O documento discute a vida e ensinamentos de Jesus Cristo de acordo com as obras de Francisco Cândido Xavier. Contém citações que descrevem a comunidade de espíritos puros que guiam a Terra, a fundação de Roma sob inspiração divina e a necessidade de levar o evangelho para além de Jerusalém.
2. “(…) existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor
Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da
vida de todas as coletividades planetárias.”
“Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos
membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas
proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização
e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milénios
conhecidos.”
XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da luz
3. “…lançou o escopro da sua misericórdia sobre o bloco de matéria informe, que
a Sabedoria do Pai deslocara do Sol para as suas mãos augustas e
compassivas. Operou a escultura geológica do orbe terreno (…) organizou o
cenário da vida (…) fez a pressão atmosférica adequada ao homem.”
XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da luz
4. “Os enviados do Infinito falaram, na China
milenária, da celeste figura do Salvador,
muitos séculos antes do advento de Jesus. Os
iniciados do Egipto esperavam-no com as
suas profecias. Na Pérsia, idealizaram a sua
trajetória, antevendo-lhe os passos nos
caminhos do porvir; na Índia védica, era
conhecida quase toda a história evangélica,
que o sol dos milénios futuros iluminaria na
região escabrosa da Palestina, e o povo de
Israel, durante muitos séculos, cantou-lhe as
glórias divinas, na exaltação do amor e da
resignação, da piedade e do martírio, através
da palavra de seus profetas mais eminentes.”
XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da luz
5. Expressão Grega: evangelion
A palavra grega para “evangelho”,
evangelion, foi originalmente usada para
descrever as “boas novas” da vitória militar
trazida de um mensageiro ao seu
comandante. Em seguida, passou a
significar simplesmente uma mensagem
“boa”.
Exemplo do uso da palavra Evangelho:
“Disse-lhes, porém, o anjo: Não tenhais medo! Eis que vos trago boas-novas
de grande alegria, que será de todo o povo, porque nasceu para vós, hoje, um
salvador, que é o Cristo Senhor, na cidade de Davi.”
Lucas 2:10-11.
Os discípulos de Jesus escolheram esta palavra para descrever as “Boas
Novas” de Jesus Cristo.
6. “A lei moisaica foi a precursora direta do
Evangelho de Jesus. O protegido de
Termutis, (…) foi inspirado a reunir todos
os elementos úteis à sua grandiosa
missão, vulgarizando o monoteísmo e
estabelecendo o Decálogo, sob a
inspiração divina, cujas determinações são
até hoje a edificação basilar da Religião,
da justiça e do Direito, se bem que as
doutrinas antigas já tivessem arraigado a
crença de Deus único, sendo o politeísmo
apenas uma questão simbológica, apta a
satisfazer à mentalidade geral. “
XAVIER, Francisco Cândido. Emmanuel
7. “(…) os prepostos e os auxiliares de Jesus projetam a fundação de Roma, que
se ergueu rapidamente, coroadas de lendas numerosas , para desempenhar
tão grande papel na evolução do Mundo. (…) Acreditavam na sobrevivência e
ofereciam sacrifícios às almas dos mortos, venerando os deuses cujas
disposições , em cada dia, presumiam conhecer através dos fenómenos
comuns da Natureza. (…) Quando Rómulo chegou, seus olhos já
contemplaram uma cidade próspera e trabalhadora, (…) mas não faltou à
posteridade o gosto de tecer-lhe uma coroa lendária e fantasiosa…”
XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da luz
8. “(…) Roma não se mostra digna das numerosas dádivas recebidas. Em vez
de estender os seus laços pela educação e pela concórdia, deixa-se prender
por uma legião de Espíritos agressivos e ambiciosos, alargando a sua
influência pelo mundo com as balistas e catapultas dos seus guerreiros.”
XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da luz
9. FRANCO, Divaldo Pereira. Pelos caminhos de Jesus
“Com certa frequência, amigos e discípulos traziam interessados, que Ele
ouvia com ternura e bondade.”
“ – Este é Sadock Bem Eliazar, famoso construtor …”
“- Aqui temos Melquíades Bar Josafá, homem dos mais estimados de nossa
geração. Rico (…) Justo e bom…”
“- Este é Benjamin, que vem da casa de Judá, e é especialista em estratégia
militar.”
10. “Antes de Jesus, a caridade é desconhecida (…) Os monumentos das
civilizações antigas não se reportam à divina virtude.(…) Por milénios
numerosos, o homem admitiu a hegemonia dos mais fortes e consagrou-a
através da arte e da cultura (…). Com Jesus, porém, a paisagem social
experimenta decisivas alterações. O Mestre não se limita a ensinar o bem.
