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Evolução em Dois Mundos
Pelo espírito de André Luiz
Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
Primeira Parte - Capítulo X
Palavra e Responsabilidade
12/06/2017
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
1. Como surgiu a comunicação do homem pela
palavra;
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processo evolutivo.
“Tendo a matéria que ser objeto do trabalho do
Espírito para desenvolvimento de suas faculdades, era
necessário que ele pudesse atuar sobre ela, pelo que
veio habitá-la, como o lenhador habita a floresta.
Tendo a matéria que ser, no mesmo tempo, objeto e
instrumento do trabalho, Deus, em vez de unir o
Espírito à pedra rígida, criou para seu uso, corpos
organizados, flexíveis, capazes de receber todas as
impulsões da sua vontade e de se prestarem a todos os
seus movimentos.”
(A Gênese, cap.XI, item 10)
Denis, Léon. O Problema do Ser do Destino e da Dor – Primeira Parte – Capítulo IX –
Evolução e Finalidade da Alma
“Na planta a
inteligência dormita;
no animal, ela sonha;
só no homem acorda,
conhece-se, possui-se e
torna-se
consciente.”
LINGUAGEM ANIMAL
 “Aperfeiçoando as engrenagens do cérebro, o princípio
inteligente sentiu a necessidade de comunicação
com os semelhantes e, para isso, a linguagem surgiu
entre os animais, sob o patrocínio dos Gênios
Veneráveis que nos presidem a existência.”
 Cada animal recebe um instrumento de comunicação
específico.
• Comunicação é uma palavra derivada do termo latino
"communicare", que significa "partilhar, participar algo, tornar
comum". Através da comunicação, os seres humanos e os animais
partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de
comunicar uma atividade essencial para a vida em sociedade.
Comunicação é a forma como as pessoas se relacionam entre si,
dividindo e trocando experiências, ideias, sentimentos, informações,
modificando mutuamente a sociedade onde estão inseridas. Sem a
comunicação, cada um de nós seria um mundo isolado.
Têm os animais alguma linguagem?
Se vos referis a uma linguagem formada de sílabas
e palavras, não. Meio , porém, de se comunicarem
entre si, têm. Dizem uns aos outros muito mais coisas
do que imaginais, mas essa mesma linguagem de que
dispõem é restrita às necessidades, como restritas
também são as ideias que podem ter.
(O Livro dos Espíritos , questão 594)
De início, o fonema e a mímica foram os processos
indispensáveis ao intercâmbio de impressões ou para o
serviço de defesa.
Contudo, à medida que se lhe acentuava a evolução, a
consciência fragmentária investia-se na posse de mais
amplos recursos.
E o Homem...
...além dos fonemas e da
mímica, se comunicava
através das pinturas
rupestres, um tipo de arte
para trocar ideias,
demonstrar sentimentos e
preocupações cotidianas.
INTERVENÇÕES ESPIRITUAIS
Atingindo os alicerces da
Humanidade, o corpo
espiritual do homem
infraprimitivo demora-se
longo tempo em regiões
espaciais, recebendo dos
Instrutores do Espírito,
intervenções nos petrechos
da fonação. Inicia-se,
assim, novo ciclo de
Progresso.
A Laringe, órgão principal da linguagem, sob as mãos
sábias dos Condutores Espirituais, sofreu, através dos
séculos, grandes transformações, principalmente na simetria
dos músculos, visando a produção fisiológica da fala.
Em sua contextura interna
aglutina-se uma mucosa
ciliada que se destina ao
trabalho de lançamento do
som e que verte pelos
estreitamentos ,
transformando-se em
pavimentosa-estratificada
na borda livre das cordas
vocais verdadeiras.
• Os músculos da laringe evoluíram para prestar as
funções de proteção das vias aéreas, respiração e
fonação.
• Na função de proteção a estimulação da mucosa das vias
superiores dispara o reflexo da tosse ou espirro os quais
envolvem aduções e abduções sucessivas e rápidas da
glote.
• O fluxo de ar em velocidade limpa a via aérea. Em
algumas espécies, a humana inclusive, a glote se fecha
para a deglutição para proteger a traqueia.
• Na função de respiração, o músculo cricoaritenoideo
posterior contrai e abre a glote.
