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1 de 221
2000
• Interesse
• Curiosidade
• Expectativa
• Entusiamo
• Motivação
2013
• Desilusão
• Decepção
Apicultura
Apicultor
Ceras
Alimentação
• Apiários
• Qualidade
• Contaminação
• Renovação
• Abundância
• Tratamentos
• Genética
• Profilaxia
• Purificação
• Satisfação
• Alívio
Apicultura
ApiTecnia
Apicultor
ApiTécnico
Ceras
Alimentação
• Apiários
• Qualidade
• Contaminação
• Renovação
• Quantidade
• Tratamentos
• Genética
• Profilaxia
• Purificação
• Satisfação
• Alívio
Qualidade PA • Isentos de Resíduos
Apicultor
ApiTécnico
• Apiário
“é um imenso laboratório, onde reina a
autoridade, a ordem, a liberdade, a
igualdade, e o trabalho”.
Alphonse Toussenel
(17 Março 1803 a 30 Abril 1885)
Apicultor
ApiTécnico
• Apiário
• Instalação
Água
500 m
Inicio da primavera – postura da rainha
Diluir o mel ( espesso e cristalizado)
Criação 200ml
Quando está frio é importante estar perto
Voos curtos
Verão reduzir a temperatura
Doenças das Abelhas
Apicultor
ApiTécnico
• Apiário
• Nº de colmeias
Apicultor
ApiTécnico
• Apiário
Densidade de
implantação
Trabalho óptimo
Raio inferior a 1km
Disponibilidades insuficientes 3 km
Europa Central 20 a 30 colmeias /km2
100mx100m=10 000m2=1ha
1000mx1000m=1 000 000m2=100ha
Doenças das Abelhas
Apicultor
ApiTécnico
• Profilaxia
• Limpeza e desinfecção anual dos estrados
• Desinfecção dos quadros com soda
Apicultor
ApiTécnico
• Tratamentos
• Uniformização
• Sincronização
• Alternância de Princípios Activos ???
Apicultor
ApiTécnico
• Genética
• Boa produtividade
• Bom comportamento higiénico
• Reduzida enxameação
• Pouco agressivas
• Boa capacidade de invernação
• Comportamento “grooming”
Ceras
• Renovação
• 2/3 quadros por ano
40 abelhas nascidas dum alvéolo
12 meses
3 meses interrupção postura
9x30=270/12,85x3anos=38,55
Reduz 15% espaço/tamanho dos alvéolos
– Abelhas mais pequenas
– Menor vitalidade
– Menor vesicula de mel
Ceras
• Contaminação Biológica
Cera Mal / Pouco Purificada
=
Não Elimina / Mata
Fungos – 10, 15 anos
Bactérias – 30, 40 anos
Acariose – Acaro Loque Europeia – Bactéria Ascosferiose - Fungo SBV – Vírus Criação
Ensacada
Nosemose – Protozoário Loque Americana -
Bactéria
Aspergilose - Fungo CPV - Vírus Paralisia
Crónica
Amebiase – Protozoário Septicémia - Bactéria APV - Vírus Paralisia
Aguda
Varroose - Ácaro
Ceras
• Contaminação Química
Antibióticos
Acaricidas
Tetraciclinas
Oxitetraciclinas
Sulfatiazol
Nitrofuranos
Cloranfenicol
Amitraz
Fluvalinato
Coumafos
Flumetrina
Clorfenvinfos
Ceras
• Purificação
• Operadores de cera
Mel 20g/dia
Intervalo de segurança
Sem resíduos
Quantidade tolerável pelo organismo
Suíça 0ppb
Alemanha
10ppb para sulfatiazol
20ppb para tetraciclinas
Magreb???
Ppb – partes por bilião
Ppm partes por milhão
Doenças das Abelhas
Qualidade PA • Isentos de Resíduos
1 Um
10 Dez
100 Cem
1000 Mil
10 000 Dez Mil
100 000 Cem Mil
1 000 000 Um Milhão
10 000 000 Dez Milhões
100 000 000 Cem Milhões
1000 000 000 Mil Milhões
10 000 000 000 Dez Mil Milhões
100 000 000 000 Cem Mil Milhões
1 000 000 000 000 Um Milhão de Milhões ( 1 Bilião)(1012 )
1g tem 1 000 000 de micro gramas
10ppb Sulfatiazol (dez partes por bilião)/kg de mel
1kg de mel tem 10 micro gramas de sulfatiazol
Alimentação
• Qualidade
• Quantidade
Mel
Hidratos de Carbono
Minerais
50 a 120kg/colmeia/ano
Pólen
Proteínas
Aminoácidos
Gordura
Vitaminas
Fibras
Minerais
12 a 40 kg/colmeia/ano
Alimentação
• Qualidade
• Quantidade
Alimentação
• Necessidades Proteicas
– Pólen
Alimentação das Larvas
Produção de Geleia Real
• Necessidades Energéticas
– Mel
Alimentação dos Adultos
Produção de Cera
Alimentação no inverno
• Qualidade
• Quantidade
Colónia:
Super Individuo
4 kg de abelhas
Favos (quadros) com criação
Favos (quadros) com alimento
Microclima
Temperatura
Humidade relativa
Ventilação
Consome
50 a 120 kg de mel
12 a 40 kg de pólen
80%
Hidratos de carbono
Minerais
20%
Proteínas, aminoácidos,
gorduras, minerais e vitaminas
As abelhas são dos poucos insectos que:
1. Passam o inverno em comunidades
socializadas
2. Controlam a temperatura num
espaço protegido
3. Reúnem suficientes quantidades de
alimento
Pastor é o que leva os animais a pastar
Pasto é a vegetação utilizada para a alimentação dos animais
Pastoreio é o encontro entre o animal e o solo para benefício mútuo
Entre os apicultores está generalizado que:
As abelhas não precisam de “pastor”
As colmeias são auto suficientes
• Apiário numa ceara
• Apiário num pinhal
• Apiário numa exploração AI
– Muitas Abelhas
• Amas, campeiras
– Muita Criação
• Ovos, larvas e ninfas
– Muito Pólen
– Muito Mel
– Bom Estado Sanitário
– Bom Instinto Higiénico
– Pouco Agressivas
– Boa Produtividade
Alimentação das Abelhas
Proteínas
Pobres (- 20%)
Médios ( 20% e 30 %)
Altos (+ 30 %)
Alimento Ideal:
Pasta de aproximadamente:
• 67%de Xarope (60% água)
• 7% de levedura de cerveja ou mistura com farinha de
soja ou pólen em pó
• 25% Açúcar em pó
• 1% azeite
• 15 cc/kg de polivitamínico
• ¿Conservante? 0,2% de sorbato potássio (2g/kg )
• Mortandade de zangãos fora da
época
• Baixa sobrevivência da criação sem
ser por doença
• Criação seca (pouca geleia real)
• Canibalismo da criação
• Abelhas pequenas
• Aumento das doenças da criação
• Abelhas mortas na tábua de voo
sem ser por doença
Indicadores de má Nutrição
“CRIAÇÃO SECA”
Quando há escassez de alimento as
amas reduzem a quantidade de geleia
real que depositam nas células
“CRIAÇÃO MOLHADA”
Quando as amas têm uma boa
alimentação inundam as larvas com geleia
real.
10 dias após administrar pasta proteica as
larvas “nadam em Geleia Real”
“A abelhas ocupam um lugar de destaque no
equilíbrio da natureza, como a mais
importante polinizadora das plantas
silvestres e cultivadas.
Também desempenham um transcendente
papel na elaboração de produtos, como o
mel, pólen, geleia real, e própolis, muito
importantes na alimentação e medicina
naturalistas.
Só abelhas e colmeias sãs podem
cumprir este objectivo.”
Doenças das Abelhas
Prof. Wolfgang Ritter
Especialista Laboratório de Doenças das Abelhas
Freiburg Alemanha
Instalação do Apiário
Floração Nectarifera
Floração Polínifera
“Só abelhas bem nutridas exibem a vitalidade
necessária para desenvolver a colónia e cuidar das
suas congéneres, … ao mesmo tempo diminui a sua
propensão para sofrer doenças”
Apiários sedentários
“até brilham”
Doenças das Abelhas
Alimentação das Abelhas
• Alimentação de Manutenção/Apoio
– Mel
• Outono
• Inverno
• Alimentação Estímulo/Arranque
– Néctar
• Primavera
• Verão
• +18ºC/ pelo menos ½ dia
• Alimentação Especial
Alimentação das Abelhas
• Alimentação de Manutenção/Apoio
– Mel
• Sólidos / Pastosos
• Alimentação Estímulo/Arranque
– Néctar
• Líquidos
Alimentação das Abelhas
Alimentação das Abelhas
• Alimentação de Manutenção – O/I – 2/1
– Evitar morrer fome / manter as abelhas
• Simples
• Melhorada
• Alimentação Estímulo – P/V – 1/1
– Produzir um determinado tipo de mel?
