SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Baixar para ler offline
AVANÇOS EM CRESCIMENTO PUBERAL E OS FATORES QUE O
INFLUENCIAM: PODEMOS AUMENTAR O CRESCIMENTO PUBERAL? OS
RESULTADOS DOS DIFERENTES ENSAIOS PARA AUMENTAR A ALTURA
FINAL DO ADULTO DE ADOLESCENTES QUE USAM HORMÔNIOS
DIFERENTES FORAM RESUMIDOS. A CARTILAGEM DE CRESCIMENTO TEM
MUITO HAVER COM O AUMENTO DA ALTURA.
CRESCIMENTO CRIANÇAS INFANTO JUVENIL ADOLESCENTES PRÉ-
PUBERE: a puberdade é um período de desenvolvimento caracterizado
por alterações parcialmente simultâneas que inclui aceleração do
crescimento, alteração na composição corporal e aparência das
características sexuais secundárias.
Puberdade é caracterizada por uma aceleração e desaceleração, em
seguida, o crescimento do esqueleto. O início, duração e quantidade de
crescimento variam consideravelmente durante o estirão - surto de
crescimento, o profissional endocrinologista ou neuroendocrinologista
não pode afirmar se vai haver ou quantos centímetros podem ocorrer
durante o surto ou estirão. Crescimento puberal e maturação biológica
são processos dinâmicos regulados por uma variedade de fatores
genéticos, ambientais e hormonais. Mudanças na maturação esquelética
e mineral ósseo com acréscimo concomitante com o estágio de
desenvolvimento puberal constituem componentes essenciais na
avaliação do crescimento durante este período puberal.
Genética, endócrino, fatores nutricionais e etnia contribuem
variavelmente com a quantidade de crescimento adquirida durante este
importante período de mudanças rápidas. Muitos estudos investigaram
a possibilidade de aumentar o crescimento puberal para ganhar mais
estatura adulta final em adolescentes com baixa estatura idiopática
(ISS). O padrão de crescimento puberal, sua relação com o sexo
classificação de maturidade e fatores que os afetam foi abordado nesta
revisão. Os resultados dos diferentes ensaios para aumentar a altura
final do adulto em adolescentes que usam hormônios diferentes foram
resumidos. Estes dados permitem aos Endocrinologistas para dar
explicações detalhadas para os pacientes e seus familiares sobre a
eficácia e significado clínico, bem como a segurança do uso dessas
terapias no tratamento de adolescentes com baixa estatura idiopática
(ISS).
Surto de crescimento adolescente é o aumento rápido e intenso na taxa
de crescimento em altura e peso que ocorre durante a fase adolescente
do ciclo de vida humano. Este crescimento ocorre praticamente em
todos os ossos longos e na maioria dos outros elementos do esqueleto.
Não há outras espécies de primatas, incluindo o chimpanzé, é conhecido
por ter tal aumento global pós-púbere na velocidade de crescimento do
esqueleto, mas nunca se esqueça de que o organismo não responde de
forma exata matemática, e é um equívoco generalizar que por ter mais
com determinada altura os filhos obrigatoriamente terão uma altura
aproximada aos pais, pois existe uma constelação de variantes sejam
ambientais, genéticas, endócrinas que influenciam nessa afirmação
quase genérica de profissionais não afeitos à especialidade.
O surto de crescimento puberal começa em média, aos 9-10.0 anos para
as meninas e aos 11-12,0 anos para meninos, no entanto, há uma
considerável variação entre indivíduos e populações. A taxa de
crescimento de pico, bem como a duração deste surto ou estirão é maior
para os meninos do que para as meninas, e isso explica a diferença
média de 11-13 cm de altura entre machos e fêmeas adultas.
10% das meninas e meninos considerados clinicamente normais,
considerando geralmente aqueles que a maturidade sexual vem em uma
idade tardia, experimenta um surto ou estirão de crescimento reduzido
ou ausente. Hoje se sabe que não é somente o metabolismo que envolve
o eixo pituitário - hepático, ou seja, GH-IGF-1 ser o responsável único
como se achava até pouco tempo no crescimento independente do
