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Evolução em Dois Mundos
Pelo espírito de André Luiz
Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
Segunda Parte – Capítulos I e II
Alimentação dos desencarnados
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O QUE É METABOLISMO ?
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combinação com determinados elementos
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segurança através dos alvéolos, nos quais
os gases se transferem do meio exterior
para o meio interno e vice-versa,
atendendo à assimilação e
desassimilação de variadas atividades
químicas no campo orgânico
-HEMATOSE-
COMO ISTO ACONTECE, SE NEM A CIÊNCIA EXPLICA?
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espiritual nas funções do veículo físico,
porque os fenômenos que lhe são
consequentes se graduam em tantas fases
diversas que o fisiologista, sem noções do
Espírito, abordá-los-á sempre com a
perplexidade de quem atinge o insolúvel.
A subsistência do corpo físico
depende da constante permuta de
substâncias, com incessante
transformação de energia.
Substância + Energia se conjugam para
fornecer ao corpo físico os recursos necessários
ao crescimento ou à reparação do contínuo
desgaste, produzindo a força indispensável à
existência e os recursos reguladores do
metabolismo.
DIGESTÃO
Conjunto das transformações químicas e físicas que os alimentos orgânicos
sofrem ao longo do sistema digestivo, para se converterem em compostos
menores hidrossolúveis e absorvíveis. Ela tem a função de manter o
suprimento de água, eletrólitos e nutrientes do organismo, num fluxo
contínuo.
elementos coloidais
indifusíveis
elementos
cristalóides difusíveis
matérias simples
matérias complexas
nutrientes suscetíveis
de aproveitamento pelos
tecidos
aplicação
imediata
reserva
expulsão de resíduos
PROCESSO DE DIGESTÃO NO CORPO
FÍSICO
A ciência terrena sabe que o
metabolismo guarda a tendência de
manter-se em estabilidade
constante, tanto assim que a
despesa de oxigênio e o teor de
glicemia em jejum revelam quase
nenhuma diferença de dia para dia.
Por que isto ocorre?
É que o corpo espiritual,
comandando o corpo físico, sana
espontaneamente, quando
harmonizado em suas próprias
funções, todos os desequilíbrios
acidentais nos processos
metabólicos, presidindo as reações
do campo nutritivo comum.
Para Delanne, o perispírito surge, graças à sua perenidade,
como elemento indispensável à estabilidade do ser humano
“no meio de toda essa complexidade das ações vitais, dessa
efervescência perpétua e resultante da cadeia de
decomposições e recomposições químicas ininterruptas, na
trama enfim, de nervos, músculos, glândulas a se
entrecruzarem, a circularem, a se interpenetrarem de líquidos
e gases, em desordem aparente, mas da qual sairá, contudo, a
mais estupenda regularidade”, sendo certo que “a função
pertence ao conjunto, e não, às unidades que o compõem”, e
que esta se subordina a uma “ordem que não se altera, apesar
dos sucessivos afluxos novos”.
(In, Zimmermann, Perispírito)
PORTANTO ...
Desde a experiência carnal o
homem se alimenta muito
mais pela respiração,
colhendo o alimento de
volume simplesmente como
recurso complementar de
fornecimento plástico e
energético, para o setor das
calorias necessárias à massa
corpórea e à distribuição dos
potenciais de força nos
variados departamentos
orgânicos.
Limites de abstinência
do corpo físico:
-Alimento de volume: até
30 dias;
- Água: até 7 dias;
-Oxigênio: até 3 minutos.
Se o psicossoma está profundamente arraigado às sensações terrestres,
sobrevém ao Espírito a necessidade inquietante de prosseguir atrelado ao
mundo biológico que lhe é familiar, e, quando não a supera ao preço do
próprio esforço, no auto reajustamento, provoca os fenômenos da simbiose
psíquica, que o levam a conviver, temporariamente, no halo vital daqueles
encarnados com os quais se afine, quando não promove a obsessão espetacular.
