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BAIXA ESTATURA - CRESCIMENTO; O EXERCÍCIO MODERADO
TRAZ BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE EM GERAL, À SAÚDE
CARDIOVASCULAR, À MUDANÇAS BENÉFICAS DA COMPOSIÇÃO
CORPORAL; DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA
V. CAIO; ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA-
FISIOLOGIA.
A predisposição genética para o crescimento pode ser totalmente
expressa apenas sob condições ambientais favoráveis, entretanto não
poderá ser descartados os fatores genéticos dentro da normalidade. A
atividade física moderada tem efeitos benéficos sobre a saúde em geral,
uma vez que está associada a benefícios cardiovasculares e mudanças
favoráveis na composição corporal. Por outro lado, o extenso treinamento
físico pode afetar negativamente o crescimento, especialmente durante a
puberdade. O efeito do estresse e do treinamento físico intensivo sobre o
crescimento está relacionado com os efeitos combinados da intensidade
do exercício, a frequência de exercício e duração do exercício. Esportes
que exigem um rigoroso controle de entrada de energia combinada com
uma saída de alta energia são particularmente preocupantes. Na ginástica
de alto nível competitivo, observou-se um atraso na maturação
esquelética, levando a uma deterioração do potencial de crescimento na
ginástica olímpica, mais pronunciada para os homens do que para as
mulheres, isto porque a liberação do hormônio de crescimento -GH na
mulher pré pubertária inicial, é o dobro da liberação do gênero masculino,
além da estimulação mais extensa do estrógeno. Mas existe um outro
fator ou seja a modalidade de liberação linear do GH -hormônio de
crescimento na mulher, e a desvantagem de ser por menos tempo. Já no
homem ocorre a liberação por pulsos, metade da dose liberada pela
mulher, mas por um tempo mais prolongado. Enquanto que na ginástica
rítmica a menina têm os potenciais de crescimento finalmente alcançados
por compensação através do fenômeno de crescimento de catch-up
tardio. Em todos os outros esportes que não exigem rigorosas restrições
dietéticas, sem deterioração do crescimento tem sido documentado, mas
não é regra geral, e sim um fato esporádico devido a outros fatores
intercorrentes. O treinamento físico intensivo e balanço energético
negativo, modulando o set point hipotalâmico hipofisário na idade
esperada de puberdade, prolonga a fase pré-púbere e atrasa o
desenvolvimento puberal em uma variedade de esportes. Na elite da
ginástica rítmica e da ginástica olímpica a fase pré-puberal foi prolongada
e o desenvolvimento puberal foi inteiramente deslocado para uma idade
mais avançada, harmonizando-se com a idade óssea e não a idade
cronológica e manutenção de uma taxa normal de progressão, aqui vai um
alerta de tais consequências, ou seja, epifisiolise ou escorregamento da
cartilagem de crescimento pelo esforço mecânico em excesso.
“As atletas do sexo feminino apresentam uma idade tardia bem
documentada da menarca, em comparação com suas mães e irmãs não
treinadas”. Fatores genéticos, esteróides sexuais determinam,
principalmente, a nutrição aumenta a densidade mineral óssea. Fatores
ambientais tais como atividade física melhor, principalmente, a formação
óssea e, consequentemente, DMO. Em atletas, as atividades de alto
impacto, como skate no gelo, levantamento de peso, futebol, e Ballet têm
uma melhoria da DMO. Por outro lado, em esportes que exigem um
somatotipo magro (portanto, associada a um balanço energético
negativo), o atraso na maturação esquelética e no desenvolvimento
puberal predispõem os atletas ao hipo-estrogênio, à osteopenia e à
osteoporose, mas não devemos nos esquecer que qualquer estremo
compromete a normalidade e o alvo genético no crescer do juvenil-pré-
adolescente ou adolescente.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. Em bailarinos sujeitos a alto gasto de energia e baixa ingestão calórica,
a telarca (desenvolvimento das mamas) atrasada e uma pubarca (pêlos
pubianos e axilares) normal foi notada...
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2. Em condições de déficit de energia e consequente redução do tecido
adiposo, a produção de estrógeno diminui e o desenvolvimento da mama
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3. De fato, bailarinos com pubarca normais iniciam seu treinamento com a
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nossa examinada ginasta rítmica e a ginasta olímpica começaram seu
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hs/sem...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H.V., Dra. Endocrinologista,
Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; BARLET, J. P., V. COXAM, and M. J.
