inquietações mentais perturbadoras, que convém educar. Vossos
pensamentos deverão habituar-se a disciplina higiênica,
encaminhando-se o mais rapidamente possível para as boas
expressões do Espírito, para cogitações cujo alvo estará na ideia
de Deus!
Divisão em grupos – separando homens de mulheres
A ideia de sexo é um dos mais incomodativos entraves às
conquistas mentais!
As inclinações sexuais oprimem a vontade, turbam as energias da
alma, entorpecem-lhe as faculdades, arrastando-a a vibrações
pesadas e inferiores, que retardam a ação do vero estado de
espiritualidade.
Por isso, será prudente, (...) o isolamento (...) que vos levará ao
esquecimento de que fostes homens e mulheres ainda ontem, (...)
(...) vós vos deveis buscar de preferência com o amor espiritual,
com o sentimento fraterno imarcescível...”
(...) entidades já educadas nas reais afinidades da alma, e que
animaram, na Terra, corpos femininos, são indicadas para
acompanhar-vos em missão educativa, como familiar (...) serão
como preceptoras que vos auxiliarão na verdadeira adaptação ao
ambiente espiritual (...) Ouvirão elas as vossas confidências,
consolar-vos-ão com seus conselhos e experiências, quando as
fadigas ou as possíveis saudades vos ameaçarem o ânimo; (...)
manterão ao redor dos vossos corações os doces e sacrossantos
sentimentos da Família, impedindo que os olvideis por uma longa
separação, pois não podereis prescindir dos sentimentos de
família, tal como na Terra são eles experimentados, porque ainda
muitas vezes reencarnareis nos seus cenários (..)”
Preceptoras - Damas da Vigilância
“Era um salão imenso, disposto em semicírculo, cujas cômodas
arquibancadas acompanhavam traçado idêntico, enquanto ao
fundo uma placa luminosa de avantajadas dimensões despertava
a atenção do visitante, e, ao centro, junto a ela, a cátedra do
expositor, lente do transcendente curso que iniciaríamos. (...)
Notamos não nos ser estranho o aparelhamento. Já o viramos,
por mais de uma vez, nos serviços hospitalares. Contudo, esse,
agora, dir-se-ia aperfeiçoado, apresentando leveza e dimensões
diferentes. Suaves tonalidades branco-azuladas projetavam no
ambiente em que penetrávamos pela primeira vez o encanto
sugestivo dos santuários.
Sala de aula do prédio da moral e filosofia
Jamais sentíramos tão profunda a insignificância da nossa
personalidade como ao penetrar o estranho anfiteatro onde o
primeiro pormenor a nos despertar atenção era o sublime convite
do Senhor de Nazaré, escrito em caracteres fulgurantes e
figurando acima da tela
"Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e
sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o
meu jugo e aprendei comigo, que sou brando e humilde de
coração, e achareis repouso para vossas almas, pois o meu
jugo é suave e leve o meu fardo."
Mateus, 15:28, 29 e 30.
Aníbal de Silas, a quem fôramos apresentados havia poucos
minutos, vinha seguido de dois adjuntos, Pedro e Salústio, dois
adolescentes, como ele, delicados e atraentes, que
imediatamente iniciaram preparativos para o magno desempenho
(...)
(...) revi-me pequenino, comovido e temeroso ao enfrentar, pela
primeira vez, o velho mestre que me dera a conhecer as letras do
alfabeto.
Os adjuntos ligaram à cadeira, onde já Aníbal se sentara, fios
imperceptíveis, porém, luminosos, e prepararam um como
diadema que distinguimos como semelhante ao entrevisto na
Torre, para elucidação de Agenor Penalva.
Ouvimos sons longínquos e harmonias de tocante melodia, como
um hino sacro, os quais predispuseram nossos Espíritos, alijando
do ambiente quaisquer resquícios de preocupações subalternas
que ainda permanecessem pela atmosfera. Instintivamente nos
vimos presa de profundo e singular respeito, que atingia mesmo
as impressões do temor. Arrepios ignotos perpassavam por nossa
fibratura psíquica, aquecendo-a docemente, ao passo que
estranho borbulhar de lágrimas refrescava nossas pupilas
requeimadas pelo pranto afogueado da desgraça!