– Fazer desdobramentos?
– Criação de rainhas?
– Recolher pólen?
– Polinizar uma cultura?
– Preparação para o inverno ?
• Simples
• Melhorada
• Alimentação Especial
– Tratamento de Doenças
• Liquida
• Seca/pó
Características Alimentação Manutenção:
Ser facilmente assimilável
Não conter substâncias tóxicas
Não provocar sobrecarga intestinal
Ser atractivo para as abelhas
Não ser facilmente perceptível para evitar pilhagens
Ser de fácil manipulação pelo apicultor
Ser de fácil acesso no mercado
Ter um preço atractivo
Alimentação das Abelhas
Ser higiénico na sua preparação
Usar matérias-primas de qualidade
Evitar derrames na aplicação
Colocar o alimento em contacto com as abelhas, e em
zona aquecida por estas (cobrir se necessário)
Perturbar as abelhas o mínimo possível
Ser rápido e preciso
Alimentar ao entardecer, se possível
Reduzir as entradas (evitar pilhagens)
Marcar as colmeias que não consomem
Rever os problemas?
Não deitar os restos no apiário
Objectivo Reservas Formula Dose Duração
Aumentar a
população
Aumento
1/2 quadros
de criação e
abelhas
Com pólen
disponível
Xarope 1/1 (50% açúcar/50% água)/60ºC
Multivitamínico (5 a 15ml/l)
1,5 Kg/semana 3/4 Semanas
Sem
pólen/pouco
disponível
Xarope 1/1(50% açúcar/50% água)
Multivitamínico (5 a 15ml/l)
1,5 Kg/semana 3/4 Semanas
Pasta proteica (máximo 15% humidade)
1%gordura
Multivitamínico(se utilizar farinha de soja)
20mg Ácido ascórbico (vit C)/Kg
100/200g/
Semana
3/4 Semanas
Manter a
população
Set/Nov
Max. 10cm
criação
Com pólen
disponível
Pasta sólida de açúcares
Máximo 15% humidade
1/1,5kg/mês
Até ser necessário
Sem
pólen/pouco
disponível
A
Max. 15%
humidade
Pasta sólida de açúcares
Pasta proteica
(15% proteínas)
1/1,5kg/mês
100/200g/mês
B
Max. 15%
humidade
Pasta completa
(5% proteínas)
Alimentação das Abelhas
• Alimentação Estímulo ou Arranque
– Estimular o quê?
– Estimular para quê?
Alimentação das Abelhas
A entrada de alimento estimula a postura da rainha
Alimentação Estimulante das Abelhas
Qual o objectivo?
Produzir um determinado tipo de mel?
Fazer desdobramentos?
Criação de rainhas?
Recolher pólen?
Polinizar uma cultura?
Domínio muito bom técnicas apícolas
Conhecimento condições edafo-climáticas
Alimentação Estimulante
21 + 21 = 42 Dias
Alimentação das Abelhas
• Características da Alimentação de Estimulo
• Apresentação fluida
• Pouca quantidade e muitas vezes
• Não propiciar o armazenamento
• Não aumentar a humidade dentro da colmeia
• Quantidade crescente
Doenças da Criação
Doenças dos Adultos
Doenças Mistas
Doenças das Abelhas
2 – Doenças das Abelhas
2.1 – Doenças da Criação
2.1.1 – Loque Europeia Apicultor
2.1.2 – Loque Americana Preocupante / Erradicação
2.1.3 – Ascosferiose Vigilância
2.1.4 – Criação Saciforme Bibliográfica
2.1.5 – Paralisia Viral Aguda Associada à Varroose
2.1.6 – Paralisia Viral Israelita Associada à Varroose
2.1.7 – Aethina Tumida Quase Bibliográfica
2.1.8 – Tropilaelaps Quase Bibliográfica
2.2 – Doenças dos Adultos
2.2.1 – Nosemose Apis/ Nosema Ceranae Apicultor / Alimentação
2.2.2 – Amebiase Bibliográfica
2.2.3 – Acariose Bibliográfica
2.2.4 – Septicémia Bibliográfica
2.2.5 – Senotainiose Bibliográfica
2.2.6 – Paralisia Viral Associada à Varroose
2.2.7 – Melanose Bibliográfica
2.2.8 – Mal de Maio Bibliográfica
2.2.9 – Síndrome do Desaparecimento ?????????????????????????
2.2.10 – Melittiphis Bibliográfica
2.3 – Doenças Mistas
2.3.1 – Varroose Preocupante / Tratamento
2.3.2 – Aspergilose Associada à Ascosferiose/ Bibliográfica
2.4 – Criação Morta pelo Frio São Pedro/Apicultor
Doenças das Abelhas
Doenças das Abelhas - Ciclo Biológico da Abelha
Criação Adultos Mistas
Loque Europeia Nosemose Varroose
Loque Americana Acariose Aspergilose
Ascosferiose Septicémia Virose (APV – Vírus Paralisia Aguda)
SBV – Vírus Criação Ensacada Doença Negra (CPV – Vírus Paralisia
Crónica)
Aetinose
Tropilaelapsose
Doenças das abelhas – Tipo Agente Patogénico
Parasitárias Bacterianas Fúngicas Virais
Acariose – Acaro Loque Europeia – Bactéria Ascosferiose - Fungo SBV – Vírus Criação
Ensacada
Nosemose – Protozoário Loque Americana -
Bactéria
Aspergilose - Fungo CPV - Vírus Paralisia
Crónica
Amebiase – Protozoário Septicémia - Bactéria APV - Vírus Paralisia
Aguda
Varroose - Ácaro
Aetinose - Escaravelho
Tropilaelapsose – Ácaro
Aspecto da Criação Aberta e Fechada
• Postura – Regular e Uniforme
Doenças das Abelhas
Aspecto da Criação Aberta
• Cor – Branco Pérola
• Aspecto – Húmido e brilhante
• Suaves Movimentos – Respiratórios e
Alimentares
Doenças das Abelhas
Aspecto da Criação Fechada/Operculada
• Opérculo Ligeiramente Inchado
• Opérculo Amarelado
Acastanhado
• Opérculo sem gretas
Doenças das Abelhas
Aroma agradável ,
Floral de néctar/mel
Cera
Própolis
Aroma desagradável:
Azedo
Podre
Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação:
1. Humidade
2. Temperatura
3. Má Ventilação
4. Colónias Débeis
5. Uso e Abuso de Antibióticos
6. Genética
7. Escassez de Alimento
8. Utilização de Ceras Contaminadas
9. Não Desinfectar Material Apícola
Doenças da Criação
Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação:
• 1 - Humidade
– Lugares húmidos
– Colmeias assentes muito próximo do solo
– Verões chuvosos
– Alimentos muito aquosos
Doenças da Criação
Factores que favorecem o aparecimento de
doenças da criação:
• 2 – Temperatura
– 35°C Ideal
– Abaixo de 35°C facilita a difusão de oxigénio
no intestino da larva
– Criação arrefece quando temperatura baixa de
35°C para 30°C
– 30°C é a temperatura ideal para desenvolvimento
de certos fungos e bactérias
Doenças da Criação
Factores que favorecem o aparecimento
de doenças da criação:
• 3 - Deficiente Ventilação
Falta de Ventilação
=
Excesso Humidade
=
Caldo Cultivo Fungos / Bactérias
Doenças da Criação
Factores que favorecem o aparecimento de
doenças da criação:
• 4 - Colónias Débeis
Poucas Abelhas
=
Dificuldade em Manter
Temperatura na Criação a 35°C
=
Problemas
Doenças da Criação
Factores que favorecem o aparecimento
de doenças da criação:
5 - Uso e Abuso de Antibióticos
Uso Antibióticos
=
Alterações flora microbiana intestinal
=
Favorece desenvolvimento
Bactérias e Fungos
Doenças da Criação
Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação:
• 6 – Factores Genéticos
Doenças da Criação
Tendência a Enxameação
=
Diminuição da População
=
Muito Espaço
=
Desequilíbrio Termorregular
Factores que favorecem o aparecimento
de doenças da criação:
• 6 – Factores Genéticos
Doenças da Criação
Mau Comportamento Higiénico
=
Descurar a Limpeza e Desinfecção
Alvéolos / Colmeia
=
Acumulação “Lixo” / “Resíduos”
Teste de Comportamento Higiénico
Teste de Comportamento Higiénico
Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação:
• 7 - Escassez de Alimento
Doenças da Criação
Pouca Quantidade Alimento
=
Abelhas Debilitadas
“Stress Alimentar”
=
Favorece Desenvolvimento
Fungos e Bactérias
Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação:
• 7 - Escassez de Alimento
Doenças da Criação
Fraca Qualidade Alimento
=
Abelhas Debilitadas
“Stress Alimentar”
=
Favorece Desenvolvimento
Fungos e Bactérias
Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação:
• 8 - Utilização de Ceras Contaminadas
Doenças da Criação
Cera Proveniente Colmeias Mortas
Mal / Pouco Purificada
=
Não Elimina / Mata
Fungos – 10, 15 anos
Bactérias – 30, 40 anos
Doenças das Abelhas
Factores que favorecem o aparecimento de
doenças da criação:
• 8 - Utilização de Ceras Contaminadas
Doenças da Criação
Troca de Quadros
Alimento / Criação
=
Disseminação
Fungos/Bactérias/Parasitas/Vírus
Doenças das Abelhas
Factores que favorecem o aparecimento de
doenças da criação:
• 9 – Não Desinfectar Material Apícola
Apicultor nas Colmeias
=
Luvas/Raspador/Levanta Quadros
Manusear uma Colmeia Doente
=
Que Procedimento Pelo Apicultor ?