Desce ao convívio com a multidão e materializa-o com o próprio esforço. Cura
os doentes na via pública, sem cerimoniais, e ajuda a milhares de ouvintes,
amparando-os na solução dos mais complicados problemas de natureza moral,
sem valer-se das etiquetas do culto externo.”
“
XAVIER, Francisco Cândido. Roteiro
11. “Em Cafarnaum, os seguidores do Mestre de Nazaré (…)
pregavam, como Ele, na praça pública, (…) curavam os
enfermos em seu nome....”
“(…) para que o meigo profeta de Nazaré jamais fosse esquecido em seus
martírios redentores no Calvário, o povo simples e humilde, de então,
organizou o culto da cruz, crendo fosse essa a melhor homenagem à memória
de Jesus Nazareno.”
“A cruz era objeto de toda a sua veneração e absoluto respeito, não obstante
representar naquele tempo, o instrumento de punição para todos os criminosos
e celerados.”
XAVIER, Francisco Cândido. Há 2000 anos
12. “…sente-se envolvido por luzes diferentes da tonalidade solar. Tem a
impressão de que o ar se fende como uma cortina, sob pressão invisível e
poderosa. Intimamente, considera-se presa de inesperada vertigem após o
esforço mental, persistente e doloroso. Quer voltar -se, pedir o socorro dos
companheiros, mas não os vê, apesar da possibilidade de suplicar o auxílio.
— Jacob!... Demétrio!... Socorram-me.!... — grita desesperadamente.”
“…vê surgir a figura de um homem de majestática beleza,
dando-lhe a impressão de que descia do céu ao seu encontro.
Sua túnica era feita de pontos luminosos, os cabelos tocavam
nos ombros, à nazarena, os olhos magnéticos, imanados de
simpatia e de amor, iluminando a fisionomia grave e terna,
onde pairava uma divina tristeza. O doutor de Tarso
contemplava-o com espanto profundo, e foi quando, numa
inflexão de voz inesquecível, o desconhecido se fez ouvir:
— Saulo!... Saulo!... por que me persegues?
O moço tarsense não sabia que estava instintivamente de joelhos.”
“— Quem sois vós, Senhor?
Aureolado de uma luz balsâmica e num tom de inconcebível
doçura, o Senhor respondeu:
— Eu sou Jesus!...”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
13. “—Tens o Evangelho? — perguntou o velhinho com bondoso interesse. Saulo
mostrou-lhe a parte fragmentária que trazia, explicando -lhe o trabalho que
teve, em Damasco, para copiá-la dos manuscritos do generoso pregador que
lhe curara a cegueira repentina. Gamaliel examinou-a com atenção e, depois
de concentrar-se longo tempo, acrescentou: — Tenho uma
, cobrador de impostos em Cafarnaum, que se fez
Apóstolo do Messias — lembrança generosa de Simão Pedro à minha pobre
amizade…”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
14. “– É ele!... É o traidor!... Clamavam os mais audaciosos, depois de identificar o
ex-doutor de Jerusalém (…) — Sois Saulo de Tarso, antigo rabino em
Jerusalém? — perguntou a autoridade com ênfase. —Sim, pela graça do Cristo
Jesus! (…) - Interessa-nos, tão-só, a vossa prisão imediata, de a cordo com as
instruções recebidas do Templo — explicou o judeu em atitude solene. (… ) —
Não vos reconheço o direito de efetuá-la (…) — Nego-me porque, não
obstante haver modificado minha conceção religiosa, sou doutor da Lei e, além
disso, quanto à situação política, sou cidadão romano e não posso atender a
ordens verbais de prisão.
— Mas estais preso em nome do Sinédrio.
— Onde o mandado?”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
15. “Assomado de profundas reflexões, bateu à porta quase trémulo.
Um dos auxiliares do serviço interno, de nome Prócoro, veio atender
solicitamente.
—Irmão — disse o moço tarsense em tom humilde —, podeis informar se
Pedro está? (…)
—Vai, Prócoro. Dize-lhe que volte depois, que não posso deixar os que fazeres
mais urgentes. (…)
— Compreendo, irmão — disse de olhos molhados — Pedro tem motivos
justos. (…)
—Voltarei depois — disse em seguida, estendendo a mão ao auxiliar dos
apóstolos, que se afastou impressionado. Amargando a fraqueza orgânica, o
cansaço, o abandono dos amigos, as desilusões mais acerbas, o moço de
Tarso retirou -se cambaleante.”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
16. “— Meu filho!... — disse com voz enérgica, procurando dominar a emoção (…)
— Será que estás mesmo curado? (…)
—Meu pai, por piedade, acolhei-me!... Não estive doente, mas sou agora
necessitado pelo espírito! Sinto que não poderei reiniciar minha carreira na
vida sem algum repouso!... Estendei -me vossas mãos!... (…)
—Sinto que as palavras generosas não quadram à tua razão perturbada. Vejo
que tenho esperado em vão, para não morrer odiando alguém. Infelizmente,
sou obrigado a reconhecer nas tuas atuais decisões um louco, ou um
criminoso vulgar. Portanto, para que nossas atitudes se definam, peço–te que
escolhas em definitivo, entre mim e o desprezível carpinteiro!”