gênero, estudos tem revelado o envolvimento importante das placas de
crescimento ou epífises ósseas.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
COMO SABER MAIS:
1. A epidemia de obesidade no mundo tem sido difícil de reverter. Até o
momento nenhum País foi bem sucedido em ajudar as pessoas com o
objetivo de sustentar os padrões alimentares e de atividade física que
são necessários para manter um peso corporal saudável...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com
2. O motivo é por ser muito, mas muito mais complexo do que sempre se
pensou até o momento, devido às influências ambientais, metabólicas,
neuroendócrinas, endócrinas, etc...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
3. Há um reconhecimento crescente de que não vamos ser capazes de
sustentar estilos de vida saudáveis até que sejamos capazes de abordar
o meio ambiente e a cultura que atualmente influenciam nossos estilos
de vida insalubres...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃODOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V.
Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Cooper, C., e Melton,
LJ, III. 1996. magnitude eo impacto de osteoporose e fraturas. Na osteoporose. R.Marcus, D. Feldman,
e J. Kelsey, editores. Academic Press Inc. San Diego, CA. 419-434; Riggs, BL, et ai. Mudanças
diferenciais na densidade mineral óssea do esqueleto apendicular e axial com o envelhecimento:
relação com osteoporose na coluna. J Clin Invest. 1981; 67 :. 328-335; Riggs BL, Melton LJ, III
Involutional osteoporose.. N Engl J Med. 1986; 314 :. 1676-1686; Eastell R, et al. Diminuição
desigualdade na densidade óssea da coluna lombar e raio ultradistal em Colles e síndromes de
fraturas vertebrais. J Clin Invest. 1989; 83 : 168-174; Mautalen C, Vega E, Ghiringhelli G, diminuição
Fromm G. óssea de mulheres osteoporóticas em locais diferentes. Calcif Tissue Int. 1990; 46 :. 217-
221; Seeman E, et al. Massa reduzida óssea em crianças filhas de mulheres com osteoporose. N Engl J
Med.1989; 320 : 554-558; Seeman E, Hopper JL, Tsalamandris C, a densidade Formica C. óssea em
crianças filhas de mulheres com fracturas da anca. J Boné Miner Res. 1994; 9 :. 739-743; Evans RA, et
ai. A massa óssea é baixa em familiares de pacientes com osteoporose. Ann Intern Med.1998; 109 :.
870-873; Ristevski, S., Yeung, S., Poon, C., Wark, JW, e Ebeling, P. 1997. osteopenia é comum em
jovens parentes do sexo masculino de primeiro grau de homens com osteoporose. Austrália e Nova
Zelândia Bone and Mineral Society, Reunião anual Científica. Abstract livro. Volume 7. Canberra,
Austrália. pp. 65; Vega E, et al. A densidade mineral óssea eo tamanho óssea em homens com
osteoporose primária e fracturas vertebrais. Calcif Tissue Int. 1998; 62 :. 465-469; Gilsanz V, et al. . As
diferenças de género no tamanho vertebral em adultos: implicações biomecânicas J Clin Invest. 1995;
95 :. 2332-2337; ]Duan, Y., Parfitt, M., e Seeman, E. 1999. Vertebral massa óssea, tamanho e
densidade mineral óssea volumétrica em mulheres na pré-menopausa e pós-menopausa com e sem
fraturas de coluna. J. Miner óssea.Res. No prelo; Mazess, RB 1983. medidas ósseas não-invasivos na
investigação esquelético. Volume 9. Academic Press. Nova Iorque, NY. 277-343; Robinson, RA 1960. A
análise química e microscopia eletrônica de osso. No osso como um tecido. K.Rodhal, JT Nicholson, e
EM Brown, editores. McGraw-Hill Book Co. New York, NY. 186-250.
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
VAN DER HAAGEN BRAZI
Instagram
https://instagram.com/clinicascaio/
Wordpress
http://crescimentoinfantojuvenil.wordpress.com/
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-
23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Atividades de alto impacto melhora a dmo do atleta
Atividades de alto impacto melhora a dmo do atletaAtividades de alto impacto melhora a dmo do atleta
Atividades de alto impacto melhora a dmo do atleta
 
