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Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira
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Simbiose Espiritual
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Espiritual (...), começa a plasmar
novos meios de exteriorização, em
favor do sustento próprio.
No mundo das plantas
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da fotossíntese, absorvendo
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matérias orgânicas, e lançando de
si os gases essenciais que
contribuem para o equilíbrio da
atmosfera.
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processos da quimiossíntese,
aproveitando a energia química
haurida na oxidação de corpos
minerais.
Entre os seres
superiores, consagrou-
se à biossíntese, em
novo câmbio de
substâncias nos vários
períodos da experiência
física, para garantir a
segurança própria, sob
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material e energético.
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do anabolismo e do
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lhe a existência, em
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necessários à restauração
constante das células e ao
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orgânicos.
Erguido, porém, à
geração do pensamento
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Inicia-se na “mentossíntese”,
uma operação baseada na troca de
fluidos mentais multiformes,
através dos quais emite as próprias
ideias e radiações, assimilando as
radiações e ideias alheias.
O impulso que lhe surgia na
mente embrionária, por
interesse acidental de posse,
ante a necessidade de alimento
esporádico, é agora desejo
consciente.
E, sobretudo, o anseio
genésico instintivo que se lhe
sobrepunha à vida normal em
períodos certos, converteu-se
em atração afetiva constante.
Aparece, assim, a sede
de satisfação invariável
como estímulo à
experiência e prefigura-se-
lhe n´alma a excelsitude do
amor encravado no
egoísmo, como o diamante
em formação no carbono
obscuro.
A morte física interrompe-lhe
as construções no terreno da
propriedade e do afeto e a criatura
humana, a iniciar-se no pensamento
contínuo, sente-se quebrada e aflita.
(...) impõe-lhe novas condições
vibratórias, como que obrigando-o à
ocultação temporária entre os seus
para que se lhe revitalizem as
experiências (...).
Épocas numerosas são
empregadas para que o homem
senhoreie o corpo espiritual
(...)
Arrebatado aos que mais
ama e ainda incapaz de
entender (...), revolta-se e
permanece fluidicamente
algemado aos que se lhe
afinam com o sangue e com os
desejos, comungando-lhes a
experiência vulgar...
SIMBIOSE ÚTIL
(...) entre o cogumelo e a alga, na esfera dos
liquens, em que os filamentos dos cogumelos se
intrometem nas células das algas (...), efetuando a
sucção das matérias orgânicas que a alga elabora
por intermédio da fotossíntese.
(...) a alga se revela protegida por ele contra a perda
de água, e dele recolhe, por absorção permanente,
água e sais minerais, gás carbônico e elementos
azotados, motivo pelo qual os líquens conseguem
superar as maiores dificuldades do meio.
(O líquen é uma simbiose entre fungo e alga e pode ser encontrado
em rochas, folhas, no solo, troncos e galhos de árvores, barrancos,
etc.)
(...) dois líquens, estruturados
por diferentes cogumelos, se
encontram e podem viver, um ao
lado do outro, com talo comum,
pelo fenômeno da parabiose ou
união natural de indivíduos
vivos.
Dessa maneira, a mesma
alga pode produzir líquens
diversos com cogumelos
variados.
SIMBIOSE
EXPLORADORA
Micorrizas - o cogumelo
comparece como sendo
invasor da raiz da planta.
(...) tal simbiose deve ser
capitulada na patologia
comum, por enquadrar-se
perfeitamente ao parasitismo.
Identificaremos,
ainda, a simbiose entre
algas e animais, em que
as algas se alojam no
plasma das células que
atacam, como acontece a
protozoários e esponjas,
turbelários e moluscos,
nos quais se implantam,
seguras.
SIMBIOSE DAS MENTES
Semelhantes processos de
associação aparecem largamente
empregados pela mente
desencarnada, ainda tateante, na
existência além-túmulo.
Amedrontada perante o
desconhecido, (...) vale-se da
receptividade dos que lhe
choram a perda e demora-se
colada aos que mais ama.
E qual cogumelo (...) que suga
grande parte dos elementos
orgânicos da alga, por ela própria
assimilados, o Espírito (...) lança
nos tecidos fisiopsicossomáticos
daqueles que o asilam as
emanações do seu corpo
espiritual (...), subtraindo-lhes a
vitalidade, sustentando-se, por
vezes, largo tempo, nessa permuta
viva de forças.
