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Evolução em Dois Mundos
Pelo espírito de André Luiz
Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
Primeira Parte - Capítulo XVI
MECANISMOS DA MENTE
31/07/2017
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
ALMA E CORPO
... da mesma forma, entre alma
e corpo, é também
imprescindível essa harmonia
para execução do trabalho que a
vida lhes reserva.
Assim como ao musicista e seu
instrumento, é necessária
profunda conjugação entre um
e outro para execução perfeita
do trabalho artístico...
“Assim sendo, de seu próprio comportamento, [o homem]
retira nos vastos setores em que se lhe processa a evolução,
o bem ou o mal que, lançando ao caminho, estará impondo
a si mesmo.”
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A Ciência
reconhece, hoje,
a inalienável
correlação entre
o cérebro e todas
as províncias
celulares do
mundo
corpóreo...
Cérebro: Gabinete Administrativo da
Mente
... e o Espiritismo complementa essa afirmação da
Ciência, esclarecendo que, da mesma forma que a
conduta do corpo físico está condicionada à conduta
do corpo espiritual, a orientação do corpo espiritual
está submetida ao governo da nossa vontade.”
“A Vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os
setores da ação mental.”
(Emmanuel / Chico: Pensamento e Vida, Capítulo 2 – A Vontade)
CORPO FÍSICO
CORPO ESPIRITUAL
Formado pelo corpo
mental e pelo
perispírito
VONTADE
Por intermédio da mente, o Espírito é capaz de
externar a sua vontade, produzindo uma força
inteligente, que ganha forma e direção através do
pensamento.
SECÇÃO DA MEDULA
Insensibilidade completa, relaxamento muscular, paralisia e
perda dos reflexos somáticos e viscerais em todas as partes do
corpo atendidas pelos nervos que partem da região medular
abaixo do ponto seccionado.
A insensibilidade procede da secção dos feixes ascendentes
(nervos aferentes), ou seja, do desligamento das regiões do
corpo espiritual correspondentes nos tecidos orgânicos;
A paralisia procede da secção do feixe piramidal (nervos
eferentes), ou seja, do desligamento do corpo espiritual com o
cérebro;
O desligamento, porém, não é total; junções fluídicas sutis
permanecem ativas entre as células físicas e espirituais; por
isso...
As mensagens viajam através do SNC em um fluxo
bidirecional.
As mensagens eferentes, que
viajam do sistema em direção às
diferentes partes do corpo, podem
causar alterações simultâneas
como: acelerar o coração; dilatar os
brônquios; diminuir a motilidade
do intestino; contrair os vasos
sanguíneos; causar arrepio e
transpiração; além de aumentar
a pressão sanguínea.
As mensagens aferentes, que
chegam ao sistema proveniente
das diversas partes do corpo,
podem transmitir sensações como
calor, frio ou dor.
SECÇÃO DA MEDULA
“...não obstante a insensibilidade [...] deixada por uma
neurotomia, muitos pacientes se queixam de dor em zonas
localizadas abaixo do nível em que se expressou o corte,
fenômeno esse perfeitamente atribuível ao contato das
células do corpo espiritual com as fibras aferentes que vibram
na cadeia simpática, penetrando a medula, acima do ponto
molestado.”
A recuperação dos
reflexos, quando possível,
ocorre justamente por
conta desse
“reajustamento
organizado
instintivamente entre a
alma e o corpo, que
promove a recuperação
gradativa dos reflexos”.
RECUPERAÇÃO DOS
REFLEXOS
IMPORTÂNCIA DA ENCEFALIZAÇÃO
IMPORTÂNCIA DA ENCEFALIZAÇÃO
Nos batráquios, os
reflexos desaparecem
apenas por alguns
minutos...
No gato, a diminuição
da atividade vital é
maior...
No cão é ainda maior...
No chimpanzé, o
refazimento pede vários
dias e...
... “na criatura humana, a restauração dos reflexos referidos
exige mais tempo, como, por exemplo, o reflexo de extensão
cruzada, cuja recuperação reclama seis semanas,
aproximadamente, após o trauma espinhal.”