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopeniaImpacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
 
BAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOS
BAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOSBAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOS
BAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOS
 
CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL - PORQUE A MENINA É MAIS BAIXA EM MÉDIA DO QUE OS...
CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL - PORQUE A MENINA É MAIS BAIXA EM MÉDIA DO QUE OS...CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL - PORQUE A MENINA É MAIS BAIXA EM MÉDIA DO QUE OS...
CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL - PORQUE A MENINA É MAIS BAIXA EM MÉDIA DO QUE OS...
 
Baixa altura avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...
Baixa altura  avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...Baixa altura  avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...
Baixa altura avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...
 
O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...
O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...
O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...
 
Desenvolvimento Puberal; Maturação Esquelética e Aquisição de Massa Óssea
Desenvolvimento Puberal; Maturação Esquelética e Aquisição de Massa ÓsseaDesenvolvimento Puberal; Maturação Esquelética e Aquisição de Massa Óssea
Desenvolvimento Puberal; Maturação Esquelética e Aquisição de Massa Óssea
 
Crescimento Pré-Puberal, Puberal Infanto-Juvenil
Crescimento Pré-Puberal, Puberal Infanto-JuvenilCrescimento Pré-Puberal, Puberal Infanto-Juvenil
Crescimento Pré-Puberal, Puberal Infanto-Juvenil
 
Crescer envolvendo baixa estatura maturação do esqueleto “idade óssea” infant...
Crescer envolvendo baixa estatura maturação do esqueleto “idade óssea” infant...Crescer envolvendo baixa estatura maturação do esqueleto “idade óssea” infant...
Crescer envolvendo baixa estatura maturação do esqueleto “idade óssea” infant...
 
Prever o Crescimento Estatural Facilita e Direciona a Tomada de Decisões Tera...
Prever o Crescimento Estatural Facilita e Direciona a Tomada de Decisões Tera...Prever o Crescimento Estatural Facilita e Direciona a Tomada de Decisões Tera...
Prever o Crescimento Estatural Facilita e Direciona a Tomada de Decisões Tera...
 
Ginastas Olímpicos têm Evidências de Redução Potencial de Crescer
Ginastas Olímpicos têm Evidências de Redução Potencial de CrescerGinastas Olímpicos têm Evidências de Redução Potencial de Crescer
Ginastas Olímpicos têm Evidências de Redução Potencial de Crescer
 
Obesidade Infantil é Risco de Síndrome Metabólica Adulta
Obesidade Infantil é Risco de Síndrome Metabólica AdultaObesidade Infantil é Risco de Síndrome Metabólica Adulta
Obesidade Infantil é Risco de Síndrome Metabólica Adulta
 
Baixa altura em criança infantil juvenil diferença entre a baixa estatura e c...
Baixa altura em criança infantil juvenil diferença entre a baixa estatura e c...Baixa altura em criança infantil juvenil diferença entre a baixa estatura e c...
Baixa altura em criança infantil juvenil diferença entre a baixa estatura e c...
 
UM CRESCIMENTO ESTATURAL, NO ENTANTO, NÃO SIGNIFICA QUE UMA CRIANÇA TENHA UM ...
UM CRESCIMENTO ESTATURAL, NO ENTANTO, NÃO SIGNIFICA QUE UMA CRIANÇA TENHA UM ...UM CRESCIMENTO ESTATURAL, NO ENTANTO, NÃO SIGNIFICA QUE UMA CRIANÇA TENHA UM ...
UM CRESCIMENTO ESTATURAL, NO ENTANTO, NÃO SIGNIFICA QUE UMA CRIANÇA TENHA UM ...
 