(...) a mente encarnada entrega-
se, inconscientemente, ao
desencarnado que lhe controla
a existência mas, em troca,
passa a viver necessariamente
protegida contra o assalto de
forças ocultas ainda mais
deprimentes.
Por esse motivo, ainda agora, em
plena atualidade, encontramos os
problemas da mediunidade (...),
destacando, a cada passo,
inteligências nobres intimamente
aprisionadas a cultos estranhos, em
matéria de fé (...)
Essas inteligências fogem
deliberadamente ao estudo que as
libertaria do cativeiro interior (...)
As simbioses dessa espécie (...) se
expressam igualmente nas moléstias
nervosas complexas, como a
histeroepilepsia, em que o paciente
sofre o espasmo tônico em opistótono,
acompanhado de convulsões clônicas de
feição múltipla...
... às vezes sem qualquer perda de
consciência equivalendo a transe
mediúnico autêntico, no qual a
personalidade invisível se aproveita dos
estados emotivos mais intensos para
acentuar a própria influenciação.
O desencarnado começa a elaborar
recursos magnéticos diferenciados (...) e
subjuga-lhe o campo mental,
impondo-lhe ao centro coronário a
substância dos próprios pensamentos,
que a vítima passa a acolher qual se
fossem os seus próprios.
Assim, em perfeita simbiose,
refletem-se mutuamente, estacionários
ambos no tempo, até que as leis da vida
lhes reclamem, pela dificuldade ou pela
dor, a alteração imprescindível.
OUTROS PROCESSOS SIMBIÓTICOS
De outras vezes, o desencarnado (...) se
possui inteligência mais vasta que a do
hospedeiro, inspira-lhe atividade
progressiva que resulta em benefício do
meio a que se vincula (...).
Noutras circunstâncias, porém, efetua-se
a simbiose em condições infelizes, nas
quais o desencarnado permanece eivado
de ódio ou perversidade enfermiça ao pé
das próprias vítimas, inoculando-lhes
fluídos letais (...), como responsável por
vários distúrbios do corpo espiritual a se
estamparem no corpo físico (vampirismo).
ANCIANIDADE DA SIMBIOSE ESPIRITUAL
A simbiose espiritual permanece entre os homens, desde as eras mais
remotas, em multifários processos de mediunismo consciente ou
inconsciente.
Os chamados “mortos” se aglutinam, em grande parte, ao “habitat” dos
chamados “vivos”, partilhando-lhes a existência, a absorver-lhes
parcialmente a vitalidade.
Até que os próprios Espíritos encarnados, com a força do seu próprio
trabalho, no estudo edificante e nas virtudes vividas, lhes ofereçam material
para mais amplas meditações, pelas quais se habilitem à necessária
transformação (...).
OBSESSÃO  segundo Allan Kardec, caracteriza-se
pelo “[…] domínio que alguns Espíritos exercem sobre
certas pessoas. É praticada unicamente por Espíritos
inferiores, que procuram dominar, pois os Espíritos bons
não impõem nenhum constrangimento.
Apresenta caracteres diversos, que é preciso
distinguir e que resultam do grau do constrangimento e
da natureza dos efeitos que produz. É, de certo modo,
um termo genérico, pelo qual se designa esta espécie de
fenômeno, cujas principais variedades são: obsessão
simples, fascinação e subjugação.
1. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns, cap. XXIII, it. 237.
2. http://www.oportalsaude.com/boletins_clinicos.php?id=76
3. http://www.todabiologia.com/dicionario/simbiose.htm
4. http://www.todabiologia.com/botanica/grupos_plantas.htm
5. http://www.microbiologia.vet.br/fungoscogumelos.htm
6. https://dicionariodoaurelio.com/
7. http://pt.healthline.com/health/convulsao-tonicoclonica-generalizada#Overview1
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Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIV - Simbiose Espiritual - 10/07/2017

  • 1. Evolução em Dois Mundos Pelo espírito de André Luiz Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 2. Primeira Parte - Capítulo XIV Simbiose Espiritual 10/07/2017 Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 3. Simbiose Relação mutualmente vantajosa, na qual dois ou mais organismos diferentes são beneficiados por esta associação.
