SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
ESPORTES QUE EXIGEM UM SOMATOTIPO MAGRO LEVANDO A
UM BALANÇO ENERGÉTICO NEGATIVO, O ATRASO DA
MATURAÇÃO ESQUELÉTICA E ATRASO PUBERAL PREDISPÕE OS
ATLETAS A OSTEOPENIA E OSTEOPOROSE; ENDOCRINOLOGIA-
NEUROENDOCRINOLOGIA-FISIOLOGIA.
Em atletas, a maioria dos relatórios sobre aumento da densidade mineral
óssea refere-se a um pequeno número de adultos, com nível
pequeno/médio de exercício físico. Há poucos relatos que lidam com o
efeito de um período de treinamento durante a mineralização óssea em
crianças e adolescentes. As atividades de alto impacto, como skate
no gelo, levantamento de peso, futebol, ou balé têm mostrado uma
melhoria na DMO do atleta (não confundir DMO-densidade mineral óssea,
com crescimento longitudinal estatural). Estudos em atletas pré-púberes
descobriram que com 8 meses com intervenções de atividade física com
peso resultou em aumentos maiores (1,2 a 5,6 %) na DMO. Em contraste,
nos esportes que exigem um somatotipo magro (portanto, levando a um
balanço energético negativo), o atraso na maturação esquelética e
desenvolvimento puberal predispõem os atletas à osteopenia e à
osteoporose, o que, juntamente com os transtornos alimentares
constituem a "tríade da mulher atleta". Infelizmente, a grande maioria dos
ensaios clínicos em atletas que têm distúrbios menstruais em mulheres
adultas jovens, poucos dados estão disponíveis para adolescentes. O
aumento da densidade mineral óssea foi comprometido em garotas
adolescentes com maturação tardia e baixa DMO e em atletas com
amenorréia hipo-estrogênica. Estas atletas estão em perigo de não atingir
o adequado pico da densidade mineral óssea e acabar com densidade
mineral óssea significativamente menor do que as mulheres normais.
Pouco se sabe sobre o efeito do exercício físico de alto nível sobre o
aumento da densidade mineral óssea. Ginástica olímpica constitui um tipo
de exercício com carga mecânica intensa na cintura escapular, na cintura
pélvica e no tronco, conhecido por exercer um efeito benéfico sobre a
densidade mineral óssea, tanto em atletas adolescentes como em
adultos(este detalhe pode levar ao fechamento precoce
da epífise óssea ou seja cartilagem de crescimento, embora fortifique a
densidade mineral óssea). Recentemente, um estudo foi realizado em um
grupo de ginastas olímpicos de alto nível de competição que começou a
treinar em uma idade jovem e continuou seu exercício intensivo durante
toda a puberdade.
A idade óssea foi adiada em ambos os sexos masculino e feminino,
embora de forma mais pronunciada neste último, devido ao déficit de
energia para o somático e contínuo e severo estresse psicológico. O
aumento na densidade mineral óssea foi observado claramente quando
relacionados com a idade óssea, enquanto que este aumento não foi
observado quando relacionado com a idade cronológica. Este achado foi
mais pronunciado nas mulheres devido a um maior atraso na maturação
óssea de inicio. Nas meninas, o aumento da densidade mineral óssea foi
proporcional ao desenvolvimento da puberdade, de acordo com os
estágios de Tanner de desenvolvimento das mamas e havia uma forte
influência negativa de início precoce do aumento da densidade mineral
óssea. Este último indica a atuações dos hormônios tireoidianos e
esteróides sexuais na puberdade. Em uma revisão recente, a
vulnerabilidade do metabolismo ósseo antes do início da produção de
esteróides sexuais foi sugerido que o aumento induzido pelo treinamento
físico na mineralização óssea e a força é dependente de maturidade sexual
e da hipótese de
que os fatores
que aumentam a
formação óssea,
como o
estrogênio,
testosterona, GH
e IGF-1 nos anos
pré-menarca
melhoram o
efeito do
exercício e da carga mecânica sobre a remodelação óssea e a
mineralização óssea. No entanto, a influência da duração do exercício, no
momento do aumento da densidade mineral óssea não pode ser excluída.
O aumento da densidade mineral óssea para ambos os sexos foi