Sintonia fina no manejo da idade óssea de criança, infantil,juvenil;segurança...
Sintonia fina no manejo da idade óssea de criança, infantil,juvenil;segurança...Sintonia fina no manejo da idade óssea de criança, infantil,juvenil;segurança...
Sintonia fina no manejo da idade óssea de criança, infantil,juvenil;segurança...
 
Relevância do crescimento estatural criança infantil juvenil adolescente,sinô...
Relevância do crescimento estatural criança infantil juvenil adolescente,sinô...Relevância do crescimento estatural criança infantil juvenil adolescente,sinô...
Relevância do crescimento estatural criança infantil juvenil adolescente,sinô...
 
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
 
Deficiência GH determinantes da resistência Óssea que podem ser afetados prin...
Deficiência GH determinantes da resistência Óssea que podem ser afetados prin...Deficiência GH determinantes da resistência Óssea que podem ser afetados prin...
Deficiência GH determinantes da resistência Óssea que podem ser afetados prin...
 
Diferenças étnicas no crescimento de crianças e infanto juvenis
Diferenças étnicas no crescimento de crianças e infanto juvenisDiferenças étnicas no crescimento de crianças e infanto juvenis
Diferenças étnicas no crescimento de crianças e infanto juvenis
 
Outros Esportes de Modo Geral e a Influência que têm no Crescer Juvenil
Outros Esportes de Modo Geral e a Influência que têm no Crescer JuvenilOutros Esportes de Modo Geral e a Influência que têm no Crescer Juvenil
Outros Esportes de Modo Geral e a Influência que têm no Crescer Juvenil
 

Semelhante a Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1,também placas crescer.

Semelhante a Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1,também placas crescer. (20)

Inibidores da aromatase, grande benefício para criança pré púbere
Inibidores da aromatase, grande benefício para criança pré púbereInibidores da aromatase, grande benefício para criança pré púbere
Inibidores da aromatase, grande benefício para criança pré púbere
 
Variação genética do crescimento de infantil juvenil-adolescentes em estatura
Variação genética do crescimento de infantil juvenil-adolescentes em estaturaVariação genética do crescimento de infantil juvenil-adolescentes em estatura
Variação genética do crescimento de infantil juvenil-adolescentes em estatura
 
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
Crescimento baixa estatura  avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...Crescimento baixa estatura  avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
 
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
Crescimento baixa estatura  avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...Crescimento baixa estatura  avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
 
Crescer infantil juvenil adolescente o efeito dos fármacos inibidores da arom...
Crescer infantil juvenil adolescente o efeito dos fármacos inibidores da arom...Crescer infantil juvenil adolescente o efeito dos fármacos inibidores da arom...
Crescer infantil juvenil adolescente o efeito dos fármacos inibidores da arom...
 
Avaliação:Crescimento Ósseo Infantil, Juvenil
Avaliação:Crescimento Ósseo Infantil, JuvenilAvaliação:Crescimento Ósseo Infantil, Juvenil
Avaliação:Crescimento Ósseo Infantil, Juvenil
 
Múltiplos caminhos para o crescimento da altura normal de criança, infantil, ...
Múltiplos caminhos para o crescimento da altura normal de criança, infantil, ...Múltiplos caminhos para o crescimento da altura normal de criança, infantil, ...
Múltiplos caminhos para o crescimento da altura normal de criança, infantil, ...
 
Crescer estatural linear e proporções corpo identificam dismorfismos.
Crescer estatural linear e proporções corpo identificam dismorfismos.Crescer estatural linear e proporções corpo identificam dismorfismos.
Crescer estatural linear e proporções corpo identificam dismorfismos.
 
O estirão durante o crescimento infanto juvenil poderá ser uma roleta russa p...
O estirão durante o crescimento infanto juvenil poderá ser uma roleta russa p...O estirão durante o crescimento infanto juvenil poderá ser uma roleta russa p...
O estirão durante o crescimento infanto juvenil poderá ser uma roleta russa p...
 
