5. Apicultor
ApiTécnico
• Apiário
“é um imenso laboratório, onde reina a
autoridade, a ordem, a liberdade, a
igualdade, e o trabalho”.
Alphonse Toussenel
(17 Março 1803 a 30 Abril 1885)
7. Água
500 m
Inicio da primavera – postura da rainha
Diluir o mel ( espesso e cristalizado)
Criação 200ml
Quando está frio é importante estar perto
Voos curtos
Verão reduzir a temperatura
Doenças das Abelhas
10. Trabalho óptimo
Raio inferior a 1km
Disponibilidades insuficientes 3 km
Europa Central 20 a 30 colmeias /km2
100mx100m=10 000m2=1ha
1000mx1000m=1 000 000m2=100ha
Doenças das Abelhas
14. Ceras
• Renovação
• 2/3 quadros por ano
40 abelhas nascidas dum alvéolo
12 meses
3 meses interrupção postura
9x30=270/12,85x3anos=38,55
Reduz 15% espaço/tamanho dos alvéolos
– Abelhas mais pequenas
– Menor vitalidade
– Menor vesicula de mel
19. Mel 20g/dia
Intervalo de segurança
Sem resíduos
Quantidade tolerável pelo organismo
Suíça 0ppb
Alemanha
10ppb para sulfatiazol
20ppb para tetraciclinas
Magreb???
Ppb – partes por bilião
Ppm partes por milhão
Doenças das Abelhas
20. Qualidade PA • Isentos de Resíduos
1 Um
10 Dez
100 Cem
1000 Mil
10 000 Dez Mil
100 000 Cem Mil
1 000 000 Um Milhão
10 000 000 Dez Milhões
100 000 000 Cem Milhões
1000 000 000 Mil Milhões
10 000 000 000 Dez Mil Milhões
100 000 000 000 Cem Mil Milhões
1 000 000 000 000 Um Milhão de Milhões ( 1 Bilião)(1012 )
1g tem 1 000 000 de micro gramas
10ppb Sulfatiazol (dez partes por bilião)/kg de mel
1kg de mel tem 10 micro gramas de sulfatiazol
23. Alimentação
• Necessidades Proteicas
– Pólen
Alimentação das Larvas
Produção de Geleia Real
• Necessidades Energéticas
– Mel
Alimentação dos Adultos
Produção de Cera
Alimentação no inverno
• Qualidade
• Quantidade
24. Colónia:
Super Individuo
4 kg de abelhas
Favos (quadros) com criação
Favos (quadros) com alimento
Microclima
Temperatura
Humidade relativa
Ventilação
Consome
50 a 120 kg de mel
12 a 40 kg de pólen
80%
Hidratos de carbono
Minerais
20%
Proteínas, aminoácidos,
gorduras, minerais e vitaminas
25. As abelhas são dos poucos insectos que:
1. Passam o inverno em comunidades
socializadas
2. Controlam a temperatura num
espaço protegido
3. Reúnem suficientes quantidades de
alimento
26. Pastor é o que leva os animais a pastar
Pasto é a vegetação utilizada para a alimentação dos animais
Pastoreio é o encontro entre o animal e o solo para benefício mútuo
Entre os apicultores está generalizado que:
As abelhas não precisam de “pastor”
As colmeias são auto suficientes
• Apiário numa ceara
• Apiário num pinhal
• Apiário numa exploração AI
27. – Muitas Abelhas
• Amas, campeiras
– Muita Criação
• Ovos, larvas e ninfas
– Muito Pólen
– Muito Mel
– Bom Estado Sanitário
– Bom Instinto Higiénico
– Pouco Agressivas
– Boa Produtividade
Alimentação das Abelhas
29. Alimento Ideal:
Pasta de aproximadamente:
• 67%de Xarope (60% água)
• 7% de levedura de cerveja ou mistura com farinha de
soja ou pólen em pó
• 25% Açúcar em pó
• 1% azeite
• 15 cc/kg de polivitamínico
• ¿Conservante? 0,2% de sorbato potássio (2g/kg )
30. • Mortandade de zangãos fora da
época
• Baixa sobrevivência da criação sem
ser por doença
• Criação seca (pouca geleia real)
• Canibalismo da criação
• Abelhas pequenas
• Aumento das doenças da criação
• Abelhas mortas na tábua de voo
sem ser por doença
Indicadores de má Nutrição
31.