Evidente era que ondas magnéticas preparativas eram
conduzidas através dos sons daquele hino mirífico, que unificava
nossas mentes aos embalos de acordes irresistíveis, fazendo-nos
vibrar favoravelmente, num harmonioso estado de concentração
de pensamentos e vontades.
“ - A prece, meus caros irmãos, será o vigoroso baluarte capaz de
manter serenos os vossos pensamentos à frente das tormentas
oriundas das experiências e renovações indispensáveis ao
progresso que fareis. Aprendendo a alçar a mente ao Infinito, nas
suaves e singelas expressões de uma oração sincera e inteligente,
estareis de posse da chave áurea que vos levantará o segredo da
boa inspiração. Orando, apresentando-vos, confiantes e
respeitosos, ao Pai Supremo (...), d’Ele recebereis o influxo
bendito de forças ignotas, que vos habilitarão para o heroísmo
necessário às lutas das realizações cotidianas, (...)! Impulsionados
pela oração bem sentida e compreendida, aprendereis,
progressivamente, a mergulhar o pensamento nas regiões
festejadas pelas claridades celestes, e voltareis esclarecidos para o
desempenho das mais árduas tarefas!
No intuito de vos iniciar nesse roteiro proveitoso que vos convido
estenderdes o pensamento pelo Infinito, acompanhando o meu...
Não importa que a rescaldante lembrança dos delitos cometidos
para trás vos pese nas consciências, nem que, por isso,
dificuldades de expansões vos entravem o necessário
desprendimento.
O que é preciso, o que se torna urgente e inadiável é querer
iniciar a tentativa, é vos arrojardes, vigorosamente reanimados
pela mais viva coragem que puderdes convocar nas profundezas
do ser, para a caminhada pelos compensadores canais da prece...
porque, sem que vos prepareis nesse curso iniciático de
conjugação mental com os planos superiores, como haveis de
neles penetrar a fim de vos edificardes?!
E Aníbal orou, então, atraindo nossos míseros pensamentos para
aquelas estradas suaves, distribuidoras dos bálsamos consolativos, das
forças renovadoras!
À proporção que orava, porém, uma faixa fosforescente, de radiação
opalina, estendia-se sobre ele, e, abrangendo a assistência, a todos
envolvia num como ósculo maravilhoso de bênçãos.
O hino acompanhava docemente, em surdina, as palavras ungidas de
fé, que Aníbal proferia...
(...) e dulcíssimas impressões lenificavam as contusões ainda doloridas
do passado..
MUITO OBRIGADA!