E OS DESENCARNADOS?
Baltazar, o Espirito
Gastrônomo
(Revista Espírita, nov/1860)
O desencarnado não tem necessidade do
alimento, tem desejo que não é satisfeito.
Na maioria das vezes, os desencarnados em crise desta ordem
são conduzidos pelos agentes da Bondade Divina aos centros de
reeducação do Plano Espiritual, onde encontram alimentação
semelhante à da Terra, porém fluídica, até que se adaptem aos
sistemas de sustentação da Esfera Superior.
A obra Nosso Lar apresenta várias situações em que os Espíritos
recebem alimentos.
 “A esta altura, serviram-me caldo reconfortante, seguido de água
muito fresca, que me pareceu portadora de fluidos divinos. Aquela
reduzida porção de líquido reanimava-me inesperadamente. Não
saberia dizer que espécie de sopa era aquela; se alimentação sedativa,
se remédio salutar.” (capítulo 3, página 27)
 “... sabemos que a água é veículo dos mais poderosos para os fluidos de
qualquer natureza. Aqui ela é empregada sobretudo como alimento e
remédio.” (capítulo 10, página 61)
No início, os seus habitantes ingeriam espécie de alimentação com composição
material similar à terrena.
Desde então, só existe maior suprimento de substâncias alimentícias que
lembram a Terra, nos Ministérios da Regeneração e do Auxílio, onde há sempre
grande número de necessitados.
O Governador, visando mudanças de hábitos, trouxe instrutores de esferas
superiores a fim de espalharem conhecimentos relativos à ciência da respiração e da
absorção de princípios vitais da atmosfera.
Houve manifestações contrárias com alegação de que Nosso Lar era uma
colônia de transição, servindo de adaptação da nova realidade.
Por mais de seis meses os serviços de alimentação, em Nosso Lar, foram
reduzidos à inalação de princípios vitais da atmosfera, através da respiração, e água
misturada a elementos solares, elétricos e magnéticos.
(Nosso Lar, capítulo 9)
Em Nosso Lar...
NA ESFERAS SUPERIORES ...
... em cujos círculos a tomada de substância é
tanto menor e tanto mais leve quanto maior se
evidencia o enobrecimento da alma,
porquanto, pela difusão cutânea, o corpo
espiritual, através de sua extrema porosidade,
nutre-se de produtos sutilizados ou sínteses
quimioeletromagnéticas, hauridas no
reservatório da Natureza e no intercâmbio de
raios vitalizastes e reconstituintes do amor
com que os seres se sustentam entre si.
Esta alimentação psíquica, por intermédio
das projeções magnéticas trocadas entre
aqueles que se amam, é muito mais
importante do que o nutricionista do mundo
possa imaginar, de vez que, por ela, se origina
a ideal euforia orgânica e mental da
personalidade.
Dai porque toda
criatura tem
necessidade de amar e
receber amor para que
se lhe mantenha o
equilíbrio geral.
A alma, em si, apenas se nutre de amor.
O amor, meu amigo, é o pão divino nas almas, o
pábulo sublime dos corações.
O homem encarnado saberá, mais tarde, que a
conversação amiga, o gesto afetuoso, a bondade
recíproca, a confiança mútua, a luz da
compreensão, o interesse fraternal – patrimônios
que se derivam naturalmente do amor profundo -
constituem sólidos alimentos para a vida em si.
(Nosso Lar)
O corpo espiritual, com alguma
provisão de substância específica ou
quando já consiga valer-se apenas da
difusão cutânea para refazer seus
potenciais energéticos, conta com
processos de assimilação e de
desassimilação não prescindindo do
trabalho de exsudação dos resíduos,
pela epiderme ou pelos emunctórios
normais.
Porém, pela harmonia de nível
nas operações nutritivas e pela
essencialização dos elementos
absorvidos, para o veículo
psicossomático não existem
excessos e inconveniências de sólidos
e líquidos a serem excretados.