• A função fonatória é mais recente e exige controle
muscular ainda maior.
Todos os músculos são pares, exceto o aritenóideo, os quais
asseguram as funções da glote vocal e formam a abóboda onde, a
pressão do ar, pode separar as cordas vocais produzindo o som.
FONAÇÃORESPIRAÇÃO
CORDAS VOCAIS
Além das ações das cordas
vocais, a laringe revela no
pescoço movimentos de
ascensão e descensão,
elevando-se na expiração
e na deglutição e
baixando na inspiração,
na sucção e no bocejar,
salientando-se no corpo
como um perfeito
instrumento de efeitos
musicais.
MECANISMOS DA PALAVRA
 Ainda com extremo
carinho, de vagarosa
confecção, os Técnicos da
Espiritualidade Superior
continuam as
modificações no
caminho da fisiologia
da fala.
LINGUAGEM CONVENCIONAL
Aprende então o homem, com o amparo dos
Sábios Tutores que o inspiram, a constituição
mecânica das palavras, provindo da mente a força
com que impulsiona os implementos da voz, gerando
vibrações nos músculos torácicos, incluindo
pulmões e traqueia como num fole, e fazendo ressoar o
som na laringe e na boca, que exprimem também
cavidades supraglóticas, para a criação da linguagem
convencional com que reforça a linguagem mímica
e primitiva, por ele adquirida na longa viagem
através do reino animal.
Ao modo natural de se
exprimir por gestos e
atitudes silenciosos,
através dos quais
demonstra suas forças
acumuladas de
afetividade e satisfação,
desagrado ou rancor ,
em descargas fluídico-
magnéticas de
natureza construtiva e
destrutiva,
... superpõe a criatura humana
os valores do verbo articulado,
com que acrisola as
manifestações mais íntimas,
habilitando-se a recolher , por
intermédio de sinalética especial
na escala dos sons, a
experiência dos irmãos que
caminham na vanguarda e
aprendendo a educar-se para
merecer este tipo de assistência
que lhe outorgará o estado de
alegria maior, ante as
perspectivas da cultura que a vida
lhe responde às indagações.
Guyton e Hall , Fundamentos de
Fisiologia - 12ª Edição. Ed. Elsevier, 2011.
Os Processos Mentais
da fala envolvem dois
estágios principais:
1. Formação dos
pensamentos que serão
expressos, bem como a
escolha das palavras a
serem usadas .
2. O controle motor da
vocalização e o
próprio ato de vocalizar
Guyton e Hall , Fundamentos de Fisiologia - 12ª
Edição. Ed. Elsevier, 2011.
1º. Função sensorial (aspecto
aferente da linguagem),
envolvendo os ouvidos e os
olhos.
2º. Função motora (aspecto
eferente da linguagem),
envolvendo a vocalização e
seu controle.
Funções do cérebro
na comunicação
Há que se ordenar as palavras e selecioná-las , criando-se campo
favorável aos nossos propósitos de serviço. A conversação cria o
ambiente e coopera em definitivo para o êxito ou para a negação.
No entanto...
Aliás, o profeta enunciou, há muitos séculos, que “a palavra dita
a seu tempo é maçã de ouro em cesto de prata”. Se estamos, portanto,
verdadeiramente interessados na elevação, constitui-nos inalienável
dever o conhecimento exato do valor “tempo”, estimando-lhe a
preciosidade e definindo cada coisa e situação em lugar próprio, para
que o verbo, potência divina, seja em nossas ações o colaborador do
Pai.
André Luiz, Obreiros da Vida Eterna, cap. II, p.26-27)
PENSAMENTO CONTÍNUO
Com o exercício incessante e fácil da palavra, a
energia mental do homem primitivo encontra
insopitável desenvolvimento, por adquirir
gradativamente a mobilidade e elasticidade
imprescindíveis à expansão do pensamento que,
então paulatinamente, se dilata estabelecendo no
mundo tribal um oceano de energia sutil, em que as
consciências encarnadas e desencarnadas se
refletem , sem dificuldade, umas às outras.