Doenças da Criação
Doenças da Criação
Ascosferiose
(Ascosphaera apis)
Criação Saciforme
(Morator aetatulas)
Loque Europeia
(Melissococcus pluton)
Loque Americana
(Paenibacillus larvae)
Doenças da Criação - Ascosferiose (Ascosphaera apis)
1 - Principais Características:
• Doença provocada por um fungo
• Doença do Giz / Criação Gessificada /
Calcificada / Micose
• Esporos podem sobreviver 15 anos :
– Pólen – 1 ano
– Mel – 2 anos
• Resistem:
– Temperatura fusão cera 66º C
– Radiações ultra violeta
– Soluções formoladas - Formol
Doenças da Criação - Ascosferiose (Ascosphaera apis)
4 - Sintomas:
• Observação de larvas mortas fora da
colmeia
– Chão
– Tábua de voo
– Estrado
• Observação de larvas mortas dentro
da colmeia
– Dentro dos alvéolos abertos
– Dentro dos alvéolos fechados
– Ruído característico ao abanar os quadros
(chocalhar)
Doenças da Criação – Criação Ensacada / Saciforme (Morator aetatulae) (SCV)
1- Principais Características:
Doença provocada por um vírus
Larva fica envolvida numa espécie de “saco” cheio
liquido
Liquido contém milhões partículas virais
Sensível a Temperaturas Elevadas
Doenças da Criação – Criação Ensacada / Saciforme (Morator aetatulae) (SCV)
4 - Sintomas:
Criação em mosaico
Larvas mortas dentro dos alvéolos
Ninfas com opérculos côncavos
Fendas nos opérculos
Doenças da Criação - Loque Europeia (Melissococcus pluton)
Características Principais:
Doença Infecciosa da Criação
Bactéria Invisível a olho nu que não forma esporos
Desenvolve-se no sistema digestivo
Debilita a larva e favorece o desenvolvimento de:
Bacillus aleve
Bacillus laterosporus
Achromobacter eurydice
Capacidade de resistir vários meses:
Paredes dos alvéolos
Excrementos das larvas e das abelhas
Estrado da colmeia
Quadros (favos/alimento)
Mais frequente inicio da primavera
Doenças da Criação - Loque Europeia (Melissococcus pluton)
Sintomas:
• Fraco vigor da colmeia.
• Larvas mortas à frente da colmeia
• Cheiro avinagrado, a ranço
• Criação em mosaico.
• Larvas mortas dentro dos alvéolos em
posições anormais.
• Larvas mortas, soltas, não aderentes às
paredes dos alvéolos.
Sintomas:
• Criação em Posições Anormais
• Criação Morta sem consistência Viscosa
Criação Normal Criação com Dorso
Voltado Para Baixo
Criação com Dorso
Voltado Para Cima
Criação Seca não
Aderente Alvéolo
Loque Europeia = Loque Benigna
Doenças da Criação - Loque Europeia (Melissococcus pluton)
6 - Tratamento:
• Um antibacteriano ideal deve:
• Inócuo para as abelhas e para a criação
• Não deixar resíduos nos Produtos
Apícolas
– Mel
– Cera
– Pólen
– Geleia Real
• Persistente
• Fácil de aplicar
Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae)
Características Principais:
Doença altamente contagiosa
Bactéria Invisível a olho nu que forma esporos
Desenvolve-se no sistema digestivo
Debilita colónia até à sua morte
Capacidade de resistir vários anos (até40):
Paredes dos alvéolos
Excrementos das larvas e das abelhas
Estrado da colmeia
Quadros (favos/alimento)
Colmeia
Equipamento do apicultor
Cera
Pode aparecer em qualquer altura do ano desde que
haja criação e as condições térmicas
(humidade/temperatura) o permitam
Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae)
Ciclo de Vida:
Contaminação através do alimento
Esporos germinam e proliferam nos tecidos da larva
Larvas muito sensíveis até às 24 horas
Dose letal 10 esporos
Larvas depois das 48 horas
Milhões de esporos
Larva morre quando se estira e tece o casulo de seda
na fase de pré pupa
Em cada alvéolo podem-se formar 2500 milhões
esporos
Colapso da colónia ocorre 4 a 5 semanas após o inicio
Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae)
Propagação:
Muito rápida de colónia em colónia
Pilhagem
Deriva de Zangãos
Maneio do Apicultor:
Alimenta com mel e pólen contaminados
Troca quadros entre colmeias
Utiliza cera contaminada
Introduz colmeias, núcleos ou rainhas
Equipamento
Levanta quadros
Raspador
Luvas
Enxames
Sintomas:
Cheiro
– Estranho
– Desagradável
– Intenso
– Podre
Sintomas:
• Perda da cor Branco Marfim das Larvas
• Criação com Alvéolos Escuros e Côncavos, com Orifícios e
Gretas.
• Criação com Coloração Amarelo Acastanhada a Castanho
Escuro, Tipo Café com Leite.
• Criação com Consistência Viscosa, Filamentosa e Aderente
às Paredes dos Alvéolos.
Loque Americana = Loque Maligna
Tratamentos Doenças da Criação
6 - Tratamento:
• Um antibacteriano ideal deve:
• Inócuo para as abelhas e para a criação
• Não deixar resíduos nos Produtos
Apícolas
– Mel
– Cera
– Pólen
– Geleia Real
• Persistente
• Fácil de aplicar
• Antibiótico=(anti + biótico)
• (anti=contra) (bios=vida)
5-abr-21 92
Os Três Magníficos da “MEDICINA GOURMET”
Geleia Real o “Leite das Abelhas”
Pólen a “Farmácia Verde”
Mel o “Carvão dos Músculos”
Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae)
Cloranfenicol:
• Proibido porque provoca lesões
graves na medula óssea
• Alterações importantes na
produção de glóbulos
vermelhos, leucócitos
e plaquetas
• Efeitos tóxicos sobre o sistema
nervoso
• Náuseas, vómitos, diarreia,
inflamação da língua
e prurido anal
Tratamentos Doenças da Criação
6 - Tratamento:
• Um antibacteriano ideal deve:
• Inócuo para as abelhas e para a criação
• Não deixar resíduos nos Produtos
Apícolas
– Mel
– Cera
– Pólen
– Geleia Real
• Persistente
• Fácil de aplicar
Doenças da Criação
Tratamento:
Antibióticos:
Oxitetraciclina
Neomicina
Cloranfenicol
Sulfatiazol
Fumagilina
Nitrofuranos
Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae)
Tratamento:
Antibióticos:
Oxitetraciclina – Proibido UE
Neomicina– Proibido UE
Cloranfenicol – Proibido UE
Sulfatiazol – Proibido UE
Fumagilina– Proibido UE
Nitrofuranos – Proibido UE
102
C
LA
N N
40 ml/l alcool
1ml/l xarope 1/1
Gotejar 50ml/colmeia 3vezes /7 dias intervalo
Doenças das abelhas em estado latente
80% Loque Americana
90% Ascosferiose
80% Nosemose
Doenças dos Adultos
Acariose (Acarapis Woodi)
Nosemose (Nosema apis)
Acariose – Acapis woodi
• Ácaro ataca as abelhas nos primeiros
dias de vida
• Abelhas jovens não têm mecanismos de
defesa
• Pelos à entrada das vias respiratórias
• Ácaros, invisíveis a olho nu penetram no
aparelho respiratório das abelhas
• Alimentam-se sugando hemolinfa e se
reproduzem.