Da mesma forma que a integração mente-
corpo torna-se cada vez mais importante, à
medida que a encefalização vai se tornando
mais complexa, a integração cortical é
também cada vez mais intensa, à medida
em que o sistema nervoso vai se tornando
mais desenvolvido e complexo.
Por isso a remoção do córtex tem efeitos
progressivamente mais severos, à
medida que avançamos do batráquio ao
homem.
DECORTICAÇÃO ANIMAL
SINCRONIA DE ESTÍMULOS
“As ligações energéticas que vem pelo córtex, dirigidas ao
serviço dos nossos cinco sentidos, da nossa memória, da
escrita e de automatismos diversos, são as responsáveis pelas
nossas escolhas, sempre sob o comando da consciência que dá
suporte à nossa reflexão, atenção, análise, discernimento,
memória crítica e compreensão, com base nas nossas virtudes
morais e todas as fixações emotivas que nos sejam
peculiares...”
(espirituais e físicos)
E é assim que essa sincronia se estabelece: à medida em que o ser
emite indagações através do centro coronário conjugado ao centro
cerebral, estabelece-se um circuito de raios de sua própria força
mental que possibilita à consciência ajuizar os resultados de suas
ações, seus acertos ou desacertos nas circunstancias da vida.
Quando esse circuito é alterado, por obliterações que podem ocorrer
tanto no corpo físico como no espiritual, essa sincronia se altera em
maior ou menor grau, provocando, em casos extremos, o que
conhecemos por monoideísmo.
Em vista disso, se a criatura
encarnada pode cair em
amnésia ou afasia, pela
oclusão dos núcleos da
memória ou da fala, sem
desequilíbrio integral da
inteligência, a criatura
desencarnada pode, nesses
casos, sofrer frustações
semelhantes, enquanto
persistirem essas disfunções,
sem perturbação total do
pensamento.
MECANISMO DO MONOIDEÍSMO
É assim que um Espírito
desencarnado passa a fixar-se
somente nos quadros
terríveis de suas culpas,
escutando exclusivamente
vozes acusadoras, sem
capacidade de observar
paisagens de outra espécie, o
que os torna dementados e
sofredores.
O pensamento flui da mente
em circuito viciado sobre si
mesmo e age materializando
pesadelos fantásticos.
MECANISMO DO MONOIDEÍSMO
“E esses pesadelos não são
realmente meras criações
abstratas, porque se justapõem
às criaturas desencarnadas que
lhes dão a forma e que
produzem criações fluídicas do
mesmo teor e que formam os
painéis apavorantes em que a
consciência culpada expia as
consequências de seus crimes
contra a harmonia das Leis
Divinas e perturbando a si
mesma.”
MONOIDEÍSMO
ZONAS PURGATORIAIS
Esses espíritos plasmam, com seus próprios pensamentos,
seu céu ou seu inferno, provando o “fruto amargo de suas
próprias obras, até que se esgote os resíduos das culpas
esposadas ou receba caridosa intervenção dos agentes do
amor divino que, habitualmente, lhe oferecem o preparo
adequado para a reencarnação necessária, pela qual
retomará ao aprendizado prático das lições em que faliu”.
A partir do ponto em que André Luiz conclui seus
esclarecimentos e comprovações sobre a liderança da
vontade no gerenciamento de todos os setores da ação
mental, é que nós passamos à continuação da tarefa de
hoje, com o capítulo XVII, que se detém no comando mental
sobre o fenômeno mediúnico.
Primeira Parte - Capítulo XVII
Mediunidade e Corpo Espiritual
31/07/2017
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
AURA HUMANATodos os seres
vivos são feitos
de células; as
células emitem
radiações,
formando
campos de
força em torno
dos corpos que
as exteriorizam.
Por isso, todos
os seres se
revestem de
um “halo
energético”.
No homem, por
causa do
pensamento
contínuo, essa
projeção se
torna
modificada,
modelando o
conhecido corpo
vital, ou duplo
etérico, ou seja,
uma duplicata,
mais ou menos
radiante, da
criatura.