Dome suas paixões animais; não alimente ódio ,
nem inveja, nem ciúme, nem orgulho; não se deixe
dominar pelo egoísmo; purifique-se, nutrindo bons
sentimentos; pratique o bem; não ligue às coisas
deste mundo importância que não merecem; e,
então, embora revestido do invólucro corporal, já
estará depurado , já estará liberto do jugo da
matéria e, quando deixar este invólucro, não mais
lhe sofrerá a influência.
Nenhuma recordação dolorosa lhe advirá dos
sofrimentos físicos que haja padecido; nenhuma
impressão desagradável eles lhe deixarão, porque
apenas terão atingido o corpo e não a alma.
(O Livro dos Espíritos, questão 257)
COMO SE CARACTERIZA A LINGUAGEM DOS
ESPÍRITOS ?
Os Espíritos comunicam-se, mais comumente, através do que
irradiam em torno de si próprios, exteriorizando pela imagem o
seu pensamento e os seus sentimentos.
Isto ocorre mesmo no plano físico, em que alguém sabendo
refletir-se necessitará poucas palavras para referir seus planos e
sentimentos.
“Eles se veem e se compreendem. A palavra é material, é o reflexo do
Espírito. O fluido universal estabelece entre eles constante comunicação;
é o veículo da transmissão de seus pensamentos, como, para vós, o ar o é
do som. É uma espécie de telégrafo universal que liga todos os mundos e
permite que os Espíritos se correspondam de um mundo a outro.”
(O Livro dos Espíritos, questão 282)
Como se comunicam entre si os Espíritos?
A palavra articulada é uma necessidade
de nossa organização. Como os Espíritos
não necessitam de vibrações sonoras para
lhes ferir os ouvidos, compreendem-se
pela simples transmissão de pensamento,
assim como por vezes acontece que nos
entendemos por um simples olhar.
(Revista Espírita, abril/ 1859)
Por sua natureza fluídica, essencialmente móvel e
elástica, se assim se pode dizer, como agente direta
do Espírito, o perispírito é posto em ação e projeta
raios pela vontade do Espírito. Por esses raios ele
serve à transmissão do pensamento, porque , de
certa forma, está animado pelo pensamento do
Espírito .
(Revista Espírita, dez/1862)
Nos planos mais elevados da evolução moral e intelectual, os
Espíritos podem plasmar nas mentes que se sintonizam em
idêntica faixa vibratória, por meio das próprias ideias, quadros
vivos, que vão espelhar a imagem ou o ensinamento que
pretendem transmitir . Dispensam-se de palavras ou as utilizam
minimamente.
Também, nos planos
inferiores, há Espíritos que,
através da reflexão, agem,
magneticamente, sobre as
mentes de seus desafetos ,
estabelecendo um processo
obsessivo, pela formação de
imagens que vão lhes causar
temor e aflição.
Assim como podem se comunicar
entre si, também através de
imagens mentais os Espíritos
podem estabelecer comunicação
com o plano físico, utilizando-se
de médiuns com os quais se
sintonizam.
Os Espíritos envolvem o médium
no transe mediúnico, plasmando
quadros vivos que vão fazer
refletir o seu pensamento. Agem
magneticamente, sobre o
médium, anestesiando o córtex
encefálico e expressando-se pela
imagem refletida, que é recebida
e transmitida pelo médium com
suas próprias palavras.
Os Espíritos só têm a linguagem do pensamento; não dispõem da
linguagem articulada, pelo que só há para eles uma língua. Assim
sendo, poderia um Espírito exprimir-se, por via mediúnica, numa
língua que jamais falou quando vivo? E neste caso, de onde tira as
palavras de que se serve?
“Acabaste tu mesmo de responder à pergunta que formulaste, dizendo
que os Espíritos só têm uma língua, que é a do pensamento. Essa língua
todos a compreendem, tanto os homens como os Espíritos. O Espírito
errante, quando se dirige ao Espírito encarnado do médium, não lhe
fala francês, nem inglês, porém a língua universal, que é a do
pensamento. Para exprimir suas ideias numa língua articulada,
transmissível, toma as palavras ao vocabulário do médium.”