Acariose
Sintomas:
• Abelhas
moribundas
• Abelhas
penduradas nas
ervas
• Tentativas de voo
frustradas.
• Asas com
posições
anormais
Nosemose – Nosema apis
• A Nosemose
• Provocada pelo protozoário Nosema apis
• Ingerem alimento conspurcado.
• Efeito negativo:
– No metabolismo do pólen
– Nas glândulas hipofaríngeas (geleia real)
– Interfere negativamente na postura da rainha
– Tem um efeito destrutor sobre os elementos
constituintes da hemolinfa.
• As abelhas duram metade do tempo
• Morte da criação pelo frio.
Doenças dos Adultos
Sintomas Gerais:
• Diminuição da actividade da colmeia durante a primavera/outono.
• Criação abandonada ou morta pelo frio.
• Abelhas mortas à frente da colmeia.
• Abelhas com movimentos anormais.
• Abelhas com dificuldade ou incapacidade de voo
Nosemose
Sintomas:
• Agitação anormal da colónia durante o inverno com saída de abelhas da
colmeia.
• Abelhas mortas à frente da colmeia com o abdómen dilatado, distendido
ou globoso
• Abelhas com movimentos convulsivos na região abdominal
• Abelhas com tremores
Nosemose
Sintomas:
• Agitação anormal da colónia durante o inverno com saída de abelhas da
colmeia.
• Abelhas mortas à frente da colmeia com o abdómen dilatado, distendido
ou globoso
• Abelhas com movimentos convulsivos na região abdominal
• Abelhas com tremores
Nosemose
Dejecções diarreicas:
Quadros do ninho
Estrado
Tábua de voo
Frente da colmeia
Teto da colmeia.
Nosemose
• Colónias com renovação inesperada da rainha devido à
degenerescência que os protozoários provocam nos
ovários da rainha.
Tratamentos Nosemose
6 - Tratamento:
• Um tratamento ideal deve:
• Inócuo para as abelhas e para a criação
• Não deixar resíduos nos Produtos
Apícolas
– Mel
– Cera
– Pólen
– Geleia Real
• Persistente
• Fácil de aplicar
Doenças Mistas
Varroose
(Varroa destructor)
1904 Java
1982 França
1987 Montalegre
Braula coeca Varroa destructor Aethina tumida Tropilaelaps
VSH (Varroa Sensitive Hygiene)
https://www.youtube.com/watch?time_continue=392&v=xSGa9DKraGA
https://www.youtube.com/watch?v=NmmQKvQFqKg
Varroose
100 Abelhas: 5 Varroas: 2 Meses
100 Abelhas: 5 a 25 Varroas: 1 Mês
100 Abelhas: + 25 Varroas: Tratar ontem
Doenças das Abelhas
Tratamentos:
Tratamentos Químicos
Tratamentos Biológicos
Tratamentos Biotécnicos
Tratamentos
Químicos
Biológicos
Biotécnicos
Apivar Amitraz
Apitraz Amitraz
Apistan Fluvalinato
Bayvarol Flumetrina
Polivar Flumetrina
Estrados Sanitários
Supressão de Zãngãos
Tamanho Cera
Fumigador
Hipertermia
Ultrasons
Thymovar Timol
Apiguard Timol
Oxuvar Ácido Oxálico
Api-Bioxal Ácido Oxálico
Maqs Ácido Fórmico
Apilife Var Timol + OE Eucalipto e Cânfora
Varromed Ácido Fórmico + Ácido Oxálico
Tratamentos: Tratamentos Biotécnicos
Preparação
Tratamento
Regra Base
Principio Activo
(MATA)
Excipiente
(DISSOLVE)
Veículo
(TRANSPORTA)
Preparação
Tratamento
Regra Base
Principio Activo
(MATA)
Excipiente
(DISSOLVE)
Veículo
(TRANSPORTA)
Químico Amitraz
Fluvalinato
Preparação
Tratamento
Regra Base
Principio Activo
(MATA)
Excipiente
(DISSOLVE)
Veículo
(TRANSPORTA)
Biológico
Ácido Fórmico
Ácido Oxálico
Ácido Cítrico
Ácido Acético
Ácido Láctico
Timol
Cânfora
Lúpulo
Urtiga
Óleos Essenciais
Preparação
Tratamento
Regra Base
Principio Activo
(MATA)
Excipiente
(DISSOLVE)
Veículo
(TRANSPORTA)
Hidrossolúvel
Água
Álcool
Goma Xantana
Vaselina
Glicerina
Parafina
Azeite
Óleos Alimentares
Óleo Linhaça
Lipossolúvel
Preparação
Tratamento
Regra Base
Principio Activo
(MATA)
Excipiente
(DISSOLVE)
Veículo
(TRANSPORTA)
Tiras de Madeira (choupo)
Tiras de Cartão (canelado ou celulósico)
Esponjas de Florista
Esfregões
Papel (absorvente de cozinha/jornal)
Sacos Plástico (Zip)
Tabuleiros de Alumínio
Tampas de Frasco
???
Preparação
Tratamento
Regra Base
Principio Activo
(MATA)
Químico
Amitraz
Fluvalinato
A2+B2+E2+K2+P3 Luvas Nitrilo para Ácidos
Limão:
O ácido cítrico ou citrato de
hidrogênio, é um ácido orgânico fraco,
que se pode encontrar nos citrinos. É
usado como conservante natural
(antioxidante).
É ainda usado como produto de
limpeza ecológico.
Ácido cítrico
Urtiga:
Rica em vitamina B, C e K
Elevado poder mineralizante:
Ferro
Magnésio
Cálcio
Fósforo
.
Urtica dioica
Urtigão
Lúpulo:
Lúpulo ou pé-de-galo é uma liana europeia da
espécie da família Cannabaceae.
Humulus lupulus
Timol:
O timol é uma substância cristalina
incolor com um odor característico
que está presente na natureza nos
óleos essenciais do tomilho ou dos
orégãos.
Thymus vulgaris
Origanum vulgare
Tratamentos Biológicos
Timol: 8 gr por colmeia
Tratamentos Biológicos
Timol
Nome : TIMOL Principio activo: TIMOL
Material Necessário:
Esponjas de Florista: 9x5x0.8 cm
Azeite
TIMOL
Pressupostos Base:
1º - Cada esponja tem que ter 20 gr. de preparado ( 12gr. de Azeite + 8gr. de Timol puro)
60% de Azeite
40% de Timol puro
2º - Por colmeia necessito 2 esponjas (1 + 1 aos 12 dias)
Modo de Preparação:
Aquecer o Azeite a 65º C
Dissolver o Timol
Impregnar nas esponjas por volta dos 40/45º C
Ácido Fórmico:
O ácido fórmico ou oficialmente ácido metanoico, É o mais
simples dos ácidos orgânicos.
O nome fórmico tem sua origem do latim formica, que
significa formiga, dado que a primeira vez que o ácido foi
isolado ocorreu por destilação do corpo de uma formiga.
Propriedades
É um líquido incolor de cheiro irritante.
Solúvel em água em qualquer proporção.
Ponto de fusão: 8,4 °C
Ponto de ebulição: 100,8 °C
Aplicações
Como fixador de corantes em tecidos Como acaricida
Na medicina para o tratamento do reumatismo
Ácido fórmico
Tratamentos Biológicos
Ácido Fórmico: 60%, 60ml por colmeia
Ácido Oxálico:
O ácido oxálico ou ácido etanodióico é
um ácido orgânico saturado, de cadeia
normal e relativamente forte, sendo
10.000 vezes mais forte que o ácido
acético.
É encontrado nas plantas do
gênero Oxalis. Pode ser encontrado
também no espinafre, no tomate,
no inhame, na carambola e outros
vegetais
Propriedades:
Sabor doce
Sólido cristalino e incolor.
Sublima a 150 °C.
Parcialmente solúvel em água, etanol e
outros solventes.
erva-canária, erva-azeda-amarela, trevo azedo, erva mijona
Tratamentos Biológicos
Ácido Oxálico: 1 a 3 gr por colmeia
Gotejamento
Sublimação
Evaporação
OXAVAR ProVap
Inicio sublimação – 157ºC
Temperatura ideal sublimação 190ºC
95% eficácia
OXAVAR MG 15
VARROX
VARROCLEANER
DEPÓSITO ????
Sublimação
Vaporização
https://www.youtube.com/watch?v=ggE0CR0ZHjA
FURETTO
Vaporizador
Serpentina ???