A aura humana é uma conjugação de forças físicas, químicas e mentais
e é peculiar a cada indivíduo;
Ela interpenetra o ser, ao mesmo tempo em que parece emergir dele;
Todos os estados da alma se estampam na aura e todas as ideias se
evidenciam, plasmando telas vivas;
Segundo a onda mental, retrata todos os pensamentos em cores e
imagens que correspondem aos nossos objetivos e escolhas,
enobrecedores ou deprimentes.
MEDIUNIDADE INICIAL
É pela aura que somos vistos pelas inteligências superiores; sentidos e
reconhecidos pelos nossos afins; temidos e hostilizados, ou amados e
auxiliados pelos que caminham em posição inferior à nossa.
É pela aura que exteriorizamos o reflexo de nós mesmos, nos contatos
de pensamento a pensamento, sem necessidade de palavras.
É por essa carapaça fluídica que começou todo o serviço de
intercâmbio mediúnico na Terra...
... de forma inconsciente, pela intuição provocada apenas pela
natural apresentação da nossa aura, atraindo para nós espíritos
melhorados ou entidades rebeldes à lei divina, gerando trabalho
edificante e educativo ou estabelecendo obsessões lamentáveis .
A descoberta da alma, sobre a sua capacidade de emancipar-se
parcialmente durante o sono físico, foi de grande importância para a
criatura humana, porque foi nesses ensaios intuitivos para o
refazimento das células em serviço, que se abriram novas
possibilidades de realização de conformidade com os seus problemas
e inquietações, necessidades e desejos.
SONO E DESPRENDIMENTO
Contudo, nesses ensaios iniciais, a
mente permanece, na maioria das
vezes, justaposta ao veículo físico,
como o cavaleiro que repousa ao pé
do animal de que necessita para a
longa viagem, dando-lhe ensejo à
recuperação e à pastagem, enquanto
ele se recolhe ao próprio íntimo, para
refletir sobre os objetivos a que se
propõe na sua jornada.
ASPECTOS DO DESPRENDIMENTO
Assim é que a mente, aliviada do controle das células do
corpo de carne, refugia-se em si mesma, e vai “sonhando”...
esses sonhos podem ser agradáveis, contemplando
situações que almeja concretizar...
ou podem ser inquietantes, angustiosos, cheios de culpa e
remorso...
Contudo, nas duas situações, a mente sofre a influencia dos
desencarnados, atraídos pelos quadros que se filtram da
aura
MEDIUNIDADE ESPONTÂNEA
... e assim acontece a
Pela vontade do Espírito, a mente vai conduzindo, pelas ondas do
pensamento, as células do períspirito, como um córrego vai carregando
os seixos soltos no seu leito...
nessa fase primária, como é natural, a mente permanece ao pé dos
objetos que mais lhe interessam e é assim que no repouso físico...
o lavrador volta à sua
lavoura;
o caçador, para a
floresta;
o escultor, ao bloco
de mármore;
É fácil compreender, portanto, que o trabalhador do bem volte ao
serviço do bem e que o culpado retorne ao local do crime.
A criança, ao seio
materno;
A mãe, ao recesso
do lar...
“Consolidadas semelhantes relações com o Plano Espiritual
[...]começaram na Terra os movimentos da mediunidade
espontânea, porquanto os encarnados que demonstrassem
capacidades mediúnicas mais evidentes, pela comunhão
menos estreita entre as células do corpo físico e do corpo
espiritual, em certas regiões do campo somático, passaram
das observações durante o sono às observações da vigília.”
Por exemplo:
Quanto menos densos os elos entre
os implementos físicos e espirituais,
nos órgãos da visão, mais amplas as
possibilidades de vidência,
prevalecendo as mesmas normas
para os demais tipos de intercâmbio
mediúnico...
...inclusive a materialização, pela qual
os recursos ectoplásmicos se
exteriorizam do corpo carnal do
médium e conjugam-se com as forças
circulantes do ambiente, para a
efêmera constituição de formas
diversas.
FORMAÇÃO DA MITOLOGIA
Uma vez estabelecido o correio entre os planos físico e
extrafísico, os médiuns primitivos se entregaram à fascinação
recíproca em que desencarnados igualmente ignorantes eram
usados em atividades grosseiras, sem qualquer alicerce moral.