(O Livro dos Médiuns, questão 223, 15ª.)
Todavia, não obstante
reconhecermos que a imagem está
na base de todo intercâmbio entre as
criaturas encarnadas ou não, é
forçoso observar que a linguagem
articulada, no chamado espaço das
nações, ainda possui fundamental
importância nas regiões a que o
homem comum será transferido
imediatamente após desligar-se do
corpo físico.
Podem os Espíritos conhecer os nossos mais secretos pensamentos?
“Muitas vezes chegam a conhecer o que desejaríeis ocultar de vós mesmos.
Nem atos, nem pensamentos se lhes podem dissimular.”
(O Livro dos Espíritos, questão 457)
Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?
“Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto que, de ordinário, são
eles que vos dirigem.”
(O Livro dos Espíritos, questão 459)
1. Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. 93ª.ed. – Brasília:FEB,2013.
2. Kardec, Allan. O Livro dos Médiuns. 81ª. ed. – Brasília:FEB, 2013
3. Luiz, André. Evolução em Dois Mundos. 15ª.ed., Editora FEB..
4. Luiz, André. Nosso Lar. Editora FEB.
5. Zimmermann, Zalmino. Perispírito. CEAK, 2000.
6. Revista Espírita, abril/1859, nov/1860 e dez/1862.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MUITO OBRIGADA !

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Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Linguagem dos Desencarnados - 28/08/2017

  • 1. Evolução em Dois Mundos Pelo espírito de André Luiz Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 2. Segunda Parte – Capítulos I e II Alimentação dos desencarnados Linguagem dos desencarnados 28/08/2017 Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 3. COMO SE VERIFICA A ALIMENTAÇÃO DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS ?
  • 4. Alimento é toda substância utilizada pelos seres vivos como fonte de matéria e energia para poderem realizar as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento e reprodução. O QUE É ALIMENTAÇÃO ? Alimentação é o processo pelo qual os organismos obtêm e assimilam alimentos ou nutrientes para as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento, reprodução e manutenção da temperatura do corpo. Substância, em Química, é qualquer espécie de matéria formada por átomos de elementos específicos em proporções específicas. Elas podem ser inorgânicas (água e sais minerais) ou orgânicas (proteína, carboidratos , lipídeos, ácido nucleico e vitaminas).Fonte: Wikipédia
  • 5. O QUE É METABOLISMO ?
  • 6. IMPORTÂNCIA DA RESPIRAÇÃO NO SUSTENTO DO CORPO ESPIRITUAL O O2 que alcança os tecidos entra em combinação com determinados elementos produzindo o CO2 e a H2O, produzindo energia destinada à manutenção do corpo. Intercâmbio gasoso se efetua com segurança através dos alvéolos, nos quais os gases se transferem do meio exterior para o meio interno e vice-versa, atendendo à assimilação e desassimilação de variadas atividades químicas no campo orgânico -HEMATOSE-
  • 7.
  • 8. COMO ISTO ACONTECE, SE NEM A CIÊNCIA EXPLICA? É um problema equacionável somente com a ingerência automática do corpo espiritual nas funções do veículo físico, porque os fenômenos que lhe são consequentes se graduam em tantas fases diversas que o fisiologista, sem noções do Espírito, abordá-los-á sempre com a perplexidade de quem atinge o insolúvel. A subsistência do corpo físico depende da constante permuta de substâncias, com incessante transformação de energia. Substância + Energia se conjugam para fornecer ao corpo físico os recursos necessários ao crescimento ou à reparação do contínuo desgaste, produzindo a força indispensável à existência e os recursos reguladores do metabolismo.
