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Evolução em Dois Mundos
Pelo espírito de André Luiz
Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
Segunda Parte – Capítulos XVI, XVII e XVIII
Determinação de sexo
Desencarnação
Evolução e destino
09/10/2017
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
CAP. 16 - DETERMINAÇÃO DE SEXO
Como devemos encarar a possibilidade de a ciência humana
patrocinar a determinação de sexo no início da gestação?
Compreendendo-se que nos vertebrados o desenho gonadal se
reveste de potencialidades bissexuais no começo da formação, é
claramente possível a intervenção da ciência terrestre na determinação
do sexo, na primeira fase da vida embrionária; contudo, importa
considerar que semelhante ingerência na esfera dos destinos humanos
traria consequências imprevisíveis à organização moral, entre as
criaturas, porque essa atuação indébita se verificaria apenas no campo
morfológico, impondo talvez inversões desnecessárias e imprimindo
graves complicações ao foro íntimo de quantos fossem submetidos a
tais processos de experimentação, positivamente contrários à
inteligência que reflete a Sabedoria de Deus.
Nos humanos e
na grande
maioria dos
mamíferos, a
presença ou
ausência do
cromossomo Y
no cariótipo
está ligado à
determinação e
diferenciação
sexual.
Na primeira fase do desenvolvimento
embrionário, as gônadas são consideradas
indiferenciadas ou bipotenciais sendo
chamadas assim por não apresentarem
diferença histológica entre uma gônada
masculina de uma gônada feminina.
Porém, a presença do cromossomo Y no
genoma do embrião na 6ª semana da
gestação é que vai fazer com que os
testículos se desenvolvam a partir da
gônada indiferenciada, processo mediado
pelo gene localizado no cromossomo Y,
na designada região do cromossomo Y
determinante do sexo (SRY).
No início do desenvolvimento
embrionário, tanto as gônadas como as
vias urogenitais não são diferentes em
embriões com genótipo masculino ou
feminino. Durante a fase indiferenciada,
os embriões do sexo masculino e do sexo
feminino apresentam dois pares de canais
chamados de par de canais Mulleriano e o
par de canais Wolffiano.
Solicitação dos procedimentos
A seleção de sexo é solicitada basicamente por três motivos:
1. para evitar doenças genéticas ligadas ao sexo;
2. para fazer um “balanço familiar” e
3. por uma associação de razões culturais, sociais, econômicas e pessoais, que
levam a preferir um dos sexos em relação ao outro.
A primeira constitui-se o que se considera “motivo médico” e as outras
duas constituem os “motivos não-médicos”.
Especialmente em algumas partes do leste e sul da Ásia a seleção de sexo
contra fetos femininos tem tido consequências dramáticas sobre os índices
masculino/feminino. São sociedades fortemente patriarcais, nas quais filhos
homens são considerados prêmios, tanto cultural quanto economicamente.
A preferência por filhos do sexo masculino manifesta-se de muitas
maneiras, variando de menor alocação de recursos, menos cuidados médicos e
negligência em relação a meninas, chegando ao infanticídio feminino. Nestes
países, a partir de meados dos anos 1980, o aumento do diagnóstico
intrauterino do sexo através do ultrassom disseminou o abortamento seletivo.
Especificamente na Índia, a preferência pelo sexo masculino é profunda.
Culturalmente a mulher é considerada sexo inferior. Muitos veem o
nascimento de uma mulher como uma punição para erros do passado.
Segundo o censo de 2001, para cada 1.000 meninos até 6 anos de idade,
existem 927 meninas, que eram 945 há 10 anos, chegando a 750 em algumas
populações rurais.
A Associação Médica Indiana estima que em torno de 5 milhões de fetos
femininos são abortados a cada ano.
Entre os chineses, meninos também são preferidos, principalmente em áreas
rurais. Eles querem um filho para carregar o nome da família, para ajudar na lida com
a terra e para cuidá-los na velhice.
Desde que a China instituiu um estrito controle de natalidade – década de 1970 –
os casais vêm lançando mão de várias artimanhas para garantir um filho homem: o
abortamento de fetos femininos, o não-registro civil das filhas ou colocá-las em
orfanatos e, até mesmo, o infanticídio seletivo.
O censo de 2000 mostrou que nascem 116 meninos para cada 100 meninas, e esta
relação varia de acordo com a região estudada: de 102 meninos para 100 meninas,
chegando a 135 meninos para cada 100 meninas nas províncias mais prósperas, onde o
diagnóstico por ultrassom é mais acessível.
Técnicas de seleção sexual
Em qualquer uma das situações anteriormente descritas, para evitar o
nascimento de uma criança do sexo indesejado, os casais podem optar por utilizar
uma das seguintes técnicas:
1. comportamental: antes da fecundação;
2. pela reprodução assistida: através da separação gametas ou da identificação
do sexo dos embriões e consequente transferência daqueles do sexo desejado
(com fecundação, sexagem); ou
3. por abortamento: elimina o feto não desejado (com fecundação).
Enfim:
1. Se é possível determinar o sexo da criança antes da gestação, isso significa que
não é o Espírito que escolhe em que sexo vai reencarnar?
2. Há alguma informação na Codificação Espírita que nos diga que o Espírito tem
o livre-arbítrio de escolher em qual sexo vai reencarnar na próxima vida e que
isso depende totalmente de sua vontade?
3. Os pais que determinam o sexo do filho estariam interferindo no “karma” desse
novo ser que vai nascer (o feto ainda não foi gerado e o enlace não iniciado), ou
acumulando “karma” negativo para si próprios (no caso, por exemplo, impedir
que um feto com má formação genética nasça naturalmente em prol de um
perfeitamente saudável ou pelos óvulos fecundados e não utilizados)?
Para melhor compreensão do assunto, vejamos de forma sintética o que Emmanuel
afirma em seu livro “VIDA E SEXO”, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier:
1. Quando errante, pouco importa ao Espírito encarnar no corpo de um homem ou de
uma mulher. “O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar”, afirmam os
imortais em “O Livro dos Espíritos”, questão nº 202. (página 89.)