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Nova morada e educadores na Cidade Universitária

  • 2. Terceira Parte A Cidade Universitária DATA: 06-06-2016 A Mansão da Esperança CAPÍTULO I
  • 3. E ao entardecer do dia seguinte deixamos o Departamento Hospitalar... confortados pela presença de Romeu e Alceste, que nos deveriam acompanhar ao novo domicílio, observávamos que, enquanto deslizava suavemente, as neves melancólicas se adelgaçavam, a paisagem se coloria de formosos tons de madrepérola, flores surgiam em festividades policrômicas à beira das estradas caprichosamente cuidadas... Louvado seja Deus! Era, pois, verdade, que havíamos progredido! No capítulo anterior:
  • 4. “...evolavam-se fragrâncias delicadas de miríades de arbustos e flores viçosas, não mais insípidas, níveas, como no Departamento Hospitalar. Tudo indicava que gravitáramos , segundo as nossas afinidades, para uma Cidade Universitária, onde ciclos novos de estudo e aprendizagem se franqueariam para nós, segundo nosso desejo.” “Em tudo, porém, desenhava-se augusta superioridade, desprendendo sugestões grandiosas, inconcebíveis ao homem encarnado. E, no entanto, não era residência privilegiada! Apenas um grau a mais acima do triste asilo hospitalar!” Nova morada:
  • 5. Moral, Filosofia, Ciência, Psicologia, Pedagogia Cosmogonia (corpo de doutrinas, princípios - religiosos, míticos ou científicos - que se ocupa em explicar a origem, o princípio do universo; cosmogênese) e até um idioma novo – Esperança (Esperanto) "Uma só Pátria, uma só bandeira, um só pastor!" Estudos:
  • 6. “Romeu e Alceste, apresentando-nos à direção do novo burgo, despediram-se em seguida, dando por finda a missão junto de nós. Não foi sem profunda emoção que vimos retirarem-se os jovens boníssimos a quem tanto devíamos, e aos quais abraçamos, comovidos, conquanto que, sorrindo, observassem: ‘- Não estaremos separados. Apenas mudastes de recinto, dentro do mesmo lar. Porventura o próprio Universo Infinito não é o lar das criaturas de Deus?!...’ “ Romeu e Alceste se despedem:
  • 7. “... Que Jesus, o único Mestre que, em verdade, aqui encontrareis, vos inspire a conduta a seguir na etapa nova que hoje se delineia para vós. Confiai! Aprendei! Trabalhai! – a fim de que possais vencer! ... (...) Encontrareis no seu amor de mãe (Maria) sustentáculo sublime para vencerdes o negror dos erros que vos afastaram das pegadas do Grande Mestre a quem deveis antes amor e obediência! Cumpre, portanto, apressar a marcha, recuperar o tempo perdido! Espero que sabereis compreender com inteligência as vossas próprias necessidades...“ Irmão Sóstenes dá as boas vindas:
  • 8. E ao caminhar viam por toda parte “...alunos ouvindo seus mestres sob a poesia dulcíssima de arvoredos frondosos, atentos e inebriados como outrora teriam sido, na Terra, os discípulos de Sócrates ou de Platão, sob o farfalhar dos plátanos de Atenas; os iniciados do grande Pitágoras e os desgraçados da Galiléia e da Judéia, os sofredores de Cafarnaum ou Genesaré, embevecidos ante a intraduzível magia da palavra messiânica! São conduzidos ao internato onde iriam residir.
  • 9. “...seríamos apresentados aos nossos novos mentores, aqueles que fariam nossa educação definitiva. A eles seríamos entregues como a veros Guardiães que por nós zelariam paternalmente, até findar o curso de experiências renovadoras que urgia levássemos a efeito em próxima encarnação nos planos terrestres.” Convite para uma reunião de honra:
  • 10. “ ... era uma menina loira e mimosa, que andaria pelas quinze primaveras, portadora de gracilidade irresistível. (...) Túnica branca atada à cinta, manto azul trespassado ao antigo uso grego e pequena grinalda de rosas minúsculas ornamentando- lhe a fronte ebúrnea. Dir-se-ia um anjo a quem faltassem as asas. (...) A menina trazia poético e imponente nome (...) que a teria implicado em círculo familiar aristocrata, na derradeira etapa terrena sofrida em terras de Portugal.” Rita de Cássia de Forjaz Frazão
  • 11. Mais alguns dias passados, não sofreando o desejo de me elucidar acerca dos seus interessantes trajes, via-a entristecer-se à minha indiscrição, enquanto lhe ouvia a resposta à interrogativa por mim feita: “ - Sepultaram-me assim, ou melhor, assim vestiram o meu fardo carnal, quando o abandonei pela última vez, na Terra. Tão grata foi ao meu coração a volta ao Invisível, não obstante o desastre que ocasionou a um ser muito querido para mim, que retive na mente a recordação da última "toilette" terrena.