  • 9. DIGESTÃO Conjunto das transformações químicas e físicas que os alimentos orgânicos sofrem ao longo do sistema digestivo, para se converterem em compostos menores hidrossolúveis e absorvíveis. Ela tem a função de manter o suprimento de água, eletrólitos e nutrientes do organismo, num fluxo contínuo.
  • 10. elementos coloidais indifusíveis elementos cristalóides difusíveis matérias simples matérias complexas nutrientes suscetíveis de aproveitamento pelos tecidos aplicação imediata reserva expulsão de resíduos PROCESSO DE DIGESTÃO NO CORPO FÍSICO
  • 11. A ciência terrena sabe que o metabolismo guarda a tendência de manter-se em estabilidade constante, tanto assim que a despesa de oxigênio e o teor de glicemia em jejum revelam quase nenhuma diferença de dia para dia. Por que isto ocorre? É que o corpo espiritual, comandando o corpo físico, sana espontaneamente, quando harmonizado em suas próprias funções, todos os desequilíbrios acidentais nos processos metabólicos, presidindo as reações do campo nutritivo comum.
  • 12. Para Delanne, o perispírito surge, graças à sua perenidade, como elemento indispensável à estabilidade do ser humano “no meio de toda essa complexidade das ações vitais, dessa efervescência perpétua e resultante da cadeia de decomposições e recomposições químicas ininterruptas, na trama enfim, de nervos, músculos, glândulas a se entrecruzarem, a circularem, a se interpenetrarem de líquidos e gases, em desordem aparente, mas da qual sairá, contudo, a mais estupenda regularidade”, sendo certo que “a função pertence ao conjunto, e não, às unidades que o compõem”, e que esta se subordina a uma “ordem que não se altera, apesar dos sucessivos afluxos novos”. (In, Zimmermann, Perispírito)
  • 13. PORTANTO ... Desde a experiência carnal o homem se alimenta muito mais pela respiração, colhendo o alimento de volume simplesmente como recurso complementar de fornecimento plástico e energético, para o setor das calorias necessárias à massa corpórea e à distribuição dos potenciais de força nos variados departamentos orgânicos. Limites de abstinência do corpo físico: -Alimento de volume: até 30 dias; - Água: até 7 dias; -Oxigênio: até 3 minutos.
  • 14. Se o psicossoma está profundamente arraigado às sensações terrestres, sobrevém ao Espírito a necessidade inquietante de prosseguir atrelado ao mundo biológico que lhe é familiar, e, quando não a supera ao preço do próprio esforço, no auto reajustamento, provoca os fenômenos da simbiose psíquica, que o levam a conviver, temporariamente, no halo vital daqueles encarnados com os quais se afine, quando não promove a obsessão espetacular. E OS DESENCARNADOS? Baltazar, o Espirito Gastrônomo (Revista Espírita, nov/1860) O desencarnado não tem necessidade do alimento, tem desejo que não é satisfeito.
  • 15. Na maioria das vezes, os desencarnados em crise desta ordem são conduzidos pelos agentes da Bondade Divina aos centros de reeducação do Plano Espiritual, onde encontram alimentação semelhante à da Terra, porém fluídica, até que se adaptem aos sistemas de sustentação da Esfera Superior.
  • 16. A obra Nosso Lar apresenta várias situações em que os Espíritos recebem alimentos.  “A esta altura, serviram-me caldo reconfortante, seguido de água muito fresca, que me pareceu portadora de fluidos divinos. Aquela reduzida porção de líquido reanimava-me inesperadamente. Não saberia dizer que espécie de sopa era aquela; se alimentação sedativa, se remédio salutar.” (capítulo 3, página 27)  “... sabemos que a água é veículo dos mais poderosos para os fluidos de qualquer natureza. Aqui ela é empregada sobretudo como alimento e remédio.” (capítulo 10, página 61)
  • 17. No início, os seus habitantes ingeriam espécie de alimentação com composição material similar à terrena. Desde então, só existe maior suprimento de substâncias alimentícias que lembram a Terra, nos Ministérios da Regeneração e do Auxílio, onde há sempre grande número de necessitados. O Governador, visando mudanças de hábitos, trouxe instrutores de esferas superiores a fim de espalharem conhecimentos relativos à ciência da respiração e da absorção de princípios vitais da atmosfera. Houve manifestações contrárias com alegação de que Nosso Lar era uma colônia de transição, servindo de adaptação da nova realidade. Por mais de seis meses os serviços de alimentação, em Nosso Lar, foram reduzidos à inalação de princípios vitais da atmosfera, através da respiração, e água misturada a elementos solares, elétricos e magnéticos. (Nosso Lar, capítulo 9) Em Nosso Lar...