Paulo e Estêvão. Segunda Parte, Cap,. III – Lutas e humilhações. XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
17. “Suavíssima sensação de repouso proporcionava-lhe grande alívio. Estaria
dormindo? Tinha a impressão de haver penetrado uma região de sonhos
deliciosos. (…) Mais alguns instantes, viu Estevão e Abigail à sua frente,
jovens e formosos, envergando vestes tão brilhantes e tão alvas que mais se
assemelhavam a peplos de neve translúcida.”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
— Ama!
— Trabalha!
— Espera!
— Perdoa!...
18. “— Irmãos, afastando-me de vós, levo o propósito de trabalhar pelo Mestre,
empregando nisso todo o cabedal de minhas fracas forças. Não tenho dúvida
alguma quanto à extensão deste movimento espiritual. Para mim, ele
transformará o mundo inteiro. Entretanto, pondero a necessidade de
imprimirmos a melhor expressão de unidade às suas manifestações. Quero
referir-me aos títulos que nos identificam a comunidade. Não vejo na palavra
“caminho” uma designação perfeita, que traduza o nosso esforço, Os
discípulos do Cristo são chamados viajores”, “peregrinos”, “caminheiros”. Mas
há viandantes e estiadas de todos os matizes, O mal tem, igualmente, os seus
caminhos, Não seria mais justo chamarmo-nos — cristãos — uns aos
outros?”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
19. “…Tiago, o filho de Alfeu. (…) Na ausência de Pedro, criara novas disciplinas.
Ninguém poderia falar do Evangelho sem referir-se à Lei de Moisés. As
pregações só poderiam ser ouvidas pelos circuncisos. A igreja estava
equiparada às sinagogas. Saulo e o companheiro ouviram-no com grande
surpresa. Entregaram-lhe em silêncio o auxílio financeiro de Antioquia.”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
20. “— Tenho uma ideia que parece vir de mais alto — disse o ex-doutor da Lei
sinceramente comovido. (…) É indispensável sacudir o marasmo da instituição
de Jerusalém, chamando os incircuncisos, os pecadores, os que estejam fora
da Lei (…) De outro modo, dentro de alguns poucos anos, Jesus será
apresentado como aventureiro vulgar. Naturalmente, depois da morte de
Simão, os adversários dos princípios ensinados pelo Mestre acharão grande
facilidade em deturpar as anotações de Levi.
Restringir o Evangelho a Jerusalém será condená-lo à extinção, no foco de
tantos dissídios religiosos, sob a política mesquinha dos homens.
Necessitamos levar a notícia de Jesus a outras gentes, ligar as zonas de
entendimento cristão, abrir estradas novas… Será mesmo justo que também
façamos anotações do que sabemos de Jesus e de sua divina exemplificação.”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
21. “Quero referir-me à atitude do nosso hóspede muito amado, Simão Pedro, a
quem deveríamos chamar “mestre”, se esse título não coubesse de facto e de
direito ao nosso Salvador (…) Os gentios de Antioquia fitavam o orador,
enternecidos e gratos. Os simpatizantes do farisaísmo, ao contrário, não
escondiam seu rancor, em face daquela coragem quase audaciosa (…) De um
lado estava Tiago, cumprindo elevada missão junto do judaísmo; de suas
atitudes conservadoras surgiam incidentes felizes para a manutenção da igreja
de Jerusalém, erguida como um ponto inicial para a cristianização do mundo;
de outro lado estava a figura poderosa de Paulo, o amigo desassombrado
dos gentios, na execução de uma tarefa sublime; de seus actos heróicos,
derivava toda uma torrente de iluminação para os povos idólatras.”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
22. “— Apelamos para Simão Pedro — disse Paulo, convicto. — Tito é
representante de nossa comunidade. (…) Tiago tomou a palavra, e, vendo-se
quase só no seu ponto de vista, esclareceu que Simão fora muito bem
inspirado no seu apelo; mas pediu três emendas para que a situação ficasse
bem esclarecida. Os pagãos ficavam isentos da circuncisão, mas deviam
assumir o compromisso de fugir da idolatria, evitar a luxúria e abster-se das
carnes de animais sufocados.”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
23. “Os pedidos choviam de todos os sítio (…) Sentindo-se
incapaz de atender a todas as necessidades ao
mesmo tempo, (…) rogou a Jesus. (…) Poderás
resolver o problema escrevendo a todos os irmãos
em meu nome; os de boa-vontade saberão
compreender, porque o valor da tarefa não está na
presença pessoal do missionário, mas no conteúdo
espiritual do seu verbo, da sua exemplificação e da sua
vida. (…) e recordando que Jesus lhe prometera
associar Estevão à divina tarefa, julgou não dever
atuar por si só e chamou Timóteo e Silas para
redigir a primeira de suas famosas epístolas..”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
24. “— Permitis, porventura, que vos diga alguma coisa?
