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UM CRESCIMENTO ESTATURAL, NO ENTANTO, NÃO SIGNIFICA
QUE UMA CRIANÇA TENHA UM CRESCIMENTO NORMAL - POR
EXEMPLO, CRESCIMENTO MUITO MAIS LENTO OU MUITO MAIS
RÁPIDO DO QUE OUTRAS CRIANÇAS DA MESMA IDADE E SEXO
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OUTRO EXEMPLO É O COMPROMETIMENTO ÓSSEO DURANTE AS FASES
DE CRESCIMENTO ESTATURAL.
Ao acompanhar o crescimento de uma criança, infanto-juvenil, pré-
adolescente ou adolescente, o parâmetro mais importante a ser
considerado é a velocidade de crescimento. A avaliação do crescimento
é um importante instrumento para se conhecer a saúde, tanto
individualmente, quanto coletivamente. Villermé, em 1828, já
reconheceu a influência ambiental sobre o crescimento. Percebeu que as
condições sociais não apenas interferiam na altura final dos soldados do
exército de Napoleão, segundo sua procedência, se de bairros pobres ou
mais abastados, mas reconheceu a influência dessas condições sobre o
ritmo de crescimento, hoje chamado de maturação. Essa observação não
foi aceita prontamente e, durante o século IXX, autores de diferentes
países e de diferentes formações discutiam se o crescimento era
resultado da herança genética, das condições sociais ou da influência
geográfica.
GENO VALGO - NORMAL - VARO
Atualmente, se aceita amplamente que o crescimento é condicionado
pela herança genética (transmitida pelos pais, mais correto, parentais,
não pelo grupo étnico), mas que é fortemente influenciado pelo
ambiente, visto aqui, não apenas fisicamente (clima, altitude), mas
também socialmente, principalmente no que se refere às doenças e à
nutrição. É a partir do reconhecimento da importante influência que as
condições de vida exercem sobre o crescimento que os organismos
internacionais de saúde, como as Organizações Mundiais da Saúde
(OMS), e nacionais, como o Ministério da Saúde (MS) e a Sociedade
Brasileira de Pediatria (SBP) e Sociedade Brasileira de Endocrinologia
(SBEM) preconizam o acompanhamento do crescimento como atividade
de rotina na atenção à criança, no período infanto-juvenil e adolescente.
Entretanto, o comprometimento estatural longitudinal é muito mais
complexo do que parece, devido às diversas co-morbidades que o
acompanham:
*Epifisiolise: é a necrose da cabeça femoral em crianças, é conhecida
também como Enfermidade de Perthes ou Doença de Legg-Calve-
Perthes. A doença ataca a cabeça do fêmur provocando sua necrose da
cabeça femoral. É uma afecção patológica do quadril imaturo causada
por necrose da epífise óssea da cabeça femoral. A cabeça femoral tem a
sua irrigação de duas fontes: os vasos capsulares e os vasos do ligamento
redondo.
EPIFISIOLISE DA CABEÇA DO FEMUR
Os vasos do ligamento redondo são bem definidos nas crianças e,
habitualmente permanecem nítidos, durante a idade adulta eles nutrem
uma área óssea e cartilaginosa, podendo ser rompidos por ocasião de
uma luxação traumática do quadril ou ainda podem ser usados por
movimentos de rotação forçada ou manipulação da articulação as quais
distendem o ligamento redondo sobre a borda do acetábulo. Em caso de
crianças, infanto-juvenis, pré-púberes e que eventualmente apresente
alterações do IMC para mais, isto é, sobrepeso ou obesidade, pode
ocorrer o deslizamento epifisário causando o que nós endocrinologistas
denominamos de epifisiolise pré-pubertária, uma situação grave de
deslocamento da cartilagem de crescimento que eventualmente tenha
necessidade de intervenção cirúrgica ortopédica.
*Geno valgo, comumente chamado de "knock-joelho" é conhecido pelas
pessoas em geral, com o nome de joelho em X, é uma condição em que
os joelhos formam um ângulo e se tocam um ao outro quando as pernas
estão direitas. Os indivíduos com graves geno valgo evoluem em
deformidades e normalmente são incapazes de tocar os pés juntos ao
endireitar as pernas.