  • 12. A segunda, alta, também loira, deveria ter deixado a vestidura corporal não longe dos cinquenta anos, conservando ainda as impressões mentais que permitiam tais observações. Simpática e atraente, estendeu-me a destra mui gentilmente, apresentando- se de modo assaz cativante para nós: "- Tenho certeza que já ouvistes falar de mim... Sou Doris Mary Steel da Costa... e venho de uma existência terrena em que mui gratamente servi de mãe ao meu pobre Joel... vosso amigo do Departamento Hospitalar." Doris Mary Steel da Costa
  • 13. “Nossa turma, que contava cerca de duzentos pecadores, era das mais vultosas que no momento existiam na Cidade, contando em seu conjunto com um grande contingente de damas brasileiras pertencentes a variados planos sociais da Terra, o que muito nos admirou, reconhecendo que as estatísticas de suicídios de mulheres no Brasil avantajavam-se de muito às de Portugal.” A nova turma:
  • 14. “Exortou-nos à homenagem mental ao Criador, o que fizemos orando intimamente, tal como nos fora possível, impelidos, todavia, por sincero respeito” “A um sinal de Irmão Sóstenes, iniciou-se a chamada dos pacientes. Nossos nomes, registrados no volumoso livro de matrícula onde os assináramos à chegada, ressoavam, um a um, (...)” A reunião, prece e chamada:
  • 15. “ (...) fostes os únicos a atingir condições indispensáveis às lutas do aprendizado espiritual que vos conferirá base sólida para a aquisição de valores pessoais nos dias porvindouros. Sereis matriculados (...) para a aquisição de esclarecimentos que vos permitirão próxima reencarnação recuperadora, capaz de vos fornecer a reabilitação decisiva do erro em que sucumbistes.” Esclarecimentos de Sóstenes:
  • 16. “ (...) não sois condenados irremissíveis aos quais a Lei Universal aplicaria medidas extremas, relegando-vos à eterna inferioridade do presente, ao abandono das angústias inconsoláveis da atualidade (...)! Ao contrário, (...) a mesma Lei, por Ele estabelecida, que infringistes com o ato desrespeitoso da revolta contraproducente, a todos vós facultará a possibilidade de recomeçar a experiência interrompida pelo suicídio, fornecendo-vos, honrosamente, ensejo de reabilitação certa.
  • 17. “ (...) Até agora vossos estágios na erraticidade vêm-se verificando em zonas inferiores do Invisível onde pouco tendes aproveitado moralmente, em vista da couraça de animalidade que envolve vossas vibrações mentais chumbadas, particularmente, ao domínio das sensações. Há cerca de um século, porém, chegou a época de se anteporem rigores aos vossos continuados desatinos e despertar-vos do círculo vicioso em que vos deixastes permanecer, encaminhando-vos para a alvorada da redenção com Jesus, que vos conduzirá ao verdadeiro alvo que, como criaturas de Deus, deveis forçosamente atingir!
  • 18. Muitos de vós, doutos que fostes na Terra, lúcidas inteligências que sei impuseram na conceituação da sociedade terrena, desconheceis, todavia, os mais rudimentares princípios de espiritualidade, levando mesmo a displicência ao extremo de negá-los e combatê-los, quando os descobríeis exornando o caráter do próximo. Deveis, por isso mesmo, iniciar conosco um curso de reeducação moral-mental-espiritual, que é o que vos tem faltado, já que as predisposições para tão alto feito acudiram aos apelos desesperados dos sofrimentos por que passais! Reeducação moral-mental-espiritual
  • 19. O suicídio: vos trouxe a morte, que não vos concedeu nem repouso, nem olvido, nem aniquilamento, E além disso: Arrebatou todo o mérito que poderíeis ter, precipitando- vos em situação calamitosa