  • 4.
  • 5. O princípio inteligente, que exercitara a projeção de impulsos mentais fragmentários para nutrir-se, alçado ao Plano Espiritual (...), começa a plasmar novos meios de exteriorização, em favor do sustento próprio.
  • 6. No mundo das plantas aprendeu a decifrar os segredos da fotossíntese, absorvendo energia luminosa para elaborar as matérias orgânicas, e lançando de si os gases essenciais que contribuem para o equilíbrio da atmosfera.
  • 7. Nas bactérias, inteirou-se dos processos da quimiossíntese, aproveitando a energia química haurida na oxidação de corpos minerais.
  • 8. Entre os seres superiores, consagrou- se à biossíntese, em novo câmbio de substâncias nos vários períodos da experiência física, para garantir a segurança própria, sob o ponto de vista material e energético.
  • 9. Habituado aos fenômenos do anabolismo e do catabolismo, automatiza-se- lhe a existência, em metamorfose dos alimentos necessários à restauração constante das células e ao equilíbrio dos reguladores orgânicos.
  • 10. Erguido, porém, à geração do pensamento ininterrupto, altera-se- lhe, na individualidade, o modo particular de ser.
  • 11. Inicia-se na “mentossíntese”, uma operação baseada na troca de fluidos mentais multiformes, através dos quais emite as próprias ideias e radiações, assimilando as radiações e ideias alheias.
  • 12. O impulso que lhe surgia na mente embrionária, por interesse acidental de posse, ante a necessidade de alimento esporádico, é agora desejo consciente. E, sobretudo, o anseio genésico instintivo que se lhe sobrepunha à vida normal em períodos certos, converteu-se em atração afetiva constante.
  • 13. Aparece, assim, a sede de satisfação invariável como estímulo à experiência e prefigura-se- lhe n´alma a excelsitude do amor encravado no egoísmo, como o diamante em formação no carbono obscuro.
  • 14. A morte física interrompe-lhe as construções no terreno da propriedade e do afeto e a criatura humana, a iniciar-se no pensamento contínuo, sente-se quebrada e aflita. (...) impõe-lhe novas condições vibratórias, como que obrigando-o à ocultação temporária entre os seus para que se lhe revitalizem as experiências (...).
  • 15. Épocas numerosas são empregadas para que o homem senhoreie o corpo espiritual (...) Arrebatado aos que mais ama e ainda incapaz de entender (...), revolta-se e permanece fluidicamente algemado aos que se lhe afinam com o sangue e com os desejos, comungando-lhes a experiência vulgar...
  • 16. SIMBIOSE ÚTIL (...) entre o cogumelo e a alga, na esfera dos liquens, em que os filamentos dos cogumelos se intrometem nas células das algas (...), efetuando a sucção das matérias orgânicas que a alga elabora por intermédio da fotossíntese. (...) a alga se revela protegida por ele contra a perda de água, e dele recolhe, por absorção permanente, água e sais minerais, gás carbônico e elementos azotados, motivo pelo qual os líquens conseguem superar as maiores dificuldades do meio. (O líquen é uma simbiose entre fungo e alga e pode ser encontrado em rochas, folhas, no solo, troncos e galhos de árvores, barrancos, etc.)
  • 17. (...) dois líquens, estruturados por diferentes cogumelos, se encontram e podem viver, um ao lado do outro, com talo comum, pelo fenômeno da parabiose ou união natural de indivíduos vivos. Dessa maneira, a mesma alga pode produzir líquens diversos com cogumelos variados.
  • 18. SIMBIOSE EXPLORADORA Micorrizas - o cogumelo comparece como sendo invasor da raiz da planta. (...) tal simbiose deve ser capitulada na patologia comum, por enquadrar-se perfeitamente ao parasitismo.
  • 19. Identificaremos, ainda, a simbiose entre algas e animais, em que as algas se alojam no plasma das células que atacam, como acontece a protozoários e esponjas, turbelários e moluscos, nos quais se implantam, seguras.
  • 20. SIMBIOSE DAS MENTES Semelhantes processos de associação aparecem largamente empregados pela mente desencarnada, ainda tateante, na existência além-túmulo. Amedrontada perante o desconhecido, (...) vale-se da receptividade dos que lhe choram a perda e demora-se colada aos que mais ama.