relacionada positivamente com a altura, IMC, massa magra corporal,
gordura corporal (só para mulheres), em ambos os gêneros podem não
alcançar o alvo genético previsto, devido ao impacto ostensivo
consequente pode induzir, afinal de contas a defesa dos ossos é formar
mais ossos, e eventualmente consolidar as epífises ou cartilagens de
crescimento.
O último foi o fator mais poderoso nos meninos. Em conclusão, a
aquisição óssea em crianças e adolescentes que são continuamente e
intensamente treinados desde a infância, segue o padrão normal somente
quando relacionada com a idade óssea e não a idade cronológica. O início
precoce do treinamento, o exercício contínuo e intensivo, bem como a
duração do exercício atenua o aumento da densidade mineral óssea, pelo
menos em adolescente feminina de ginástica olímpica, mas correm uma
série de riscos, como epifisiolise ou escorregamento das cartilagens de
crescimento. Além disso, a julgar pela variedade de densidade mineral
óssea medida, que é claramente acima dos níveis correspondentes
relatados em populações normais sedentárias correspondentes, o excesso
de carga mecânica a que esses atletas são expostos a partir de uma idade
jovem exerce seu efeito benéfico sobre a aquisição do osso, levando a um
efeito positivo, mas pode leva-los a uma estatura mais baixa do que a
expectativa, principalmente nos meninos.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. Crescimento refere-se especificamente a aumentar de tamanho
corporal, ao passo que a maturação se refere ao progresso para o estado
biologicamente maduro. Portanto, o crescimento não pode ser
plenamente avaliado sem determinar o tempo e o ritmo de maturação
biológica...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.
2. O início da puberdade corresponde a uma idade biológica específica,
conforme determinado pela maturação esquelética, ou seja, a idade óssea
de 13 anos para os meninos e 11 anos para meninas...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Como na população em geral, o desenvolvimento puberal em atletas
altamente treinados parece seguir a idade óssea em vez da idade
cronológica...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H.V., Dra. Endocrinologista,
Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; BARLET, J. P., V. COXAM, and M. J.
DAVICCO. Physical exercise and the skeleton. Arch. Physiol. Biochem. 103:681– 698, 1995;
BENNELL,K.L,S.A.M ALCOLM,K.M.K HAM, et al. Bone mass and bone turnover in power athletes,
endurance athletes, and controls: a 12-month longitudinal study.Bone 20:477– 484, 1997.BLOCK, J. E., A.
L. FRIEDLANDER,G.A.B ROOKS,P.S TEIGER,H.A.S TUBBS, and H. K. GENANT HK. Determinants of bone
density among athletes engaged in weight-bearing and non-weight-bearing activity.J. Appl.
Physiol.67:1100 –1105, 1989; BRAHM, H., H. STROM,K.PIEHL-AULIN,H.MALLMIN, and S.LJUNGHALL.
Bone metabolism in endurance trained athletes: a comparison to population-based controls based on
DXA, SXA, quantitative ultrasound, and biochemical markers. Calcif. TissueInt.61:448 – 454, 1997;
BRANCA, F. Physical activity, diet and skeletal health. Public Health Nutr.2:391–396, 1999.6. CARTER, D.
R. Skeletal development and bone functional adaptation. J. Bone Miner. Res.7:s389 –s395, 1992;
CHILIBECK, P. D., D. G. SALE, and C. E. WEBBER. Exercise and bone mineral density.Sports Med.19:103–
122, 1995; DALSKY,G. P. Effect of exercise on bone: permissive influence of estrogen and calcium. Med.
Sci. Sports Exerc.22:281–285, 1990; DE LORENZO, A., A. ANDREOLI, and N. CANDELORO. Within-subject
variability in body composition using dual energy x-ray absorptiometry.Clin. Physiol. 17:383–388, 1997;
DE LORENZO,A.,IBERTINI,N.CANDELORO,L.IACOPINO,A.ANDREOLI,M.D.VAN LOAN. Comparison of
different techniques to measure body composition in moderately active adolescents.Br.J. Sports
Med.32:215–219, 1998.
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt
&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t
= h&z=17

