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os seres já respiravam,
mas de forma
anaeróbica, ou seja, em
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caracterizados pela
ausência do gás O2.
Contudo, foi com o
advento da
fotossíntese que o
ar tornou-se
respirável para
seres como nós....
E assim foram surgindo os seres da criação, uns chegando
pra ficar, outros apenas cumprindo suas tarefas e
desaparecendo...
... E de degrau em degrau, novas formas físicas foram sendo
aprimoradas para que se cumprisse o projeto mais
audacioso da criação: o ser humano!
“O homem, perdido na vastidão do paleolítico, aprendeu a
chorar, [...] ajustando-se às Leis Divinas a se lhe esculpirem
na face imortal e invisível da própria consciência.”
“Foi então que se reconheceu
ínfimo e frágil diante da vida,
compreendeu que, perante
Deus, seu Criador e seu Pai,
estava entregue a si mesmo.”
“O princípio da
responsabilidade havia
nascido!”
Na idade da pedra lascada...
EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA E MORAL
“A evolução
morfológica
prosseguiu,
emparelhando-se
com a evolução
moral.”
Ao mesmo tempo, o progresso intelectual do
homem primitivo foi acontecendo, como pano de
fundo, lentamente, gerando possibilidades para
novas aquisições e habilidades pelo ser pensante.
O crânio avançou com vagar
rumo ao aprimoramento
maior;
Os braços refinavam-se;
As mãos adquiriram
experiência táctil;
Os sentidos progrediram em aperfeiçoamento e
percepção.
E ele começou a questionar-se quem era, porque
estaria aqui e para onde iria depois... Ele já temia a
morte...
Questionamentos filosóficos
“Todavia, com o advento
da responsabilidade que o
separou da orientação
direta dos Benfeitores da
Vida Maior, entregou-se o
homem a múltiplos
tentames de progresso no
campo do espírito.”
“E quanto mais indagava,
mais se acentuava o poder
de imaginar, facilitando-
lhe a mentalização e o
desprendimento do corpo
espiritual, cujas células
em conexão com o corpo
físico, se automatizavam
assim, na emancipação
parcial através do sono,
para acesso da alma a
ensinamentos de estrutura
superior.”
Lentamente, a criatura humana começa a sentir-se inclinada
a conviver com a vizinhança, com instinto absoluto ainda
dominando sem restrições...
...no entanto, com a evolução irreversível, o amor despertou-
lhe no ser, sugerindo novas disposições à própria
existência.
A NOÇÃO DO DIRETO
Ou seja, descobre a noção de
propriedade e, ao mesmo
tempo, vai reconhecendo seus
limites...
“Em razão do apego que foi desenvolvendo pela
sua prole, foi se apropriando da faixa de solo que
habitava e, ainda atendendo a esse sentimento de
afetividade que despontava sutilmente, começa a
traçar determinadas regras de conduta, de formas
a não impor aos outros
ofensas e juízos que não
desejaria receber...”
Acontece, assim, o inesperado...
“O homem selvático, que não pretende abandonar os
apetites e os prazeres da experiência animal, fabrica para
si mesmo os freios que lhe controlarão a liberdade, a fim
de que se lhe enobreça o caráter iniciante.”
Foi sofrendo na
própria carne as
ações da imutável
lei de causa e efeito,
que entendeu que a
liberdade dele
terminava onde
começava a do
outro
“Nasce, desse modo, para ele, a noção do
Direito, sobre o alicerce das obrigações
respeitadas”
também o Espírito,
saindo de seu
primitivismo, de sua
infância espiritual, vai
se transformando e
tendo consciência da
importância de sua
presença na Terra.
CONSCIÊNCIA DESPERTA
Da mesma forma que nós, ao sairmos da infância,
vamos tendo noção das nossas crescentes
reponsabilidades sobre a vida adulta,
“Incorporando a responsabilidade, a consciência
vibra desperta e, pela consciência desperta, os
princípios de ação e reação funcionam exatos
dentro do próprio ser, assegurando-lhe a liberdade
de escolha e impondo-lhe, mecanicamente, os
resultados respectivos, tanto na esfera física como
no Mundo Espiritual.”
A LARVA E A CRIANÇA
BORBOLETA - HOLOMETÁBOLO
BARATA - HEMIMETÁBOLO
Vejamos porque André Luiz nos compara ao inseto,
para que entendamos, do ponto de vista espiritual, o
que se passa conosco durante o nascimento, o
crescimento, a morte física e o desencarne.