2. A vida espiritual pura e simples rege-se por afinidades eletivas essenciais; contudo,
através de milênios e milênios, o Espírito passa por fieira imensa de reencarnações, ora
em posição de feminilidade, ora em condições de masculinidade, o que sedimenta o
fenômeno da bissexualidade, mais ou menos pronunciado, em quase todas as criaturas.
(página 90.)
3. O Espírito, ao renascer entre os homens, pode, obviamente, tomar um corpo feminino
ou masculino, atendendo-se ao imperativo de encargos particulares em determinado
setor de ação, ou ao cumprimento de obrigações regenerativas. (página 91.)
4. O homem que abusou das faculdades genésicas, arruinando a existência de outras
pessoas com a destruição de uniões construtivas e lares diversos, é em muitos casos
induzido a buscar nova posição, no renascimento físico, em corpo morfologicamente
feminino, aprendendo, em regime de prisão, a reajustar os próprios sentimentos,
ocorrendo o mesmo com a mulher que tenha agido de igual modo. (página 91.)
5. Em muitos casos, Espíritos cultos e sensíveis, aspirando a realizar tarefas específicas na
elevação de agrupamentos humanos e na elevação de si próprios, rogam, aos Instrutores
Espirituais que os assistem, a própria internação no campo físico, em vestimenta carnal
oposta à estrutura psicológica pela qual transitoriamente se definem. (páginas. 91 e 92.)
Também no livro "NO MUNDO MAIOR" psicografado pelo médium Francisco
Cândido Xavier, ditado pelo Espírito André Luiz, editado pela Federação Espírita
Brasileira, no capítulo 11, encontramos:
“A sede do sexo não se acha no corpo grosseiro, mas na alma, em sua sublime
organização.” (...)
“Lembremos aos corações desalentados que tal é o sexo em face do amor,
quais são os olhos para a visão, e o cérebro para o pensamento: não mais do que
aparelhamento de exteriorização. Erro lamentável é supor que só a perfeita
normalidade sexual, consoante as respeitáveis convenções humanas, possa servir
de templo às manifestações afetivas. O campo do amor é infinito em sua essência e
manifestação. Insta fugir às aberrações e aos excessos; contudo, é imperioso
reconhecer que todos os seres nasceram no Universo para amar e serem amados.
Por vezes, vigoram para muitos deles, temporariamente, os imperativos da prova
benéfica, os deveres do estatuto expiatório, as exigências do serviço especializado,
em que estudantes, devedores e missionários se obrigam a longas fases de fome e
sede do coração. Isso, porém, não representa obstáculo ao amor.”
CAP. 17 - DESENCARNAÇÃO
Podemos considerar a desencarnação da alma, em plena infância, como uma
punição das leis divinas, na maioria das vezes?
Muitas existências são frustradas no berço não por simples punição
externa da lei divina, mas porque a própria lei divina funciona em todos nós,
desde que todos existimos no hausto do Criador. (Evolução em Dois Mundos)
199. Por que tão frequentemente a vida se interrompe na infância?
“A curta duração da vida da criança pode representar, para o Espírito que a
animava, o complemento de existência precedentemente interrompida antes
do momento em que devera terminar, e sua morte, também não raro,
constitui provação ou expiação para os pais.” (Livro dos Espíritos)
199-a. Que sucede ao Espírito de uma criança que morre pequenina?
“Recomeça outra existência.” (Livro dos Espíritos)
Precisamos lembrar que uma criança é juvenil no corpo, mas o espírito é velho e traz
toda uma herança das encarnações passadas.
Mortes prematuras podem ser consequência de uma vida interrompida antes do
tempo. São ex-suicidas (conscientes ou inconscientes) que retornam para que se
restabeleça o equilíbrio.
Os pais, geralmente, também estão igualmente comprometidos com a Lei de
Causa e Efeito e, na maioria das vezes, foram cúmplices ou causadores indiretos da
falta que gerou o sofrimento de hoje.
Programa-se, então, uma reencarnação emergencial, onde o Espírito em
situação crítica na Espiritualidade retorna para breve existência, como um enfermo
em estado grave que é conduzido ao pronto-socorro.
O suicida será duplamente beneficiado:
 o choque biológico do renascimento implicará no esquecimento do passado,
permitindo-lhe reordenar suas experiências, no propósito de superar graves
traumas relacionados com seu gesto de fuga.
 a carne funcionará como escoadouro dos desajustes decorrentes da agressão que
cometeu contra si mesmo, marcado em seu perispírito.
Exatamente por isso terá existência breve, porquanto o corpo físico não resistirá
por muito tempo às pressões de seu psiquismo conturbado que, inclusive, impor-
lhe-á limitações na gênese orgânica.
André Luiz reporta-se a um suicida, que se matou ingerindo veneno, no livro
“ENTRE A TERRA E O CÉU”, psicografia de Francisco Cândido Xavier. Em nova
existência, com a saúde frágil, desencarnou aos sete anos.
Clarêncio, mentor espiritual, explicou que aquela breve experiência na carne
fora sumamente útil ao Espírito, livrando-o de parte de seus desajustes, e que ele
deveria reencarnar em breve, na mesma família, já em melhores condições.
A MORTE DE CRIANÇAS ESTÁ ASSOCIADA, TAMBÉM, A
PROBLEMAS CÁRMICOS, ENVOLVENDO O
DESENCARNANTE E SEUS GENITORES.
O trauma da separação, particularmente quando ocorre em
circunstâncias trágicas, impõe, às personagens desses dramas, angústias
semelhantes às que impuseram às suas vítimas, quando comprometidas em
comportamento criminoso.
É incontável o número de pessoas vitimadas por atos terroristas,
guerras, imprudência, negligência, omissão. Os responsáveis enlutam lares,
semeiam sofrimentos, levam corações ao desespero.
Passam, pois, por experiências semelhantes, na condição de filhos que
desencarnam prematuramente ou de pais que os vêem partir, sofrendo os
mesmos constrangimentos que provocaram, a fim de aprenderem a respeitar
o próximo.