DAVICCO. Physical exercise and the skeleton. Arch. Physiol. Biochem. 103:681– 698, 1995;
BENNELL,K.L,S.A.MALCOLM,K.M.K HAM, et al. Bone mass and bone turnover in power athletes,
endurance athletes, and controls: a 12-month longitudinal study.Bone 20:477– 484, 1997.BLOCK, J. E., A.
L. FRIEDLANDER,G.A.B ROOKS,P.STEIGER,H.A.S TUBBS, and H. K. GENANT HK. Determinants of bone
density among athletes engaged in weight-bearing and non-weight-bearing activity.J. Appl.
Physiol.67:1100 –1105, 1989; BRAHM, H., H. STROM,K.PIEHL-AULIN,H.MALLMIN, and S.LJUNGHALL.
Bone metabolism in endurance trained athletes: a comparison to population-based controls based on
DXA, SXA, quantitative ultrasound, and biochemical markers. Calcif. TissueInt.61:448 – 454, 1997;
BRANCA, F. Physical activity, diet and skeletal health. Public Health Nutr.2:391–396, 1999.6. CARTER, D.
R. Skeletal development and bone functional adaptation. J. Bone Miner. Res.7:s389 –s395, 1992;
CHILIBECK, P. D., D. G. SALE, and C. E. WEBBER. Exercise and bone mineral density.Sports Med.19:103–
122, 1995; DALSKY,G. P. Effect of exercise on bone: permissive influence of estrogen and calcium. Med.
Sci. Sports Exerc.22:281–285, 1990; DE LORENZO, A., A. ANDREOLI, and N. CANDELORO. Within-subject
variability in body composition using dual energy x-ray absorptiometry.Clin. Physiol. 17:383–388, 1997;
DE LORENZO,A.,I.BERTINI,N.CANDELORO,L.IACOPINO,A.ANDREOLI,M.D.VAN LOAN. Comparison of
different techniques to measure body composition in moderately active adolescents.Br.J. Sports
Med.32:215–219, 1998.
Contato:
Fones: 55(11) 5087-4404 ou 96197-0305
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Joao Santos Caio Jr
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Baixa estatura, exercício moderado e saúde

  • 1. BAIXA ESTATURA - CRESCIMENTO; O EXERCÍCIO MODERADO TRAZ BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE EM GERAL, À SAÚDE CARDIOVASCULAR, À MUDANÇAS BENÉFICAS DA COMPOSIÇÃO CORPORAL; DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA- FISIOLOGIA. A predisposição genética para o crescimento pode ser totalmente expressa apenas sob condições ambientais favoráveis, entretanto não poderá ser descartados os fatores genéticos dentro da normalidade. A atividade física moderada tem efeitos benéficos sobre a saúde em geral, uma vez que está associada a benefícios cardiovasculares e mudanças favoráveis na composição corporal. Por outro lado, o extenso treinamento físico pode afetar negativamente o crescimento, especialmente durante a puberdade. O efeito do estresse e do treinamento físico intensivo sobre o crescimento está relacionado com os efeitos combinados da intensidade do exercício, a frequência de exercício e duração do exercício. Esportes que exigem um rigoroso controle de entrada de energia combinada com uma saída de alta energia são particularmente preocupantes. Na ginástica
  • 2. de alto nível competitivo, observou-se um atraso na maturação esquelética, levando a uma deterioração do potencial de crescimento na ginástica olímpica, mais pronunciada para os homens do que para as mulheres, isto porque a liberação do hormônio de crescimento -GH na mulher pré pubertária inicial, é o dobro da liberação do gênero masculino, além da estimulação mais extensa do estrógeno. Mas existe um outro fator ou seja a modalidade de liberação linear do GH -hormônio de crescimento na mulher, e a desvantagem de ser por menos tempo. Já no homem ocorre a liberação por pulsos, metade da dose liberada pela mulher, mas por um tempo mais prolongado. Enquanto que na ginástica rítmica a menina têm os potenciais de crescimento finalmente alcançados por compensação através do fenômeno de crescimento de catch-up tardio. Em todos os outros esportes que não exigem rigorosas restrições dietéticas, sem deterioração do crescimento tem sido documentado, mas não é regra geral, e sim um fato esporádico devido a outros fatores intercorrentes. O treinamento físico intensivo e balanço energético negativo, modulando o set point hipotalâmico hipofisário na idade esperada de puberdade, prolonga a fase pré-púbere e atrasa o desenvolvimento puberal em uma variedade de esportes. Na elite da ginástica rítmica e da ginástica olímpica a fase pré-puberal foi prolongada e o desenvolvimento puberal foi inteiramente deslocado para uma idade mais avançada, harmonizando-se com a idade óssea e não a idade cronológica e manutenção de uma taxa normal de progressão, aqui vai um alerta de tais consequências, ou seja, epifisiolise ou escorregamento da cartilagem de crescimento pelo esforço mecânico em excesso.