O termo origina do latim geno, "joelho", e que, na verdade, valgo
significa curvado para o exterior, mas, neste caso, é usado para
descrever a porção distal da articulação do joelho, que se curva para o
exterior e, assim, aproxima os 2 joelhos e parece ser dobrados para
dentro. Geno varo é uma situação inversa, onde a curvatura é interna.
*A escoliose é um desvio da coluna vertebral para a esquerda ou direita,
resultando em um formato em "S" ou "C" da coluna. É um desvio da
coluna no plano frontal acompanhado de uma rotação e de uma
gibosidade (que corresponde a uma látero-flexão vertebral). A escoliose
é uma deformidade vertebral de diversas origens. As escolioses de um,
ou outro grupo etiológico, podem ter prognósticos muito diferentes,
pela distinta progressividade e gravidade de suas curvas. Para melhor
entender a definição de uma escoliose, é preciso opô-la à atitude
escoliótica: sem gibosidade, sem rotação vertebral. A atitude escoliótica,
é diferente da escoliose, e deve-se, em 8 entre 10 casos, a uma
desigualdade de comprimento dos membros inferiores, e desaparece
com o paciente na posição horizontal. Mochilas pesadas não causam
escoliose, pois não geram sobrecarga assimétrica contínua e intensa.
*A cifose, vulgarmente chamada de corcundez (a pessoa afetada é
popularmente chamada de "corcunda"), é definida como um aumento
anormal da concavidade anterior da coluna vertebral, sendo as causas
mais importantes dessa deformidade, a má postura e o condicionamento
físico insuficiente. Nos jovens a osteocondrite é a principal causa de
deformidades mais acentuadas. É bastante tratada por fisioterapeutas
ortopedistas. A hipercifose é o aumento da curvatura da região dorsal,
ou seja, é o aumento da convexidade posterior no plano sagital,
podendo ser flexível ou irredutível. Nós podemos classificá-la como
sendo postural, Scheuermann (osteocondrose espinhal), congênita,
traumática, metabólica, inflamatória— mal de Pott (TBC), tumoral e
outras. O aumento da curvatura cifótica promove alterações anatômicas
ocasionando o dorso curvo, gibosidade posterior, encurtamento
vertebral e pode ocorrer déficit respiratório, por reduzir a capacidade de
sustentação da coluna vertebral e também a diminuição da
expansibilidade torácica.
A cintura escapular torna-se projetada à frente, com deslocamento das
escápulas para baixo e para frente. A musculatura peitoral torna-se
hipertônica e a dorsal hipotônica. A cabeça é projetada à frente da linha
de gravidade, ocasionando uma hiperlordose cervical. Toda hipercifose,
de um modo geral, tem sua lordose compensadora, cervical e lombar,
para dessa forma poder manter a sustentação do corpo mesmo que
descompensada. O tratamento dos males da estatura em crianças,
infanto-juvenis, pré-adolescentes e adolescentes, pode necessitar de
outras especialidades além da endocrinologia-neuroendocrinologia.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Pacientes com artrite idiopática juvenil apresentam elevada
prevalência de baixa estatura...
http://baixaestaturaecrescimento.blogspot.com
2. Entretanto, uma miríade de causas pode levar à variação pondo-
estatural em humanos; o estudo do crescimento humano é conhecido
como auxologia...
http://especialistacrescimento.blogspot.com
3. Diversos fatores como a alimentação, doenças, problemas como
obesidade, exercícios físicos, poluição, padrões de sono, clima e até
mesmo o estado emocional do indivíduo podem afetar o crescimento...
http://baixaestaturaecrescer.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio,
Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Koumbourlis AC ;
escoliose e o sistema respiratório. Paediatr Respir Rev. Jun 2006; 7 (2) :152-60. Epub 2006 Jun 2; Rai
AS, Taylor TK, Smith GH, et al ; anomalias congênitas do trato urogenital em associação com
malformações congênitas vertebrais. J Bone Joint Surg Br. 2002 de agosto; 84 (6) :891-5; Asher MA,
Burton DC ; Adolescente escoliose idiopática: história natural e longo prazo os efeitos do tratamento.
A escoliose. 2006 31 de março, 1 (1): 2; Kepler CK, Meredith DS, Verde DW, et al ; resultados a longo
prazo após a fusão posterior da coluna para idiopática do adolescente Curr Opin Pediatr. 2011 09 de
dezembro; Tons M, N Moss, Polly DW Jr ; Uma revisão de qualidade de vida e questões psicossociais
em escoliose. Spine. 2006 Dez 15; 31 (26) :3027-38; Gholve P, Cameron D, Millis M. Slipped capital de
atualização epífise femoral. Current Opinion in Pediatrics 2009; 21:39-45; Campbell S, Vander Linden
D, Palisano R. Fisioterapia para Crianças. St. Louis, Missoouri: Elsevier Inc, 2006; Verhaar JAN, AJ van
der Linden. Orthopedie. Houten: Bohn Stafleu Van Loghum de 2001; Staheli LT. Fundamentos de
ortopedia pediátrica, 3 ª ed. Philadelphia: Lippincott Williams e Wilkins, 2003: p 88-89; John Crawford
Adams, David L. Hamblen. Esboço de ortopedia. 12 ª edição, 1995, p. 317-321; Koos van Nugteren. De
kwetsbaarheid van het jeugdige skelet. Bohn Stafleu Van Loghum, 2005: p. 44-48; Loder RT, Richards
BS, Shapiro PS, Reznick LR aguda epifisiólise femoral. O importane de estabilidade da fise. J osso surg
joint 1993; 75A :1134-1140; Ned Tijdschr Geneeskd. 1992; 136:1339-43.
Contato: Fones: 55 11 5087-4404 ou 96197-0305
Nextel: ID:111*101625
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Semelhante a UM CRESCIMENTO ESTATURAL, NO ENTANTO, NÃO SIGNIFICA QUE UMA CRIANÇA TENHA UM CRESCIMENTO NORMAL - POR EXEMPLO, CRESCIMENTO MUITO MAIS LENTO OU MUITO MAIS RÁPIDO DO QUE OUTRAS CRIANÇAS DA MESMA IDADE E SEXO (20)

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  • 1. UM CRESCIMENTO ESTATURAL, NO ENTANTO, NÃO SIGNIFICA QUE UMA CRIANÇA TENHA UM CRESCIMENTO NORMAL - POR EXEMPLO, CRESCIMENTO MUITO MAIS LENTO OU MUITO MAIS RÁPIDO DO QUE OUTRAS CRIANÇAS DA MESMA IDADE E SEXO FORMAÇÃO DO OSSO O FATO É QUE NÃO EXISTEM 2 CRIANÇAS, INFANTO-JUVENIS, PRÉ- ADOLESCENTES E ADOLESCENTES QUE CRESÇAM DE FORMA IDÊNTICA; OUTRO EXEMPLO É O COMPROMETIMENTO ÓSSEO DURANTE AS FASES DE CRESCIMENTO ESTATURAL. Ao acompanhar o crescimento de uma criança, infanto-juvenil, pré- adolescente ou adolescente, o parâmetro mais importante a ser considerado é a velocidade de crescimento. A avaliação do crescimento é um importante instrumento para se conhecer a saúde, tanto individualmente, quanto coletivamente. Villermé, em 1828, já
  • 2. reconheceu a influência ambiental sobre o crescimento. Percebeu que as condições sociais não apenas interferiam na altura final dos soldados do exército de Napoleão, segundo sua procedência, se de bairros pobres ou mais abastados, mas reconheceu a influência dessas condições sobre o ritmo de crescimento, hoje chamado de maturação. Essa observação não foi aceita prontamente e, durante o século IXX, autores de diferentes países e de diferentes formações discutiam se o crescimento era resultado da herança genética, das condições sociais ou da influência geográfica. GENO VALGO - NORMAL - VARO Atualmente, se aceita amplamente que o crescimento é condicionado pela herança genética (transmitida pelos pais, mais correto, parentais, não pelo grupo étnico), mas que é fortemente influenciado pelo ambiente, visto aqui, não apenas fisicamente (clima, altitude), mas também socialmente, principalmente no que se refere às doenças e à nutrição. É a partir do reconhecimento da importante influência que as condições de vida exercem sobre o crescimento que os organismos internacionais de saúde, como as Organizações Mundiais da Saúde (OMS), e nacionais, como o Ministério da Saúde (MS) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Sociedade Brasileira de Endocrinologia
  • 3. (SBEM) preconizam o acompanhamento do crescimento como atividade de rotina na atenção à criança, no período infanto-juvenil e adolescente. Entretanto, o comprometimento estatural longitudinal é muito mais complexo do que parece, devido às diversas co-morbidades que o acompanham: *Epifisiolise: é a necrose da cabeça femoral em crianças, é conhecida também como Enfermidade de Perthes ou Doença de Legg-Calve- Perthes. A doença ataca a cabeça do fêmur provocando sua necrose da cabeça femoral. É uma afecção patológica do quadril imaturo causada por necrose da epífise óssea da cabeça femoral. A cabeça femoral tem a sua irrigação de duas fontes: os vasos capsulares e os vasos do ligamento redondo. EPIFISIOLISE DA CABEÇA DO FEMUR Os vasos do ligamento redondo são bem definidos nas crianças e, habitualmente permanecem nítidos, durante a idade adulta eles nutrem uma área óssea e cartilaginosa, podendo ser rompidos por ocasião de uma luxação traumática do quadril ou ainda podem ser usados por movimentos de rotação forçada ou manipulação da articulação as quais
  • 4. distendem o ligamento redondo sobre a borda do acetábulo. Em caso de crianças, infanto-juvenis, pré-púberes e que eventualmente apresente alterações do IMC para mais, isto é, sobrepeso ou obesidade, pode ocorrer o deslizamento epifisário causando o que nós endocrinologistas denominamos de epifisiolise pré-pubertária, uma situação grave de deslocamento da cartilagem de crescimento que eventualmente tenha necessidade de intervenção cirúrgica ortopédica. *Geno valgo, comumente chamado de "knock-joelho" é conhecido pelas pessoas em geral, com o nome de joelho em X, é uma condição em que os joelhos formam um ângulo e se tocam um ao outro quando as pernas estão direitas. Os indivíduos com graves geno valgo evoluem em deformidades e normalmente são incapazes de tocar os pés juntos ao endireitar as pernas. O termo origina do latim geno, "joelho", e que, na verdade, valgo significa curvado para o exterior, mas, neste caso, é usado para
  • 5. descrever a porção distal da articulação do joelho, que se curva para o exterior e, assim, aproxima os 2 joelhos e parece ser dobrados para dentro. Geno varo é uma situação inversa, onde a curvatura é interna. *A escoliose é um desvio da coluna vertebral para a esquerda ou direita, resultando em um formato em "S" ou "C" da coluna. É um desvio da coluna no plano frontal acompanhado de uma rotação e de uma gibosidade (que corresponde a uma látero-flexão vertebral). A escoliose é uma deformidade vertebral de diversas origens. As escolioses de um, ou outro grupo etiológico, podem ter prognósticos muito diferentes, pela distinta progressividade e gravidade de suas curvas. Para melhor entender a definição de uma escoliose, é preciso opô-la à atitude escoliótica: sem gibosidade, sem rotação vertebral. A atitude escoliótica, é diferente da escoliose, e deve-se, em 8 entre 10 casos, a uma desigualdade de comprimento dos membros inferiores, e desaparece com o paciente na posição horizontal. Mochilas pesadas não causam escoliose, pois não geram sobrecarga assimétrica contínua e intensa. *A cifose, vulgarmente chamada de corcundez (a pessoa afetada é popularmente chamada de "corcunda"), é definida como um aumento anormal da concavidade anterior da coluna vertebral, sendo as causas mais importantes dessa deformidade, a má postura e o condicionamento físico insuficiente. Nos jovens a osteocondrite é a principal causa de deformidades mais acentuadas. É bastante tratada por fisioterapeutas ortopedistas. A hipercifose é o aumento da curvatura da região dorsal, ou seja, é o aumento da convexidade posterior no plano sagital, podendo ser flexível ou irredutível. Nós podemos classificá-la como sendo postural, Scheuermann (osteocondrose espinhal), congênita, traumática, metabólica, inflamatória— mal de Pott (TBC), tumoral e outras. O aumento da curvatura cifótica promove alterações anatômicas ocasionando o dorso curvo, gibosidade posterior, encurtamento vertebral e pode ocorrer déficit respiratório, por reduzir a capacidade de
  • 6. sustentação da coluna vertebral e também a diminuição da expansibilidade torácica. A cintura escapular torna-se projetada à frente, com deslocamento das escápulas para baixo e para frente. A musculatura peitoral torna-se hipertônica e a dorsal hipotônica. A cabeça é projetada à frente da linha de gravidade, ocasionando uma hiperlordose cervical. Toda hipercifose, de um modo geral, tem sua lordose compensadora, cervical e lombar, para dessa forma poder manter a sustentação do corpo mesmo que descompensada. O tratamento dos males da estatura em crianças, infanto-juvenis, pré-adolescentes e adolescentes, pode necessitar de outras especialidades além da endocrinologia-neuroendocrinologia. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna
  • 7. CRM 28930 Como Saber Mais: 1. Pacientes com artrite idiopática juvenil apresentam elevada prevalência de baixa estatura... http://baixaestaturaecrescimento.blogspot.com 2. Entretanto, uma miríade de causas pode levar à variação pondo- estatural em humanos; o estudo do crescimento humano é conhecido como auxologia... http://especialistacrescimento.blogspot.com 3. Diversos fatores como a alimentação, doenças, problemas como obesidade, exercícios físicos, poluição, padrões de sono, clima e até mesmo o estado emocional do indivíduo podem afetar o crescimento... http://baixaestaturaecrescer.blogspot.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Koumbourlis AC ; escoliose e o sistema respiratório. Paediatr Respir Rev. Jun 2006; 7 (2) :152-60. Epub 2006 Jun 2; Rai AS, Taylor TK, Smith GH, et al ; anomalias congênitas do trato urogenital em associação com malformações congênitas vertebrais. J Bone Joint Surg Br. 2002 de agosto; 84 (6) :891-5; Asher MA, Burton DC ; Adolescente escoliose idiopática: história natural e longo prazo os efeitos do tratamento. A escoliose. 2006 31 de março, 1 (1): 2; Kepler CK, Meredith DS, Verde DW, et al ; resultados a longo prazo após a fusão posterior da coluna para idiopática do adolescente Curr Opin Pediatr. 2011 09 de dezembro; Tons M, N Moss, Polly DW Jr ; Uma revisão de qualidade de vida e questões psicossociais em escoliose. Spine. 2006 Dez 15; 31 (26) :3027-38; Gholve P, Cameron D, Millis M. Slipped capital de atualização epífise femoral. Current Opinion in Pediatrics 2009; 21:39-45; Campbell S, Vander Linden D, Palisano R. Fisioterapia para Crianças. St. Louis, Missoouri: Elsevier Inc, 2006; Verhaar JAN, AJ van der Linden. Orthopedie. Houten: Bohn Stafleu Van Loghum de 2001; Staheli LT. Fundamentos de ortopedia pediátrica, 3 ª ed. Philadelphia: Lippincott Williams e Wilkins, 2003: p 88-89; John Crawford Adams, David L. Hamblen. Esboço de ortopedia. 12 ª edição, 1995, p. 317-321; Koos van Nugteren. De kwetsbaarheid van het jeugdige skelet. Bohn Stafleu Van Loghum, 2005: p. 44-48; Loder RT, Richards
  • 8. BS, Shapiro PS, Reznick LR aguda epifisiólise femoral. O importane de estabilidade da fise. J osso surg joint 1993; 75A :1134-1140; Ned Tijdschr Geneeskd. 1992; 136:1339-43. Contato: Fones: 55 11 5087-4404 ou 96197-0305 Nextel: ID:111*101625 Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj. 121/122 Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002 e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br www.clinicavanderhaagen.com.br www.crescimentoinfoco.com www.obesidadeinfoco.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh Video http://youtu.be/woonaiFJQwY VAN DER HAAGEN BRAZI Instagram https://instagram.com/clinicascaio/ Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl= pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,- 46.650481&spn=0,0&t = h&z=17