Crescer ósseo longitudinal também é regulado pela ingestão nutricional mediad...
Crescer ósseo longitudinal também é regulado pela ingestão nutricional mediad...Crescer ósseo longitudinal também é regulado pela ingestão nutricional mediad...
Crescer ósseo longitudinal também é regulado pela ingestão nutricional mediad...
 
Crescer estatura em foco infantil mudanças nos seres humanos entre o nascer a...
Crescer estatura em foco infantil mudanças nos seres humanos entre o nascer a...Crescer estatura em foco infantil mudanças nos seres humanos entre o nascer a...
Crescer estatura em foco infantil mudanças nos seres humanos entre o nascer a...
 
O gh transita pelo corpo todo é responsável pelo crescer maturação desenvolvi...
O gh transita pelo corpo todo é responsável pelo crescer maturação desenvolvi...O gh transita pelo corpo todo é responsável pelo crescer maturação desenvolvi...
O gh transita pelo corpo todo é responsável pelo crescer maturação desenvolvi...
 
Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...
Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...
Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...
 
Crescimento baixa altura criança infantil juvenil situação que pode estar agr...
Crescimento baixa altura criança infantil juvenil situação que pode estar agr...Crescimento baixa altura criança infantil juvenil situação que pode estar agr...
Crescimento baixa altura criança infantil juvenil situação que pode estar agr...
 
O crescimento estatural longitudinal em crianças durante aumento altura e fun...
O crescimento estatural longitudinal em crianças durante aumento altura e fun...O crescimento estatural longitudinal em crianças durante aumento altura e fun...
O crescimento estatural longitudinal em crianças durante aumento altura e fun...
 
Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...
Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...
Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...
 
Maturação Esquelética: Criança,Infantil,Juvenil,Processo Morfológico para Tod...
Maturação Esquelética: Criança,Infantil,Juvenil,Processo Morfológico para Tod...Maturação Esquelética: Criança,Infantil,Juvenil,Processo Morfológico para Tod...
Maturação Esquelética: Criança,Infantil,Juvenil,Processo Morfológico para Tod...
 
O Estirão Durante o Crescimento Infanto Juvenil
O Estirão Durante o Crescimento Infanto JuvenilO Estirão Durante o Crescimento Infanto Juvenil
O Estirão Durante o Crescimento Infanto Juvenil
 
Crescer criança infantil juveniil adolescente avanços científicos promovem re...
Crescer criança infantil juveniil adolescente avanços científicos promovem re...Crescer criança infantil juveniil adolescente avanços científicos promovem re...
Crescer criança infantil juveniil adolescente avanços científicos promovem re...
 
Crescimento juvenil e puberdade tendência secular, ambiental e fatores genéticos
Crescimento juvenil e puberdade tendência secular, ambiental e fatores genéticosCrescimento juvenil e puberdade tendência secular, ambiental e fatores genéticos
Crescimento juvenil e puberdade tendência secular, ambiental e fatores genéticos
 

Mais de Van Der Häägen Brazil

Mais de Van Der Häägen Brazil (20)

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
 
GORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERALGORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERAL
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
 
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSASOBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
 
OBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICSOBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICS
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
 
GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)
 
GENEALOGIA
GENEALOGIAGENEALOGIA
GENEALOGIA
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
 
OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL
 
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
 
GORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSOGORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSO
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
 
SOBREPESO OU OBESOS
SOBREPESO OU OBESOSSOBREPESO OU OBESOS
SOBREPESO OU OBESOS
 

Último (6)

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptxCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
SDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratorioSDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratorio
 

Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1,também placas crescer.