Como um contraponto ao surgimento da magia negra, os
gênios tutelares, interessados em favorecer tarefas edificantes,
foram categorizados na conta de deuses, imbuídos na luta
entre o bem e o mal com base na mediunidade consciente ou
inconsciente.
FUNÇÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA
A faculdade mediúnica, per se, não tem
absolutamente nada a ver com os princípios morais
que regem os seres e dela podem dispor sábios e
ignorantes, justos e injustos, etc...
“Esse o motivo por que os Orientadores do Progresso
sustentam a Doutrina Espírita na atualidade como
Chama Divina.”
”Surgiu então uma Doutrina – nova nas suas conclusões, mas
incalculavelmente antiga nos seus princípios, porque existente
nas próprias leis da natureza – Doutrina que, reeducando o
adepto através do conhecimento que faltava, oferece-lhe
também a moral do Cristianismo antigo, como escudo
regenerador [...].”
”[...] a verdade é que o homem não pode viver sem Deus e sem
moral, embora presuma poder fazê-lo... E a moral estabelecida
pelo Cristianismo e adotada por Allan Kardec, para a Doutrina
que codificou, é a mais elevada existente sobre a Terra.”
Pereira, I. / Leon Tolstoi. Ressurreição e Vida, p.182
MEDIUNIDADE E VIDA
A mediunidade é faculdade inerente à própria vida e, com
todas as deficiências e grandezas, acertos e desacertos, é
qual o dom da visão comum, peculiar a todas as criaturas,
responsável por tantas glórias e tantos infortúnios na Terra.
SUGESTÕES DE LEITURA
Xavier F. C., pelo Espírito Emmanuel. Pensamento e Vida. Cap. 2 , A
Vontade
Andrade, H. G., Espírito, Perispírito e Alma. Capítulos III, IV, e VIII.
Denis, L., O Problema do Ser, do Destino e da Dor. 3ª parte, Capítulo
XX, A Vontade.
http://www.actamedica.org.br/noticia.asp?codigo=432
Pereira, Yvonne do A., pelo Espírito Léon Tolstoi. Ressurreição e Vida.
Kardec, A., O Livro dos Espíritos. 2ª parte. Cap. VIII: Emancipação da
Alma
Pires, J.H., O Espírito e o Tempo. Editora Pensamento.
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulos XVI e XVII - Mecanismos da Mente e Mediunidade e Corpo espiritual - 31072017

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Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulos XVI e XVII - Mecanismos da Mente e Mediunidade e Corpo espiritual - 31072017

  • 1. Evolução em Dois Mundos Pelo espírito de André Luiz Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 2. Primeira Parte - Capítulo XVI MECANISMOS DA MENTE 31/07/2017 Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 3. ALMA E CORPO ... da mesma forma, entre alma e corpo, é também imprescindível essa harmonia para execução do trabalho que a vida lhes reserva. Assim como ao musicista e seu instrumento, é necessária profunda conjugação entre um e outro para execução perfeita do trabalho artístico...
  • 4. “Assim sendo, de seu próprio comportamento, [o homem] retira nos vastos setores em que se lhe processa a evolução, o bem ou o mal que, lançando ao caminho, estará impondo a si mesmo.” ALMA É DIREÇÃO – CORPO É OBEDIÊNCIA
  • 5. A Ciência reconhece, hoje, a inalienável correlação entre o cérebro e todas as províncias celulares do mundo corpóreo... Cérebro: Gabinete Administrativo da Mente
  • 6. ... e o Espiritismo complementa essa afirmação da Ciência, esclarecendo que, da mesma forma que a conduta do corpo físico está condicionada à conduta do corpo espiritual, a orientação do corpo espiritual está submetida ao governo da nossa vontade.” “A Vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.” (Emmanuel / Chico: Pensamento e Vida, Capítulo 2 – A Vontade)
  • 7. CORPO FÍSICO CORPO ESPIRITUAL Formado pelo corpo mental e pelo perispírito VONTADE Por intermédio da mente, o Espírito é capaz de externar a sua vontade, produzindo uma força inteligente, que ganha forma e direção através do pensamento.