Inox
FURETTO
VARROMOR
Ácido Oxálico: (2,1 gr) 3 a 5 ml por quadro/máximo 50 ml por colmeia/
Muito eficaz sem criação
Elevada dissolução em glicerina
60/70ºC
Libertação prolongada
Tratamento para 20 colmeias com Ácido Oxálico com Tiras de Cartão
80 Tiras Cartão (0,3x38x3)cm
1kg Glicerina liquida de origem vegetal (65ºC)
600g Ácido Oxálico
Demolhar 24 horas
Escorrer 24 horas
4 Tiras por colmeia dobradas
Repetir aos 15 dias
Cânfora
É uma substância cerosa, semi-sólida ou
parcialmente cristalina, branca
ou translúcida, inflamável, com um forte
e penetrante odor acre.
Extraído da árvore Cinnamomum
camphora (a canforeira),
Síntese química
Canforeira
Óleos essenciais
São compostos aromáticos voláteis
extraídos de plantas aromáticas, das
flores, das frutas e das especiarias por
processos de destilação , compressão ou
extração com o uso de solventes.
Aplicações
Culinária
Industrias Agro-alimentares
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componentes químicos
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Bee_MPB

  • 1. 2000 • Interesse • Curiosidade • Expectativa • Entusiamo • Motivação
  • 3. Apicultura Apicultor Ceras Alimentação • Apiários • Qualidade • Contaminação • Renovação • Abundância • Tratamentos • Genética • Profilaxia • Purificação • Satisfação • Alívio
  • 4. Apicultura ApiTecnia Apicultor ApiTécnico Ceras Alimentação • Apiários • Qualidade • Contaminação • Renovação • Quantidade • Tratamentos • Genética • Profilaxia • Purificação • Satisfação • Alívio Qualidade PA • Isentos de Resíduos
  • 5. Apicultor ApiTécnico • Apiário “é um imenso laboratório, onde reina a autoridade, a ordem, a liberdade, a igualdade, e o trabalho”. Alphonse Toussenel (17 Março 1803 a 30 Abril 1885)
  • 7. Água 500 m Inicio da primavera – postura da rainha Diluir o mel ( espesso e cristalizado) Criação 200ml Quando está frio é importante estar perto Voos curtos Verão reduzir a temperatura Doenças das Abelhas
  • 10. Trabalho óptimo Raio inferior a 1km Disponibilidades insuficientes 3 km Europa Central 20 a 30 colmeias /km2 100mx100m=10 000m2=1ha 1000mx1000m=1 000 000m2=100ha Doenças das Abelhas
  • 11. Apicultor ApiTécnico • Profilaxia • Limpeza e desinfecção anual dos estrados • Desinfecção dos quadros com soda
  • 12. Apicultor ApiTécnico • Tratamentos • Uniformização • Sincronização • Alternância de Princípios Activos ???
  • 13. Apicultor ApiTécnico • Genética • Boa produtividade • Bom comportamento higiénico • Reduzida enxameação • Pouco agressivas • Boa capacidade de invernação • Comportamento “grooming”
  • 14. Ceras • Renovação • 2/3 quadros por ano 40 abelhas nascidas dum alvéolo 12 meses 3 meses interrupção postura 9x30=270/12,85x3anos=38,55 Reduz 15% espaço/tamanho dos alvéolos – Abelhas mais pequenas – Menor vitalidade – Menor vesicula de mel
  • 15. Ceras • Contaminação Biológica Cera Mal / Pouco Purificada = Não Elimina / Mata Fungos – 10, 15 anos Bactérias – 30, 40 anos
  • 16. Acariose – Acaro Loque Europeia – Bactéria Ascosferiose - Fungo SBV – Vírus Criação Ensacada Nosemose – Protozoário Loque Americana - Bactéria Aspergilose - Fungo CPV - Vírus Paralisia Crónica Amebiase – Protozoário Septicémia - Bactéria APV - Vírus Paralisia Aguda Varroose - Ácaro
  • 19. Mel 20g/dia Intervalo de segurança Sem resíduos Quantidade tolerável pelo organismo Suíça 0ppb Alemanha 10ppb para sulfatiazol 20ppb para tetraciclinas Magreb??? Ppb – partes por bilião Ppm partes por milhão Doenças das Abelhas
  • 20. Qualidade PA • Isentos de Resíduos 1 Um 10 Dez 100 Cem 1000 Mil 10 000 Dez Mil 100 000 Cem Mil 1 000 000 Um Milhão 10 000 000 Dez Milhões 100 000 000 Cem Milhões 1000 000 000 Mil Milhões 10 000 000 000 Dez Mil Milhões 100 000 000 000 Cem Mil Milhões 1 000 000 000 000 Um Milhão de Milhões ( 1 Bilião)(1012 ) 1g tem 1 000 000 de micro gramas 10ppb Sulfatiazol (dez partes por bilião)/kg de mel 1kg de mel tem 10 micro gramas de sulfatiazol
  • 21. Alimentação • Qualidade • Quantidade Mel Hidratos de Carbono Minerais 50 a 120kg/colmeia/ano Pólen Proteínas Aminoácidos Gordura Vitaminas Fibras Minerais 12 a 40 kg/colmeia/ano
  • 23. Alimentação • Necessidades Proteicas – Pólen Alimentação das Larvas Produção de Geleia Real • Necessidades Energéticas – Mel Alimentação dos Adultos Produção de Cera Alimentação no inverno • Qualidade • Quantidade
  • 24. Colónia: Super Individuo 4 kg de abelhas Favos (quadros) com criação Favos (quadros) com alimento Microclima Temperatura Humidade relativa Ventilação Consome 50 a 120 kg de mel 12 a 40 kg de pólen 80% Hidratos de carbono Minerais 20% Proteínas, aminoácidos, gorduras, minerais e vitaminas
  • 25. As abelhas são dos poucos insectos que: 1. Passam o inverno em comunidades socializadas 2. Controlam a temperatura num espaço protegido 3. Reúnem suficientes quantidades de alimento
  • 26. Pastor é o que leva os animais a pastar Pasto é a vegetação utilizada para a alimentação dos animais Pastoreio é o encontro entre o animal e o solo para benefício mútuo Entre os apicultores está generalizado que: As abelhas não precisam de “pastor” As colmeias são auto suficientes • Apiário numa ceara • Apiário num pinhal • Apiário numa exploração AI
  • 27. – Muitas Abelhas • Amas, campeiras – Muita Criação • Ovos, larvas e ninfas – Muito Pólen – Muito Mel – Bom Estado Sanitário – Bom Instinto Higiénico – Pouco Agressivas – Boa Produtividade Alimentação das Abelhas
  • 28. Proteínas Pobres (- 20%) Médios ( 20% e 30 %) Altos (+ 30 %)
  • 29. Alimento Ideal: Pasta de aproximadamente: • 67%de Xarope (60% água) • 7% de levedura de cerveja ou mistura com farinha de soja ou pólen em pó • 25% Açúcar em pó • 1% azeite • 15 cc/kg de polivitamínico • ¿Conservante? 0,2% de sorbato potássio (2g/kg )
  • 30. • Mortandade de zangãos fora da época • Baixa sobrevivência da criação sem ser por doença • Criação seca (pouca geleia real) • Canibalismo da criação • Abelhas pequenas • Aumento das doenças da criação • Abelhas mortas na tábua de voo sem ser por doença Indicadores de má Nutrição
  • 31.