HÁ DESENCARNAÇÕES PREMATURAS QUE CONSAGRAM
EXPERIÊNCIAS MISSIONÁRIAS.
O Espírito reencarna com a missão específica de sensibilizar afetos caros ao
seu coração, resgatando-os da indiferença e do acomodamento em relação aos
objetivos da vida.
Enquanto na convivência amorosa, em seu breve estágio, fazem o encanto
dos familiares, tangendo-lhes as fibras mais íntimas da afetividade. São
crianças adoráveis, inteligentes, comunicativas, generosas. Coroam sua missão
com a própria morte.
Com elas vão às ilusões dos pais. A separação lhes é extremamente
dolorosa, como se a existência houvesse perdido o significado.
Buscando caminhos de religiosidade, ávidos de consolo, encontram
promissoras oportunidades de edificação espiritual.
O desencarnado, que os acompanha e ampara, alegra-se porque o objetivo
foi alcançado.
POR QUE MULHERES QUE ANSEIAM PELA MATERNIDADE
EXPERIMENTAM SUCESSIVAS FRUSTAÇÕES?
Geralmente estamos diante de problemas cármicos, a partir de
comprometimentos em existências anteriores. A causa é o aborto induzido.
A mulher que se recusa ao compromisso da maternidade, expulsando o
filho que estagia em seu corpo, às portas da reencarnação, comete uma
autoagressão. Produz desajustes em seu períspirito, o corpo espiritual, em
área correspondente à natureza de seu delito. Em vida futura, mais
amadurecida, a ansiar pela maternidade, terá problemas. Grávida, não
conseguirá segurar a gestação do filho que anseia, na mesma proporção em
que expulsou, outrora, filhos de seu seio.
O problema pode estar, também, no reencarnante. Se foi um suicida, traz
sérios comprometimentos perispirituais que poderão repercutir no corpo em
formação, a promover o aborto.
Fracassos sucessivos, tanto da gestante quanto do reencarnante, os
ensinarão a valorizar e respeitar a vida.
O QUE ACONTECE COM O ESPÍRITO NA MORTE
PREMATURA?
Normalmente, um retorno tranquilo.
O que dificulta a readaptação à pátria espiritual é o apego à vida física, os
comprometimentos com a ambição, as paixões, os vícios...
O espírito ainda jovem nem sempre tem esses comprometimentos. É
alguém que desperta para a vida, que ainda não se envolveu. Será logo acolhido
e amparado pelos mentores espirituais, por familiares desencarnados.
Precisamos lembrar que o grande problema dos que partem nessa
condição é a reação dos que ficam. Desespero, revolta, rebeldia são focos
pestilentos de vibrações desajustadas, que atingem em cheio o passageiro da
Eternidade, causando- lhe aflições e desajustes, já que nos primeiros tempos de
vida espiritual tende a permanecer ligado psiquicamente à família.
E o que é pior – na medida em que os familiares insistem nas lembranças,
quando a desencarnação ocorreu em circunstâncias trágicas, induzem o
Espírito a reviver, em tormento, todas aquelas emoções.
HÁ CASOS DE DESENCARNAÇÃO ESTANDO O ESPÍRITO
DESDOBRADO, POR EXEMPLO, NAS ZONAS UMBRALINAS E
O CORPO EM ESTADO COMATOSO?
Isso pode acontecer perfeitamente, do ponto de vista da exteriorização do
pensamento, porque céu e inferno, exprimindo equilíbrio e perturbação, alegria
e dor, começam invariavelmente em nós mesmos.
156. A separação definitiva da alma e do corpo pode ocorrer antes da cessação
completa da vida orgânica?
“Na agonia, a alma, algumas vezes, já tem deixado o corpo; nada mais há que a
vida orgânica. O homem já não tem consciência de si mesmo; entretanto, ainda
lhe resta um sopro de vida orgânica. O corpo é a máquina que o coração põe em
movimento. Existe, enquanto o coração faz circular nas veias o sangue, para o
que não necessita da alma.” (Livro do Espíritos)
OS ESPÍRITOS ENCARNADOS QUE SOFRERAM
DESEQUILÍBRIO MENTAL DE ALTA EXPRESSÃO VOLTAM
IMEDIATAMENTE À LUCIDEZ ESPIRITUAL APÓS A
DESENCARNAÇÃO?
Isso nunca sucede, porquanto a perturbação dilatada exige a convalescença
indispensável, cuja duração naturalmente varia com o grau de evolução do
enfermo em reajuste.
164. A perturbação que se segue à separação da alma e do corpo é do mesmo
grau e da mesma duração para todos os Espíritos?
“Não; depende da elevação de cada um. Aquele que já está purificado, se
reconhece quase imediatamente, pois que se libertou da matéria antes que
cessasse a vida do corpo, enquanto que o homem carnal, aquele cuja
consciência ainda não está pura, guarda por muito mais tempo a impressão da
matéria.” (Livro do Espíritos)
CAP. 18 – EVOLUÇÃO E DESTINO
O mal está determinado no conteúdo do nosso destino?
Ninguém nasce destinado ao mal, porque semelhante disposição derrogaria
os fundamentos do Bem eterno sobre os quais se levanta a obra de Deus.
O Espírito renascente no berço terrestre traz consigo a provação expiatória a
que deve ser conduzido ou a tarefa redentora que ele próprio escolheu de
conformidade com os débitos contraídos.
“O bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário.
Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é
infringi-la.” (Livro dos Espíritos – Questão 630)
“(...) os Espíritos foram criados simples e ignorantes. Deus deixa que o homem
escolha o caminho. Tanto pior para ele, se toma o caminho mau: mais longa será
sua peregrinação. Se não existissem montanhas, não compreenderia o homem
que se pode subir e descer; se não existissem rochas, não compreenderia que há
corpos duros. É preciso que o Espírito ganhe experiência; é preciso, portanto, que
conheça o bem e o mal. (...)” (Livro dos Espíritos – Questão 634)
O meio onde o espírito renasce exerce influência no seu comportamento.