Ele começa o ensinamento, comparando a larva e a
criança, destacando a similitude com que a vida
assinala as alterações da existência para a alma humana
e para os insetos, durante a metamorfose integral.
O feto, no útero materno, ainda não respira, porque,
os pulmões ainda não estão ativos; ele recebe o
sangue oxigenado e os nutrientes que precisa, por
meio do cordão umbilical...
que possui duas
artérias que
levam o fluxo
sanguíneo do
feto para a
placenta e uma
veia que traz de
volta o sangue
oxigenado.
A partir do nascimento, a criança vai se
metamorfoseando, desenvolvendo-se, tornando-se mais
autônoma com relação a esses processos, “passando a
realizar, por si própria, ao comando da própria mente, a
renovação celular dos tecidos e órgãos que lhe formam
o corpo de maneira que se lhe ajuste a forma física aos
moldes do corpo espiritual”.
O mesmo acontece com a larva: já existe um programa
traçado para a sua existência e ela vai crescendo e
recorrendo às matérias nutritivas que lhe garantam o
aumento do corpo; dependendo da espécie, ao crescer,
torna-se necessário a mudança de pele para acomodar seu
próprio volume, o que ela mesma promove.
Assim, a larva dos insetos de transformação
completa, experimenta vários períodos de
renovação para chegar à fase adulta, embora
permaneça com o mesmo aspecto...
... e somente após
atingir a derradeira
mudança de pele, atinja
a fase de pupa, quando
vai diminuindo
gradativamente sua
atividade, até parar de
se alimentar.
Após completar o estado larval, o indivíduo
protege-se, no solo ou na planta, preparando a
própria liberação. Esvaziam-se-lhe os intestinos
paralisam-se-lhe os movimentos,
permanecendo assim,
fisiologicamente imóvel e
envolvendo-se, segundo
a espécie, em fios de
seda por ela própria
produzidos. Forma-se
assim o casulo em que
repousa a pupa por
tempo determinado (dias
e até meses).
Na fase de pupa (ninfa), como morto, é quando o inseto
sofre as maiores modificações no seu organismo, um
verdadeiro aniquilamento (histólise), ao mesmo tempo em
que entra em um processo de histogênese, para fazer
órgãos novos.
A histólise, que se efetua por ação dos fermentos, verifica-
se notadamente nos músculos, no sistema digestivo e no
sistema excretor, não afetando o sistema nervoso e o
circulatório.
Ao mesmo tempo em que se aniquila, durante o estádio
de ninfa, o inseto realiza a histogênese, aproveitando os
músculos remanescentes da histólise que se desfazem
das características que lhe são próprias, perdendo
gradativamente sua estriação, até que se convertam,
como se obedecessem a um processo involutivo, em
células embrionárias, tornando-se aptos a formar novos
órgãos.
Somente depois de atingir a
completa transformação, é
que o inseto, integralmente
renovado, emerge do
casulo. No caso das
borboletas, a ninfa,
aparece, na forma adulta,
com o aparelho bucal
modificado (de mastigador,
na lagarta, para sugador, na
borboleta): a maxila se
alonga, convertendo-se
numa trompa, enquanto o
lábio superior e a
mandíbula se atrofiam.
Somente depois de passar por todo esse processo e toda a
transformação estar completa é que o inseto, integralmente
renovado, emerge do casulo. No caso das borboletas, a
ninfa (ou pupa), já na forma adulta, aparece com o aparelho
bucal modificado (de mastigador, na lagarta, para sugador,
na borboleta): a maxila se alonga, convertendo-se numa
trompa, enquanto o lábio superior e a mandíbula se atrofiam.
Entretanto, embora tornando-se magnífica e bela, a
borboleta alada e multicor é o mesmo indivíduo...
...somando em si, as experiências dos três aspectos
fundamentais de sua existência:
larva – ninfa – inseto adulto.
A metamorfose dos insetos, evidencia a histogênese e a
histólise ocorrendo, simultaneamente, nos tecidos materiais.
Já na criatura humana, André Luiz nos convida a
observarmos a histólise acontecendo durante a deterioração
do corpo físico, pela morte, e a histogênese acontecendo em
nível do espírito que se desencarna, ou seja, a histogênese
espiritual. Vejamos:
Depois de completada a infância, o ser humano
atravessa etapas expressivas de renovação interior até
alcançar a maturidade corpórea, mantendo a forma
exterior sem grandes modificações. Somente pela ação
de doenças ou de senectude é exposto à
transformações mais profundas.