Inteligências Divinas dosam os recursos da influência e da
sugestão e convidam o Espírito terrestre ao justo despertamento da
responsabilidade para conduzir a própria jornada.
ideias-relâmpago
ou ideias-fragmentos da
crisálida de consciência
do reino animal
Através da compreensão progressiva entre as criaturas, por
intermédio da palavra que assegura o intercâmbio, fundamenta-se
no cérebro o Pensamento Contínuo.
Fixando o pensamento em si
mesmo, fatigando-se para concatená-
lo, confiou-se o homem a novo tipo de
repouso – a meditação compulsória
ante os problemas da vida -
passando a exteriorizar,
inconscientemente, as próprias ideias
e, com isso, a desprender-se do carro
denso de carne, desligando as
células de seu corpo espiritual das
células físicas, durante o sono
comum, para receber, em atitude
passiva ou de curta movimentação,
junto do próprio corpo adormecido, a
visita dos Benfeitores Espirituais
que o instruem sobre as questões
morais.
Como nos diz a questão 402, do Livro dos Espíritos,
durante o sono o Espírito adquire maior potencialidade e
pode pôr-se em comunicação com os demais Espíritos,
quer deste mundo, quer do outro.
O continuísmo da
ideia consciente
acende a luz da
memória sobre o
pedestal do
automatismo,
permitindo-lhe o
armazenamento
automático de
pensamentos ,
lembranças e de tudo
o quanto aprendeu.
LUTA EVOLUTIVA
Entre:
• A alma que pergunta ,
• A existência que se expande,
• A ansiedade que se agrava,
• O Espírito que responde ao Espírito, no campo da intuição pura,
Conquistando o pensamento contínuo, o Homem passa a
meditar sobre a própria existência, sobre a causa das coisas e a
fazer outras indagações de natureza filosófica.
Ao adquirir maior independência ante a condução de seu
destino pelas Inteligências Divinas, passa a se sentir sozinho, em meio
à grandiosidade do mundo. Refugia-se no amor-egoísmo, na
intimidade da prole que lhe entretém o campo íntimo, ajudando-o a
pensar.
Sente-se sozinho, esmagado pela grandeza do
Universo !
O Sol propicia-lhe a concepção de um
Criador , oculto no seio invisível da Natureza, e a
noite povoa-lhe a alma de visões nebulosas e
pesadelos imaginários, dando-lhe a ideia do
combate incessante em que a treva e a luz se
digladiam, é a luta evolutiva entre o bem e o
mal.
O amor ainda animalesco aos filhos e o
desafio da sobrevivência o levam a buscar a
solidariedade de seus semelhantes, com o que
mentaliza a constituição da família.
Tem a percepção de que não mais pode
obedecer cegamente aos impulsos da Natureza,
como os animais que com ele convivem e que lhe
cabe superar os mecanismos , cooperando para
a ordem do mundo que lhe serve de moradia.
A ideia moral da vida começa a ocupar-lhe o Pensamento!
Os porquês a lhe nascerem
fragmentários, no íntimo,
provocam aflição e temor.
André Luiz, na obra Libertação, capítulo II nos
afirma:
Qualidades morais e virtudes excelsas não
são meras fórmulas verbalistas. São forças vivas.
Sem a posse delas é impraticável a ascensão do
espírito humano.
Nascimento da Responsabilidade
Com a ideia de Deus veio a Religiosidade;
As indagações, prenunciando a Filosofia;
As experimentações, anunciando a Ciência;
A sede de conforto e beleza , inspirando o nascimento
das indústrias e das artes.
O instinto de solidariedade prefigurando o Amor puro.
“O instinto e a
inteligência pouco a pouco
se transformam em
conhecimento e
responsabilidade e
semelhante renovação
outorga ao ser mais
avançados equipamentos de
manifestação...”
Como diz André Luiz na
obra Entre a Terra e o Céu,
capítulo XXI, p.132:
Neste contexto de forças que o obrigam a evoluir, o Homem, ao
enterrar os seus entes queridos, reconhece a morte que lhe
provoca dor e angustiosas indagações.
Rude e na vastidão do
Paleolítico, o Homem
aprende a chorar,
amando e perguntando
para ajustar-se às Leis
Divinas a se lhe
esculpirem na face
imortal e invisível da
própria Consciência.
Nasce, assim, o Princípio da Responsabilidade!
Reconhecendo-se ínfimo e frágil diante da vida, o Homem
compreendeu que, perante Deus, seu Criador e seu Pai, estava
entregue a si mesmo.
SOMOS SERES EM EVOLUÇÃO, PORTANTO, A
METAMORFOSE CONTINUA...
1. Kardec, Allan. A Gênese. 53 ed.- Brasília:FEB, 2013.
2. Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. 93ª.ed. – Brasília:FEB,2013.
3. Guyton e Hall. Fundamentos de Fisiologia. 12ª. ed., Editora
Elsenier, 2011.
4. Luiz, André. Evolução em Dois Mundos. 15ª.ed., Editora FEB.
5. Luiz, André. Obreiros da Vida Eterna. 21ª. Ed.- Brasília:FEB.
6. Luiz, André. Libertação. 18ª.ed., Editora FEB.
7. Luiz, André. Entre a Terra e o Céu. 15ª.ed., Editora FEB.
8. Netter, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ª. ed. , Porto
Alegre: Artmed, 2000.
9. Denis, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Primeira
Parte – Cap. IX, Editora FEB.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Evolução da Palavra

  • 1. Evolução em Dois Mundos Pelo espírito de André Luiz Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 2. Primeira Parte - Capítulo X Palavra e Responsabilidade 12/06/2017 Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 3. 1. Como surgiu a comunicação do homem pela palavra; 2. Consequências da palavra: desenvolvimento moral e da responsabilidade; 3. A intervenção dos Espíritos Superiores no processo evolutivo.
  • 4. “Tendo a matéria que ser objeto do trabalho do Espírito para desenvolvimento de suas faculdades, era necessário que ele pudesse atuar sobre ela, pelo que veio habitá-la, como o lenhador habita a floresta. Tendo a matéria que ser, no mesmo tempo, objeto e instrumento do trabalho, Deus, em vez de unir o Espírito à pedra rígida, criou para seu uso, corpos organizados, flexíveis, capazes de receber todas as impulsões da sua vontade e de se prestarem a todos os seus movimentos.” (A Gênese, cap.XI, item 10)
  • 5. Denis, Léon. O Problema do Ser do Destino e da Dor – Primeira Parte – Capítulo IX – Evolução e Finalidade da Alma “Na planta a inteligência dormita; no animal, ela sonha; só no homem acorda, conhece-se, possui-se e torna-se consciente.”
  • 6.
  • 7.
  • 8. LINGUAGEM ANIMAL  “Aperfeiçoando as engrenagens do cérebro, o princípio inteligente sentiu a necessidade de comunicação com os semelhantes e, para isso, a linguagem surgiu entre os animais, sob o patrocínio dos Gênios Veneráveis que nos presidem a existência.”  Cada animal recebe um instrumento de comunicação específico.
  • 9. • Comunicação é uma palavra derivada do termo latino "communicare", que significa "partilhar, participar algo, tornar comum". Através da comunicação, os seres humanos e os animais partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade essencial para a vida em sociedade. Comunicação é a forma como as pessoas se relacionam entre si, dividindo e trocando experiências, ideias, sentimentos, informações, modificando mutuamente a sociedade onde estão inseridas. Sem a comunicação, cada um de nós seria um mundo isolado.
  • 10.
  • 11. Têm os animais alguma linguagem? Se vos referis a uma linguagem formada de sílabas e palavras, não. Meio , porém, de se comunicarem entre si, têm. Dizem uns aos outros muito mais coisas do que imaginais, mas essa mesma linguagem de que dispõem é restrita às necessidades, como restritas também são as ideias que podem ter. (O Livro dos Espíritos , questão 594)
  • 12. De início, o fonema e a mímica foram os processos indispensáveis ao intercâmbio de impressões ou para o serviço de defesa.
  • 13. Contudo, à medida que se lhe acentuava a evolução, a consciência fragmentária investia-se na posse de mais amplos recursos.
  • 14. E o Homem... ...além dos fonemas e da mímica, se comunicava através das pinturas rupestres, um tipo de arte para trocar ideias, demonstrar sentimentos e preocupações cotidianas.
  • 15. INTERVENÇÕES ESPIRITUAIS Atingindo os alicerces da Humanidade, o corpo espiritual do homem infraprimitivo demora-se longo tempo em regiões espaciais, recebendo dos Instrutores do Espírito, intervenções nos petrechos da fonação. Inicia-se, assim, novo ciclo de Progresso.