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Desenvolvimento Puberal; Maturação Esquelética e Aquisição de Massa Óssea
Desenvolvimento Puberal; Maturação Esquelética e Aquisição de Massa ÓsseaDesenvolvimento Puberal; Maturação Esquelética e Aquisição de Massa Óssea
Desenvolvimento Puberal; Maturação Esquelética e Aquisição de Massa ÓsseaVan Der Häägen Brazil
 
Criança, infantil, juvenil e o desenvolvimento linear da massa óssea para cre...
Criança, infantil, juvenil e o desenvolvimento linear da massa óssea para cre...Criança, infantil, juvenil e o desenvolvimento linear da massa óssea para cre...
Criança, infantil, juvenil e o desenvolvimento linear da massa óssea para cre...Van Der Häägen Brazil
 
Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...
Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...
Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...Van Der Häägen Brazil
 
Crescimento Pré-Puberal, Puberal Infanto-Juvenil
Crescimento Pré-Puberal, Puberal Infanto-JuvenilCrescimento Pré-Puberal, Puberal Infanto-Juvenil
Crescimento Pré-Puberal, Puberal Infanto-JuvenilVan Der Häägen Brazil
 
CRESCER COM COMPOSIÇÃO CORPORAL, EXERCÍCIOS, FITNESS
CRESCER COM COMPOSIÇÃO CORPORAL, EXERCÍCIOS, FITNESSCRESCER COM COMPOSIÇÃO CORPORAL, EXERCÍCIOS, FITNESS
CRESCER COM COMPOSIÇÃO CORPORAL, EXERCÍCIOS, FITNESSVan Der Häägen Brazil
 
Impacto de treinamento físico intenso e o crescimento somático em atletas inf...
Impacto de treinamento físico intenso e o crescimento somático em atletas inf...Impacto de treinamento físico intenso e o crescimento somático em atletas inf...
Impacto de treinamento físico intenso e o crescimento somático em atletas inf...Van Der Häägen Brazil
 
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...Van Der Häägen Brazil
 
CRESCER CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL:INTERFERÊNCIA DO GH E DO TSH
CRESCER CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL:INTERFERÊNCIA DO GH E DO TSHCRESCER CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL:INTERFERÊNCIA DO GH E DO TSH
CRESCER CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL:INTERFERÊNCIA DO GH E DO TSHVan Der Häägen Brazil
 
Crescer ósseo longitudinal também é regulado pela ingestão nutricional mediad...
Crescer ósseo longitudinal também é regulado pela ingestão nutricional mediad...Crescer ósseo longitudinal também é regulado pela ingestão nutricional mediad...
Crescer ósseo longitudinal também é regulado pela ingestão nutricional mediad...Van Der Häägen Brazil
 
CRESCER:JUVENIL/ADOLESCENTE:EFEITOS DO ÁLCOOL SOBRE PROCESSOS FISIOLÓGICOS E ...
CRESCER:JUVENIL/ADOLESCENTE:EFEITOS DO ÁLCOOL SOBRE PROCESSOS FISIOLÓGICOS E ...CRESCER:JUVENIL/ADOLESCENTE:EFEITOS DO ÁLCOOL SOBRE PROCESSOS FISIOLÓGICOS E ...
CRESCER:JUVENIL/ADOLESCENTE:EFEITOS DO ÁLCOOL SOBRE PROCESSOS FISIOLÓGICOS E ...Van Der Häägen Brazil
 
PAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADE
PAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADEPAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADE
PAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADEVan Der Häägen Brazil
 
O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...
O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...
O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...Van Der Häägen Brazil
 
DETERMINANTES DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH NA FISIOLOGIA DA TESTOSTERONA NA ...
DETERMINANTES DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH NA FISIOLOGIA DA TESTOSTERONA NA ...DETERMINANTES DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH NA FISIOLOGIA DA TESTOSTERONA NA ...
DETERMINANTES DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH NA FISIOLOGIA DA TESTOSTERONA NA ...Van Der Häägen Brazil
 
Desenvolvimento Puberal Atrasado em Atleta Juvenil pelo alto gasto energético...
Desenvolvimento Puberal Atrasado em Atleta Juvenil pelo alto gasto energético...Desenvolvimento Puberal Atrasado em Atleta Juvenil pelo alto gasto energético...
Desenvolvimento Puberal Atrasado em Atleta Juvenil pelo alto gasto energético...Van Der Häägen Brazil
 
ESTROGÊNIO AUMENTA A SECREÇÃO DE GH EM RESPOSTA À ESTIMULAÇÃO.
ESTROGÊNIO AUMENTA A SECREÇÃO DE GH EM RESPOSTA À ESTIMULAÇÃO.ESTROGÊNIO AUMENTA A SECREÇÃO DE GH EM RESPOSTA À ESTIMULAÇÃO.
ESTROGÊNIO AUMENTA A SECREÇÃO DE GH EM RESPOSTA À ESTIMULAÇÃO.Van Der Häägen Brazil
 
HIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVA
HIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVAHIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVA
HIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVAVan Der Häägen Brazil
 
Crescer criança infantil juveniil adolescente avanços científicos promovem re...
Crescer criança infantil juveniil adolescente avanços científicos promovem re...Crescer criança infantil juveniil adolescente avanços científicos promovem re...
Crescer criança infantil juveniil adolescente avanços científicos promovem re...Van Der Häägen Brazil
 
Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1...
Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1...Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1...
Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1...Van Der Häägen Brazil
 
Baixa altura avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...
Baixa altura  avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...Baixa altura  avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...
Baixa altura avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...Van Der Häägen Brazil
 
Perturbações do sono e risco de obesidade quanto mais comprometido o sono mai...
Perturbações do sono e risco de obesidade quanto mais comprometido o sono mai...Perturbações do sono e risco de obesidade quanto mais comprometido o sono mai...
Perturbações do sono e risco de obesidade quanto mais comprometido o sono mai...Van Der Häägen Brazil
 

Mais procurados (20)

Desenvolvimento Puberal; Maturação Esquelética e Aquisição de Massa Óssea
Desenvolvimento Puberal; Maturação Esquelética e Aquisição de Massa ÓsseaDesenvolvimento Puberal; Maturação Esquelética e Aquisição de Massa Óssea
Desenvolvimento Puberal; Maturação Esquelética e Aquisição de Massa Óssea
 
Criança, infantil, juvenil e o desenvolvimento linear da massa óssea para cre...
Criança, infantil, juvenil e o desenvolvimento linear da massa óssea para cre...Criança, infantil, juvenil e o desenvolvimento linear da massa óssea para cre...
Criança, infantil, juvenil e o desenvolvimento linear da massa óssea para cre...
 
Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...
Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...
Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...
 
Crescimento Pré-Puberal, Puberal Infanto-Juvenil
Crescimento Pré-Puberal, Puberal Infanto-JuvenilCrescimento Pré-Puberal, Puberal Infanto-Juvenil
Crescimento Pré-Puberal, Puberal Infanto-Juvenil
 
CRESCER COM COMPOSIÇÃO CORPORAL, EXERCÍCIOS, FITNESS
CRESCER COM COMPOSIÇÃO CORPORAL, EXERCÍCIOS, FITNESSCRESCER COM COMPOSIÇÃO CORPORAL, EXERCÍCIOS, FITNESS
CRESCER COM COMPOSIÇÃO CORPORAL, EXERCÍCIOS, FITNESS
 
Impacto de treinamento físico intenso e o crescimento somático em atletas inf...
Impacto de treinamento físico intenso e o crescimento somático em atletas inf...Impacto de treinamento físico intenso e o crescimento somático em atletas inf...
Impacto de treinamento físico intenso e o crescimento somático em atletas inf...
 