Como no inseto, numa determinada fase de seu ciclo de vida, a
criatura humana enfrenta uma gradativa diminuição de atividade, não
mais tolerando a alimentação.
Pouco a pouco declinam suas atividades fisiológicas e a inércia vai lhe
substituindo os movimentos. Nesse período, procura o repouso, quase
sempre no leito, preparando o trabalho liberatório.
“Chega assim o momento em que se imobiliza na
cadaverização, mumificando-se à feição de crisálida,
envolvendo-se no imo do ser com os fios dos próprios
pensamentos, conservando-se nesse casulo de forças
mentais, tecido com as suas próprias ideias reflexas
dominantes ou secreções de sua própria mente, durante um
período que pode variar entre minutos, horas, dias, meses
ou decênios.”
“No ciclo de cadaverização da forma somática, sob o governo
dinâmico da mente, o corpo espiritual padece extremas alterações
que, na essência, correspondem à histólise das células físicas, ao
mesmo tempo que elabora órgãos novos pelo fenômeno que
chamamos de histogênese espiritual, aproveitando os elementos
vivos, desagregados do tecido citoplasmático, e que se mantinham
até então, ligados à colmeia fisiológica entregue ao desequilíbrio ou
à decomposição.”
“Pela histogênese espiritual o citoplasma das células somáticas
se desvencilha de alguns característicos que lhe são próprios,
voltando temporariamente, qual atendessem a um processo
involutivo, à condição de células embrionárias multiformes que
se dividem por meio de cariocinese, plasmando, em novas
condições [vibratórias], a forma do corpo espiritual segundo o tipo
imposto pela mente.”
“Apenas aí, quando os acontecimentos da morte se
realizam, é que a criatura humana desencarnada,
plenamente renovada em si mesma, abandona o
veículo carnal a que se jungia; contudo...”
DESENCARNAÇÃO DO ESPÍRITO
“...muitas vezes intimamente
aprisionada ao casulo dos
seus pensamentos
dominantes, [...] passa a
revelar-se segundo à
densidade da vida mental
em que se gradua, dispondo
de novos elementos com que
atender à própria
alimentação, equivalentes às
trompas fluídico-magnéticas
de sucção, embora sem
perder de modo algum o
aparelho bucal que nos é
característico.”
“Semelhantes trompas ou
antenas de matéria sutil
estão patentes nas criaturas
encarnadas, a se lhes
expressarem na aura comum,
como radículas alongadas de
essência dinâmica,
exteriorizando-lhes as
radiações específicas,
trompas essas pelas quais
assimilamos ou repelimos as
emanações das coisas e dos
seres que nos cercam, tanto
quanto as irradiações de nós
mesmos, uns para com os
outros.”
“Metamorfoseada, pois, não obstante o fenômeno da
desencarnação, a personalidade humana continua, além-
túmulo, o estágio educativo que iniciou no berço, sem perder
a própria identidade, somando consigo as experiências da
vida carnal, da desencarnação e da metamorfose no plano
extrafísico.”
CONTINUAÇÃO DA EXISTÊNCIA
“Perceberemos, desse modo, que a existência da criatura,
na reencarnação, substancializa-se não apenas na Terra,
onde atende à plantação dos sentimentos, palavras,
atitudes e ações com que se caracteriza, mas também no
Mundo Espiritual, onde incorpora a si mesma a colheita da
sementeira.”
“A alma, dissemos,
vem de Deus; é, em
nós, o princípio da
inteligência e da
vida. Essência
misteriosa, escapa à
análise, como tudo
quanto dimana do
Absoluto.”
O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Léon Denis – capítulo IX
BICHO DA SEDA
1. Kardec, A. O Livro dos Espíritos. Parte 1ª. Capítulo IV. A Vida e a Morte. Questões
68-70
2. ________. O Livro dos Espíritos. Parte 2ª. Capítulo III. Perturbação Espiritual.
Questões 163-165.
3. ________. A Gênese. Capítulos X e XI . A Gênese Orgânica e A Gênese Espiritual.
4. Denis, L. O Problema do Ser, do destino e da Dor. Primeira parte: O problema do
Ser.