32. “CRIAÇÃO SECA”
Quando há escassez de alimento as
amas reduzem a quantidade de geleia
real que depositam nas células
“CRIAÇÃO MOLHADA”
Quando as amas têm uma boa
alimentação inundam as larvas com geleia
real.
10 dias após administrar pasta proteica as
larvas “nadam em Geleia Real”
33. “A abelhas ocupam um lugar de destaque no
equilíbrio da natureza, como a mais
importante polinizadora das plantas
silvestres e cultivadas.
Também desempenham um transcendente
papel na elaboração de produtos, como o
mel, pólen, geleia real, e própolis, muito
importantes na alimentação e medicina
naturalistas.
Só abelhas e colmeias sãs podem
cumprir este objectivo.”
Doenças das Abelhas
Prof. Wolfgang Ritter
Especialista Laboratório de Doenças das Abelhas
Freiburg Alemanha
34. Instalação do Apiário
Floração Nectarifera
Floração Polínifera
“Só abelhas bem nutridas exibem a vitalidade
necessária para desenvolver a colónia e cuidar das
suas congéneres, … ao mesmo tempo diminui a sua
propensão para sofrer doenças”
Apiários sedentários
“até brilham”
Doenças das Abelhas
38. Alimentação das Abelhas
• Alimentação de Manutenção – O/I – 2/1
– Evitar morrer fome / manter as abelhas
• Simples
• Melhorada
• Alimentação Estímulo – P/V – 1/1
– Produzir um determinado tipo de mel?
– Fazer desdobramentos?
– Criação de rainhas?
– Recolher pólen?
– Polinizar uma cultura?
– Preparação para o inverno ?
• Simples
• Melhorada
• Alimentação Especial
– Tratamento de Doenças
• Liquida
• Seca/pó
39. Características Alimentação Manutenção:
Ser facilmente assimilável
Não conter substâncias tóxicas
Não provocar sobrecarga intestinal
Ser atractivo para as abelhas
Não ser facilmente perceptível para evitar pilhagens
Ser de fácil manipulação pelo apicultor
Ser de fácil acesso no mercado
Ter um preço atractivo
Alimentação das Abelhas
40. Ser higiénico na sua preparação
Usar matérias-primas de qualidade
Evitar derrames na aplicação
Colocar o alimento em contacto com as abelhas, e em
zona aquecida por estas (cobrir se necessário)
Perturbar as abelhas o mínimo possível
Ser rápido e preciso
Alimentar ao entardecer, se possível
Reduzir as entradas (evitar pilhagens)
Marcar as colmeias que não consomem
Rever os problemas?
Não deitar os restos no apiário
41. Objectivo Reservas Formula Dose Duração
Aumentar a
população
Aumento
1/2 quadros
de criação e
abelhas
Com pólen
disponível
Xarope 1/1 (50% açúcar/50% água)/60ºC
Multivitamínico (5 a 15ml/l)
1,5 Kg/semana 3/4 Semanas
Sem
pólen/pouco
disponível
Xarope 1/1(50% açúcar/50% água)
Multivitamínico (5 a 15ml/l)
1,5 Kg/semana 3/4 Semanas
Pasta proteica (máximo 15% humidade)
1%gordura
Multivitamínico(se utilizar farinha de soja)
20mg Ácido ascórbico (vit C)/Kg
100/200g/
Semana
3/4 Semanas
Manter a
população
Set/Nov
Max. 10cm
criação
Com pólen
disponível
Pasta sólida de açúcares
Máximo 15% humidade
1/1,5kg/mês
Até ser necessário
Sem
pólen/pouco
disponível
A
Max. 15%
humidade
Pasta sólida de açúcares
Pasta proteica
(15% proteínas)
1/1,5kg/mês
100/200g/mês
B
Max. 15%
humidade
Pasta completa
(5% proteínas)
46. Alimentação Estimulante das Abelhas
Qual o objectivo?