Percebendo -lhe as maneiras distintas, a nobre inflexão da
palavra em puro grego, o chefe da coorte replicou muito
admirado:
—Não és tu o bandido egípcio que, há algum tempo, organizou
a malta de ladrões que devastam estas paragens?”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
“— Quanto a mim, pergunto-vos: — Será lícito açoitardes um cidadão
romano, antes de condenado?
O centurião que presidia os serviços da flagelação suspendeu os primeiros
dispositivos. Zelfos foi chamado com espanto. Ciente do ocorrido, o tribuno
interrogou o Apóstolo, sumamente admirado:
— Dize-me. És de facto romano?
— Sim....”
25. “Voltando à comunidade, deu ciência aos irmãos da entrevista que tivera com a
favorita de Nero; mas, terminada a exposição, notou, algo surpreso, que alguns
companheiros reprovavam a sua iniciativa. Semelhante proceder afigurava-se
de Éfeso a seguidores do Cristo. Popeia era mulher de vida notadamente
dissoluta, banqueteava-se nas orgias do Palatino, caracterizava-se por sua
luxúria escandalosa. Seria razoável pedir-lhe proteção para os discípulos de
Jesus?”
“…João está relativamente moço, é forte e dedicado; o Cristianismo da Ásia
não pode dispensar -lhe a atividade construtiva…”
“Aliás, procurei valer -me de semelhantes recursos, recordando a exortação do
Mestre, na qual recomenda ao homem granjear amigos com as riquezas da
iniquidade.”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
26. “O Estado não permitia outras associações independentes, além daquelas
consideradas como cooperativas funerárias e, aproveitando essa exceção, os
seguidores do Crucificado começaram os famosos movimentos das
catacumbas.”
“A centralização e a unidade do Império Romano facilitaram o deslocamento
dos novos missionários , que podiam levar a palavra da fé ao mais obscuro
recanto do globo, sem as exigências e os obstáculos das fronteiras.”
XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da luz
27. “Em nome do Cristo, muitas vezes a tirania
política e o despotismo intelectual organizaram
guerras, atearam fogueiras, incentivaram a
perseguição e entronizaram a morte (…)
Semelhantes violências, todavia, não passam
de manifestações do espírito belicoso que
preside as inquietudes humanas.
XAVIER, Francisco Cândido. Roteiro
28. “O Consolador Prometido não vem para censurar os
pioneiros dessa ou daquela forma de crer em Deus. O
Espiritismo é, acima de tudo, o processo libertador das
consciências, a fim de que a visão do homem alcance
horizontes mais altos. Há milénios, a mente humana
gravita em derredor de patrimónios efémeros, quais sejam
os da precária posse física, atormentada por pesadelos
carnais de variada espécie (…) Chave de luz para os
ensinamentos do Cristo, explica o Evangelho não como
um tratado de regras disciplinares, nascidas do capricho
humano, mas como a salvadora mensagem de
fraternidade e alegria, comunhão e entendimento,
abrangendo as leis mais simples da vida.”
XAVIER, Francisco Cândido. Roteiro
29. Referências bibliográfic
DIAS, Haroldo Dutra - Novo Testamento. 1ª ed. Brasília DF : CEI, 2010. ISBN
978-85-7945-034-1.
FRANCO, Divaldo Pereira - Pelos caminhos de Jesus. 2ª ed. Salvador,
Livraria Espírita Alvorada, 1988.
TEIXEIRA, J. Raul – Quem é o Cristo?. 3ª ed. Niterói, RJ: Fráter Livros
Espíritas, 2008.
XAVIER, Francisco Cândido - A caminho da luz. Pelo Espírito de Emmanuel.
15ª ed. Brasília DF : FEB, 1991.
XAVIER, Francisco Cândido - Emmanuel. Pelo Espírito de Emmanuel.2ª ed.
Brasília : IBICT, 1994.
XAVIER, Francisco Cândido - Paulo e Estêvão. Pelo Espírito de
Emmanuel.26ª ed. Brasília : FEB, 1992.
XAVIER, Francisco Cândido - Roteiro. Pelo Espírito de Emmanuel. 9ª ed.
Brasília : FEB, 1994.