O crescimento pode ser comprometido por diversos fatores, não necessariamente apenas por problemas genéticos. A baixa estatura infanto juvenil é mais ampla do que um problema genético; fatores climáticos, socioeconômicos, hormonais, psicossociais e, sobretudo, nutricionais assim como exercícios são algumas das possíveis causas de modificação do crescimento pondo estatural e desenvolvimento, mas é claro que também envolve a genética.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
Baixo crescimento infanto juvenil não significa só problemas genéticos
1. TODOS OS HUMANOS SEJAM CRIANÇAS, INFANTO-JUVENIS,
PRÉ-ADOLESCENTES E ADOLESCENTES CRESCEM E
AMADURECEM DE MANEIRA DIFERENTE. NÃO EXISTEM DUAS
PESSOAS IDÊNTICAS EM NENHUMA CONDIÇÃO; DR. JOÃO
SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
ENDOCRINOLOGIA– NEUROENDOCRINOLOGIA–FISIOLOGIA.
UM DISTÚRBIO DE CRESCIMENTO, NO ENTANTO, SIGNIFICA QUE UMA
CRIANÇA TEM CRESCIMENTO ANORMAL - POR EXEMPLO, CRESCIMENTO
MUITO MAIS LENTO OU MUITO MAIS RÁPIDO DO QUE OUTRAS CRIANÇAS
DA MESMA IDADE E SEXO.
Levando em consideração a disparidade entre os seres
humanos
de
forma
absoluta,
como
podemos
como
endocrinologistas dar valores absolutos de padrão como
bioimpedanciometria, principalmente em medicina que é uma
ciência meio e não matemática, onde nossas informações são
adquiridas através de propedêutica médica individual. Se o
crescimento não é o mesmo para todas as crianças, infantojuvenis, pré-adolescentes e adolescentes como os médicos
sabem o que é normal? Por pés e polegadas (ou metros e
centímetros)! Ao longo dos anos, os valores de peso e altura
de muitas crianças foram avaliados para muitas crianças de
idades diferentes. Estas medidas foram colocadas juntas no
que é chamado gráfico de crescimento padrão, que conta aos
endocrinologistas sobre como a maioria das crianças crescem.
Vamos tentar elucidar a tecnologia usada pelos médicos
endocrinologista, neuroendocrinologistas e fisiologistas, de
2. quais padrões mais frequentemente usados para tomarmos
decisões
terapêuticas
seguras
e
que
não
sejam
desnecessárias. Essas pesquisas vêm de longo tempo, a
princípio em 1929, sob a liderança do falecido professor T.
Wingate Todd, do Western Reserve University School of
Medicine, Cleveland, Ohio, a Brush Fundation iniciou estudos
preliminares sobre como basear seus planos para uma
investigação
de
longo
prazo
de
crescimento
e
desenvolvimento humanos nessa instituição.
A história é longa, entretanto, na década de 50, William
Walter Greülich, professor de anatomia, da Stanford
University School of Medicine e S. Idell Pyle pesquisador
associado, Departamento de Anatomia do Western Reserve
University e Stanford University School of Medicine deram
sequência na atualização do Radiographic Atlas Of Skeletal
Development Of The Hand And Wrist, amplamente usado hoje
como padrão para avaliação de idade óssea e cronológica,
embora existam diversos autores com padrões ligeiramente
diferentes através de protocolos para crescimento. O
crescimento e o desenvolvimento são eventos geneticamente
programados, da concepção ao amadurecimento completo,
porém fatores inerentes ao próprio indivíduo e outros
representados por circunstâncias ambientais podem induzir
modificações
nesse
processo.
Fatores
climáticos,
socioeconômicos, hormonais, psicossociais e, sobretudo,
nutricionais assim como exercícios são algumas das possíveis
causas de modificação do padrão de crescimento e
3. desenvolvimento (Saito, 1989). Devido à grande variabilidade
quanto ao início, a duração e a progressão das mudanças
puberais e a idade cronológica nem sempre está de acordo
com a idade biológica. Essa última reflete melhor o progresso
do organismo em direção à maturidade. Por isso, diversos
parâmetros do crescimento e desenvolvimento são analisados
através de medidas de peso, altura, idade óssea, entre outras
(Damante et al., 1983). Esta separação entre idade
cronológica e biológica depende de fatores que levarão a um
desenvolvimento nem sempre harmônico.
RX IDADE ÓSSEA
É o que chamamos de assincronia de maturação (Eisenstein &
Souza, 1993). A puberdade, considerada uma etapa inicial do
desenvolvimento biológico da adolescência, caracteriza-se
pela ocorrência de dois tipos de mudanças no sistema
reprodutivo sexual. Em primeiro lugar, as características
sexuais primárias nas meninas referem-se às alterações dos
ovários, útero e vagina e nos meninos, testículos, próstata e
glândulas seminais, experimentam marcantes mudanças
estruturais. Em segundo lugar, acontece o desenvolvimento
das características sexuais secundárias: nas meninas
corresponde ao aumento das mamas, aparecimento dos pêlos
pubianos e axilares, nos meninos corresponde ao aumento da
genitália,
pênis,
testículos,
bolsa
escrotal,
além
do
aparecimento dos pêlos pubianos, axilares, faciais e mudança
do timbre da voz. Paralelamente à maturação sexual são
observadas outras mudanças biológicas, como as alterações
no tamanho, na forma, nas dimensões e na composição
4. corporal (quantidade da massa muscular e tecido adiposo) e
na velocidade de crescimento, que é o chamado estirão
puberal. Este processo, marcado por alterações de diversas
funções orgânicas, constitui o que se denomina processo de
maturação corporal, que ocorre simultaneamente com as
transformações
comportamentais
e
psicossociais,
representando a adolescência.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Em resposta aos sinais que recebe da hipófise as gônadas
respondem produzindo hormônios que estimulam a libido e o
crescimento estatural (altura), função e transformação do
cérebro, ossos, músculos, sangue, pele, cabelos, seios e
órgãos sexuais...
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2. Em média, as meninas começam a puberdade em idades de
10-11 anos; e os meninos em idades de 11-12. As meninas
geralmente completam a puberdade por volta dos 15-16 anos
de idade, enquanto os meninos geralmente completam a
puberdade por volta de 16-17 anos de idade...
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3. Na diferenciação dos meninos, os mesmos têm um pico de
secreção de GH-hormônio de crescimento em torno dos 13
anos de idade e apresentam 50 % menos que as meninas na
secreção por pulso...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra
Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der
Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Tanner JM. Auxology. In: Kappy MS,
Blizzard RM, Migeon CJ, eds. The diagnosis and treatment of endocrine
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