Mas não é um arrastamento irresistível, “porque, mesmo dentro dessa atmosfera
viciosa podeis encontrar, algumas vezes, grandes virtudes. São Espíritos que
tiveram a força de resistir e que, ao mesmo tempo, receberam a missão de exercer
boa influência sobre os seus semelhantes.” (Livro dos Espíritos – Questão 645)
“Haverá quem, pela sua posição, não tenha possibilidade de fazer o bem?”
“Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo
de o praticar. Basta que se esteja em relações com outros homens para que se
tenha ocasião de fazer o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem
não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem
não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida
do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.”
(Livro dos Espíritos – Questão 643)
“Para agradar a Deus e assegurar a sua posição futura, bastará que o homem não
pratique o mal?”
“Não; cumpre-lhe fazer o bem no limite de suas forças, porquanto responderá
por todo mal que haja resultado de não haver praticado o bem.”
(Livro dos Espíritos – Questão 642)
Qual a relação porcentual de tempo existente entre os estágios que o Espírito
de elevação mediana vive como encarnado e como desencarnado?
Varia com o grau de aproveitamento de tempo no estágio recente que desfrutaram no
corpo físico.
1 – Reencarna o Espírito, logo depois de se haver separado do corpo, isto é, uma
encarnação pode ocorrer imediatamente após o término de outra que a antecedeu?
– Imediatamente, não. Há uma impossibilidade natural. No período de nove meses em
que o bebê está se formando no seio da mãe, o Espírito que fornece a matriz do corpo que
se forma, tem que estar presente, já em condições de participar do processo; livre,
portanto, dos resíduos que ainda estaria carregando da experiência anterior. A literatura
especializada registra casos que sugerem a ocorrência de períodos muito curtos de
intermissão. Não são comuns, mas existem.
2 – De quanto tempo podem ser esses intervalos entre uma encarnação e outra?
– Muito variados. Desde poucos meses até milhares de anos. Não há limite extremo
estabelecido para esse estado de espera, que pode prolongar-se muitíssimo, mas que
nunca é perpétuo. Cedo ou tarde, o Espírito terá que volver a uma existência
apropriada a purificá-lo das máculas de existências precedentes. A duração é uma
consequência do livre arbítrio. Não há pressa. É preciso que haja o convencimento do
Espírito para que ele próprio se decida a aceitar reencarnar-se. Excetuam-se os casos de
reencarnação compulsória, também não muito comuns.
Poderíamos identificar algum elo da evolução que existe no Plano Extrafísico
e que é desconhecido na Terra?
Além do plano físico, a investigação humana encontrará material valioso de
observação para elucidar os variados problemas concernentes à evolução do ser.
Ainda, na atualidade, os instrutores Espirituais intervêm na melhoria das
formas evolutivas inferiores nas quais o princípio inteligente estagia?
Sim, porque todos os campos da Natureza contam com agentes da Sabedoria
Divina para a formação e expansão dos valores evolutivos.
Dentre todos os animais superiores, abaixo do homem, qual é o detentor de
mais dilatadas ideias-fragmentos?
O assunto demanda longo estudo técnico na esfera da evolução, porque há ideias-
fragmentos de determinado sentido mais avançadas em certos animais que em
outros. Ainda assim, nomearemos o cão e o macaco, o gato e o elefante, o muar e o
cavalo como elementos de vossa experiência usual mais amplamente dotados de
riqueza mental, como introdução ao pensamento contínuo.
CONVITE AO BEM
Em todas as épocas, o bem constitui a fonte divina, suscetível de fornecer-nos valores
imortais.
O homem de reflexão terá observado que todo o período infantil é conjunto de apelos
ao sublime manancial. O convite sagrado é repetido, anos a fio. Vem através dos amorosos
pais humanos, dos mentores escolares, da leitura salutar, do sentimento religioso, dos
amigos comuns. Entretanto, raras inteligências atingem a juventude, de atenção fixa no
chamamento elevado. Quase toda gente ouve as requisições da natureza inferior,
olvidando deveres preciosos. Os apelos, todavia, continuam.
Aqui, é um livro amigo, revelando a verdade em silêncio; ali, é um companheiro
generoso que insiste em favor das realidades luminosas da vida... A rebeldia, porém, ainda
mesmo em plena madureza do homem, costuma rir inconscientemente, passando,
todavia, em marcha compulsória, na direção dos desencantos naturais, que lhe impõem
mais equilibrados pensamentos.
No Evangelho de Jesus, o convite ao bem reveste-se de claridades eternas. Atendendo-
o, poderemos seguir ao encontro de Nosso Pai, sem hesitações.
Se o clarim cristão já te alcançou os ouvidos, aceita-lhe as claridades sem vacilar. Não
esperes pelo aguilhão da necessidade. Sob a tormenta, é cada vez mais difícil a visão do
porto.
A maioria dos nossos irmãos na Terra caminha para Deus, sob o ultimato das dores,
mas não aguardes pelo açoite de sombras, quando podes seguir, calmamente, pelas
estradas claras do amor.
FEB – EADE – Livro IV – Módulo III – Roteiro 1.
1. Livro dos Espíritos, Allan Kardec.
2. Entre a Terra e o Céu, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ditado por André Luiz.
3. No Mundo Maior, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ditado por André Luiz.
4. Vida e Sexo, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ditado por Emmanuel.
5. Atravessando a Rua, Richard Simonetti.
6. Roteiro, psicografado por Francisco Cândido Xavier pelo Espírito Emmanuel.
7. Oomman, N. and B.R. Ganatra, Sex selection: the systematic elimination of girls. Reprod
Health Matters, 2002. 10(19): p. 184-8.
8. Office of the Registrar General, India. Census of India. 2002. http://www.censusindia.net.
9. PIafker, T., Sex selection in China sees 117 boys born for every 100 girls. Bmj, 2002. 324(7348):
p. 1233.
10. Seleção de sexo e bioética / Joaquim Clotet, José Roberto Goldim, Organizadores. – Porto
Alegre.