  • 32. “CRIAÇÃO SECA” Quando há escassez de alimento as amas reduzem a quantidade de geleia real que depositam nas células “CRIAÇÃO MOLHADA” Quando as amas têm uma boa alimentação inundam as larvas com geleia real. 10 dias após administrar pasta proteica as larvas “nadam em Geleia Real”
  • 33. “A abelhas ocupam um lugar de destaque no equilíbrio da natureza, como a mais importante polinizadora das plantas silvestres e cultivadas. Também desempenham um transcendente papel na elaboração de produtos, como o mel, pólen, geleia real, e própolis, muito importantes na alimentação e medicina naturalistas. Só abelhas e colmeias sãs podem cumprir este objectivo.” Doenças das Abelhas Prof. Wolfgang Ritter Especialista Laboratório de Doenças das Abelhas Freiburg Alemanha
  • 34. Instalação do Apiário Floração Nectarifera Floração Polínifera “Só abelhas bem nutridas exibem a vitalidade necessária para desenvolver a colónia e cuidar das suas congéneres, … ao mesmo tempo diminui a sua propensão para sofrer doenças” Apiários sedentários “até brilham” Doenças das Abelhas
  • 36. • Alimentação de Manutenção/Apoio – Mel • Outono • Inverno • Alimentação Estímulo/Arranque – Néctar • Primavera • Verão • +18ºC/ pelo menos ½ dia • Alimentação Especial Alimentação das Abelhas
  • 37. • Alimentação de Manutenção/Apoio – Mel • Sólidos / Pastosos • Alimentação Estímulo/Arranque – Néctar • Líquidos Alimentação das Abelhas
  • 38. Alimentação das Abelhas • Alimentação de Manutenção – O/I – 2/1 – Evitar morrer fome / manter as abelhas • Simples • Melhorada • Alimentação Estímulo – P/V – 1/1 – Produzir um determinado tipo de mel? – Fazer desdobramentos? – Criação de rainhas? – Recolher pólen? – Polinizar uma cultura? – Preparação para o inverno ? • Simples • Melhorada • Alimentação Especial – Tratamento de Doenças • Liquida • Seca/pó
  • 39. Características Alimentação Manutenção: Ser facilmente assimilável Não conter substâncias tóxicas Não provocar sobrecarga intestinal Ser atractivo para as abelhas Não ser facilmente perceptível para evitar pilhagens Ser de fácil manipulação pelo apicultor Ser de fácil acesso no mercado Ter um preço atractivo Alimentação das Abelhas
  • 40. Ser higiénico na sua preparação Usar matérias-primas de qualidade Evitar derrames na aplicação Colocar o alimento em contacto com as abelhas, e em zona aquecida por estas (cobrir se necessário) Perturbar as abelhas o mínimo possível Ser rápido e preciso Alimentar ao entardecer, se possível Reduzir as entradas (evitar pilhagens) Marcar as colmeias que não consomem Rever os problemas? Não deitar os restos no apiário
  • 41. Objectivo Reservas Formula Dose Duração Aumentar a população Aumento 1/2 quadros de criação e abelhas Com pólen disponível Xarope 1/1 (50% açúcar/50% água)/60ºC Multivitamínico (5 a 15ml/l) 1,5 Kg/semana 3/4 Semanas Sem pólen/pouco disponível Xarope 1/1(50% açúcar/50% água) Multivitamínico (5 a 15ml/l) 1,5 Kg/semana 3/4 Semanas Pasta proteica (máximo 15% humidade) 1%gordura Multivitamínico(se utilizar farinha de soja) 20mg Ácido ascórbico (vit C)/Kg 100/200g/ Semana 3/4 Semanas Manter a população Set/Nov Max. 10cm criação Com pólen disponível Pasta sólida de açúcares Máximo 15% humidade 1/1,5kg/mês Até ser necessário Sem pólen/pouco disponível A Max. 15% humidade Pasta sólida de açúcares Pasta proteica (15% proteínas) 1/1,5kg/mês 100/200g/mês B Max. 15% humidade Pasta completa (5% proteínas)
  • 42.
  • 43.
  • 44. Alimentação das Abelhas • Alimentação Estímulo ou Arranque – Estimular o quê? – Estimular para quê?
  • 45. Alimentação das Abelhas A entrada de alimento estimula a postura da rainha
  • 46. Alimentação Estimulante das Abelhas Qual o objectivo? Produzir um determinado tipo de mel? Fazer desdobramentos? Criação de rainhas? Recolher pólen? Polinizar uma cultura? Domínio muito bom técnicas apícolas Conhecimento condições edafo-climáticas
  • 48.
  • 49. Alimentação das Abelhas • Características da Alimentação de Estimulo • Apresentação fluida • Pouca quantidade e muitas vezes • Não propiciar o armazenamento • Não aumentar a humidade dentro da colmeia • Quantidade crescente
  • 50. Doenças da Criação Doenças dos Adultos Doenças Mistas Doenças das Abelhas
  • 51. 2 – Doenças das Abelhas 2.1 – Doenças da Criação 2.1.1 – Loque Europeia Apicultor 2.1.2 – Loque Americana Preocupante / Erradicação 2.1.3 – Ascosferiose Vigilância 2.1.4 – Criação Saciforme Bibliográfica 2.1.5 – Paralisia Viral Aguda Associada à Varroose 2.1.6 – Paralisia Viral Israelita Associada à Varroose 2.1.7 – Aethina Tumida Quase Bibliográfica 2.1.8 – Tropilaelaps Quase Bibliográfica 2.2 – Doenças dos Adultos 2.2.1 – Nosemose Apis/ Nosema Ceranae Apicultor / Alimentação 2.2.2 – Amebiase Bibliográfica 2.2.3 – Acariose Bibliográfica 2.2.4 – Septicémia Bibliográfica 2.2.5 – Senotainiose Bibliográfica 2.2.6 – Paralisia Viral Associada à Varroose 2.2.7 – Melanose Bibliográfica 2.2.8 – Mal de Maio Bibliográfica 2.2.9 – Síndrome do Desaparecimento ????????????????????????? 2.2.10 – Melittiphis Bibliográfica 2.3 – Doenças Mistas 2.3.1 – Varroose Preocupante / Tratamento 2.3.2 – Aspergilose Associada à Ascosferiose/ Bibliográfica 2.4 – Criação Morta pelo Frio São Pedro/Apicultor
  • 52. Doenças das Abelhas Doenças das Abelhas - Ciclo Biológico da Abelha Criação Adultos Mistas Loque Europeia Nosemose Varroose Loque Americana Acariose Aspergilose Ascosferiose Septicémia Virose (APV – Vírus Paralisia Aguda) SBV – Vírus Criação Ensacada Doença Negra (CPV – Vírus Paralisia Crónica) Aetinose Tropilaelapsose Doenças das abelhas – Tipo Agente Patogénico Parasitárias Bacterianas Fúngicas Virais Acariose – Acaro Loque Europeia – Bactéria Ascosferiose - Fungo SBV – Vírus Criação Ensacada Nosemose – Protozoário Loque Americana - Bactéria Aspergilose - Fungo CPV - Vírus Paralisia Crónica Amebiase – Protozoário Septicémia - Bactéria APV - Vírus Paralisia Aguda Varroose - Ácaro Aetinose - Escaravelho Tropilaelapsose – Ácaro
  • 53. Aspecto da Criação Aberta e Fechada • Postura – Regular e Uniforme Doenças das Abelhas
  • 54. Aspecto da Criação Aberta • Cor – Branco Pérola • Aspecto – Húmido e brilhante • Suaves Movimentos – Respiratórios e Alimentares Doenças das Abelhas
  • 55. Aspecto da Criação Fechada/Operculada • Opérculo Ligeiramente Inchado • Opérculo Amarelado Acastanhado • Opérculo sem gretas Doenças das Abelhas
  • 56. Aroma agradável , Floral de néctar/mel Cera Própolis Aroma desagradável: Azedo Podre
  • 57. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: 1. Humidade 2. Temperatura 3. Má Ventilação 4. Colónias Débeis 5. Uso e Abuso de Antibióticos 6. Genética 7. Escassez de Alimento 8. Utilização de Ceras Contaminadas 9. Não Desinfectar Material Apícola Doenças da Criação
  • 58. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: • 1 - Humidade – Lugares húmidos – Colmeias assentes muito próximo do solo – Verões chuvosos – Alimentos muito aquosos Doenças da Criação
  • 59. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: • 2 – Temperatura – 35°C Ideal – Abaixo de 35°C facilita a difusão de oxigénio no intestino da larva – Criação arrefece quando temperatura baixa de 35°C para 30°C – 30°C é a temperatura ideal para desenvolvimento de certos fungos e bactérias Doenças da Criação
  • 60. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: • 3 - Deficiente Ventilação Falta de Ventilação = Excesso Humidade = Caldo Cultivo Fungos / Bactérias Doenças da Criação
  • 61.
  • 62. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: • 4 - Colónias Débeis Poucas Abelhas = Dificuldade em Manter Temperatura na Criação a 35°C = Problemas Doenças da Criação
  • 63. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: 5 - Uso e Abuso de Antibióticos Uso Antibióticos = Alterações flora microbiana intestinal = Favorece desenvolvimento Bactérias e Fungos Doenças da Criação
  • 64. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: • 6 – Factores Genéticos Doenças da Criação Tendência a Enxameação = Diminuição da População = Muito Espaço = Desequilíbrio Termorregular
  • 65. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: • 6 – Factores Genéticos Doenças da Criação Mau Comportamento Higiénico = Descurar a Limpeza e Desinfecção Alvéolos / Colmeia = Acumulação “Lixo” / “Resíduos”
  • 67.