  • 3. “As atletas do sexo feminino apresentam uma idade tardia bem documentada da menarca, em comparação com suas mães e irmãs não treinadas”. Fatores genéticos, esteróides sexuais determinam, principalmente, a nutrição aumenta a densidade mineral óssea. Fatores ambientais tais como atividade física melhor, principalmente, a formação óssea e, consequentemente, DMO. Em atletas, as atividades de alto impacto, como skate no gelo, levantamento de peso, futebol, e Ballet têm uma melhoria da DMO. Por outro lado, em esportes que exigem um somatotipo magro (portanto, associada a um balanço energético negativo), o atraso na maturação esquelética e no desenvolvimento puberal predispõem os atletas ao hipo-estrogênio, à osteopenia e à osteoporose, mas não devemos nos esquecer que qualquer estremo compromete a normalidade e o alvo genético no crescer do juvenil-pré- adolescente ou adolescente. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologista CRM 20611
  • 4. Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 Como saber mais: 1. Em bailarinos sujeitos a alto gasto de energia e baixa ingestão calórica, a telarca (desenvolvimento das mamas) atrasada e uma pubarca (pêlos pubianos e axilares) normal foi notada... http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com. 2. Em condições de déficit de energia e consequente redução do tecido adiposo, a produção de estrógeno diminui e o desenvolvimento da mama e a menarca ficam atrasadas... http://longevidadefutura.blogspot.com 3. De fato, bailarinos com pubarca normais iniciam seu treinamento com a idade de 8 a 9 anos de idade, com apenas 3,5-7,3 hs/sem, enquanto a nossa examinada ginasta rítmica e a ginasta olímpica começaram seu treinamento com a idade de 6,4 a 7,7 anos de idade com mais de 30 hs/sem... http://imcobesidade.blogspot.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H.V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; BARLET, J. P., V. COXAM, and M. J. DAVICCO. Physical exercise and the skeleton. Arch. Physiol. Biochem. 103:681– 698, 1995; BENNELL,K.L,S.A.MALCOLM,K.M.K HAM, et al. Bone mass and bone turnover in power athletes, endurance athletes, and controls: a 12-month longitudinal study.Bone 20:477– 484, 1997.BLOCK, J. E., A. L. FRIEDLANDER,G.A.B ROOKS,P.STEIGER,H.A.S TUBBS, and H. K. GENANT HK. Determinants of bone
  • 5. density among athletes engaged in weight-bearing and non-weight-bearing activity.J. Appl. Physiol.67:1100 –1105, 1989; BRAHM, H., H. STROM,K.PIEHL-AULIN,H.MALLMIN, and S.LJUNGHALL. Bone metabolism in endurance trained athletes: a comparison to population-based controls based on DXA, SXA, quantitative ultrasound, and biochemical markers. Calcif. TissueInt.61:448 – 454, 1997; BRANCA, F. Physical activity, diet and skeletal health. Public Health Nutr.2:391–396, 1999.6. CARTER, D. R. Skeletal development and bone functional adaptation. J. Bone Miner. Res.7:s389 –s395, 1992; CHILIBECK, P. D., D. G. SALE, and C. E. WEBBER. Exercise and bone mineral density.Sports Med.19:103– 122, 1995; DALSKY,G. P. Effect of exercise on bone: permissive influence of estrogen and calcium. Med. Sci. Sports Exerc.22:281–285, 1990; DE LORENZO, A., A. ANDREOLI, and N. CANDELORO. Within-subject variability in body composition using dual energy x-ray absorptiometry.Clin. Physiol. 17:383–388, 1997; DE LORENZO,A.,I.BERTINI,N.CANDELORO,L.IACOPINO,A.ANDREOLI,M.D.VAN LOAN. Comparison of different techniques to measure body composition in moderately active adolescents.Br.J. Sports Med.32:215–219, 1998. Contato: Fones: 55(11) 5087-4404 ou 96197-0305 Nextel: 55(11) 7717-1257 ID:111*101625 Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj. 121/122 Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002 e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br www.clinicavanderhaagen.com.br www.crescimentoinfoco.com www.obesidadeinfoco.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt &sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17