  • 1. AVANÇOS EM CRESCIMENTO PUBERAL E OS FATORES QUE O INFLUENCIAM: PODEMOS AUMENTAR O CRESCIMENTO PUBERAL? OS RESULTADOS DOS DIFERENTES ENSAIOS PARA AUMENTAR A ALTURA FINAL DO ADULTO DE ADOLESCENTES QUE USAM HORMÔNIOS DIFERENTES FORAM RESUMIDOS. A CARTILAGEM DE CRESCIMENTO TEM MUITO HAVER COM O AUMENTO DA ALTURA. CRESCIMENTO CRIANÇAS INFANTO JUVENIL ADOLESCENTES PRÉ- PUBERE: a puberdade é um período de desenvolvimento caracterizado por alterações parcialmente simultâneas que inclui aceleração do crescimento, alteração na composição corporal e aparência das características sexuais secundárias. Puberdade é caracterizada por uma aceleração e desaceleração, em seguida, o crescimento do esqueleto. O início, duração e quantidade de crescimento variam consideravelmente durante o estirão - surto de
  • 2. crescimento, o profissional endocrinologista ou neuroendocrinologista não pode afirmar se vai haver ou quantos centímetros podem ocorrer durante o surto ou estirão. Crescimento puberal e maturação biológica são processos dinâmicos regulados por uma variedade de fatores genéticos, ambientais e hormonais. Mudanças na maturação esquelética e mineral ósseo com acréscimo concomitante com o estágio de desenvolvimento puberal constituem componentes essenciais na avaliação do crescimento durante este período puberal. Genética, endócrino, fatores nutricionais e etnia contribuem variavelmente com a quantidade de crescimento adquirida durante este importante período de mudanças rápidas. Muitos estudos investigaram a possibilidade de aumentar o crescimento puberal para ganhar mais estatura adulta final em adolescentes com baixa estatura idiopática (ISS). O padrão de crescimento puberal, sua relação com o sexo
  • 3. classificação de maturidade e fatores que os afetam foi abordado nesta revisão. Os resultados dos diferentes ensaios para aumentar a altura final do adulto em adolescentes que usam hormônios diferentes foram resumidos. Estes dados permitem aos Endocrinologistas para dar explicações detalhadas para os pacientes e seus familiares sobre a eficácia e significado clínico, bem como a segurança do uso dessas terapias no tratamento de adolescentes com baixa estatura idiopática (ISS). Surto de crescimento adolescente é o aumento rápido e intenso na taxa de crescimento em altura e peso que ocorre durante a fase adolescente do ciclo de vida humano. Este crescimento ocorre praticamente em todos os ossos longos e na maioria dos outros elementos do esqueleto. Não há outras espécies de primatas, incluindo o chimpanzé, é conhecido por ter tal aumento global pós-púbere na velocidade de crescimento do esqueleto, mas nunca se esqueça de que o organismo não responde de forma exata matemática, e é um equívoco generalizar que por ter mais com determinada altura os filhos obrigatoriamente terão uma altura aproximada aos pais, pois existe uma constelação de variantes sejam ambientais, genéticas, endócrinas que influenciam nessa afirmação quase genérica de profissionais não afeitos à especialidade.
  • 4. O surto de crescimento puberal começa em média, aos 9-10.0 anos para as meninas e aos 11-12,0 anos para meninos, no entanto, há uma considerável variação entre indivíduos e populações. A taxa de crescimento de pico, bem como a duração deste surto ou estirão é maior para os meninos do que para as meninas, e isso explica a diferença média de 11-13 cm de altura entre machos e fêmeas adultas. 10% das meninas e meninos considerados clinicamente normais, considerando geralmente aqueles que a maturidade sexual vem em uma idade tardia, experimenta um surto ou estirão de crescimento reduzido