11. PROFº. HUBERTT GRÜN, curso de Biologia UFPA.
12. EDIPUCRS, 2004.
13. http://www.forumespirita.net/fe/
14. http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2013/06/morte-na-infancia.html
15. http://www.oconsolador.com.br/ano9/416/oespiritismoresponde.html
16. http://www.oconsolador.com.br/22/especial.html
BIBLIOGRAFIA

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Determinação do sexo, desencarnação e evolução espiritual

  • 1. Evolução em Dois Mundos Pelo espírito de André Luiz Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 2. Segunda Parte – Capítulos XVI, XVII e XVIII Determinação de sexo Desencarnação Evolução e destino 09/10/2017 Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 3. CAP. 16 - DETERMINAÇÃO DE SEXO Como devemos encarar a possibilidade de a ciência humana patrocinar a determinação de sexo no início da gestação? Compreendendo-se que nos vertebrados o desenho gonadal se reveste de potencialidades bissexuais no começo da formação, é claramente possível a intervenção da ciência terrestre na determinação do sexo, na primeira fase da vida embrionária; contudo, importa considerar que semelhante ingerência na esfera dos destinos humanos traria consequências imprevisíveis à organização moral, entre as criaturas, porque essa atuação indébita se verificaria apenas no campo morfológico, impondo talvez inversões desnecessárias e imprimindo graves complicações ao foro íntimo de quantos fossem submetidos a tais processos de experimentação, positivamente contrários à inteligência que reflete a Sabedoria de Deus.
  • 4. Nos humanos e na grande maioria dos mamíferos, a presença ou ausência do cromossomo Y no cariótipo está ligado à determinação e diferenciação sexual.
  • 5. Na primeira fase do desenvolvimento embrionário, as gônadas são consideradas indiferenciadas ou bipotenciais sendo chamadas assim por não apresentarem diferença histológica entre uma gônada masculina de uma gônada feminina. Porém, a presença do cromossomo Y no genoma do embrião na 6ª semana da gestação é que vai fazer com que os testículos se desenvolvam a partir da gônada indiferenciada, processo mediado pelo gene localizado no cromossomo Y, na designada região do cromossomo Y determinante do sexo (SRY). No início do desenvolvimento embrionário, tanto as gônadas como as vias urogenitais não são diferentes em embriões com genótipo masculino ou feminino. Durante a fase indiferenciada, os embriões do sexo masculino e do sexo feminino apresentam dois pares de canais chamados de par de canais Mulleriano e o par de canais Wolffiano.
  • 6. Solicitação dos procedimentos A seleção de sexo é solicitada basicamente por três motivos: 1. para evitar doenças genéticas ligadas ao sexo; 2. para fazer um “balanço familiar” e 3. por uma associação de razões culturais, sociais, econômicas e pessoais, que levam a preferir um dos sexos em relação ao outro. A primeira constitui-se o que se considera “motivo médico” e as outras duas constituem os “motivos não-médicos”. Especialmente em algumas partes do leste e sul da Ásia a seleção de sexo contra fetos femininos tem tido consequências dramáticas sobre os índices masculino/feminino. São sociedades fortemente patriarcais, nas quais filhos homens são considerados prêmios, tanto cultural quanto economicamente. A preferência por filhos do sexo masculino manifesta-se de muitas maneiras, variando de menor alocação de recursos, menos cuidados médicos e negligência em relação a meninas, chegando ao infanticídio feminino. Nestes países, a partir de meados dos anos 1980, o aumento do diagnóstico intrauterino do sexo através do ultrassom disseminou o abortamento seletivo.
  • 7. Especificamente na Índia, a preferência pelo sexo masculino é profunda. Culturalmente a mulher é considerada sexo inferior. Muitos veem o nascimento de uma mulher como uma punição para erros do passado. Segundo o censo de 2001, para cada 1.000 meninos até 6 anos de idade, existem 927 meninas, que eram 945 há 10 anos, chegando a 750 em algumas populações rurais. A Associação Médica Indiana estima que em torno de 5 milhões de fetos femininos são abortados a cada ano.
  • 8. Entre os chineses, meninos também são preferidos, principalmente em áreas rurais. Eles querem um filho para carregar o nome da família, para ajudar na lida com a terra e para cuidá-los na velhice. Desde que a China instituiu um estrito controle de natalidade – década de 1970 – os casais vêm lançando mão de várias artimanhas para garantir um filho homem: o abortamento de fetos femininos, o não-registro civil das filhas ou colocá-las em orfanatos e, até mesmo, o infanticídio seletivo. O censo de 2000 mostrou que nascem 116 meninos para cada 100 meninas, e esta relação varia de acordo com a região estudada: de 102 meninos para 100 meninas, chegando a 135 meninos para cada 100 meninas nas províncias mais prósperas, onde o diagnóstico por ultrassom é mais acessível.
  • 9. Técnicas de seleção sexual Em qualquer uma das situações anteriormente descritas, para evitar o nascimento de uma criança do sexo indesejado, os casais podem optar por utilizar uma das seguintes técnicas: 1. comportamental: antes da fecundação; 2. pela reprodução assistida: através da separação gametas ou da identificação do sexo dos embriões e consequente transferência daqueles do sexo desejado (com fecundação, sexagem); ou 3. por abortamento: elimina o feto não desejado (com fecundação). Enfim: 1. Se é possível determinar o sexo da criança antes da gestação, isso significa que não é o Espírito que escolhe em que sexo vai reencarnar? 2. Há alguma informação na Codificação Espírita que nos diga que o Espírito tem o livre-arbítrio de escolher em qual sexo vai reencarnar na próxima vida e que isso depende totalmente de sua vontade? 3. Os pais que determinam o sexo do filho estariam interferindo no “karma” desse novo ser que vai nascer (o feto ainda não foi gerado e o enlace não iniciado), ou acumulando “karma” negativo para si próprios (no caso, por exemplo, impedir que um feto com má formação genética nasça naturalmente em prol de um perfeitamente saudável ou pelos óvulos fecundados e não utilizados)?