  • 8. SECÇÃO DA MEDULA Insensibilidade completa, relaxamento muscular, paralisia e perda dos reflexos somáticos e viscerais em todas as partes do corpo atendidas pelos nervos que partem da região medular abaixo do ponto seccionado. A insensibilidade procede da secção dos feixes ascendentes (nervos aferentes), ou seja, do desligamento das regiões do corpo espiritual correspondentes nos tecidos orgânicos; A paralisia procede da secção do feixe piramidal (nervos eferentes), ou seja, do desligamento do corpo espiritual com o cérebro; O desligamento, porém, não é total; junções fluídicas sutis permanecem ativas entre as células físicas e espirituais; por isso...
  • 9. As mensagens viajam através do SNC em um fluxo bidirecional. As mensagens eferentes, que viajam do sistema em direção às diferentes partes do corpo, podem causar alterações simultâneas como: acelerar o coração; dilatar os brônquios; diminuir a motilidade do intestino; contrair os vasos sanguíneos; causar arrepio e transpiração; além de aumentar a pressão sanguínea. As mensagens aferentes, que chegam ao sistema proveniente das diversas partes do corpo, podem transmitir sensações como calor, frio ou dor.
  • 10. SECÇÃO DA MEDULA “...não obstante a insensibilidade [...] deixada por uma neurotomia, muitos pacientes se queixam de dor em zonas localizadas abaixo do nível em que se expressou o corte, fenômeno esse perfeitamente atribuível ao contato das células do corpo espiritual com as fibras aferentes que vibram na cadeia simpática, penetrando a medula, acima do ponto molestado.”
  • 11. A recuperação dos reflexos, quando possível, ocorre justamente por conta desse “reajustamento organizado instintivamente entre a alma e o corpo, que promove a recuperação gradativa dos reflexos”. RECUPERAÇÃO DOS REFLEXOS
  • 13. IMPORTÂNCIA DA ENCEFALIZAÇÃO Nos batráquios, os reflexos desaparecem apenas por alguns minutos... No gato, a diminuição da atividade vital é maior... No cão é ainda maior... No chimpanzé, o refazimento pede vários dias e...
  • 14. ... “na criatura humana, a restauração dos reflexos referidos exige mais tempo, como, por exemplo, o reflexo de extensão cruzada, cuja recuperação reclama seis semanas, aproximadamente, após o trauma espinhal.”
  • 15. Da mesma forma que a integração mente- corpo torna-se cada vez mais importante, à medida que a encefalização vai se tornando mais complexa, a integração cortical é também cada vez mais intensa, à medida em que o sistema nervoso vai se tornando mais desenvolvido e complexo. Por isso a remoção do córtex tem efeitos progressivamente mais severos, à medida que avançamos do batráquio ao homem. DECORTICAÇÃO ANIMAL
  • 16. SINCRONIA DE ESTÍMULOS “As ligações energéticas que vem pelo córtex, dirigidas ao serviço dos nossos cinco sentidos, da nossa memória, da escrita e de automatismos diversos, são as responsáveis pelas nossas escolhas, sempre sob o comando da consciência que dá suporte à nossa reflexão, atenção, análise, discernimento, memória crítica e compreensão, com base nas nossas virtudes morais e todas as fixações emotivas que nos sejam peculiares...” (espirituais e físicos)
  • 17. E é assim que essa sincronia se estabelece: à medida em que o ser emite indagações através do centro coronário conjugado ao centro cerebral, estabelece-se um circuito de raios de sua própria força mental que possibilita à consciência ajuizar os resultados de suas ações, seus acertos ou desacertos nas circunstancias da vida. Quando esse circuito é alterado, por obliterações que podem ocorrer tanto no corpo físico como no espiritual, essa sincronia se altera em maior ou menor grau, provocando, em casos extremos, o que conhecemos por monoideísmo.