Produzir um determinado tipo de mel?
Fazer desdobramentos?
Criação de rainhas?
Recolher pólen?
Polinizar uma cultura?
Domínio muito bom técnicas apícolas
Conhecimento condições edafo-climáticas
49. Alimentação das Abelhas
• Características da Alimentação de Estimulo
• Apresentação fluida
• Pouca quantidade e muitas vezes
• Não propiciar o armazenamento
• Não aumentar a humidade dentro da colmeia
• Quantidade crescente
57. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação:
1. Humidade
2. Temperatura
3. Má Ventilação
4. Colónias Débeis
5. Uso e Abuso de Antibióticos
6. Genética
7. Escassez de Alimento
8. Utilização de Ceras Contaminadas
9. Não Desinfectar Material Apícola
Doenças da Criação
58. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação:
• 1 - Humidade
– Lugares húmidos
– Colmeias assentes muito próximo do solo
– Verões chuvosos
– Alimentos muito aquosos
Doenças da Criação
59. Factores que favorecem o aparecimento de
doenças da criação:
• 2 – Temperatura
– 35°C Ideal
– Abaixo de 35°C facilita a difusão de oxigénio
no intestino da larva
– Criação arrefece quando temperatura baixa de
35°C para 30°C
– 30°C é a temperatura ideal para desenvolvimento
de certos fungos e bactérias
Doenças da Criação
60. Factores que favorecem o aparecimento
de doenças da criação:
• 3 - Deficiente Ventilação
Falta de Ventilação
=
Excesso Humidade
=
Caldo Cultivo Fungos / Bactérias
Doenças da Criação
61.
62. Factores que favorecem o aparecimento de
doenças da criação:
• 4 - Colónias Débeis
Poucas Abelhas
=
Dificuldade em Manter
Temperatura na Criação a 35°C
=
Problemas
Doenças da Criação
63. Factores que favorecem o aparecimento
de doenças da criação:
5 - Uso e Abuso de Antibióticos
Uso Antibióticos
=
Alterações flora microbiana intestinal
=
Favorece desenvolvimento
Bactérias e Fungos
Doenças da Criação
64. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação:
• 6 – Factores Genéticos
Doenças da Criação
Tendência a Enxameação
=
Diminuição da População
=
Muito Espaço
=
Desequilíbrio Termorregular
65. Factores que favorecem o aparecimento
de doenças da criação:
• 6 – Factores Genéticos
Doenças da Criação
Mau Comportamento Higiénico
=
Descurar a Limpeza e Desinfecção
Alvéolos / Colmeia
=
Acumulação “Lixo” / “Resíduos”
69. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação:
• 7 - Escassez de Alimento
Doenças da Criação
Pouca Quantidade Alimento
=
Abelhas Debilitadas
“Stress Alimentar”
=
Favorece Desenvolvimento
Fungos e Bactérias
70. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação:
• 7 - Escassez de Alimento
Doenças da Criação
Fraca Qualidade Alimento
=
Abelhas Debilitadas
“Stress Alimentar”
=
Favorece Desenvolvimento
Fungos e Bactérias
71.
72. Factores que favorecem o aparecimento de doenças da criação:
• 8 - Utilização de Ceras Contaminadas
Doenças da Criação
Cera Proveniente Colmeias Mortas
Mal / Pouco Purificada
=
Não Elimina / Mata
Fungos – 10, 15 anos
Bactérias – 30, 40 anos
Doenças das Abelhas
73. Factores que favorecem o aparecimento de
doenças da criação:
• 8 - Utilização de Ceras Contaminadas
Doenças da Criação
Troca de Quadros
Alimento / Criação
=
Disseminação
Fungos/Bactérias/Parasitas/Vírus
Doenças das Abelhas
74. Factores que favorecem o aparecimento de
doenças da criação:
• 9 – Não Desinfectar Material Apícola
Apicultor nas Colmeias
=
Luvas/Raspador/Levanta Quadros
Manusear uma Colmeia Doente
=
Que Procedimento Pelo Apicultor ?