  • 10. Para melhor compreensão do assunto, vejamos de forma sintética o que Emmanuel afirma em seu livro “VIDA E SEXO”, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier: 1. Quando errante, pouco importa ao Espírito encarnar no corpo de um homem ou de uma mulher. “O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar”, afirmam os imortais em “O Livro dos Espíritos”, questão nº 202. (página 89.) 2. A vida espiritual pura e simples rege-se por afinidades eletivas essenciais; contudo, através de milênios e milênios, o Espírito passa por fieira imensa de reencarnações, ora em posição de feminilidade, ora em condições de masculinidade, o que sedimenta o fenômeno da bissexualidade, mais ou menos pronunciado, em quase todas as criaturas. (página 90.) 3. O Espírito, ao renascer entre os homens, pode, obviamente, tomar um corpo feminino ou masculino, atendendo-se ao imperativo de encargos particulares em determinado setor de ação, ou ao cumprimento de obrigações regenerativas. (página 91.) 4. O homem que abusou das faculdades genésicas, arruinando a existência de outras pessoas com a destruição de uniões construtivas e lares diversos, é em muitos casos induzido a buscar nova posição, no renascimento físico, em corpo morfologicamente feminino, aprendendo, em regime de prisão, a reajustar os próprios sentimentos, ocorrendo o mesmo com a mulher que tenha agido de igual modo. (página 91.) 5. Em muitos casos, Espíritos cultos e sensíveis, aspirando a realizar tarefas específicas na elevação de agrupamentos humanos e na elevação de si próprios, rogam, aos Instrutores Espirituais que os assistem, a própria internação no campo físico, em vestimenta carnal oposta à estrutura psicológica pela qual transitoriamente se definem. (páginas. 91 e 92.)
  • 11. Também no livro "NO MUNDO MAIOR" psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier, ditado pelo Espírito André Luiz, editado pela Federação Espírita Brasileira, no capítulo 11, encontramos: “A sede do sexo não se acha no corpo grosseiro, mas na alma, em sua sublime organização.” (...) “Lembremos aos corações desalentados que tal é o sexo em face do amor, quais são os olhos para a visão, e o cérebro para o pensamento: não mais do que aparelhamento de exteriorização. Erro lamentável é supor que só a perfeita normalidade sexual, consoante as respeitáveis convenções humanas, possa servir de templo às manifestações afetivas. O campo do amor é infinito em sua essência e manifestação. Insta fugir às aberrações e aos excessos; contudo, é imperioso reconhecer que todos os seres nasceram no Universo para amar e serem amados. Por vezes, vigoram para muitos deles, temporariamente, os imperativos da prova benéfica, os deveres do estatuto expiatório, as exigências do serviço especializado, em que estudantes, devedores e missionários se obrigam a longas fases de fome e sede do coração. Isso, porém, não representa obstáculo ao amor.”
  • 12. CAP. 17 - DESENCARNAÇÃO Podemos considerar a desencarnação da alma, em plena infância, como uma punição das leis divinas, na maioria das vezes? Muitas existências são frustradas no berço não por simples punição externa da lei divina, mas porque a própria lei divina funciona em todos nós, desde que todos existimos no hausto do Criador. (Evolução em Dois Mundos) 199. Por que tão frequentemente a vida se interrompe na infância? “A curta duração da vida da criança pode representar, para o Espírito que a animava, o complemento de existência precedentemente interrompida antes do momento em que devera terminar, e sua morte, também não raro, constitui provação ou expiação para os pais.” (Livro dos Espíritos) 199-a. Que sucede ao Espírito de uma criança que morre pequenina? “Recomeça outra existência.” (Livro dos Espíritos)
  • 13. Precisamos lembrar que uma criança é juvenil no corpo, mas o espírito é velho e traz toda uma herança das encarnações passadas. Mortes prematuras podem ser consequência de uma vida interrompida antes do tempo. São ex-suicidas (conscientes ou inconscientes) que retornam para que se restabeleça o equilíbrio. Os pais, geralmente, também estão igualmente comprometidos com a Lei de Causa e Efeito e, na maioria das vezes, foram cúmplices ou causadores indiretos da falta que gerou o sofrimento de hoje. Programa-se, então, uma reencarnação emergencial, onde o Espírito em situação crítica na Espiritualidade retorna para breve existência, como um enfermo em estado grave que é conduzido ao pronto-socorro. O suicida será duplamente beneficiado:  o choque biológico do renascimento implicará no esquecimento do passado, permitindo-lhe reordenar suas experiências, no propósito de superar graves traumas relacionados com seu gesto de fuga.  a carne funcionará como escoadouro dos desajustes decorrentes da agressão que cometeu contra si mesmo, marcado em seu perispírito. Exatamente por isso terá existência breve, porquanto o corpo físico não resistirá por muito tempo às pressões de seu psiquismo conturbado que, inclusive, impor- lhe-á limitações na gênese orgânica.
  • 14. André Luiz reporta-se a um suicida, que se matou ingerindo veneno, no livro “ENTRE A TERRA E O CÉU”, psicografia de Francisco Cândido Xavier. Em nova existência, com a saúde frágil, desencarnou aos sete anos. Clarêncio, mentor espiritual, explicou que aquela breve experiência na carne fora sumamente útil ao Espírito, livrando-o de parte de seus desajustes, e que ele deveria reencarnar em breve, na mesma família, já em melhores condições.
  • 15. A MORTE DE CRIANÇAS ESTÁ ASSOCIADA, TAMBÉM, A PROBLEMAS CÁRMICOS, ENVOLVENDO O DESENCARNANTE E SEUS GENITORES. O trauma da separação, particularmente quando ocorre em circunstâncias trágicas, impõe, às personagens desses dramas, angústias semelhantes às que impuseram às suas vítimas, quando comprometidas em comportamento criminoso. É incontável o número de pessoas vitimadas por atos terroristas, guerras, imprudência, negligência, omissão. Os responsáveis enlutam lares, semeiam sofrimentos, levam corações ao desespero. Passam, pois, por experiências semelhantes, na condição de filhos que desencarnam prematuramente ou de pais que os vêem partir, sofrendo os mesmos constrangimentos que provocaram, a fim de aprenderem a respeitar o próximo.