  • 18. Em vista disso, se a criatura encarnada pode cair em amnésia ou afasia, pela oclusão dos núcleos da memória ou da fala, sem desequilíbrio integral da inteligência, a criatura desencarnada pode, nesses casos, sofrer frustações semelhantes, enquanto persistirem essas disfunções, sem perturbação total do pensamento. MECANISMO DO MONOIDEÍSMO
  • 19. É assim que um Espírito desencarnado passa a fixar-se somente nos quadros terríveis de suas culpas, escutando exclusivamente vozes acusadoras, sem capacidade de observar paisagens de outra espécie, o que os torna dementados e sofredores. O pensamento flui da mente em circuito viciado sobre si mesmo e age materializando pesadelos fantásticos. MECANISMO DO MONOIDEÍSMO
  • 20. “E esses pesadelos não são realmente meras criações abstratas, porque se justapõem às criaturas desencarnadas que lhes dão a forma e que produzem criações fluídicas do mesmo teor e que formam os painéis apavorantes em que a consciência culpada expia as consequências de seus crimes contra a harmonia das Leis Divinas e perturbando a si mesma.” MONOIDEÍSMO
  • 21. ZONAS PURGATORIAIS Esses espíritos plasmam, com seus próprios pensamentos, seu céu ou seu inferno, provando o “fruto amargo de suas próprias obras, até que se esgote os resíduos das culpas esposadas ou receba caridosa intervenção dos agentes do amor divino que, habitualmente, lhe oferecem o preparo adequado para a reencarnação necessária, pela qual retomará ao aprendizado prático das lições em que faliu”.
  • 22. A partir do ponto em que André Luiz conclui seus esclarecimentos e comprovações sobre a liderança da vontade no gerenciamento de todos os setores da ação mental, é que nós passamos à continuação da tarefa de hoje, com o capítulo XVII, que se detém no comando mental sobre o fenômeno mediúnico.
  • 23. Primeira Parte - Capítulo XVII Mediunidade e Corpo Espiritual 31/07/2017 Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 24. AURA HUMANATodos os seres vivos são feitos de células; as células emitem radiações, formando campos de força em torno dos corpos que as exteriorizam. Por isso, todos os seres se revestem de um “halo energético”. No homem, por causa do pensamento contínuo, essa projeção se torna modificada, modelando o conhecido corpo vital, ou duplo etérico, ou seja, uma duplicata, mais ou menos radiante, da criatura.
  • 25. A aura humana é uma conjugação de forças físicas, químicas e mentais e é peculiar a cada indivíduo; Ela interpenetra o ser, ao mesmo tempo em que parece emergir dele; Todos os estados da alma se estampam na aura e todas as ideias se evidenciam, plasmando telas vivas; Segundo a onda mental, retrata todos os pensamentos em cores e imagens que correspondem aos nossos objetivos e escolhas, enobrecedores ou deprimentes.
  • 26. MEDIUNIDADE INICIAL É pela aura que somos vistos pelas inteligências superiores; sentidos e reconhecidos pelos nossos afins; temidos e hostilizados, ou amados e auxiliados pelos que caminham em posição inferior à nossa. É pela aura que exteriorizamos o reflexo de nós mesmos, nos contatos de pensamento a pensamento, sem necessidade de palavras.
  • 27. É por essa carapaça fluídica que começou todo o serviço de intercâmbio mediúnico na Terra... ... de forma inconsciente, pela intuição provocada apenas pela natural apresentação da nossa aura, atraindo para nós espíritos melhorados ou entidades rebeldes à lei divina, gerando trabalho edificante e educativo ou estabelecendo obsessões lamentáveis .
  • 28. A descoberta da alma, sobre a sua capacidade de emancipar-se parcialmente durante o sono físico, foi de grande importância para a criatura humana, porque foi nesses ensaios intuitivos para o refazimento das células em serviço, que se abriram novas possibilidades de realização de conformidade com os seus problemas e inquietações, necessidades e desejos. SONO E DESPRENDIMENTO Contudo, nesses ensaios iniciais, a mente permanece, na maioria das vezes, justaposta ao veículo físico, como o cavaleiro que repousa ao pé do animal de que necessita para a longa viagem, dando-lhe ensejo à recuperação e à pastagem, enquanto ele se recolhe ao próprio íntimo, para refletir sobre os objetivos a que se propõe na sua jornada.