  • 20. Mas, não saireis deste local, alçando esferas espirituais mais compensadoras, enquanto de nosso Instituto, ou de vossas Consciências, não receberdes certificados de reabilitação, os quais vos conferirão ingresso em habitações normais na hierarquia da evolução, e tais certificados, meus amigos, somente vos serão confiados após a reencarnação que devereis abraçar, uma vez terminado o curso iniciado neste momento. . . " Certificado de reabilitação:
  • 21. Aqui tendes os vossos educadores. São como anjos-tutelares que sobre vós, como sobre vossos destinos, se debruçarão, amparando-vos na espinhosa jornada! Acompanhar-vos-ão, a partir deste momento, em todos os dias de vossa vida, e só darão por cumprida a nobre missão de que se incumbiram junto de vós, quando, já glorificados pela observação da Lei que infringistes, voltardes da Terra, novamente, para este asilo, recebendo, então, como que passaporte para outra localidade espiritual, onde reapanhareis o fio normal da rota evolutiva interrompida pelo suicídio. Educadores:
  • 22. Antigo Egito Tempos apostólicos Discípulo de Simão Pedro Sofrer o martírio e a morte no circo de Domício Nero Idade Média Espanha Sacrificaram-no novamente Epaminondas de Vigo
  • 23. Alexandria Antigo mestre de iniciação Grécia Filósofo - logo após o advento de Sócrates Judéia Estoico Martirizado Souria-Omar
  • 24. “(...) um daqueles meninos presentes no grupo que Jesus acariciou quando exclamou (...) ‘Deixai vir a mim as criancinhas, que delas é o reino dos Céus...’ “ Seguiu espalhando a mensagem de Jesus depois de adulto “É que Aníbal vinha sendo, para isso, preparado desde eras afastadas!” Tempos de Elias – “respeitando o nome do verdadeiro Deus” Egito – “amparo e à educação da infância e da juventude” Idade Média Aníbal de Silas
  • 25. “(...) quando o Senhor pregava sua formosa Doutrina de Amor, quadros explicativos, de maravilhosa precisão e encanto inexprimível, surgiam inesperadamente à visão do ouvinte de boa-vontade, elucidando-o de forma inconfundível, por imprimirem nos arcanos do ser de cada um a exemplificação que nunca mais seria olvidada! (...) conseguia o grande Enviado conter, em serenidade inalterável, multidões famintas, por longas horas, dominar turbas rebeldes, arrebatar ouvintes, convencer corações (...) Os ímpios, porém, cujas mentes viciadas permaneciam desafinadas com as vibrações divinas, nada percebiam, ouvindo apenas relatos cuja excelsitude não eram capazes de alcançar, uma vez que traziam as almas impregnadas do vírus letal da má-vontade!
  • 26. “ - Vai, Aníbal... e dá dos teus labores à Legião de Minha Mãe! (...)Pensa, de preferência, naqueles cujas mentes hão desfalecido sob as penalidades do suicídio... Entreguei-os, de há muito, à direção de Minha Mãe, porque só a inspiração maternal será bastante caridosa para erguê- los para Deus! Ensina-lhes a Minha palavra! (...) Através de Minhas lições, ensina-os a amar, a servir, a dominar as paixões, apondo sobre elas as forças do Conhecimento, (...), a sofrer com paciência, porque o sofrimento é prenúncio de glória, alavanca poderosa do progresso... Abre-lhes o livro das tuas recordações! Lembra-te de quando me ouvias, na Judéia . . . e ilumina-os com as claridades do Meu Evangelho, pois é só isso o que lhes falta!..."
  • 27. “E tanto Aníbal se preocupou com a infância e a juventude, tanto fixou energias mentais naqueles rostinhos formosos e meigos, que sua mente imprimiu em si próprio uma eterna feição de adolescente gentil, pois, como vedes, dir-se-ia ainda ser o menino acariciado pelo Mestre Nazareno, na Judéia, há quase dois mil anos!”