  • 5. ou ausente. Hoje se sabe que não é somente o metabolismo que envolve o eixo pituitário - hepático, ou seja, GH-IGF-1 ser o responsável único como se achava até pouco tempo no crescimento independente do gênero, estudos tem revelado o envolvimento importante das placas de crescimento ou epífises ósseas. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 COMO SABER MAIS: 1. A epidemia de obesidade no mundo tem sido difícil de reverter. Até o momento nenhum País foi bem sucedido em ajudar as pessoas com o objetivo de sustentar os padrões alimentares e de atividade física que são necessários para manter um peso corporal saudável... http://tireoidecontrolada.blogspot.com 2. O motivo é por ser muito, mas muito mais complexo do que sempre se pensou até o momento, devido às influências ambientais, metabólicas, neuroendócrinas, endócrinas, etc... http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com 3. Há um reconhecimento crescente de que não vamos ser capazes de sustentar estilos de vida saudáveis até que sejamos capazes de abordar o meio ambiente e a cultura que atualmente influenciam nossos estilos de vida insalubres... http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃODOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
  • 6. Referências Bibliográficas: Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Cooper, C., e Melton, LJ, III. 1996. magnitude eo impacto de osteoporose e fraturas. Na osteoporose. R.Marcus, D. Feldman, e J. Kelsey, editores. Academic Press Inc. San Diego, CA. 419-434; Riggs, BL, et ai. Mudanças diferenciais na densidade mineral óssea do esqueleto apendicular e axial com o envelhecimento: relação com osteoporose na coluna. J Clin Invest. 1981; 67 :. 328-335; Riggs BL, Melton LJ, III Involutional osteoporose.. N Engl J Med. 1986; 314 :. 1676-1686; Eastell R, et al. Diminuição desigualdade na densidade óssea da coluna lombar e raio ultradistal em Colles e síndromes de fraturas vertebrais. J Clin Invest. 1989; 83 : 168-174; Mautalen C, Vega E, Ghiringhelli G, diminuição Fromm G. óssea de mulheres osteoporóticas em locais diferentes. Calcif Tissue Int. 1990; 46 :. 217- 221; Seeman E, et al. Massa reduzida óssea em crianças filhas de mulheres com osteoporose. N Engl J Med.1989; 320 : 554-558; Seeman E, Hopper JL, Tsalamandris C, a densidade Formica C. óssea em crianças filhas de mulheres com fracturas da anca. J Boné Miner Res. 1994; 9 :. 739-743; Evans RA, et ai. A massa óssea é baixa em familiares de pacientes com osteoporose. Ann Intern Med.1998; 109 :. 870-873; Ristevski, S., Yeung, S., Poon, C., Wark, JW, e Ebeling, P. 1997. osteopenia é comum em jovens parentes do sexo masculino de primeiro grau de homens com osteoporose. Austrália e Nova Zelândia Bone and Mineral Society, Reunião anual Científica. Abstract livro. Volume 7. Canberra, Austrália. pp. 65; Vega E, et al. A densidade mineral óssea eo tamanho óssea em homens com osteoporose primária e fracturas vertebrais. Calcif Tissue Int. 1998; 62 :. 465-469; Gilsanz V, et al. . As diferenças de género no tamanho vertebral em adultos: implicações biomecânicas J Clin Invest. 1995; 95 :. 2332-2337; ]Duan, Y., Parfitt, M., e Seeman, E. 1999. Vertebral massa óssea, tamanho e densidade mineral óssea volumétrica em mulheres na pré-menopausa e pós-menopausa com e sem fraturas de coluna. J. Miner óssea.Res. No prelo; Mazess, RB 1983. medidas ósseas não-invasivos na investigação esquelético. Volume 9. Academic Press. Nova Iorque, NY. 277-343; Robinson, RA 1960. A análise química e microscopia eletrônica de osso. No osso como um tecido. K.Rodhal, JT Nicholson, e EM Brown, editores. McGraw-Hill Book Co. New York, NY. 186-250. Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br www.clinicavanderhaagen.com.br www.crescimentoinfoco.com www.obesidadeinfoco.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
  • 7. Video http://youtu.be/woonaiFJQwY VAN DER HAAGEN BRAZI Instagram https://instagram.com/clinicascaio/ Wordpress http://crescimentoinfantojuvenil.wordpress.com/ Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=- 23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17