  • 69. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: • 7 - Escassez de Alimento Doenças da Criação Pouca Quantidade Alimento = Abelhas Debilitadas “Stress Alimentar” = Favorece Desenvolvimento Fungos e Bactérias
  • 70. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: • 7 - Escassez de Alimento Doenças da Criação Fraca Qualidade Alimento = Abelhas Debilitadas “Stress Alimentar” = Favorece Desenvolvimento Fungos e Bactérias
  • 71.
  • 72. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: • 8 - Utilização de Ceras Contaminadas Doenças da Criação Cera Proveniente Colmeias Mortas Mal / Pouco Purificada = Não Elimina / Mata Fungos – 10, 15 anos Bactérias – 30, 40 anos Doenças das Abelhas
  • 73. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: • 8 - Utilização de Ceras Contaminadas Doenças da Criação Troca de Quadros Alimento / Criação = Disseminação Fungos/Bactérias/Parasitas/Vírus Doenças das Abelhas
  • 74. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação: • 9 – Não Desinfectar Material Apícola Apicultor nas Colmeias = Luvas/Raspador/Levanta Quadros Manusear uma Colmeia Doente = Que Procedimento Pelo Apicultor ? Doenças da Criação
  • 75. Doenças da Criação Ascosferiose (Ascosphaera apis) Criação Saciforme (Morator aetatulas) Loque Europeia (Melissococcus pluton) Loque Americana (Paenibacillus larvae)
  • 76. Doenças da Criação - Ascosferiose (Ascosphaera apis) 1 - Principais Características: • Doença provocada por um fungo • Doença do Giz / Criação Gessificada / Calcificada / Micose • Esporos podem sobreviver 15 anos : – Pólen – 1 ano – Mel – 2 anos • Resistem: – Temperatura fusão cera 66º C – Radiações ultra violeta – Soluções formoladas - Formol
  • 77. Doenças da Criação - Ascosferiose (Ascosphaera apis) 4 - Sintomas: • Observação de larvas mortas fora da colmeia – Chão – Tábua de voo – Estrado • Observação de larvas mortas dentro da colmeia – Dentro dos alvéolos abertos – Dentro dos alvéolos fechados – Ruído característico ao abanar os quadros (chocalhar)
  • 78. Doenças da Criação – Criação Ensacada / Saciforme (Morator aetatulae) (SCV) 1- Principais Características: Doença provocada por um vírus Larva fica envolvida numa espécie de “saco” cheio liquido Liquido contém milhões partículas virais Sensível a Temperaturas Elevadas
  • 79. Doenças da Criação – Criação Ensacada / Saciforme (Morator aetatulae) (SCV) 4 - Sintomas: Criação em mosaico Larvas mortas dentro dos alvéolos Ninfas com opérculos côncavos Fendas nos opérculos
  • 80.
  • 81. Doenças da Criação - Loque Europeia (Melissococcus pluton) Características Principais: Doença Infecciosa da Criação Bactéria Invisível a olho nu que não forma esporos Desenvolve-se no sistema digestivo Debilita a larva e favorece o desenvolvimento de: Bacillus aleve Bacillus laterosporus Achromobacter eurydice Capacidade de resistir vários meses: Paredes dos alvéolos Excrementos das larvas e das abelhas Estrado da colmeia Quadros (favos/alimento) Mais frequente inicio da primavera
  • 82. Doenças da Criação - Loque Europeia (Melissococcus pluton) Sintomas: • Fraco vigor da colmeia. • Larvas mortas à frente da colmeia • Cheiro avinagrado, a ranço • Criação em mosaico. • Larvas mortas dentro dos alvéolos em posições anormais. • Larvas mortas, soltas, não aderentes às paredes dos alvéolos.
  • 83. Sintomas: • Criação em Posições Anormais • Criação Morta sem consistência Viscosa Criação Normal Criação com Dorso Voltado Para Baixo Criação com Dorso Voltado Para Cima Criação Seca não Aderente Alvéolo Loque Europeia = Loque Benigna
  • 84. Doenças da Criação - Loque Europeia (Melissococcus pluton) 6 - Tratamento: • Um antibacteriano ideal deve: • Inócuo para as abelhas e para a criação • Não deixar resíduos nos Produtos Apícolas – Mel – Cera – Pólen – Geleia Real • Persistente • Fácil de aplicar
  • 85.
  • 86. Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae) Características Principais: Doença altamente contagiosa Bactéria Invisível a olho nu que forma esporos Desenvolve-se no sistema digestivo Debilita colónia até à sua morte Capacidade de resistir vários anos (até40): Paredes dos alvéolos Excrementos das larvas e das abelhas Estrado da colmeia Quadros (favos/alimento) Colmeia Equipamento do apicultor Cera Pode aparecer em qualquer altura do ano desde que haja criação e as condições térmicas (humidade/temperatura) o permitam
  • 87. Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae) Ciclo de Vida: Contaminação através do alimento Esporos germinam e proliferam nos tecidos da larva Larvas muito sensíveis até às 24 horas Dose letal 10 esporos Larvas depois das 48 horas Milhões de esporos Larva morre quando se estira e tece o casulo de seda na fase de pré pupa Em cada alvéolo podem-se formar 2500 milhões esporos Colapso da colónia ocorre 4 a 5 semanas após o inicio
  • 88. Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae) Propagação: Muito rápida de colónia em colónia Pilhagem Deriva de Zangãos Maneio do Apicultor: Alimenta com mel e pólen contaminados Troca quadros entre colmeias Utiliza cera contaminada Introduz colmeias, núcleos ou rainhas Equipamento Levanta quadros Raspador Luvas Enxames
  • 90. Sintomas: • Perda da cor Branco Marfim das Larvas • Criação com Alvéolos Escuros e Côncavos, com Orifícios e Gretas. • Criação com Coloração Amarelo Acastanhada a Castanho Escuro, Tipo Café com Leite. • Criação com Consistência Viscosa, Filamentosa e Aderente às Paredes dos Alvéolos. Loque Americana = Loque Maligna
  • 91. Tratamentos Doenças da Criação 6 - Tratamento: • Um antibacteriano ideal deve: • Inócuo para as abelhas e para a criação • Não deixar resíduos nos Produtos Apícolas – Mel – Cera – Pólen – Geleia Real • Persistente • Fácil de aplicar • Antibiótico=(anti + biótico) • (anti=contra) (bios=vida)
  • 92. 5-abr-21 92 Os Três Magníficos da “MEDICINA GOURMET” Geleia Real o “Leite das Abelhas” Pólen a “Farmácia Verde” Mel o “Carvão dos Músculos”
  • 93. Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae) Cloranfenicol: • Proibido porque provoca lesões graves na medula óssea • Alterações importantes na produção de glóbulos vermelhos, leucócitos e plaquetas • Efeitos tóxicos sobre o sistema nervoso • Náuseas, vómitos, diarreia, inflamação da língua e prurido anal
  • 94. Tratamentos Doenças da Criação 6 - Tratamento: • Um antibacteriano ideal deve: • Inócuo para as abelhas e para a criação • Não deixar resíduos nos Produtos Apícolas – Mel – Cera – Pólen – Geleia Real • Persistente • Fácil de aplicar
  • 95.
  • 97. Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae) Tratamento: Antibióticos: Oxitetraciclina – Proibido UE Neomicina– Proibido UE Cloranfenicol – Proibido UE Sulfatiazol – Proibido UE Fumagilina– Proibido UE Nitrofuranos – Proibido UE
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 103.
  • 104.
  • 105. 40 ml/l alcool 1ml/l xarope 1/1 Gotejar 50ml/colmeia 3vezes /7 dias intervalo
  • 106.
  • 107. Doenças das abelhas em estado latente 80% Loque Americana 90% Ascosferiose 80% Nosemose
  • 108. Doenças dos Adultos Acariose (Acarapis Woodi) Nosemose (Nosema apis)
  • 109. Acariose – Acapis woodi • Ácaro ataca as abelhas nos primeiros dias de vida • Abelhas jovens não têm mecanismos de defesa • Pelos à entrada das vias respiratórias • Ácaros, invisíveis a olho nu penetram no aparelho respiratório das abelhas • Alimentam-se sugando hemolinfa e se reproduzem.
  • 110. Acariose Sintomas: • Abelhas moribundas • Abelhas penduradas nas ervas • Tentativas de voo frustradas. • Asas com posições anormais
  • 111.
  • 112.
  • 113. Nosemose – Nosema apis • A Nosemose • Provocada pelo protozoário Nosema apis • Ingerem alimento conspurcado. • Efeito negativo: – No metabolismo do pólen – Nas glândulas hipofaríngeas (geleia real) – Interfere negativamente na postura da rainha – Tem um efeito destrutor sobre os elementos constituintes da hemolinfa. • As abelhas duram metade do tempo • Morte da criação pelo frio.