  • 21. E qual cogumelo (...) que suga grande parte dos elementos orgânicos da alga, por ela própria assimilados, o Espírito (...) lança nos tecidos fisiopsicossomáticos daqueles que o asilam as emanações do seu corpo espiritual (...), subtraindo-lhes a vitalidade, sustentando-se, por vezes, largo tempo, nessa permuta viva de forças.
  • 22. (...) a mente encarnada entrega- se, inconscientemente, ao desencarnado que lhe controla a existência mas, em troca, passa a viver necessariamente protegida contra o assalto de forças ocultas ainda mais deprimentes.
  • 23. Por esse motivo, ainda agora, em plena atualidade, encontramos os problemas da mediunidade (...), destacando, a cada passo, inteligências nobres intimamente aprisionadas a cultos estranhos, em matéria de fé (...) Essas inteligências fogem deliberadamente ao estudo que as libertaria do cativeiro interior (...)
  • 24.
  • 25. As simbioses dessa espécie (...) se expressam igualmente nas moléstias nervosas complexas, como a histeroepilepsia, em que o paciente sofre o espasmo tônico em opistótono, acompanhado de convulsões clônicas de feição múltipla... ... às vezes sem qualquer perda de consciência equivalendo a transe mediúnico autêntico, no qual a personalidade invisível se aproveita dos estados emotivos mais intensos para acentuar a própria influenciação.
  • 26. O desencarnado começa a elaborar recursos magnéticos diferenciados (...) e subjuga-lhe o campo mental, impondo-lhe ao centro coronário a substância dos próprios pensamentos, que a vítima passa a acolher qual se fossem os seus próprios. Assim, em perfeita simbiose, refletem-se mutuamente, estacionários ambos no tempo, até que as leis da vida lhes reclamem, pela dificuldade ou pela dor, a alteração imprescindível.
  • 27. OUTROS PROCESSOS SIMBIÓTICOS De outras vezes, o desencarnado (...) se possui inteligência mais vasta que a do hospedeiro, inspira-lhe atividade progressiva que resulta em benefício do meio a que se vincula (...). Noutras circunstâncias, porém, efetua-se a simbiose em condições infelizes, nas quais o desencarnado permanece eivado de ódio ou perversidade enfermiça ao pé das próprias vítimas, inoculando-lhes fluídos letais (...), como responsável por vários distúrbios do corpo espiritual a se estamparem no corpo físico (vampirismo).
  • 28. ANCIANIDADE DA SIMBIOSE ESPIRITUAL A simbiose espiritual permanece entre os homens, desde as eras mais remotas, em multifários processos de mediunismo consciente ou inconsciente. Os chamados “mortos” se aglutinam, em grande parte, ao “habitat” dos chamados “vivos”, partilhando-lhes a existência, a absorver-lhes parcialmente a vitalidade. Até que os próprios Espíritos encarnados, com a força do seu próprio trabalho, no estudo edificante e nas virtudes vividas, lhes ofereçam material para mais amplas meditações, pelas quais se habilitem à necessária transformação (...).
  • 29. OBSESSÃO  segundo Allan Kardec, caracteriza-se pelo “[…] domínio que alguns Espíritos exercem sobre certas pessoas. É praticada unicamente por Espíritos inferiores, que procuram dominar, pois os Espíritos bons não impõem nenhum constrangimento. Apresenta caracteres diversos, que é preciso distinguir e que resultam do grau do constrangimento e da natureza dos efeitos que produz. É, de certo modo, um termo genérico, pelo qual se designa esta espécie de fenômeno, cujas principais variedades são: obsessão simples, fascinação e subjugação.
  • 30. 1. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns, cap. XXIII, it. 237. 2. http://www.oportalsaude.com/boletins_clinicos.php?id=76 3. http://www.todabiologia.com/dicionario/simbiose.htm 4. http://www.todabiologia.com/botanica/grupos_plantas.htm 5. http://www.microbiologia.vet.br/fungoscogumelos.htm 6. https://dicionariodoaurelio.com/ 7. http://pt.healthline.com/health/convulsao-tonicoclonica-generalizada#Overview1 BIBLIOGRAFIA