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MATURIDADE ((DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇA, NFANTIL,
JUVENIL ATÉ A FASE ADULTA); É UM PRODUTO FINAL, UM
ESTADO ACABADO E MATURAÇÃO PODE SER ENTENDIDA
COMO O PROCESSO ATRAVÉS DO QUAL O PONTO FINAL É
ATINGIDO); DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA
V. CAIO; ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–
FISIOLOGIA.
A maturidade morfológica é inevitável para todos os indivíduos, porém
chega mais cedo na vida para uns e mais tarde para outros, fenômeno
esse que tem implicações na estatura final linear longitudinal do
indivíduo: de fato, há diferentes velocidades de maturação esquelética
(em busca da maturidade do esqueleto) que correspondem a diferentes
velocidades de ganho de estatura e diferentes produtos finais, isto é,
diferentes estaturas finais. Claro está que, nem todos os sistemas
fisiológicos da criança, infantil, juvenil maturam a uma mesma
velocidade e a um mesmo tempo. Ao final do primeiro ano o cérebro já
apresenta toda a população neuronal disponível para o resto da vida,
mas os órgãos genitais estão neste momento em fase de franca
imaturidade, pois esse processo ocorrerá dentro de mais alguns anos
muito mais distante do estado adulto do que o cérebro. É provável que
exista um mecanismo de regulação central da maturação da criança,
infantil, juvenil como um todo, mas há, também, independência entre os
diferentes setores e daí os distintos tempos de maturidade (“cerebral,
dentária, esquelética e outros”). É nesse contexto que se pretende rever
neste artigo as características, a importância clínica e o manejo
adequado da IO–idade óssea como índice da maturação do esqueleto.
Em que pese a necessidade de equipamentos radiológicos, a IO-idade
óssea é de fácil obtenção e de rápida interpretação, muito útil na
apreciação do crescimento e desenvolvimento da criança, infantil,
juvenil desde que o especialista, neste caso o endocrinologista ou
neuroendocrinologista, esteja devidamente informado sobre as
peculiaridades de seu uso clínico, o que inclui certamente suas
limitações.
O valor da IO como índice de desenvolvimento esquelético é
reconhecido há decênios. A
maturação do esqueleto está
sob a influência de fatores:
*genético-constitucionais;
*hormonais (com ênfase no
hormônio tireoidiano);
*socioeconômicos;
*climáticos e sazonais;
*bioquímico-farmacológicos.
Podendo mostrar atraso ou
aceleração em função da
presença de inúmeras doenças.
Realizam-se através da
progressiva mineralização dos
núcleos dos ossos curtos e das epífises dos ossos longos, presentes no
tecido cartilaginoso preexistente. Paralelamente, a cartilagem de
conjugação determina o progressivo crescimento dos ossos longos rumo
à dimensão e forma finais: a parada do crescimento ósseo coincide com
a ossificação completa da cartilagem de conjugação. Há no corpo
humano 800 centros de ossificação, metade dos quais se desenvolvem
ainda na vida intrauterina. Três núcleos clássicos estão presentes ao
nascimento constituindo-se em índices de maturidade fetal: núcleo
distal do fêmur (núcleo de Beclard), do calcâneo e do astrágalo. Em que
pese todo o avanço científico na área médica nas últimas décadas, o
processo íntimo da ossificação é pouco conhecido, entretanto, a
evolução dos sinais clínicos é mais evidente.
SKELETAL MATURITY; GROW: INFANT, CHILD, YOUTH, A
MORPHOLOGICAL CASE FOR ALL INDIVIDUALS: DR. JOÃO SANTOS CAIO
JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
MATURITY ((CHILD: DEVELOPMENT OF CHILDREN'S UP TO THE STAGE
ADULT); IS A FINAL PRODUCT
AND A STATE FINAL
MATURITY MAY BE
UNDERSTOOD AS THE
PROCESS THROUGH WHICH
THE FINAL POINT IS
REACHED). DR. JOÃO SANTOS
CAIO JR. ET DRA.
HENRIQUETA V. CAIO;
ENDOCRINOLOGY-
NEUROENDOCRINOLOGY-
PHYSIOLOGY.