Doenças da Criação
76. Doenças da Criação - Ascosferiose (Ascosphaera apis)
1 - Principais Características:
• Doença provocada por um fungo
• Doença do Giz / Criação Gessificada /
Calcificada / Micose
• Esporos podem sobreviver 15 anos :
– Pólen – 1 ano
– Mel – 2 anos
• Resistem:
– Temperatura fusão cera 66º C
– Radiações ultra violeta
– Soluções formoladas - Formol
77. Doenças da Criação - Ascosferiose (Ascosphaera apis)
4 - Sintomas:
• Observação de larvas mortas fora da
colmeia
– Chão
– Tábua de voo
– Estrado
• Observação de larvas mortas dentro
da colmeia
– Dentro dos alvéolos abertos
– Dentro dos alvéolos fechados
– Ruído característico ao abanar os quadros
(chocalhar)
78. Doenças da Criação – Criação Ensacada / Saciforme (Morator aetatulae) (SCV)
1- Principais Características:
Doença provocada por um vírus
Larva fica envolvida numa espécie de “saco” cheio
liquido
Liquido contém milhões partículas virais
Sensível a Temperaturas Elevadas
79. Doenças da Criação – Criação Ensacada / Saciforme (Morator aetatulae) (SCV)
4 - Sintomas:
Criação em mosaico
Larvas mortas dentro dos alvéolos
Ninfas com opérculos côncavos
Fendas nos opérculos
80.
81. Doenças da Criação - Loque Europeia (Melissococcus pluton)
Características Principais:
Doença Infecciosa da Criação
Bactéria Invisível a olho nu que não forma esporos
Desenvolve-se no sistema digestivo
Debilita a larva e favorece o desenvolvimento de:
Bacillus aleve
Bacillus laterosporus
Achromobacter eurydice
Capacidade de resistir vários meses:
Paredes dos alvéolos
Excrementos das larvas e das abelhas
Estrado da colmeia
Quadros (favos/alimento)
Mais frequente inicio da primavera
82. Doenças da Criação - Loque Europeia (Melissococcus pluton)
Sintomas:
• Fraco vigor da colmeia.
• Larvas mortas à frente da colmeia
• Cheiro avinagrado, a ranço
• Criação em mosaico.
• Larvas mortas dentro dos alvéolos em
posições anormais.
• Larvas mortas, soltas, não aderentes às
paredes dos alvéolos.
83. Sintomas:
• Criação em Posições Anormais
• Criação Morta sem consistência Viscosa
Criação Normal Criação com Dorso
Voltado Para Baixo
Criação com Dorso
Voltado Para Cima
Criação Seca não
Aderente Alvéolo
Loque Europeia = Loque Benigna
84. Doenças da Criação - Loque Europeia (Melissococcus pluton)
6 - Tratamento:
• Um antibacteriano ideal deve:
• Inócuo para as abelhas e para a criação
• Não deixar resíduos nos Produtos
Apícolas
– Mel
– Cera
– Pólen
– Geleia Real
• Persistente
• Fácil de aplicar
85.
86. Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae)
Características Principais:
Doença altamente contagiosa
Bactéria Invisível a olho nu que forma esporos
Desenvolve-se no sistema digestivo
Debilita colónia até à sua morte
Capacidade de resistir vários anos (até40):
Paredes dos alvéolos
Excrementos das larvas e das abelhas
Estrado da colmeia
Quadros (favos/alimento)
Colmeia
Equipamento do apicultor
Cera
Pode aparecer em qualquer altura do ano desde que
haja criação e as condições térmicas
(humidade/temperatura) o permitam
87. Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae)
Ciclo de Vida:
Contaminação através do alimento
Esporos germinam e proliferam nos tecidos da larva
Larvas muito sensíveis até às 24 horas
Dose letal 10 esporos
Larvas depois das 48 horas
Milhões de esporos
Larva morre quando se estira e tece o casulo de seda
na fase de pré pupa
Em cada alvéolo podem-se formar 2500 milhões
esporos
Colapso da colónia ocorre 4 a 5 semanas após o inicio
88. Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae)
Propagação:
Muito rápida de colónia em colónia
Pilhagem
Deriva de Zangãos
Maneio do Apicultor:
Alimenta com mel e pólen contaminados
Troca quadros entre colmeias
Utiliza cera contaminada
Introduz colmeias, núcleos ou rainhas
Equipamento
Levanta quadros
Raspador
Luvas
Enxames
90. Sintomas:
• Perda da cor Branco Marfim das Larvas
• Criação com Alvéolos Escuros e Côncavos, com Orifícios e
Gretas.