  • 18. NA ESFERAS SUPERIORES ... ... em cujos círculos a tomada de substância é tanto menor e tanto mais leve quanto maior se evidencia o enobrecimento da alma, porquanto, pela difusão cutânea, o corpo espiritual, através de sua extrema porosidade, nutre-se de produtos sutilizados ou sínteses quimioeletromagnéticas, hauridas no reservatório da Natureza e no intercâmbio de raios vitalizastes e reconstituintes do amor com que os seres se sustentam entre si.
  • 19. Esta alimentação psíquica, por intermédio das projeções magnéticas trocadas entre aqueles que se amam, é muito mais importante do que o nutricionista do mundo possa imaginar, de vez que, por ela, se origina a ideal euforia orgânica e mental da personalidade. Dai porque toda criatura tem necessidade de amar e receber amor para que se lhe mantenha o equilíbrio geral.
  • 20. A alma, em si, apenas se nutre de amor. O amor, meu amigo, é o pão divino nas almas, o pábulo sublime dos corações. O homem encarnado saberá, mais tarde, que a conversação amiga, o gesto afetuoso, a bondade recíproca, a confiança mútua, a luz da compreensão, o interesse fraternal – patrimônios que se derivam naturalmente do amor profundo - constituem sólidos alimentos para a vida em si. (Nosso Lar)
  • 21.
  • 22. O corpo espiritual, com alguma provisão de substância específica ou quando já consiga valer-se apenas da difusão cutânea para refazer seus potenciais energéticos, conta com processos de assimilação e de desassimilação não prescindindo do trabalho de exsudação dos resíduos, pela epiderme ou pelos emunctórios normais. Porém, pela harmonia de nível nas operações nutritivas e pela essencialização dos elementos absorvidos, para o veículo psicossomático não existem excessos e inconveniências de sólidos e líquidos a serem excretados.
  • 23. Dome suas paixões animais; não alimente ódio , nem inveja, nem ciúme, nem orgulho; não se deixe dominar pelo egoísmo; purifique-se, nutrindo bons sentimentos; pratique o bem; não ligue às coisas deste mundo importância que não merecem; e, então, embora revestido do invólucro corporal, já estará depurado , já estará liberto do jugo da matéria e, quando deixar este invólucro, não mais lhe sofrerá a influência. Nenhuma recordação dolorosa lhe advirá dos sofrimentos físicos que haja padecido; nenhuma impressão desagradável eles lhe deixarão, porque apenas terão atingido o corpo e não a alma. (O Livro dos Espíritos, questão 257)
  • 24. COMO SE CARACTERIZA A LINGUAGEM DOS ESPÍRITOS ?
  • 25.
  • 26. Os Espíritos comunicam-se, mais comumente, através do que irradiam em torno de si próprios, exteriorizando pela imagem o seu pensamento e os seus sentimentos. Isto ocorre mesmo no plano físico, em que alguém sabendo refletir-se necessitará poucas palavras para referir seus planos e sentimentos.
  • 27. “Eles se veem e se compreendem. A palavra é material, é o reflexo do Espírito. O fluido universal estabelece entre eles constante comunicação; é o veículo da transmissão de seus pensamentos, como, para vós, o ar o é do som. É uma espécie de telégrafo universal que liga todos os mundos e permite que os Espíritos se correspondam de um mundo a outro.” (O Livro dos Espíritos, questão 282) Como se comunicam entre si os Espíritos?