5. ______. O Problema do Ser, do Destino e da Dor. Terceira parte. As Potências da
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Evolução em Dois Mundos

  • 1. Evolução em Dois Mundos Pelo espírito de André Luiz Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 2. Primeira Parte - Capítulo XI Existência da Alma 19/06/2017 Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 3.
  • 4. FOTOSSÍNTESE Antes da nossa atmosfera rica em O2, os seres já respiravam, mas de forma anaeróbica, ou seja, em ambientes caracterizados pela ausência do gás O2. Contudo, foi com o advento da fotossíntese que o ar tornou-se respirável para seres como nós....
  • 5.
  • 6. E assim foram surgindo os seres da criação, uns chegando pra ficar, outros apenas cumprindo suas tarefas e desaparecendo... ... E de degrau em degrau, novas formas físicas foram sendo aprimoradas para que se cumprisse o projeto mais audacioso da criação: o ser humano!
  • 7. “O homem, perdido na vastidão do paleolítico, aprendeu a chorar, [...] ajustando-se às Leis Divinas a se lhe esculpirem na face imortal e invisível da própria consciência.” “Foi então que se reconheceu ínfimo e frágil diante da vida, compreendeu que, perante Deus, seu Criador e seu Pai, estava entregue a si mesmo.” “O princípio da responsabilidade havia nascido!” Na idade da pedra lascada...
  • 8. EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA E MORAL “A evolução morfológica prosseguiu, emparelhando-se com a evolução moral.” Ao mesmo tempo, o progresso intelectual do homem primitivo foi acontecendo, como pano de fundo, lentamente, gerando possibilidades para novas aquisições e habilidades pelo ser pensante.
  • 9. O crânio avançou com vagar rumo ao aprimoramento maior; Os braços refinavam-se; As mãos adquiriram experiência táctil; Os sentidos progrediram em aperfeiçoamento e percepção.
  • 10. E ele começou a questionar-se quem era, porque estaria aqui e para onde iria depois... Ele já temia a morte... Questionamentos filosóficos “Todavia, com o advento da responsabilidade que o separou da orientação direta dos Benfeitores da Vida Maior, entregou-se o homem a múltiplos tentames de progresso no campo do espírito.”
  • 11. “E quanto mais indagava, mais se acentuava o poder de imaginar, facilitando- lhe a mentalização e o desprendimento do corpo espiritual, cujas células em conexão com o corpo físico, se automatizavam assim, na emancipação parcial através do sono, para acesso da alma a ensinamentos de estrutura superior.”
  • 12. Lentamente, a criatura humana começa a sentir-se inclinada a conviver com a vizinhança, com instinto absoluto ainda dominando sem restrições... ...no entanto, com a evolução irreversível, o amor despertou- lhe no ser, sugerindo novas disposições à própria existência.
  • 13. A NOÇÃO DO DIRETO Ou seja, descobre a noção de propriedade e, ao mesmo tempo, vai reconhecendo seus limites... “Em razão do apego que foi desenvolvendo pela sua prole, foi se apropriando da faixa de solo que habitava e, ainda atendendo a esse sentimento de afetividade que despontava sutilmente, começa a traçar determinadas regras de conduta, de formas a não impor aos outros ofensas e juízos que não desejaria receber...”
  • 14. Acontece, assim, o inesperado... “O homem selvático, que não pretende abandonar os apetites e os prazeres da experiência animal, fabrica para si mesmo os freios que lhe controlarão a liberdade, a fim de que se lhe enobreça o caráter iniciante.” Foi sofrendo na própria carne as ações da imutável lei de causa e efeito, que entendeu que a liberdade dele terminava onde começava a do outro
  • 15. “Nasce, desse modo, para ele, a noção do Direito, sobre o alicerce das obrigações respeitadas”
  • 16. também o Espírito, saindo de seu primitivismo, de sua infância espiritual, vai se transformando e tendo consciência da importância de sua presença na Terra. CONSCIÊNCIA DESPERTA Da mesma forma que nós, ao sairmos da infância, vamos tendo noção das nossas crescentes reponsabilidades sobre a vida adulta,
  • 17. “Incorporando a responsabilidade, a consciência vibra desperta e, pela consciência desperta, os princípios de ação e reação funcionam exatos dentro do próprio ser, assegurando-lhe a liberdade de escolha e impondo-lhe, mecanicamente, os resultados respectivos, tanto na esfera física como no Mundo Espiritual.”