• Criação com Coloração Amarelo Acastanhada a Castanho
Escuro, Tipo Café com Leite.
• Criação com Consistência Viscosa, Filamentosa e Aderente
às Paredes dos Alvéolos.
Loque Americana = Loque Maligna
91. Tratamentos Doenças da Criação
6 - Tratamento:
• Um antibacteriano ideal deve:
• Inócuo para as abelhas e para a criação
• Não deixar resíduos nos Produtos
Apícolas
– Mel
– Cera
– Pólen
– Geleia Real
• Persistente
• Fácil de aplicar
• Antibiótico=(anti + biótico)
• (anti=contra) (bios=vida)
92. 5-abr-21 92
Os Três Magníficos da “MEDICINA GOURMET”
Geleia Real o “Leite das Abelhas”
Pólen a “Farmácia Verde”
Mel o “Carvão dos Músculos”
93. Doenças da Criação - Loque Americana (Paenibacilus larvae)
Cloranfenicol:
• Proibido porque provoca lesões
graves na medula óssea
• Alterações importantes na
produção de glóbulos
vermelhos, leucócitos
e plaquetas
• Efeitos tóxicos sobre o sistema
nervoso
• Náuseas, vómitos, diarreia,
inflamação da língua
e prurido anal
94. Tratamentos Doenças da Criação
6 - Tratamento:
• Um antibacteriano ideal deve:
• Inócuo para as abelhas e para a criação
• Não deixar resíduos nos Produtos
Apícolas
– Mel
– Cera
– Pólen
– Geleia Real
• Persistente
• Fácil de aplicar
109. Acariose – Acapis woodi
• Ácaro ataca as abelhas nos primeiros
dias de vida
• Abelhas jovens não têm mecanismos de
defesa
• Pelos à entrada das vias respiratórias
• Ácaros, invisíveis a olho nu penetram no
aparelho respiratório das abelhas
• Alimentam-se sugando hemolinfa e se
reproduzem.
113. Nosemose – Nosema apis
• A Nosemose
• Provocada pelo protozoário Nosema apis
• Ingerem alimento conspurcado.
• Efeito negativo:
– No metabolismo do pólen
– Nas glândulas hipofaríngeas (geleia real)
– Interfere negativamente na postura da rainha
– Tem um efeito destrutor sobre os elementos
constituintes da hemolinfa.
• As abelhas duram metade do tempo
• Morte da criação pelo frio.
114. Doenças dos Adultos
Sintomas Gerais:
• Diminuição da actividade da colmeia durante a primavera/outono.
• Criação abandonada ou morta pelo frio.
• Abelhas mortas à frente da colmeia.
• Abelhas com movimentos anormais.
• Abelhas com dificuldade ou incapacidade de voo
115. Nosemose
Sintomas:
• Agitação anormal da colónia durante o inverno com saída de abelhas da
colmeia.
• Abelhas mortas à frente da colmeia com o abdómen dilatado, distendido
ou globoso
• Abelhas com movimentos convulsivos na região abdominal
• Abelhas com tremores
116. Nosemose
Sintomas:
• Agitação anormal da colónia durante o inverno com saída de abelhas da
colmeia.