  • 28. A palavra articulada é uma necessidade de nossa organização. Como os Espíritos não necessitam de vibrações sonoras para lhes ferir os ouvidos, compreendem-se pela simples transmissão de pensamento, assim como por vezes acontece que nos entendemos por um simples olhar. (Revista Espírita, abril/ 1859) Por sua natureza fluídica, essencialmente móvel e elástica, se assim se pode dizer, como agente direta do Espírito, o perispírito é posto em ação e projeta raios pela vontade do Espírito. Por esses raios ele serve à transmissão do pensamento, porque , de certa forma, está animado pelo pensamento do Espírito . (Revista Espírita, dez/1862)
  • 29. Nos planos mais elevados da evolução moral e intelectual, os Espíritos podem plasmar nas mentes que se sintonizam em idêntica faixa vibratória, por meio das próprias ideias, quadros vivos, que vão espelhar a imagem ou o ensinamento que pretendem transmitir . Dispensam-se de palavras ou as utilizam minimamente.
  • 30. Também, nos planos inferiores, há Espíritos que, através da reflexão, agem, magneticamente, sobre as mentes de seus desafetos , estabelecendo um processo obsessivo, pela formação de imagens que vão lhes causar temor e aflição.
  • 31. Assim como podem se comunicar entre si, também através de imagens mentais os Espíritos podem estabelecer comunicação com o plano físico, utilizando-se de médiuns com os quais se sintonizam. Os Espíritos envolvem o médium no transe mediúnico, plasmando quadros vivos que vão fazer refletir o seu pensamento. Agem magneticamente, sobre o médium, anestesiando o córtex encefálico e expressando-se pela imagem refletida, que é recebida e transmitida pelo médium com suas próprias palavras.
  • 32. Os Espíritos só têm a linguagem do pensamento; não dispõem da linguagem articulada, pelo que só há para eles uma língua. Assim sendo, poderia um Espírito exprimir-se, por via mediúnica, numa língua que jamais falou quando vivo? E neste caso, de onde tira as palavras de que se serve? “Acabaste tu mesmo de responder à pergunta que formulaste, dizendo que os Espíritos só têm uma língua, que é a do pensamento. Essa língua todos a compreendem, tanto os homens como os Espíritos. O Espírito errante, quando se dirige ao Espírito encarnado do médium, não lhe fala francês, nem inglês, porém a língua universal, que é a do pensamento. Para exprimir suas ideias numa língua articulada, transmissível, toma as palavras ao vocabulário do médium.” (O Livro dos Médiuns, questão 223, 15ª.)
  • 33. Todavia, não obstante reconhecermos que a imagem está na base de todo intercâmbio entre as criaturas encarnadas ou não, é forçoso observar que a linguagem articulada, no chamado espaço das nações, ainda possui fundamental importância nas regiões a que o homem comum será transferido imediatamente após desligar-se do corpo físico.
  • 34. Podem os Espíritos conhecer os nossos mais secretos pensamentos? “Muitas vezes chegam a conhecer o que desejaríeis ocultar de vós mesmos. Nem atos, nem pensamentos se lhes podem dissimular.” (O Livro dos Espíritos, questão 457) Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos? “Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto que, de ordinário, são eles que vos dirigem.” (O Livro dos Espíritos, questão 459)
  • 35. 1. Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. 93ª.ed. – Brasília:FEB,2013. 2. Kardec, Allan. O Livro dos Médiuns. 81ª. ed. – Brasília:FEB, 2013 3. Luiz, André. Evolução em Dois Mundos. 15ª.ed., Editora FEB.. 4. Luiz, André. Nosso Lar. Editora FEB. 5. Zimmermann, Zalmino. Perispírito. CEAK, 2000. 6. Revista Espírita, abril/1859, nov/1860 e dez/1862. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS