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8 PRINCÍPIOS GERAIS DA PROTECÇÃO INTEGRADA
(Anexo III da Directiva 2009/128/CE)
2. Os organismos nocivos devem ser controla-
dos por métodos e instrumentos adequados,
sempre que estejam disponíveis. Esses instru-
mentos adequados incluem observações no
terreno e, sempre que possível, sistemas de
alerta, de aviso e de diagnóstico precoce
assentes em bases científicas sólidas, bem
como informações de conselheiros qualifica-
dos profissionalmente.
3. Com base nos resultados do controlo, o utilizador pro-
fissional deve decidir se aplica ou não medidas fitossani-
tárias, e em que momento. Valores-limiar sólidos e rigo-
rosos do ponto de vista científico são componentes essen-
ciais da tomada de decisões. No que se refere aos orga-
nismos nocivos, os valores-limiar definidos para a
região, para zonas específicas, para as culturas e para
condições climáticas específicas devem, se possível, ser
tidos em conta antes dos tratamentos.
4. Os meios de luta bio-
lógicos, físicos e outros
meios não químicos
sustentáveis devem ser
preferidos aos meios
químicos se permiti-
rem um controlo dos
inimigos das culturas
de uma forma satisfa-
tória.
5. Os pesticidas aplicados devem ser tão selectivos quanto possível para o fim
em vista e ter o mínimo de efeitos secundários para a saúde humana, os orga-
nismos não visados e o ambiente.
6. O utilizador profissional deve manter a utilização de pesticidas e outras for-
mas de intervenção nos níveis necessários, por exemplo, utilizando doses redu-
zidas, reduzindo a frequência de aplicação ou recorrendo a aplicações par-
ciais, tendo em conta que o nível de risco para a vegetação deve ser aceitável e
que essas intervenções não aumentem o risco de desenvolvimento de resistên-
cia nas populações de organismos nocivos.
7. Quando o risco de resistência a uma medida fitossanitária for conhecido e quando o nível de organis-
mos nocivos exigir a aplicação repetida de pesticidas nas culturas, deverá recorrer-se às estratégias anti-
resistência disponíveis para manter a eficácia dos produtos. Tal poderá incluir a utilização de vários
pesticidas com diferentes modos de acção.
8. Com base nos registos relativos à utilização de
pesticidas e ao controlo dos organismos nocivos,
o utilizador profissional deverá verificar o êxito
das medidas fitossanitárias aplicadas.
1. A prevenção e/ou o controlo de organismos nocivos devem ser alcançados ou apoiados nomeadamente
através de:
— rotação de culturas,
— utilização de técnicas adequadas de cultivo (p. ex., técnica de sementeira diferida, datas e densidades
das sementeiras, enrelvamento, mobilização mínima, sementeira directa e poda),
— utilização, sempre que adequado, de cultivares resistentes/tolerantes e de sementes e material de pro-
pagação vegetativa de categoria normalizada/certificada,
— utilização equilibrada de práticas de fertilização, de calagem e de irrigação/drenagem,
— prevenção da propagação de organismos nocivos através de medidas de higiene (p. ex., através da lim-
peza regular das máquinas e do equipamento), protecção e reforço de organismos úteis importantes, por
exemplo, por meio de medidas fitossanitárias adequadas ou da utilização de infra-estruturas ecológicas
no interior e exterior dos locais de produção.
Alunos de Eng. Agronómica (Ramo Fitotécnia)
António Cabral, Christophe Gonçalves, Hélder Pereira, Sandra Hilário

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  • 1. 8 PRINCÍPIOS GERAIS DA PROTECÇÃO INTEGRADA (Anexo III da Directiva 2009/128/CE) 2. Os organismos nocivos devem ser controla- dos por métodos e instrumentos adequados, sempre que estejam disponíveis. Esses instru- mentos adequados incluem observações no terreno e, sempre que possível, sistemas de alerta, de aviso e de diagnóstico precoce assentes em bases científicas sólidas, bem como informações de conselheiros qualifica- dos profissionalmente. 3. Com base nos resultados do controlo, o utilizador pro- fissional deve decidir se aplica ou não medidas fitossani- tárias, e em que momento. Valores-limiar sólidos e rigo- rosos do ponto de vista científico são componentes essen- ciais da tomada de decisões. No que se refere aos orga- nismos nocivos, os valores-limiar definidos para a região, para zonas específicas, para as culturas e para condições climáticas específicas devem, se possível, ser tidos em conta antes dos tratamentos. 4. Os meios de luta bio- lógicos, físicos e outros meios não químicos sustentáveis devem ser preferidos aos meios químicos se permiti- rem um controlo dos inimigos das culturas de uma forma satisfa- tória. 5. Os pesticidas aplicados devem ser tão selectivos quanto possível para o fim em vista e ter o mínimo de efeitos secundários para a saúde humana, os orga- nismos não visados e o ambiente. 6. O utilizador profissional deve manter a utilização de pesticidas e outras for- mas de intervenção nos níveis necessários, por exemplo, utilizando doses redu- zidas, reduzindo a frequência de aplicação ou recorrendo a aplicações par- ciais, tendo em conta que o nível de risco para a vegetação deve ser aceitável e que essas intervenções não aumentem o risco de desenvolvimento de resistên- cia nas populações de organismos nocivos. 7. Quando o risco de resistência a uma medida fitossanitária for conhecido e quando o nível de organis- mos nocivos exigir a aplicação repetida de pesticidas nas culturas, deverá recorrer-se às estratégias anti- resistência disponíveis para manter a eficácia dos produtos. Tal poderá incluir a utilização de vários pesticidas com diferentes modos de acção. 8. Com base nos registos relativos à utilização de pesticidas e ao controlo dos organismos nocivos, o utilizador profissional deverá verificar o êxito das medidas fitossanitárias aplicadas. 1. A prevenção e/ou o controlo de organismos nocivos devem ser alcançados ou apoiados nomeadamente através de: — rotação de culturas, — utilização de técnicas adequadas de cultivo (p. ex., técnica de sementeira diferida, datas e densidades das sementeiras, enrelvamento, mobilização mínima, sementeira directa e poda), — utilização, sempre que adequado, de cultivares resistentes/tolerantes e de sementes e material de pro- pagação vegetativa de categoria normalizada/certificada, — utilização equilibrada de práticas de fertilização, de calagem e de irrigação/drenagem, — prevenção da propagação de organismos nocivos através de medidas de higiene (p. ex., através da lim- peza regular das máquinas e do equipamento), protecção e reforço de organismos úteis importantes, por exemplo, por meio de medidas fitossanitárias adequadas ou da utilização de infra-estruturas ecológicas no interior e exterior dos locais de produção. Alunos de Eng. Agronómica (Ramo Fitotécnia) António Cabral, Christophe Gonçalves, Hélder Pereira, Sandra Hilário