The morphological maturity is
inevitable for all individuals,
but comes early in life for
some and later for others, a phenomenon that has implications for
longitudinal linear final height of the individual: in fact, the different
speeds of skeletal maturation
(in search of skeletal maturity) correspond different speeds gain in
height and different end products, i.e., different final heights. Of course,
not all physiological systems of child or juvenile child mature at the same
speed and the same team. At the end of the first year the brain already
has the entire neuronal population available to the rest of life, but the
genitalia are currently being frank immaturity, as this process occurs
within a few years much farther than the adult state the brain. It is likely
a central mechanism regulating the maturation of the child and youth as
a whole, but there is also independence between the different sectors
and hence the different times of maturity ("cerebral, dental , skeletal
and other") is in this context that this article intends to review the
characteristics, the clinical significance and appropriate management of
IO-bone age as an index of skeletal maturation. Despite the need for
radiological devices bone age is given easily accessible and quick
interpretation, very useful in assessing the growth and development of
the child, infant and youth, since in this case the specialist
endocrinologist or neuroendocrinologist is properly informed about
peculiarities of their clinical use, which certainly includes its limitations.
The value of IO as an index of skeletal development has been recognized
for decades. The skeletal maturation is under the influence of factors:
*Genetic- constitutional;
*Hormonal (with emphasis on thyroid hormone);
*socioeconomic;
*Climatic and seasonal;
*Biochemical- pharmacological.
It may show delayed or accelerated due to the presence of numerous
diseases. They are held by progressive mineralization of bones and short
nucleus of the epiphyses of long bones, cartilage present in pre-existing
tissue. Similarly, the combination of cartilage determines the progressive
growth of long bones towards the final size and shape: a bone growth
arrest coincides with the complete combination of cartilage ossification.
There are 800 in the human body ossification centers, half of them still
develop during intrauterine life.
The classical nucleus are present at birth constituting an index of fetal
maturity: distal femoral core (core Beclard), the calcaneus and the talus.
Despite all the scientific advances in the medical field in the last decades,
the intimate process of ossification is little known, however the
evolution of clinical signs is more evident.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. Os efeitos de agentes neurofarmacológicos são influenciados por
diversos neurotransmissores, em sendo assim alguns neurofármacos
podem afetar de forma positiva a secreção de GH-hormônio de
crescimento...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.
2. Conceitua-se aminas biogênicas ou monoaminas como um grupo de
aminas (compostos orgânicos nitrogenados) encontradas na natureza,
derivadas da descarboxilação enzimática de aminoácidos naturais. O
termo biogênico significa produzido pela ação de organismos vivos ou
essenciais à vida e sua manutenção...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Os agonistas da dopamina tais como levodopa, apomorfina e
bromocriptina aumentam a secreção de GH-hormônio de crescimento...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio, H. V., Dra. Endocrinologista,
Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; De Pablos J, ed. The Knee imaturo .
Bibliografia stm, Masson.1998:3-8; Um Dimeglio, Bonnel F. Crescimento da coluna vertebral. In:
Raimondi AJ,Choux M, Di Rocco C, eds. Princípios de neurocirurgia pediátrica. A coluna vertebral
pediátrica, desenvolvimento e estado dysraphic . NovoYork: Springer-Verlag, 1989; 9:39-83; Dimeglio
A. Crescimento em ortopedia pediatria. In: Lovell, Inverno, eds. Vol. I capítulo II, 5 ª ed. Lippincott,
2001 (no prelo); Dubousset J, Herring JA, Shufflebarger HL. O virabrequim femeno J Pediatr Orthop
1989; 9:541-50; Greulich WW, Pyle SI. radiográfica Atlas de Desenvolvimento –esquelético da mão e
punho . 2nd ed. Stanford, CA: Stanford Universidade Press, 1959; Hensinger RN Padrões em Ortopedia
Pediátrica: Cartas,Tabelas e gráficos ilustrando Crescimento . New York: Raven Press,1986; Jarzem PF,
Gledhill RB. Prevendo altura da medição braço.J Pediatr Orthop 1993; 13:761-5; Kasser JR, R. Jenkins
Precisão da previsão do comprimento da perna em crianças menores de 10 anos de idade. Clin Orthop
1997; 338:9-13; Pouco DG, Nigo L, Aiona MD. As deficiências de métodos atuais para o tempo de
epifisiodese. J Pediatr Orthop 1996; 16:173-9; Pouco DG, Song KM, Katz D, et al. Relação da altura do
pico de velocidade para outros indicadores de maturação em escoliose idiopática garota; J Bone Joint
Surg Am 2000; 82A :685-93; Pouco DG, Sussman MD. O sinal de Risser: uma análise crítica. J Pediatr
Orthop 1994; 14:569-75; Moseley CF. Um gráfico linear para discrepâncias de comprimento da perna.J
Bone Joint Surg Am 1977; 59:174-9.
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt
&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t
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Maturidade esquelética: índice de crescimento e desenvolvimento

  • 1. MATURIDADE ((DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇA, NFANTIL, JUVENIL ATÉ A FASE ADULTA); É UM PRODUTO FINAL, UM ESTADO ACABADO E MATURAÇÃO PODE SER ENTENDIDA COMO O PROCESSO ATRAVÉS DO QUAL O PONTO FINAL É ATINGIDO); DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA– FISIOLOGIA. A maturidade morfológica é inevitável para todos os indivíduos, porém chega mais cedo na vida para uns e mais tarde para outros, fenômeno esse que tem implicações na estatura final linear longitudinal do indivíduo: de fato, há diferentes velocidades de maturação esquelética (em busca da maturidade do esqueleto) que correspondem a diferentes velocidades de ganho de estatura e diferentes produtos finais, isto é, diferentes estaturas finais. Claro está que, nem todos os sistemas fisiológicos da criança, infantil, juvenil maturam a uma mesma velocidade e a um mesmo tempo. Ao final do primeiro ano o cérebro já apresenta toda a população neuronal disponível para o resto da vida, mas os órgãos genitais estão neste momento em fase de franca imaturidade, pois esse processo ocorrerá dentro de mais alguns anos muito mais distante do estado adulto do que o cérebro. É provável que exista um mecanismo de regulação central da maturação da criança, infantil, juvenil como um todo, mas há, também, independência entre os diferentes setores e daí os distintos tempos de maturidade (“cerebral, dentária, esquelética e outros”). É nesse contexto que se pretende rever neste artigo as características, a importância clínica e o manejo
  • 2. adequado da IO–idade óssea como índice da maturação do esqueleto. Em que pese a necessidade de equipamentos radiológicos, a IO-idade óssea é de fácil obtenção e de rápida interpretação, muito útil na apreciação do crescimento e desenvolvimento da criança, infantil, juvenil desde que o especialista, neste caso o endocrinologista ou neuroendocrinologista, esteja devidamente informado sobre as peculiaridades de seu uso clínico, o que inclui certamente suas limitações. O valor da IO como índice de desenvolvimento esquelético é reconhecido há decênios. A maturação do esqueleto está sob a influência de fatores: *genético-constitucionais; *hormonais (com ênfase no hormônio tireoidiano); *socioeconômicos; *climáticos e sazonais; *bioquímico-farmacológicos. Podendo mostrar atraso ou aceleração em função da presença de inúmeras doenças. Realizam-se através da progressiva mineralização dos núcleos dos ossos curtos e das epífises dos ossos longos, presentes no tecido cartilaginoso preexistente. Paralelamente, a cartilagem de conjugação determina o progressivo crescimento dos ossos longos rumo à dimensão e forma finais: a parada do crescimento ósseo coincide com a ossificação completa da cartilagem de conjugação. Há no corpo humano 800 centros de ossificação, metade dos quais se desenvolvem ainda na vida intrauterina. Três núcleos clássicos estão presentes ao
  • 3. nascimento constituindo-se em índices de maturidade fetal: núcleo distal do fêmur (núcleo de Beclard), do calcâneo e do astrágalo. Em que pese todo o avanço científico na área médica nas últimas décadas, o processo íntimo da ossificação é pouco conhecido, entretanto, a evolução dos sinais clínicos é mais evidente. SKELETAL MATURITY; GROW: INFANT, CHILD, YOUTH, A MORPHOLOGICAL CASE FOR ALL INDIVIDUALS: DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO. MATURITY ((CHILD: DEVELOPMENT OF CHILDREN'S UP TO THE STAGE ADULT); IS A FINAL PRODUCT AND A STATE FINAL MATURITY MAY BE UNDERSTOOD AS THE PROCESS THROUGH WHICH THE FINAL POINT IS REACHED). DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGY- NEUROENDOCRINOLOGY- PHYSIOLOGY. The morphological maturity is inevitable for all individuals, but comes early in life for some and later for others, a phenomenon that has implications for longitudinal linear final height of the individual: in fact, the different speeds of skeletal maturation (in search of skeletal maturity) correspond different speeds gain in height and different end products, i.e., different final heights. Of course, not all physiological systems of child or juvenile child mature at the same speed and the same team. At the end of the first year the brain already has the entire neuronal population available to the rest of life, but the
  • 4. genitalia are currently being frank immaturity, as this process occurs within a few years much farther than the adult state the brain. It is likely a central mechanism regulating the maturation of the child and youth as a whole, but there is also independence between the different sectors and hence the different times of maturity ("cerebral, dental , skeletal and other") is in this context that this article intends to review the characteristics, the clinical significance and appropriate management of IO-bone age as an index of skeletal maturation. Despite the need for radiological devices bone age is given easily accessible and quick interpretation, very useful in assessing the growth and development of the child, infant and youth, since in this case the specialist endocrinologist or neuroendocrinologist is properly informed about peculiarities of their clinical use, which certainly includes its limitations. The value of IO as an index of skeletal development has been recognized for decades. The skeletal maturation is under the influence of factors: *Genetic- constitutional; *Hormonal (with emphasis on thyroid hormone); *socioeconomic; *Climatic and seasonal; *Biochemical- pharmacological. It may show delayed or accelerated due to the presence of numerous diseases. They are held by progressive mineralization of bones and short nucleus of the epiphyses of long bones, cartilage present in pre-existing tissue. Similarly, the combination of cartilage determines the progressive growth of long bones towards the final size and shape: a bone growth arrest coincides with the complete combination of cartilage ossification. There are 800 in the human body ossification centers, half of them still develop during intrauterine life.
  • 5. The classical nucleus are present at birth constituting an index of fetal maturity: distal femoral core (core Beclard), the calcaneus and the talus. Despite all the scientific advances in the medical field in the last decades, the intimate process of ossification is little known, however the evolution of clinical signs is more evident. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 Como saber mais: 1. Os efeitos de agentes neurofarmacológicos são influenciados por diversos neurotransmissores, em sendo assim alguns neurofármacos podem afetar de forma positiva a secreção de GH-hormônio de
  • 6. crescimento... http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com. 2. Conceitua-se aminas biogênicas ou monoaminas como um grupo de aminas (compostos orgânicos nitrogenados) encontradas na natureza, derivadas da descarboxilação enzimática de aminoácidos naturais. O termo biogênico significa produzido pela ação de organismos vivos ou essenciais à vida e sua manutenção... http://longevidadefutura.blogspot.com 3. Os agonistas da dopamina tais como levodopa, apomorfina e bromocriptina aumentam a secreção de GH-hormônio de crescimento... http://imcobesidade.blogspot.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio, H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; De Pablos J, ed. The Knee imaturo . Bibliografia stm, Masson.1998:3-8; Um Dimeglio, Bonnel F. Crescimento da coluna vertebral. In: Raimondi AJ,Choux M, Di Rocco C, eds. Princípios de neurocirurgia pediátrica. A coluna vertebral pediátrica, desenvolvimento e estado dysraphic . NovoYork: Springer-Verlag, 1989; 9:39-83; Dimeglio A. Crescimento em ortopedia pediatria. In: Lovell, Inverno, eds. Vol. I capítulo II, 5 ª ed. Lippincott, 2001 (no prelo); Dubousset J, Herring JA, Shufflebarger HL. O virabrequim femeno J Pediatr Orthop 1989; 9:541-50; Greulich WW, Pyle SI. radiográfica Atlas de Desenvolvimento –esquelético da mão e punho . 2nd ed. Stanford, CA: Stanford Universidade Press, 1959; Hensinger RN Padrões em Ortopedia Pediátrica: Cartas,Tabelas e gráficos ilustrando Crescimento . New York: Raven Press,1986; Jarzem PF, Gledhill RB. Prevendo altura da medição braço.J Pediatr Orthop 1993; 13:761-5; Kasser JR, R. Jenkins Precisão da previsão do comprimento da perna em crianças menores de 10 anos de idade. Clin Orthop 1997; 338:9-13; Pouco DG, Nigo L, Aiona MD. As deficiências de métodos atuais para o tempo de epifisiodese. J Pediatr Orthop 1996; 16:173-9; Pouco DG, Song KM, Katz D, et al. Relação da altura do pico de velocidade para outros indicadores de maturação em escoliose idiopática garota; J Bone Joint Surg Am 2000; 82A :685-93; Pouco DG, Sussman MD. O sinal de Risser: uma análise crítica. J Pediatr Orthop 1994; 14:569-75; Moseley CF. Um gráfico linear para discrepâncias de comprimento da perna.J Bone Joint Surg Am 1977; 59:174-9. Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br
  • 7. www.clinicavanderhaagen.com.br www.crescimentoinfoco.com www.obesidadeinfoco.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr Video http://youtu.be/woonaiFJQwY Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt &sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17