O documento discute o uso sustentável de defensivos agrícolas, incluindo que são necessários para aumentar a produtividade agrícola com o crescimento populacional, mas devem ser usados de forma integrada com outros métodos de controle de pragas e seguindo recomendações para proteger a saúde e o meio ambiente.

1. Uso sustentável de Defensivos
Agrícolas
• Doutorando: Matheus V. L. do Nascimento
• Turma: Eng. Florestal

2. Sumário
• O que são defensivos agrícolas?
• Poque defensivos são necessários?
• Manejo Integrado de Pragas;
• Tipos de defensivos;
• Como usar;
• Cuidados antes de depois do uso.

3. O que são
defensivos
agrícolas?

4. O que são defensivos agrícolas?
• Produtos químicos, físicos ou biológicos usados na agricultura para o
controle de seres vivos considerados prejudiciais à lavoura.

5. Por que os defensivos agrícolassão
necessários?

6. Por que os defensivos agrícolas são necessários?
• Aumentar a produtividade das lavouras;
• Aumento da população mundial.

7. Por que osdefensivosagrícolas são necessários?

8. Pragas
agrícolas

9. Os defensivos agrícolas podem ser
utilizadoscomo únicaforma de
controle?
• Os defensivos agrícolas não devemserutilizados
isoladamente, mas sim associados a um contexto
conhecido comoMIP.
Não

10. Manejo
Integradode
Pragas (MIP)

11. O agricultor podeaplicar os
defensivos livrementeem sua
lavoura?
• Os defensivos agrícolas exigem uma receita a ser
prescrita: engenheiro responsável.
 Tipo de praga;
 Dosagem necessária para controle;
 Condições da área a ser aplicada.
Não

12. Recomendaçãodo uso de defensivos
• Tipo depraga quecontrolam;
• Grupos demecanismodeação;
• Toxicologia animal;
• Periculosidade ambiental.

13. Mecanismode ação
Classificação quanto
• Local e modo de ação em uma praga alvo.

14. Toxicologia em
animais

15. Periculosidade
Ambiental

16. Formulação de defensivos agrícolas
•Agrotóxicos: princípio ativo + aditivos

17. Formulação de
defensivos agrícolas

18. Usocorreto dedefensivos agrícolas:como
evitar danosàsaúdee aomeioambiente
• O uso correto dos defensivos inclui cuidados com o
aplicador e com a comunidade agrícola presente.
• Conta com a prevenção de excesso de resíduos nos
alimentos e cuidados com o meio ambiente.
• Recomendação para uso dos defensivos
• Receituário agronômico
• Seguir as recomendações de transporte e
armazenamento de produtos;
• Impedir o acesso de pessoas não autorizadas;
• Realizar a leitura do rótulo e da bula;
• Utilizar EPI.

19. Monitoramento de
pragas

20. Aplicação localizada
• Agricultura de precisão: buscam acompanhar o processo de
maneira precisa, coletando e analisando as informações através de
tecnologias que facilitam a tomada de decisão pelos produtores e
trabalhadores rurais
Aplicação com base em mapas
Identificação e e aplicação em
tempo real

21. Controle
físico

22. Controle físico

23. Manejo Integrado de Pragas (MIP)
Exemplode MIP em florestas de pinus:
Praga: Vespa-da-Madeira(SirexnoctilioFabricius)
MIP:
• Desbaste das árvores;
• Retirar arvores mortas, restos vegetais;
• Não realizar podas em épocas de revoadas;
• Instalar árvores-armadilhas...

24. Manejo Integrado de
Pragas (MIP)
• Controle de biológico de Sirex noctilio
Fabricius em cultivos florestais

25. Passos para
Aplicação de Defencivos
25

26. Treinamento de Aplicadores
1
É fundamental que todos os operadores
de pulverização sejam treinados sobre a
segurança na aplicação.
26

27. 27
Maquinas calibradas
2

28. 28
PONTAS DE PULVERIZAÇÃO DESGASTADAS E
INTUPIDAS

29. 29
Maquinas calibradas
2

30. Condições Meteorológicas
A condição climática perfeita para aplicação é com velocidade do
vento entre 3 e 10 km/h
Temperatura menor que 30ºC
Umidade maior do que 55%
Para aferir as condições corretamente é necessário ter sempre
um anemômetro em mãos
Além disso, deve-se registrar as condições de meteorológicas
durante a aplicação
30
3

31. Inversão Térmica –
Gotículas em suspensão
31

32. Filtros de
sucção
(principal)
Válvulas
anti-gotejo
Pontas de
seção
Incorporador
de produto
Deve ser limpo em todo o
procedimento de tríplice
lavagem, mesmo que não
utilizado, pois pode conter
resíduos de aplicações
anteriores.
32
4 Limpeza de Pulverizador
Pontos Críticos de Limpeza
Pré Misturador

33. Uso racional da herbicidas
• Doutorando: João Victor Costa
• Turma: Eng. Florestal
Obrigado !