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...
 
CRESCER CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL:INTERFERÊNCIA DO GH E DO TSH
CRESCER CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL:INTERFERÊNCIA DO GH E DO TSHCRESCER CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL:INTERFERÊNCIA DO GH E DO TSH
CRESCER CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL:INTERFERÊNCIA DO GH E DO TSH
 
Crescer ósseo longitudinal também é regulado pela ingestão nutricional mediad...
Crescer ósseo longitudinal também é regulado pela ingestão nutricional mediad...Crescer ósseo longitudinal também é regulado pela ingestão nutricional mediad...
Crescer ósseo longitudinal também é regulado pela ingestão nutricional mediad...
 
CRESCER:JUVENIL/ADOLESCENTE:EFEITOS DO ÁLCOOL SOBRE PROCESSOS FISIOLÓGICOS E ...
CRESCER:JUVENIL/ADOLESCENTE:EFEITOS DO ÁLCOOL SOBRE PROCESSOS FISIOLÓGICOS E ...CRESCER:JUVENIL/ADOLESCENTE:EFEITOS DO ÁLCOOL SOBRE PROCESSOS FISIOLÓGICOS E ...
CRESCER:JUVENIL/ADOLESCENTE:EFEITOS DO ÁLCOOL SOBRE PROCESSOS FISIOLÓGICOS E ...
 
PAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADE
PAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADEPAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADE
PAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADE
 
O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...
O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...
O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...
 
DETERMINANTES DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH NA FISIOLOGIA DA TESTOSTERONA NA ...
DETERMINANTES DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH NA FISIOLOGIA DA TESTOSTERONA NA ...DETERMINANTES DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH NA FISIOLOGIA DA TESTOSTERONA NA ...
DETERMINANTES DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH NA FISIOLOGIA DA TESTOSTERONA NA ...
 
Desenvolvimento Puberal Atrasado em Atleta Juvenil pelo alto gasto energético...
Desenvolvimento Puberal Atrasado em Atleta Juvenil pelo alto gasto energético...Desenvolvimento Puberal Atrasado em Atleta Juvenil pelo alto gasto energético...
Desenvolvimento Puberal Atrasado em Atleta Juvenil pelo alto gasto energético...
 
ESTROGÊNIO AUMENTA A SECREÇÃO DE GH EM RESPOSTA À ESTIMULAÇÃO.
ESTROGÊNIO AUMENTA A SECREÇÃO DE GH EM RESPOSTA À ESTIMULAÇÃO.ESTROGÊNIO AUMENTA A SECREÇÃO DE GH EM RESPOSTA À ESTIMULAÇÃO.
ESTROGÊNIO AUMENTA A SECREÇÃO DE GH EM RESPOSTA À ESTIMULAÇÃO.
 
HIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVA
HIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVAHIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVA
HIPOPITUITARISMO É GLÂNDULA PITUITÁRIA HIPOATIVA
 
Crescer criança infantil juveniil adolescente avanços científicos promovem re...
Crescer criança infantil juveniil adolescente avanços científicos promovem re...Crescer criança infantil juveniil adolescente avanços científicos promovem re...
Crescer criança infantil juveniil adolescente avanços científicos promovem re...
 
Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1...
Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1...Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1...
Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1...
 
Baixa altura avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...
Baixa altura  avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...Baixa altura  avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...
Baixa altura avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...
 