  • 28. Sereis novamente divididos em agrupamentos homogêneos de dez individualidades, continuando separadas (...) as damas dos cavalheiros. (...) trazeis ainda arrastamentos penosos da matéria, inquietações mentais perturbadoras, que convém educar. Vossos pensamentos deverão habituar-se a disciplina higiênica, encaminhando-se o mais rapidamente possível para as boas expressões do Espírito, para cogitações cujo alvo estará na ideia de Deus! Divisão em grupos – separando homens de mulheres
  • 29. A ideia de sexo é um dos mais incomodativos entraves às conquistas mentais! As inclinações sexuais oprimem a vontade, turbam as energias da alma, entorpecem-lhe as faculdades, arrastando-a a vibrações pesadas e inferiores, que retardam a ação do vero estado de espiritualidade. Por isso, será prudente, (...) o isolamento (...) que vos levará ao esquecimento de que fostes homens e mulheres ainda ontem, (...) (...) vós vos deveis buscar de preferência com o amor espiritual, com o sentimento fraterno imarcescível...”
  • 30. (...) entidades já educadas nas reais afinidades da alma, e que animaram, na Terra, corpos femininos, são indicadas para acompanhar-vos em missão educativa, como familiar (...) serão como preceptoras que vos auxiliarão na verdadeira adaptação ao ambiente espiritual (...) Ouvirão elas as vossas confidências, consolar-vos-ão com seus conselhos e experiências, quando as fadigas ou as possíveis saudades vos ameaçarem o ânimo; (...) manterão ao redor dos vossos corações os doces e sacrossantos sentimentos da Família, impedindo que os olvideis por uma longa separação, pois não podereis prescindir dos sentimentos de família, tal como na Terra são eles experimentados, porque ainda muitas vezes reencarnareis nos seus cenários (..)” Preceptoras - Damas da Vigilância
  • 31. “Era um salão imenso, disposto em semicírculo, cujas cômodas arquibancadas acompanhavam traçado idêntico, enquanto ao fundo uma placa luminosa de avantajadas dimensões despertava a atenção do visitante, e, ao centro, junto a ela, a cátedra do expositor, lente do transcendente curso que iniciaríamos. (...) Notamos não nos ser estranho o aparelhamento. Já o viramos, por mais de uma vez, nos serviços hospitalares. Contudo, esse, agora, dir-se-ia aperfeiçoado, apresentando leveza e dimensões diferentes. Suaves tonalidades branco-azuladas projetavam no ambiente em que penetrávamos pela primeira vez o encanto sugestivo dos santuários. Sala de aula do prédio da moral e filosofia
  • 32. Jamais sentíramos tão profunda a insignificância da nossa personalidade como ao penetrar o estranho anfiteatro onde o primeiro pormenor a nos despertar atenção era o sublime convite do Senhor de Nazaré, escrito em caracteres fulgurantes e figurando acima da tela "Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo, que sou brando e humilde de coração, e achareis repouso para vossas almas, pois o meu jugo é suave e leve o meu fardo." Mateus, 15:28, 29 e 30.
  • 33. Aníbal de Silas, a quem fôramos apresentados havia poucos minutos, vinha seguido de dois adjuntos, Pedro e Salústio, dois adolescentes, como ele, delicados e atraentes, que imediatamente iniciaram preparativos para o magno desempenho (...) (...) revi-me pequenino, comovido e temeroso ao enfrentar, pela primeira vez, o velho mestre que me dera a conhecer as letras do alfabeto. Os adjuntos ligaram à cadeira, onde já Aníbal se sentara, fios imperceptíveis, porém, luminosos, e prepararam um como diadema que distinguimos como semelhante ao entrevisto na Torre, para elucidação de Agenor Penalva.
  • 34. Ouvimos sons longínquos e harmonias de tocante melodia, como um hino sacro, os quais predispuseram nossos Espíritos, alijando do ambiente quaisquer resquícios de preocupações subalternas que ainda permanecessem pela atmosfera. Instintivamente nos vimos presa de profundo e singular respeito, que atingia mesmo as impressões do temor. Arrepios ignotos perpassavam por nossa fibratura psíquica, aquecendo-a docemente, ao passo que estranho borbulhar de lágrimas refrescava nossas pupilas requeimadas pelo pranto afogueado da desgraça! Evidente era que ondas magnéticas preparativas eram conduzidas através dos sons daquele hino mirífico, que unificava nossas mentes aos embalos de acordes irresistíveis, fazendo-nos vibrar favoravelmente, num harmonioso estado de concentração de pensamentos e vontades.