  • 16. HÁ DESENCARNAÇÕES PREMATURAS QUE CONSAGRAM EXPERIÊNCIAS MISSIONÁRIAS. O Espírito reencarna com a missão específica de sensibilizar afetos caros ao seu coração, resgatando-os da indiferença e do acomodamento em relação aos objetivos da vida. Enquanto na convivência amorosa, em seu breve estágio, fazem o encanto dos familiares, tangendo-lhes as fibras mais íntimas da afetividade. São crianças adoráveis, inteligentes, comunicativas, generosas. Coroam sua missão com a própria morte. Com elas vão às ilusões dos pais. A separação lhes é extremamente dolorosa, como se a existência houvesse perdido o significado. Buscando caminhos de religiosidade, ávidos de consolo, encontram promissoras oportunidades de edificação espiritual. O desencarnado, que os acompanha e ampara, alegra-se porque o objetivo foi alcançado.
  • 17. POR QUE MULHERES QUE ANSEIAM PELA MATERNIDADE EXPERIMENTAM SUCESSIVAS FRUSTAÇÕES? Geralmente estamos diante de problemas cármicos, a partir de comprometimentos em existências anteriores. A causa é o aborto induzido. A mulher que se recusa ao compromisso da maternidade, expulsando o filho que estagia em seu corpo, às portas da reencarnação, comete uma autoagressão. Produz desajustes em seu períspirito, o corpo espiritual, em área correspondente à natureza de seu delito. Em vida futura, mais amadurecida, a ansiar pela maternidade, terá problemas. Grávida, não conseguirá segurar a gestação do filho que anseia, na mesma proporção em que expulsou, outrora, filhos de seu seio. O problema pode estar, também, no reencarnante. Se foi um suicida, traz sérios comprometimentos perispirituais que poderão repercutir no corpo em formação, a promover o aborto. Fracassos sucessivos, tanto da gestante quanto do reencarnante, os ensinarão a valorizar e respeitar a vida.
  • 18. O QUE ACONTECE COM O ESPÍRITO NA MORTE PREMATURA? Normalmente, um retorno tranquilo. O que dificulta a readaptação à pátria espiritual é o apego à vida física, os comprometimentos com a ambição, as paixões, os vícios... O espírito ainda jovem nem sempre tem esses comprometimentos. É alguém que desperta para a vida, que ainda não se envolveu. Será logo acolhido e amparado pelos mentores espirituais, por familiares desencarnados. Precisamos lembrar que o grande problema dos que partem nessa condição é a reação dos que ficam. Desespero, revolta, rebeldia são focos pestilentos de vibrações desajustadas, que atingem em cheio o passageiro da Eternidade, causando- lhe aflições e desajustes, já que nos primeiros tempos de vida espiritual tende a permanecer ligado psiquicamente à família. E o que é pior – na medida em que os familiares insistem nas lembranças, quando a desencarnação ocorreu em circunstâncias trágicas, induzem o Espírito a reviver, em tormento, todas aquelas emoções.
  • 19. HÁ CASOS DE DESENCARNAÇÃO ESTANDO O ESPÍRITO DESDOBRADO, POR EXEMPLO, NAS ZONAS UMBRALINAS E O CORPO EM ESTADO COMATOSO? Isso pode acontecer perfeitamente, do ponto de vista da exteriorização do pensamento, porque céu e inferno, exprimindo equilíbrio e perturbação, alegria e dor, começam invariavelmente em nós mesmos. 156. A separação definitiva da alma e do corpo pode ocorrer antes da cessação completa da vida orgânica? “Na agonia, a alma, algumas vezes, já tem deixado o corpo; nada mais há que a vida orgânica. O homem já não tem consciência de si mesmo; entretanto, ainda lhe resta um sopro de vida orgânica. O corpo é a máquina que o coração põe em movimento. Existe, enquanto o coração faz circular nas veias o sangue, para o que não necessita da alma.” (Livro do Espíritos)
  • 20. OS ESPÍRITOS ENCARNADOS QUE SOFRERAM DESEQUILÍBRIO MENTAL DE ALTA EXPRESSÃO VOLTAM IMEDIATAMENTE À LUCIDEZ ESPIRITUAL APÓS A DESENCARNAÇÃO? Isso nunca sucede, porquanto a perturbação dilatada exige a convalescença indispensável, cuja duração naturalmente varia com o grau de evolução do enfermo em reajuste. 164. A perturbação que se segue à separação da alma e do corpo é do mesmo grau e da mesma duração para todos os Espíritos? “Não; depende da elevação de cada um. Aquele que já está purificado, se reconhece quase imediatamente, pois que se libertou da matéria antes que cessasse a vida do corpo, enquanto que o homem carnal, aquele cuja consciência ainda não está pura, guarda por muito mais tempo a impressão da matéria.” (Livro do Espíritos)
  • 21. CAP. 18 – EVOLUÇÃO E DESTINO O mal está determinado no conteúdo do nosso destino? Ninguém nasce destinado ao mal, porque semelhante disposição derrogaria os fundamentos do Bem eterno sobre os quais se levanta a obra de Deus. O Espírito renascente no berço terrestre traz consigo a provação expiatória a que deve ser conduzido ou a tarefa redentora que ele próprio escolheu de conformidade com os débitos contraídos. “O bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.” (Livro dos Espíritos – Questão 630) “(...) os Espíritos foram criados simples e ignorantes. Deus deixa que o homem escolha o caminho. Tanto pior para ele, se toma o caminho mau: mais longa será sua peregrinação. Se não existissem montanhas, não compreenderia o homem que se pode subir e descer; se não existissem rochas, não compreenderia que há corpos duros. É preciso que o Espírito ganhe experiência; é preciso, portanto, que conheça o bem e o mal. (...)” (Livro dos Espíritos – Questão 634)