Perturbações do sono e risco de obesidade quanto mais comprometido o sono mai...
Perturbações do sono e risco de obesidade quanto mais comprometido o sono mai...Perturbações do sono e risco de obesidade quanto mais comprometido o sono mai...
Perturbações do sono e risco de obesidade quanto mais comprometido o sono mai...
 

Semelhante a Atividades de alto impacto melhora a dmo do atleta

Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopeniaImpacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopeniaVan Der Häägen Brazil
 
3º ano prova bimestral 2º bimestre
3º ano prova bimestral 2º bimestre3º ano prova bimestral 2º bimestre
3º ano prova bimestral 2º bimestreTony
 
É Importante se Levar em Conta Tempo de Formação Máxima Durante Processo
É Importante se Levar em Conta Tempo de Formação Máxima Durante ProcessoÉ Importante se Levar em Conta Tempo de Formação Máxima Durante Processo
É Importante se Levar em Conta Tempo de Formação Máxima Durante ProcessoVan Der Häägen Brazil
 
Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos
Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idososBenefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos
Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idososEducadorFisicoKassio
 
Deficiência GH determinantes da resistência Óssea que podem ser afetados prin...
Deficiência GH determinantes da resistência Óssea que podem ser afetados prin...Deficiência GH determinantes da resistência Óssea que podem ser afetados prin...
Deficiência GH determinantes da resistência Óssea que podem ser afetados prin...Van Der Häägen Brazil
 
Crescimento da resistência óssea, tamanho do corpo e tamanho muscular em amos...
Crescimento da resistência óssea, tamanho do corpo e tamanho muscular em amos...Crescimento da resistência óssea, tamanho do corpo e tamanho muscular em amos...
Crescimento da resistência óssea, tamanho do corpo e tamanho muscular em amos...Van Der Häägen Brazil
 
Obesidade infantil exercício físico e fatores de risco cardiovascular e neural
Obesidade infantil exercício físico e fatores de risco cardiovascular e neuralObesidade infantil exercício físico e fatores de risco cardiovascular e neural
Obesidade infantil exercício físico e fatores de risco cardiovascular e neuralVan Der Häägen Brazil
 
Obesidade infantil efeitos metabólicos do exercício físico uma visão atual.
Obesidade infantil efeitos metabólicos do exercício físico uma visão atual.Obesidade infantil efeitos metabólicos do exercício físico uma visão atual.
Obesidade infantil efeitos metabólicos do exercício físico uma visão atual.Van Der Häägen Brazil
 
Nutrição para as crianças e adolescentes desportistas
Nutrição para as crianças e adolescentes desportistasNutrição para as crianças e adolescentes desportistas
Nutrição para as crianças e adolescentes desportistasValter Nascimento
 
Nutrição para as crianças e adolescentes desportistas
Nutrição para as crianças e adolescentes desportistasNutrição para as crianças e adolescentes desportistas
Nutrição para as crianças e adolescentes desportistasValter Nascimento
 
Relevância do crescimento estatural criança infantil juvenil adolescente,sinô...
Relevância do crescimento estatural criança infantil juvenil adolescente,sinô...Relevância do crescimento estatural criança infantil juvenil adolescente,sinô...
Relevância do crescimento estatural criança infantil juvenil adolescente,sinô...Van Der Häägen Brazil
 
Obesidade infantil o exercício físico, a taxa metabólica e o perfil lipídico
Obesidade infantil o exercício físico, a taxa metabólica e o perfil lipídicoObesidade infantil o exercício físico, a taxa metabólica e o perfil lipídico
Obesidade infantil o exercício físico, a taxa metabólica e o perfil lipídicoVan Der Häägen Brazil
 
Painel pronto
Painel prontoPainel pronto
Painel prontobonigeo
 
Exercício e atividade física para pessoas idosas
Exercício e atividade física para pessoas idosasExercício e atividade física para pessoas idosas
Exercício e atividade física para pessoas idosasmarceloteacher
 
Exercício e atividade física para pessoas idosas
Exercício e atividade física para pessoas idosasExercício e atividade física para pessoas idosas
Exercício e atividade física para pessoas idosasmarceloteacher
 