  • 35. “ - A prece, meus caros irmãos, será o vigoroso baluarte capaz de manter serenos os vossos pensamentos à frente das tormentas oriundas das experiências e renovações indispensáveis ao progresso que fareis. Aprendendo a alçar a mente ao Infinito, nas suaves e singelas expressões de uma oração sincera e inteligente, estareis de posse da chave áurea que vos levantará o segredo da boa inspiração. Orando, apresentando-vos, confiantes e respeitosos, ao Pai Supremo (...), d’Ele recebereis o influxo bendito de forças ignotas, que vos habilitarão para o heroísmo necessário às lutas das realizações cotidianas, (...)! Impulsionados pela oração bem sentida e compreendida, aprendereis, progressivamente, a mergulhar o pensamento nas regiões festejadas pelas claridades celestes, e voltareis esclarecidos para o desempenho das mais árduas tarefas!
  • 36. No intuito de vos iniciar nesse roteiro proveitoso que vos convido estenderdes o pensamento pelo Infinito, acompanhando o meu... Não importa que a rescaldante lembrança dos delitos cometidos para trás vos pese nas consciências, nem que, por isso, dificuldades de expansões vos entravem o necessário desprendimento. O que é preciso, o que se torna urgente e inadiável é querer iniciar a tentativa, é vos arrojardes, vigorosamente reanimados pela mais viva coragem que puderdes convocar nas profundezas do ser, para a caminhada pelos compensadores canais da prece... porque, sem que vos prepareis nesse curso iniciático de conjugação mental com os planos superiores, como haveis de neles penetrar a fim de vos edificardes?!
  • 37. E Aníbal orou, então, atraindo nossos míseros pensamentos para aquelas estradas suaves, distribuidoras dos bálsamos consolativos, das forças renovadoras! À proporção que orava, porém, uma faixa fosforescente, de radiação opalina, estendia-se sobre ele, e, abrangendo a assistência, a todos envolvia num como ósculo maravilhoso de bênçãos. O hino acompanhava docemente, em surdina, as palavras ungidas de fé, que Aníbal proferia... (...) e dulcíssimas impressões lenificavam as contusões ainda doloridas do passado..

Notas do Editor

  1. O pequeno grupo agora se resume a Camilo, João e Belarmino. Jerônimo e Mário Sobral seguiram para novas encarnações.
  2. O Esperanto é uma língua internacional e neutra. É um eficiente instrumento para a preservação de todas as línguas e culturas do globo. Uma segunda língua para todos. A ideia-base do Esperanto foi lançada pelo médico polonês aos 28 anos, Dr. Lázaro Zamenhof, em 1887, há mais de  125 anos. Desde então, o projeto de língua planejada transformou-se em uma língua viva, com cultura própria, mas internacional, e até mesmo com falantes nativos. O Esperanto não pertence a nenhuma nação e pertence a todos. A proposta do Esperanto é que cada povo continue a falar sua língua materna e use o Esperanto nas comunicações internacionais.
  3. “Há muitas moradas na casa de meu pai” “para o amor longe é um lugar que não existe” - frase extraída do livro "Longe é um lugar que não existe", de Richard Bach, autor do belíssimo "Fernão Capelo Gaivota“ : reflexões que ajudam a perceber que estamos em verdade, onde nosso coração está, não importa tempo ou distância, porque os sentimentos, emoções que experimentamos pelo coração, são atemporais e não conhecem a separação pela distância física.
  4. Maria, sob o beneplácito de seu Augusto Filho, ordenou sua criação para que vos fosse proporcionada ocasião de preparativos honrosos para a reabilitação indispensável.