  • 16. A Laringe, órgão principal da linguagem, sob as mãos sábias dos Condutores Espirituais, sofreu, através dos séculos, grandes transformações, principalmente na simetria dos músculos, visando a produção fisiológica da fala. Em sua contextura interna aglutina-se uma mucosa ciliada que se destina ao trabalho de lançamento do som e que verte pelos estreitamentos , transformando-se em pavimentosa-estratificada na borda livre das cordas vocais verdadeiras.
  • 17. • Os músculos da laringe evoluíram para prestar as funções de proteção das vias aéreas, respiração e fonação. • Na função de proteção a estimulação da mucosa das vias superiores dispara o reflexo da tosse ou espirro os quais envolvem aduções e abduções sucessivas e rápidas da glote. • O fluxo de ar em velocidade limpa a via aérea. Em algumas espécies, a humana inclusive, a glote se fecha para a deglutição para proteger a traqueia. • Na função de respiração, o músculo cricoaritenoideo posterior contrai e abre a glote. • A função fonatória é mais recente e exige controle muscular ainda maior.
  • 18. Todos os músculos são pares, exceto o aritenóideo, os quais asseguram as funções da glote vocal e formam a abóboda onde, a pressão do ar, pode separar as cordas vocais produzindo o som.
  • 20. Além das ações das cordas vocais, a laringe revela no pescoço movimentos de ascensão e descensão, elevando-se na expiração e na deglutição e baixando na inspiração, na sucção e no bocejar, salientando-se no corpo como um perfeito instrumento de efeitos musicais.
  • 21. MECANISMOS DA PALAVRA  Ainda com extremo carinho, de vagarosa confecção, os Técnicos da Espiritualidade Superior continuam as modificações no caminho da fisiologia da fala.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. LINGUAGEM CONVENCIONAL Aprende então o homem, com o amparo dos Sábios Tutores que o inspiram, a constituição mecânica das palavras, provindo da mente a força com que impulsiona os implementos da voz, gerando vibrações nos músculos torácicos, incluindo pulmões e traqueia como num fole, e fazendo ressoar o som na laringe e na boca, que exprimem também cavidades supraglóticas, para a criação da linguagem convencional com que reforça a linguagem mímica e primitiva, por ele adquirida na longa viagem através do reino animal.
  • 26. Ao modo natural de se exprimir por gestos e atitudes silenciosos, através dos quais demonstra suas forças acumuladas de afetividade e satisfação, desagrado ou rancor , em descargas fluídico- magnéticas de natureza construtiva e destrutiva,
  • 27. ... superpõe a criatura humana os valores do verbo articulado, com que acrisola as manifestações mais íntimas, habilitando-se a recolher , por intermédio de sinalética especial na escala dos sons, a experiência dos irmãos que caminham na vanguarda e aprendendo a educar-se para merecer este tipo de assistência que lhe outorgará o estado de alegria maior, ante as perspectivas da cultura que a vida lhe responde às indagações.
  • 28. Guyton e Hall , Fundamentos de Fisiologia - 12ª Edição. Ed. Elsevier, 2011. Os Processos Mentais da fala envolvem dois estágios principais: 1. Formação dos pensamentos que serão expressos, bem como a escolha das palavras a serem usadas . 2. O controle motor da vocalização e o próprio ato de vocalizar
  • 29. Guyton e Hall , Fundamentos de Fisiologia - 12ª Edição. Ed. Elsevier, 2011. 1º. Função sensorial (aspecto aferente da linguagem), envolvendo os ouvidos e os olhos. 2º. Função motora (aspecto eferente da linguagem), envolvendo a vocalização e seu controle. Funções do cérebro na comunicação
  • 30. Há que se ordenar as palavras e selecioná-las , criando-se campo favorável aos nossos propósitos de serviço. A conversação cria o ambiente e coopera em definitivo para o êxito ou para a negação. No entanto... Aliás, o profeta enunciou, há muitos séculos, que “a palavra dita a seu tempo é maçã de ouro em cesto de prata”. Se estamos, portanto, verdadeiramente interessados na elevação, constitui-nos inalienável dever o conhecimento exato do valor “tempo”, estimando-lhe a preciosidade e definindo cada coisa e situação em lugar próprio, para que o verbo, potência divina, seja em nossas ações o colaborador do Pai. André Luiz, Obreiros da Vida Eterna, cap. II, p.26-27)
  • 31. PENSAMENTO CONTÍNUO Com o exercício incessante e fácil da palavra, a energia mental do homem primitivo encontra insopitável desenvolvimento, por adquirir gradativamente a mobilidade e elasticidade imprescindíveis à expansão do pensamento que, então paulatinamente, se dilata estabelecendo no mundo tribal um oceano de energia sutil, em que as consciências encarnadas e desencarnadas se refletem , sem dificuldade, umas às outras.