  • 18. A LARVA E A CRIANÇA
  • 20. Vejamos porque André Luiz nos compara ao inseto, para que entendamos, do ponto de vista espiritual, o que se passa conosco durante o nascimento, o crescimento, a morte física e o desencarne.
  • 21. Ele começa o ensinamento, comparando a larva e a criança, destacando a similitude com que a vida assinala as alterações da existência para a alma humana e para os insetos, durante a metamorfose integral.
  • 22. O feto, no útero materno, ainda não respira, porque, os pulmões ainda não estão ativos; ele recebe o sangue oxigenado e os nutrientes que precisa, por meio do cordão umbilical... que possui duas artérias que levam o fluxo sanguíneo do feto para a placenta e uma veia que traz de volta o sangue oxigenado.
  • 23. A partir do nascimento, a criança vai se metamorfoseando, desenvolvendo-se, tornando-se mais autônoma com relação a esses processos, “passando a realizar, por si própria, ao comando da própria mente, a renovação celular dos tecidos e órgãos que lhe formam o corpo de maneira que se lhe ajuste a forma física aos moldes do corpo espiritual”.
  • 24. O mesmo acontece com a larva: já existe um programa traçado para a sua existência e ela vai crescendo e recorrendo às matérias nutritivas que lhe garantam o aumento do corpo; dependendo da espécie, ao crescer, torna-se necessário a mudança de pele para acomodar seu próprio volume, o que ela mesma promove.
  • 25. Assim, a larva dos insetos de transformação completa, experimenta vários períodos de renovação para chegar à fase adulta, embora permaneça com o mesmo aspecto... ... e somente após atingir a derradeira mudança de pele, atinja a fase de pupa, quando vai diminuindo gradativamente sua atividade, até parar de se alimentar.
  • 26. Após completar o estado larval, o indivíduo protege-se, no solo ou na planta, preparando a própria liberação. Esvaziam-se-lhe os intestinos paralisam-se-lhe os movimentos, permanecendo assim, fisiologicamente imóvel e envolvendo-se, segundo a espécie, em fios de seda por ela própria produzidos. Forma-se assim o casulo em que repousa a pupa por tempo determinado (dias e até meses).
  • 27. Na fase de pupa (ninfa), como morto, é quando o inseto sofre as maiores modificações no seu organismo, um verdadeiro aniquilamento (histólise), ao mesmo tempo em que entra em um processo de histogênese, para fazer órgãos novos. A histólise, que se efetua por ação dos fermentos, verifica- se notadamente nos músculos, no sistema digestivo e no sistema excretor, não afetando o sistema nervoso e o circulatório.
  • 28. Ao mesmo tempo em que se aniquila, durante o estádio de ninfa, o inseto realiza a histogênese, aproveitando os músculos remanescentes da histólise que se desfazem das características que lhe são próprias, perdendo gradativamente sua estriação, até que se convertam, como se obedecessem a um processo involutivo, em células embrionárias, tornando-se aptos a formar novos órgãos.
  • 29. Somente depois de atingir a completa transformação, é que o inseto, integralmente renovado, emerge do casulo. No caso das borboletas, a ninfa, aparece, na forma adulta, com o aparelho bucal modificado (de mastigador, na lagarta, para sugador, na borboleta): a maxila se alonga, convertendo-se numa trompa, enquanto o lábio superior e a mandíbula se atrofiam.
  • 30. Somente depois de passar por todo esse processo e toda a transformação estar completa é que o inseto, integralmente renovado, emerge do casulo. No caso das borboletas, a ninfa (ou pupa), já na forma adulta, aparece com o aparelho bucal modificado (de mastigador, na lagarta, para sugador, na borboleta): a maxila se alonga, convertendo-se numa trompa, enquanto o lábio superior e a mandíbula se atrofiam. Entretanto, embora tornando-se magnífica e bela, a borboleta alada e multicor é o mesmo indivíduo... ...somando em si, as experiências dos três aspectos fundamentais de sua existência: larva – ninfa – inseto adulto.
  • 31. A metamorfose dos insetos, evidencia a histogênese e a histólise ocorrendo, simultaneamente, nos tecidos materiais. Já na criatura humana, André Luiz nos convida a observarmos a histólise acontecendo durante a deterioração do corpo físico, pela morte, e a histogênese acontecendo em nível do espírito que se desencarna, ou seja, a histogênese espiritual. Vejamos:
  • 32. Depois de completada a infância, o ser humano atravessa etapas expressivas de renovação interior até alcançar a maturidade corpórea, mantendo a forma exterior sem grandes modificações. Somente pela ação de doenças ou de senectude é exposto à transformações mais profundas.
  • 33. Como no inseto, numa determinada fase de seu ciclo de vida, a criatura humana enfrenta uma gradativa diminuição de atividade, não mais tolerando a alimentação. Pouco a pouco declinam suas atividades fisiológicas e a inércia vai lhe substituindo os movimentos. Nesse período, procura o repouso, quase sempre no leito, preparando o trabalho liberatório.
  • 34. “Chega assim o momento em que se imobiliza na cadaverização, mumificando-se à feição de crisálida, envolvendo-se no imo do ser com os fios dos próprios pensamentos, conservando-se nesse casulo de forças mentais, tecido com as suas próprias ideias reflexas dominantes ou secreções de sua própria mente, durante um período que pode variar entre minutos, horas, dias, meses ou decênios.”
  • 35. “No ciclo de cadaverização da forma somática, sob o governo dinâmico da mente, o corpo espiritual padece extremas alterações que, na essência, correspondem à histólise das células físicas, ao mesmo tempo que elabora órgãos novos pelo fenômeno que chamamos de histogênese espiritual, aproveitando os elementos vivos, desagregados do tecido citoplasmático, e que se mantinham até então, ligados à colmeia fisiológica entregue ao desequilíbrio ou à decomposição.”
  • 36. “Pela histogênese espiritual o citoplasma das células somáticas se desvencilha de alguns característicos que lhe são próprios, voltando temporariamente, qual atendessem a um processo involutivo, à condição de células embrionárias multiformes que se dividem por meio de cariocinese, plasmando, em novas condições [vibratórias], a forma do corpo espiritual segundo o tipo imposto pela mente.”
  • 37. “Apenas aí, quando os acontecimentos da morte se realizam, é que a criatura humana desencarnada, plenamente renovada em si mesma, abandona o veículo carnal a que se jungia; contudo...” DESENCARNAÇÃO DO ESPÍRITO
  • 38. “...muitas vezes intimamente aprisionada ao casulo dos seus pensamentos dominantes, [...] passa a revelar-se segundo à densidade da vida mental em que se gradua, dispondo de novos elementos com que atender à própria alimentação, equivalentes às trompas fluídico-magnéticas de sucção, embora sem perder de modo algum o aparelho bucal que nos é característico.”
  • 39. “Semelhantes trompas ou antenas de matéria sutil estão patentes nas criaturas encarnadas, a se lhes expressarem na aura comum, como radículas alongadas de essência dinâmica, exteriorizando-lhes as radiações específicas, trompas essas pelas quais assimilamos ou repelimos as emanações das coisas e dos seres que nos cercam, tanto quanto as irradiações de nós mesmos, uns para com os outros.”
  • 40. “Metamorfoseada, pois, não obstante o fenômeno da desencarnação, a personalidade humana continua, além- túmulo, o estágio educativo que iniciou no berço, sem perder a própria identidade, somando consigo as experiências da vida carnal, da desencarnação e da metamorfose no plano extrafísico.” CONTINUAÇÃO DA EXISTÊNCIA
  • 41. “Perceberemos, desse modo, que a existência da criatura, na reencarnação, substancializa-se não apenas na Terra, onde atende à plantação dos sentimentos, palavras, atitudes e ações com que se caracteriza, mas também no Mundo Espiritual, onde incorpora a si mesma a colheita da sementeira.”
  • 42. “A alma, dissemos, vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto.” O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Léon Denis – capítulo IX
  • 44. 1. Kardec, A. O Livro dos Espíritos. Parte 1ª. Capítulo IV. A Vida e a Morte. Questões 68-70 2. ________. O Livro dos Espíritos. Parte 2ª. Capítulo III. Perturbação Espiritual. Questões 163-165. 3. ________. A Gênese. Capítulos X e XI . A Gênese Orgânica e A Gênese Espiritual. 4. Denis, L. O Problema do Ser, do destino e da Dor. Primeira parte: O problema do Ser. 5. ______. O Problema do Ser, do Destino e da Dor. Terceira parte. As Potências da Alma. SUGESTÕES DE LEITURA