  • 22. O meio onde o espírito renasce exerce influência no seu comportamento. Mas não é um arrastamento irresistível, “porque, mesmo dentro dessa atmosfera viciosa podeis encontrar, algumas vezes, grandes virtudes. São Espíritos que tiveram a força de resistir e que, ao mesmo tempo, receberam a missão de exercer boa influência sobre os seus semelhantes.” (Livro dos Espíritos – Questão 645) “Haverá quem, pela sua posição, não tenha possibilidade de fazer o bem?” “Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar. Basta que se esteja em relações com outros homens para que se tenha ocasião de fazer o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.” (Livro dos Espíritos – Questão 643) “Para agradar a Deus e assegurar a sua posição futura, bastará que o homem não pratique o mal?” “Não; cumpre-lhe fazer o bem no limite de suas forças, porquanto responderá por todo mal que haja resultado de não haver praticado o bem.” (Livro dos Espíritos – Questão 642)
  • 23. Qual a relação porcentual de tempo existente entre os estágios que o Espírito de elevação mediana vive como encarnado e como desencarnado? Varia com o grau de aproveitamento de tempo no estágio recente que desfrutaram no corpo físico. 1 – Reencarna o Espírito, logo depois de se haver separado do corpo, isto é, uma encarnação pode ocorrer imediatamente após o término de outra que a antecedeu? – Imediatamente, não. Há uma impossibilidade natural. No período de nove meses em que o bebê está se formando no seio da mãe, o Espírito que fornece a matriz do corpo que se forma, tem que estar presente, já em condições de participar do processo; livre, portanto, dos resíduos que ainda estaria carregando da experiência anterior. A literatura especializada registra casos que sugerem a ocorrência de períodos muito curtos de intermissão. Não são comuns, mas existem. 2 – De quanto tempo podem ser esses intervalos entre uma encarnação e outra? – Muito variados. Desde poucos meses até milhares de anos. Não há limite extremo estabelecido para esse estado de espera, que pode prolongar-se muitíssimo, mas que nunca é perpétuo. Cedo ou tarde, o Espírito terá que volver a uma existência apropriada a purificá-lo das máculas de existências precedentes. A duração é uma consequência do livre arbítrio. Não há pressa. É preciso que haja o convencimento do Espírito para que ele próprio se decida a aceitar reencarnar-se. Excetuam-se os casos de reencarnação compulsória, também não muito comuns.
  • 24. Poderíamos identificar algum elo da evolução que existe no Plano Extrafísico e que é desconhecido na Terra? Além do plano físico, a investigação humana encontrará material valioso de observação para elucidar os variados problemas concernentes à evolução do ser. Ainda, na atualidade, os instrutores Espirituais intervêm na melhoria das formas evolutivas inferiores nas quais o princípio inteligente estagia? Sim, porque todos os campos da Natureza contam com agentes da Sabedoria Divina para a formação e expansão dos valores evolutivos. Dentre todos os animais superiores, abaixo do homem, qual é o detentor de mais dilatadas ideias-fragmentos? O assunto demanda longo estudo técnico na esfera da evolução, porque há ideias- fragmentos de determinado sentido mais avançadas em certos animais que em outros. Ainda assim, nomearemos o cão e o macaco, o gato e o elefante, o muar e o cavalo como elementos de vossa experiência usual mais amplamente dotados de riqueza mental, como introdução ao pensamento contínuo.
  • 25. CONVITE AO BEM Em todas as épocas, o bem constitui a fonte divina, suscetível de fornecer-nos valores imortais. O homem de reflexão terá observado que todo o período infantil é conjunto de apelos ao sublime manancial. O convite sagrado é repetido, anos a fio. Vem através dos amorosos pais humanos, dos mentores escolares, da leitura salutar, do sentimento religioso, dos amigos comuns. Entretanto, raras inteligências atingem a juventude, de atenção fixa no chamamento elevado. Quase toda gente ouve as requisições da natureza inferior, olvidando deveres preciosos. Os apelos, todavia, continuam. Aqui, é um livro amigo, revelando a verdade em silêncio; ali, é um companheiro generoso que insiste em favor das realidades luminosas da vida... A rebeldia, porém, ainda mesmo em plena madureza do homem, costuma rir inconscientemente, passando, todavia, em marcha compulsória, na direção dos desencantos naturais, que lhe impõem mais equilibrados pensamentos. No Evangelho de Jesus, o convite ao bem reveste-se de claridades eternas. Atendendo- o, poderemos seguir ao encontro de Nosso Pai, sem hesitações. Se o clarim cristão já te alcançou os ouvidos, aceita-lhe as claridades sem vacilar. Não esperes pelo aguilhão da necessidade. Sob a tormenta, é cada vez mais difícil a visão do porto. A maioria dos nossos irmãos na Terra caminha para Deus, sob o ultimato das dores, mas não aguardes pelo açoite de sombras, quando podes seguir, calmamente, pelas estradas claras do amor. FEB – EADE – Livro IV – Módulo III – Roteiro 1.
  • 26. 1. Livro dos Espíritos, Allan Kardec. 2. Entre a Terra e o Céu, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ditado por André Luiz. 3. No Mundo Maior, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ditado por André Luiz. 4. Vida e Sexo, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ditado por Emmanuel. 5. Atravessando a Rua, Richard Simonetti. 6. Roteiro, psicografado por Francisco Cândido Xavier pelo Espírito Emmanuel. 7. Oomman, N. and B.R. Ganatra, Sex selection: the systematic elimination of girls. Reprod Health Matters, 2002. 10(19): p. 184-8. 8. Office of the Registrar General, India. Census of India. 2002. http://www.censusindia.net. 9. PIafker, T., Sex selection in China sees 117 boys born for every 100 girls. Bmj, 2002. 324(7348): p. 1233. 10. Seleção de sexo e bioética / Joaquim Clotet, José Roberto Goldim, Organizadores. – Porto Alegre. 11. PROFº. HUBERTT GRÜN, curso de Biologia UFPA. 12. EDIPUCRS, 2004. 13. http://www.forumespirita.net/fe/ 14. http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2013/06/morte-na-infancia.html 15. http://www.oconsolador.com.br/ano9/416/oespiritismoresponde.html 16. http://www.oconsolador.com.br/22/especial.html BIBLIOGRAFIA