  • 114. Doenças dos Adultos Sintomas Gerais: • Diminuição da actividade da colmeia durante a primavera/outono. • Criação abandonada ou morta pelo frio. • Abelhas mortas à frente da colmeia. • Abelhas com movimentos anormais. • Abelhas com dificuldade ou incapacidade de voo
  • 115. Nosemose Sintomas: • Agitação anormal da colónia durante o inverno com saída de abelhas da colmeia. • Abelhas mortas à frente da colmeia com o abdómen dilatado, distendido ou globoso • Abelhas com movimentos convulsivos na região abdominal • Abelhas com tremores
  • 116. Nosemose Sintomas: • Agitação anormal da colónia durante o inverno com saída de abelhas da colmeia. • Abelhas mortas à frente da colmeia com o abdómen dilatado, distendido ou globoso • Abelhas com movimentos convulsivos na região abdominal • Abelhas com tremores
  • 117.
  • 118. Nosemose Dejecções diarreicas: Quadros do ninho Estrado Tábua de voo Frente da colmeia Teto da colmeia.
  • 119.
  • 120.
  • 121.
  • 122. Nosemose • Colónias com renovação inesperada da rainha devido à degenerescência que os protozoários provocam nos ovários da rainha.
  • 123. Tratamentos Nosemose 6 - Tratamento: • Um tratamento ideal deve: • Inócuo para as abelhas e para a criação • Não deixar resíduos nos Produtos Apícolas – Mel – Cera – Pólen – Geleia Real • Persistente • Fácil de aplicar
  • 124.
  • 125.
  • 126.
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  • 128.
  • 129.
  • 130.
  • 131.
  • 132.
  • 133.
  • 134. Doenças Mistas Varroose (Varroa destructor) 1904 Java 1982 França 1987 Montalegre
  • 135.
  • 136.
  • 137.
  • 138.
  • 139.
  • 140.
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  • 144.
  • 145.
  • 146.
  • 147. Braula coeca Varroa destructor Aethina tumida Tropilaelaps
  • 148.
  • 149.
  • 150.
  • 151.
  • 152. VSH (Varroa Sensitive Hygiene) https://www.youtube.com/watch?time_continue=392&v=xSGa9DKraGA https://www.youtube.com/watch?v=NmmQKvQFqKg
  • 153. Varroose 100 Abelhas: 5 Varroas: 2 Meses 100 Abelhas: 5 a 25 Varroas: 1 Mês 100 Abelhas: + 25 Varroas: Tratar ontem
  • 154.
  • 155.
  • 156. Doenças das Abelhas Tratamentos: Tratamentos Químicos Tratamentos Biológicos Tratamentos Biotécnicos
  • 157. Tratamentos Químicos Biológicos Biotécnicos Apivar Amitraz Apitraz Amitraz Apistan Fluvalinato Bayvarol Flumetrina Polivar Flumetrina Estrados Sanitários Supressão de Zãngãos Tamanho Cera Fumigador Hipertermia Ultrasons Thymovar Timol Apiguard Timol Oxuvar Ácido Oxálico Api-Bioxal Ácido Oxálico Maqs Ácido Fórmico Apilife Var Timol + OE Eucalipto e Cânfora Varromed Ácido Fórmico + Ácido Oxálico
  • 158.
  • 159.
  • 160.
  • 161.
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  • 164.
  • 165.
  • 166.
  • 168.
  • 169.
  • 170.
  • 171.
  • 174. Preparação Tratamento Regra Base Principio Activo (MATA) Excipiente (DISSOLVE) Veículo (TRANSPORTA) Biológico Ácido Fórmico Ácido Oxálico Ácido Cítrico Ácido Acético Ácido Láctico Timol Cânfora Lúpulo Urtiga Óleos Essenciais
  • 175. Preparação Tratamento Regra Base Principio Activo (MATA) Excipiente (DISSOLVE) Veículo (TRANSPORTA) Hidrossolúvel Água Álcool Goma Xantana Vaselina Glicerina Parafina Azeite Óleos Alimentares Óleo Linhaça Lipossolúvel
  • 176. Preparação Tratamento Regra Base Principio Activo (MATA) Excipiente (DISSOLVE) Veículo (TRANSPORTA) Tiras de Madeira (choupo) Tiras de Cartão (canelado ou celulósico) Esponjas de Florista Esfregões Papel (absorvente de cozinha/jornal) Sacos Plástico (Zip) Tabuleiros de Alumínio Tampas de Frasco ???
  • 178.
  • 180. Limão: O ácido cítrico ou citrato de hidrogênio, é um ácido orgânico fraco, que se pode encontrar nos citrinos. É usado como conservante natural (antioxidante). É ainda usado como produto de limpeza ecológico. Ácido cítrico
  • 181. Urtiga: Rica em vitamina B, C e K Elevado poder mineralizante: Ferro Magnésio Cálcio Fósforo . Urtica dioica Urtigão
  • 182. Lúpulo: Lúpulo ou pé-de-galo é uma liana europeia da espécie da família Cannabaceae. Humulus lupulus
  • 183. Timol: O timol é uma substância cristalina incolor com um odor característico que está presente na natureza nos óleos essenciais do tomilho ou dos orégãos. Thymus vulgaris Origanum vulgare
  • 185.
  • 186.
  • 188. Nome : TIMOL Principio activo: TIMOL Material Necessário: Esponjas de Florista: 9x5x0.8 cm Azeite TIMOL Pressupostos Base: 1º - Cada esponja tem que ter 20 gr. de preparado ( 12gr. de Azeite + 8gr. de Timol puro) 60% de Azeite 40% de Timol puro 2º - Por colmeia necessito 2 esponjas (1 + 1 aos 12 dias) Modo de Preparação: Aquecer o Azeite a 65º C Dissolver o Timol Impregnar nas esponjas por volta dos 40/45º C
  • 189.
  • 190. Ácido Fórmico: O ácido fórmico ou oficialmente ácido metanoico, É o mais simples dos ácidos orgânicos. O nome fórmico tem sua origem do latim formica, que significa formiga, dado que a primeira vez que o ácido foi isolado ocorreu por destilação do corpo de uma formiga. Propriedades É um líquido incolor de cheiro irritante. Solúvel em água em qualquer proporção. Ponto de fusão: 8,4 °C Ponto de ebulição: 100,8 °C Aplicações Como fixador de corantes em tecidos Como acaricida Na medicina para o tratamento do reumatismo Ácido fórmico
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  • 194.
  • 195.
  • 196.
  • 197. Ácido Oxálico: O ácido oxálico ou ácido etanodióico é um ácido orgânico saturado, de cadeia normal e relativamente forte, sendo 10.000 vezes mais forte que o ácido acético. É encontrado nas plantas do gênero Oxalis. Pode ser encontrado também no espinafre, no tomate, no inhame, na carambola e outros vegetais Propriedades: Sabor doce Sólido cristalino e incolor. Sublima a 150 °C. Parcialmente solúvel em água, etanol e outros solventes. erva-canária, erva-azeda-amarela, trevo azedo, erva mijona
  • 198. Tratamentos Biológicos Ácido Oxálico: 1 a 3 gr por colmeia Gotejamento Sublimação Evaporação
  • 199.
  • 200. OXAVAR ProVap Inicio sublimação – 157ºC Temperatura ideal sublimação 190ºC 95% eficácia
  • 202. VARROX
  • 205.
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  • 207.
  • 209.
  • 213.
  • 214.
  • 215. Ácido Oxálico: (2,1 gr) 3 a 5 ml por quadro/máximo 50 ml por colmeia/ Muito eficaz sem criação
  • 216. Elevada dissolução em glicerina 60/70ºC Libertação prolongada
  • 217.
  • 218. Tratamento para 20 colmeias com Ácido Oxálico com Tiras de Cartão 80 Tiras Cartão (0,3x38x3)cm 1kg Glicerina liquida de origem vegetal (65ºC) 600g Ácido Oxálico Demolhar 24 horas Escorrer 24 horas 4 Tiras por colmeia dobradas Repetir aos 15 dias
  • 219. Cânfora É uma substância cerosa, semi-sólida ou parcialmente cristalina, branca ou translúcida, inflamável, com um forte e penetrante odor acre. Extraído da árvore Cinnamomum camphora (a canforeira), Síntese química Canforeira
  • 220. Óleos essenciais São compostos aromáticos voláteis extraídos de plantas aromáticas, das flores, das frutas e das especiarias por processos de destilação , compressão ou extração com o uso de solventes. Aplicações Culinária Industrias Agro-alimentares Cosméticos Medicamentos Fitoterápicos Podem conter mais de uma centena de componentes químicos