  5. Telas mentais na parte de Aníbal
  6. Ou seja os mentores que agora iriam conhecer os acompanhariam não só aos estudos mas até o final da encarnação que se seguiria. Vê-se o cuidado e amor com que são atendidos os irmãos. Amparo e amor de Jesus, jamais estaremos entregues a nossa própria sorte.
  7. Trajava-se, porém, curiosamente, não nos furtando, nenhum de nós outros, a impertinente reparo. No primeiro instante supus-me vítima de novo gênero de alucinação, que, passado do Vale dos Réprobos para a Cidade da Esperança, teria o condão de criar o oposto do hediondo, isto é, o agradável e o belo
  8. O espirito se apresenta com a aparência que mais lhe ‘agrada’
  9. Joel cirurgião capítulo 4
  10. Amor de perdição do Camilo Castelo Branco
  11. Já possuem a capacidade da oração Disciplina e organização
  12. Livre – arbítrio Causa e efeito LE 648 Lei natural LE 943 e seguintes
  13. Erraticidade:
  14. Muitos foram doutos na terra mas desconhecem sobre espiritualidade Meu reino não é deste mundo
  15. porque a morte é ficção neste Universo vivo e regido por leis eternas oriundas da sabedoria de um Criador Eterno; porquanto não atingiu senão o corpo físico terreno e não, jamais! o espiritual, onde reside vossa personalidade verdadeira Suicida pelo fim do sofrimento e não da vida
  16. instruir crianças e jovens E depois de adulto semeou “o que ouvira do Senhor ou de seus Apóstolos, preferindo (...) instruir crianças e jovens, lembrando-se da doçura inexcedível com que Jesus se dirigia à infância.” Viajou e sofreu perseguições, ultrajes, injúrias, injustiças, (...) E, uma vez chegado a Roma, viu-se glorificado pelo martírio, (...) incinerado num daqueles postes de iluminação festiva, na célebre ornamentação dos jardins de Nero, (...), ele, que se considerava humilde, incapaz de merecer tão elevada honra, reviu novamente as margens do Tiberíades, o lago formoso de Genesaré, as aldeias simples e pitorescas da Galileia e Jesus pregando docemente a Boa-Nova celestial (...)enquanto Sua Voz dulçorosa repetia, (...), fadando-a à glória da Imortalidade "Vinde a mim, benditos de Meu Pai, passai à minha direita
  17. Enamorado sincero da Boa-Nova do Cordeiro Imaculado, será a Boa-Nova o ensino que vos ministrará, pois, para ele, sois meninos que tudo ignorais em torno dela... Deixai vir a mim os pequeninos
  18. E aqui o tendes, meus caros filhos, modesto, pequenino como um adolescente, mas tocado pela flama imortal da inspiração com que o prende a bondade E o fará como aprendeu do Mestre Inesquecível: - em quadros demonstrativos que vos apresentem, o mais fielmente possível, o encanto que para sempre o arrebatou e prendeu a Jesus!
  19. Enamorado sincero da Boa-Nova do Cordeiro Imaculado, será a Boa-Nova o ensino que vos ministrará, pois, para ele, sois meninos que tudo ignorais em torno dela... Deixai vir a mim os pequeninos
  20. Vida e sexo LE 201 Como jamais será aconselhável a perda de tempo, porquanto, alguns minutos desperdiçados no labor abençoado do progresso poderão carrear para o futuro dissabores dificultosamente reparáveis, iniciaremos hoje mesmo medidas favoráveis a vós outros. Somente no decorrer das aulas ou em dias fixados para reuniões recreativas, podereis avistar-vos e trocar ideias
  21. Impressões mentais e perispírito Sentimento de família ligado à mulher Ora, o grupo formado desde o Hospital por mim, Belarmino de Queiroz e Sousa e João d'Azevedo, e que se vira enriquecido, àquela mesma hora, por mais alguns outros aprendizes afins, portugueses e brasileiros, recebeu como futuros "bons gênios" as damas que nos haviam encaminhado à reunião de que saíamos, isto é, Doris Mary e Rita de Cássia.