  • 32. Inteligências Divinas dosam os recursos da influência e da sugestão e convidam o Espírito terrestre ao justo despertamento da responsabilidade para conduzir a própria jornada. ideias-relâmpago ou ideias-fragmentos da crisálida de consciência do reino animal Através da compreensão progressiva entre as criaturas, por intermédio da palavra que assegura o intercâmbio, fundamenta-se no cérebro o Pensamento Contínuo.
  • 33. Fixando o pensamento em si mesmo, fatigando-se para concatená- lo, confiou-se o homem a novo tipo de repouso – a meditação compulsória ante os problemas da vida - passando a exteriorizar, inconscientemente, as próprias ideias e, com isso, a desprender-se do carro denso de carne, desligando as células de seu corpo espiritual das células físicas, durante o sono comum, para receber, em atitude passiva ou de curta movimentação, junto do próprio corpo adormecido, a visita dos Benfeitores Espirituais que o instruem sobre as questões morais.
  • 34. Como nos diz a questão 402, do Livro dos Espíritos, durante o sono o Espírito adquire maior potencialidade e pode pôr-se em comunicação com os demais Espíritos, quer deste mundo, quer do outro.
  • 35. O continuísmo da ideia consciente acende a luz da memória sobre o pedestal do automatismo, permitindo-lhe o armazenamento automático de pensamentos , lembranças e de tudo o quanto aprendeu.
  • 36. LUTA EVOLUTIVA Entre: • A alma que pergunta , • A existência que se expande, • A ansiedade que se agrava, • O Espírito que responde ao Espírito, no campo da intuição pura,
  • 37. Conquistando o pensamento contínuo, o Homem passa a meditar sobre a própria existência, sobre a causa das coisas e a fazer outras indagações de natureza filosófica. Ao adquirir maior independência ante a condução de seu destino pelas Inteligências Divinas, passa a se sentir sozinho, em meio à grandiosidade do mundo. Refugia-se no amor-egoísmo, na intimidade da prole que lhe entretém o campo íntimo, ajudando-o a pensar. Sente-se sozinho, esmagado pela grandeza do Universo ! O Sol propicia-lhe a concepção de um Criador , oculto no seio invisível da Natureza, e a noite povoa-lhe a alma de visões nebulosas e pesadelos imaginários, dando-lhe a ideia do combate incessante em que a treva e a luz se digladiam, é a luta evolutiva entre o bem e o mal.
  • 38. O amor ainda animalesco aos filhos e o desafio da sobrevivência o levam a buscar a solidariedade de seus semelhantes, com o que mentaliza a constituição da família. Tem a percepção de que não mais pode obedecer cegamente aos impulsos da Natureza, como os animais que com ele convivem e que lhe cabe superar os mecanismos , cooperando para a ordem do mundo que lhe serve de moradia. A ideia moral da vida começa a ocupar-lhe o Pensamento! Os porquês a lhe nascerem fragmentários, no íntimo, provocam aflição e temor.
  • 39. André Luiz, na obra Libertação, capítulo II nos afirma: Qualidades morais e virtudes excelsas não são meras fórmulas verbalistas. São forças vivas. Sem a posse delas é impraticável a ascensão do espírito humano.
  • 40. Nascimento da Responsabilidade Com a ideia de Deus veio a Religiosidade; As indagações, prenunciando a Filosofia; As experimentações, anunciando a Ciência; A sede de conforto e beleza , inspirando o nascimento das indústrias e das artes. O instinto de solidariedade prefigurando o Amor puro.