  • 29. ASPECTOS DO DESPRENDIMENTO Assim é que a mente, aliviada do controle das células do corpo de carne, refugia-se em si mesma, e vai “sonhando”... esses sonhos podem ser agradáveis, contemplando situações que almeja concretizar... ou podem ser inquietantes, angustiosos, cheios de culpa e remorso... Contudo, nas duas situações, a mente sofre a influencia dos desencarnados, atraídos pelos quadros que se filtram da aura
  • 30. MEDIUNIDADE ESPONTÂNEA ... e assim acontece a Pela vontade do Espírito, a mente vai conduzindo, pelas ondas do pensamento, as células do períspirito, como um córrego vai carregando os seixos soltos no seu leito... nessa fase primária, como é natural, a mente permanece ao pé dos objetos que mais lhe interessam e é assim que no repouso físico... o lavrador volta à sua lavoura; o caçador, para a floresta; o escultor, ao bloco de mármore; É fácil compreender, portanto, que o trabalhador do bem volte ao serviço do bem e que o culpado retorne ao local do crime. A criança, ao seio materno; A mãe, ao recesso do lar...
  • 31. “Consolidadas semelhantes relações com o Plano Espiritual [...]começaram na Terra os movimentos da mediunidade espontânea, porquanto os encarnados que demonstrassem capacidades mediúnicas mais evidentes, pela comunhão menos estreita entre as células do corpo físico e do corpo espiritual, em certas regiões do campo somático, passaram das observações durante o sono às observações da vigília.”
  • 32. Por exemplo: Quanto menos densos os elos entre os implementos físicos e espirituais, nos órgãos da visão, mais amplas as possibilidades de vidência, prevalecendo as mesmas normas para os demais tipos de intercâmbio mediúnico... ...inclusive a materialização, pela qual os recursos ectoplásmicos se exteriorizam do corpo carnal do médium e conjugam-se com as forças circulantes do ambiente, para a efêmera constituição de formas diversas.
  • 33. FORMAÇÃO DA MITOLOGIA Uma vez estabelecido o correio entre os planos físico e extrafísico, os médiuns primitivos se entregaram à fascinação recíproca em que desencarnados igualmente ignorantes eram usados em atividades grosseiras, sem qualquer alicerce moral. Como um contraponto ao surgimento da magia negra, os gênios tutelares, interessados em favorecer tarefas edificantes, foram categorizados na conta de deuses, imbuídos na luta entre o bem e o mal com base na mediunidade consciente ou inconsciente.
  • 34. FUNÇÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA A faculdade mediúnica, per se, não tem absolutamente nada a ver com os princípios morais que regem os seres e dela podem dispor sábios e ignorantes, justos e injustos, etc... “Esse o motivo por que os Orientadores do Progresso sustentam a Doutrina Espírita na atualidade como Chama Divina.”
  • 35. ”Surgiu então uma Doutrina – nova nas suas conclusões, mas incalculavelmente antiga nos seus princípios, porque existente nas próprias leis da natureza – Doutrina que, reeducando o adepto através do conhecimento que faltava, oferece-lhe também a moral do Cristianismo antigo, como escudo regenerador [...].” ”[...] a verdade é que o homem não pode viver sem Deus e sem moral, embora presuma poder fazê-lo... E a moral estabelecida pelo Cristianismo e adotada por Allan Kardec, para a Doutrina que codificou, é a mais elevada existente sobre a Terra.” Pereira, I. / Leon Tolstoi. Ressurreição e Vida, p.182
  • 36. MEDIUNIDADE E VIDA A mediunidade é faculdade inerente à própria vida e, com todas as deficiências e grandezas, acertos e desacertos, é qual o dom da visão comum, peculiar a todas as criaturas, responsável por tantas glórias e tantos infortúnios na Terra.
  • 37. SUGESTÕES DE LEITURA Xavier F. C., pelo Espírito Emmanuel. Pensamento e Vida. Cap. 2 , A Vontade Andrade, H. G., Espírito, Perispírito e Alma. Capítulos III, IV, e VIII. Denis, L., O Problema do Ser, do Destino e da Dor. 3ª parte, Capítulo XX, A Vontade. http://www.actamedica.org.br/noticia.asp?codigo=432 Pereira, Yvonne do A., pelo Espírito Léon Tolstoi. Ressurreição e Vida. Kardec, A., O Livro dos Espíritos. 2ª parte. Cap. VIII: Emancipação da Alma Pires, J.H., O Espírito e o Tempo. Editora Pensamento.