• Abelhas mortas à frente da colmeia com o abdómen dilatado, distendido
ou globoso
• Abelhas com movimentos convulsivos na região abdominal
• Abelhas com tremores
122. Nosemose
• Colónias com renovação inesperada da rainha devido à
degenerescência que os protozoários provocam nos
ovários da rainha.
123. Tratamentos Nosemose
6 - Tratamento:
• Um tratamento ideal deve:
• Inócuo para as abelhas e para a criação
• Não deixar resíduos nos Produtos
Apícolas
– Mel
– Cera
– Pólen
– Geleia Real
• Persistente
• Fácil de aplicar
180. Limão:
O ácido cítrico ou citrato de
hidrogênio, é um ácido orgânico fraco,
que se pode encontrar nos citrinos. É
usado como conservante natural
(antioxidante).
É ainda usado como produto de
limpeza ecológico.
Ácido cítrico
181. Urtiga:
Rica em vitamina B, C e K
Elevado poder mineralizante:
Ferro
Magnésio
Cálcio
Fósforo
.
Urtica dioica
Urtigão
183. Timol:
O timol é uma substância cristalina
incolor com um odor característico
que está presente na natureza nos
óleos essenciais do tomilho ou dos
orégãos.
Thymus vulgaris
Origanum vulgare
188. Nome : TIMOL Principio activo: TIMOL
Material Necessário:
Esponjas de Florista: 9x5x0.8 cm
Azeite
TIMOL
Pressupostos Base:
1º - Cada esponja tem que ter 20 gr. de preparado ( 12gr. de Azeite + 8gr. de Timol puro)
60% de Azeite
40% de Timol puro
2º - Por colmeia necessito 2 esponjas (1 + 1 aos 12 dias)
Modo de Preparação:
Aquecer o Azeite a 65º C
Dissolver o Timol
Impregnar nas esponjas por volta dos 40/45º C
189.
190. Ácido Fórmico:
O ácido fórmico ou oficialmente ácido metanoico, É o mais
simples dos ácidos orgânicos.
O nome fórmico tem sua origem do latim formica, que
significa formiga, dado que a primeira vez que o ácido foi
isolado ocorreu por destilação do corpo de uma formiga.
Propriedades
É um líquido incolor de cheiro irritante.
Solúvel em água em qualquer proporção.
Ponto de fusão: 8,4 °C
Ponto de ebulição: 100,8 °C
Aplicações
Como fixador de corantes em tecidos Como acaricida
Na medicina para o tratamento do reumatismo
Ácido fórmico
197. Ácido Oxálico:
O ácido oxálico ou ácido etanodióico é
um ácido orgânico saturado, de cadeia
normal e relativamente forte, sendo
10.000 vezes mais forte que o ácido
acético.
É encontrado nas plantas do
gênero Oxalis. Pode ser encontrado
também no espinafre, no tomate,
no inhame, na carambola e outros
vegetais
Propriedades:
Sabor doce
Sólido cristalino e incolor.
Sublima a 150 °C.
Parcialmente solúvel em água, etanol e
outros solventes.
erva-canária, erva-azeda-amarela, trevo azedo, erva mijona
218. Tratamento para 20 colmeias com Ácido Oxálico com Tiras de Cartão
80 Tiras Cartão (0,3x38x3)cm
1kg Glicerina liquida de origem vegetal (65ºC)
600g Ácido Oxálico
Demolhar 24 horas
Escorrer 24 horas
4 Tiras por colmeia dobradas
Repetir aos 15 dias
219. Cânfora
É uma substância cerosa, semi-sólida ou
parcialmente cristalina, branca
ou translúcida, inflamável, com um forte
e penetrante odor acre.
Extraído da árvore Cinnamomum
camphora (a canforeira),
Síntese química
Canforeira
220. Óleos essenciais
São compostos aromáticos voláteis
extraídos de plantas aromáticas, das
flores, das frutas e das especiarias por
processos de destilação , compressão ou
extração com o uso de solventes.
Aplicações
Culinária
Industrias Agro-alimentares
Cosméticos
Medicamentos Fitoterápicos
Podem conter mais de uma centena de
componentes químicos