  • 41. “O instinto e a inteligência pouco a pouco se transformam em conhecimento e responsabilidade e semelhante renovação outorga ao ser mais avançados equipamentos de manifestação...” Como diz André Luiz na obra Entre a Terra e o Céu, capítulo XXI, p.132:
  • 42. Neste contexto de forças que o obrigam a evoluir, o Homem, ao enterrar os seus entes queridos, reconhece a morte que lhe provoca dor e angustiosas indagações. Rude e na vastidão do Paleolítico, o Homem aprende a chorar, amando e perguntando para ajustar-se às Leis Divinas a se lhe esculpirem na face imortal e invisível da própria Consciência.
  • 43. Nasce, assim, o Princípio da Responsabilidade! Reconhecendo-se ínfimo e frágil diante da vida, o Homem compreendeu que, perante Deus, seu Criador e seu Pai, estava entregue a si mesmo.
  • 44.
  • 45. SOMOS SERES EM EVOLUÇÃO, PORTANTO, A METAMORFOSE CONTINUA...
  • 46. 1. Kardec, Allan. A Gênese. 53 ed.- Brasília:FEB, 2013. 2. Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. 93ª.ed. – Brasília:FEB,2013. 3. Guyton e Hall. Fundamentos de Fisiologia. 12ª. ed., Editora Elsenier, 2011. 4. Luiz, André. Evolução em Dois Mundos. 15ª.ed., Editora FEB. 5. Luiz, André. Obreiros da Vida Eterna. 21ª. Ed.- Brasília:FEB. 6. Luiz, André. Libertação. 18ª.ed., Editora FEB. 7. Luiz, André. Entre a Terra e o Céu. 15ª.ed., Editora FEB. 8. Netter, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ª. ed. , Porto Alegre: Artmed, 2000. 9. Denis, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Primeira Parte – Cap. IX, Editora FEB. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Notas do Editor

  1. Silvo dos répteis Coaxar dos batráquios Manifestações sonoras das aves Mimetismo de alguns insetos e vertebrados
  2. Galinha emite interjeições diferentes para indicar postura, chamar os pintinhos, acomodar a prole. Lobo uiva pelos companheiros na noite escura. Cavalo relincha expressando alegria, medo, contrariedade. E o cachorro, só falta falar,, comunicando-se com está alegre, triste ou com dor.
  3. Filogênese e Ontogênese Havia necessidade de maior comunicação, além dos fonemas e da mímica
  4. Antes da laringe, grandes mudanças:posição da língua,mudança da mandíbula,aparecimento do osso hióide, Necessidades de deixar a mão livre da para os instrumentos, portanto liberar-se da mímica. Laringe situada acima da traqueia e adiante da faringe ,
  5. Confeccionam a cricóide, um anel modificado da traqueia; Sobre ela se apoiam as duas aritenoideas que permitem a conjunção ou afastamento entre si. Cada uma delas possui, na base, uma saliência : a interna, vocal, em está inserida a parte posterior da corda vocal verdadeira e a outra que é externa e muscular. Tecem a cartilagem tireoide, a destacar-se sob a pele no Pomo–de-Adão, onde se fixam as cordas vocais verdadeiras. Esta cartilagem, embaixo, se une com o anel cricóide e, em cima, com o osso hióide.
  6. Osso hióide
  7. Sinalética :Conjunto dos signos ou sinais que compõem um sistema de sinalização ou de comunicação visual 
  8. Qual a importância da palavra.
  9. Aproveitando esta permuta constante as inteligências divinas...
  10. (Após discutir o texto) Experiência quando meditamos, nos desligamos do corpo físico, vamos para outros locais, sentimos outros ambientes.
  11. Ações automáticas passam a serem substituídas pelas conscientes, refletidas. O perigo, hoje ainda, de ficarmos no “ piloto automático”.
  12. O homem que lascava a pedra e que se escondia na furna, que escravizava os elementos com violência da fera e matava indiscriminadamente para viver, levado pelos Instrutores Espirituais passa a questionar a causa das coisas... A espécie humana é a que Deus escolheu para a encarnação dos seres que podem conhecê-lo (Questão 610, Livro dos Espíritos)
  13. Eram pensamentos nebulosos que lhe torturavam a cabeça e inflamavam-lhe o sentimento.