Exercício e atividade física para pessoas idosas
Exercício e atividade física para pessoas idosasExercício e atividade física para pessoas idosas
Exercício e atividade física para pessoas idosasmarceloteacher
 
Womens musculoskeletal issues
Womens musculoskeletal issuesWomens musculoskeletal issues
Womens musculoskeletal issuesMayara Silveira
 
a importancia do treinamento de força na terceira idade
a importancia do treinamento de força na terceira idadea importancia do treinamento de força na terceira idade
a importancia do treinamento de força na terceira idadeAndre Viana
 

Semelhante a Atividades de alto impacto melhora a dmo do atleta (20)

Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopeniaImpacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
 
3º ano prova bimestral 2º bimestre
3º ano prova bimestral 2º bimestre3º ano prova bimestral 2º bimestre
3º ano prova bimestral 2º bimestre
 
É Importante se Levar em Conta Tempo de Formação Máxima Durante Processo
É Importante se Levar em Conta Tempo de Formação Máxima Durante ProcessoÉ Importante se Levar em Conta Tempo de Formação Máxima Durante Processo
É Importante se Levar em Conta Tempo de Formação Máxima Durante Processo
 
Acsm osteoporose e exercício
Acsm   osteoporose e exercícioAcsm   osteoporose e exercício
Acsm osteoporose e exercício
 
Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos
Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idososBenefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos
Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos
 
Desenvolvimento da força
Desenvolvimento da forçaDesenvolvimento da força
Desenvolvimento da força
 
Deficiência GH determinantes da resistência Óssea que podem ser afetados prin...
Deficiência GH determinantes da resistência Óssea que podem ser afetados prin...Deficiência GH determinantes da resistência Óssea que podem ser afetados prin...
Deficiência GH determinantes da resistência Óssea que podem ser afetados prin...
 
Crescimento da resistência óssea, tamanho do corpo e tamanho muscular em amos...
Crescimento da resistência óssea, tamanho do corpo e tamanho muscular em amos...Crescimento da resistência óssea, tamanho do corpo e tamanho muscular em amos...
Crescimento da resistência óssea, tamanho do corpo e tamanho muscular em amos...
 
Obesidade infantil exercício físico e fatores de risco cardiovascular e neural
Obesidade infantil exercício físico e fatores de risco cardiovascular e neuralObesidade infantil exercício físico e fatores de risco cardiovascular e neural
Obesidade infantil exercício físico e fatores de risco cardiovascular e neural
 
Obesidade infantil efeitos metabólicos do exercício físico uma visão atual.
Obesidade infantil efeitos metabólicos do exercício físico uma visão atual.Obesidade infantil efeitos metabólicos do exercício físico uma visão atual.
Obesidade infantil efeitos metabólicos do exercício físico uma visão atual.
 
Nutrição para as crianças e adolescentes desportistas
Nutrição para as crianças e adolescentes desportistasNutrição para as crianças e adolescentes desportistas
Nutrição para as crianças e adolescentes desportistas
 
Nutrição para as crianças e adolescentes desportistas
Nutrição para as crianças e adolescentes desportistasNutrição para as crianças e adolescentes desportistas
Nutrição para as crianças e adolescentes desportistas
 
Relevância do crescimento estatural criança infantil juvenil adolescente,sinô...
Relevância do crescimento estatural criança infantil juvenil adolescente,sinô...Relevância do crescimento estatural criança infantil juvenil adolescente,sinô...
Relevância do crescimento estatural criança infantil juvenil adolescente,sinô...
 
Obesidade infantil o exercício físico, a taxa metabólica e o perfil lipídico
Obesidade infantil o exercício físico, a taxa metabólica e o perfil lipídicoObesidade infantil o exercício físico, a taxa metabólica e o perfil lipídico
Obesidade infantil o exercício físico, a taxa metabólica e o perfil lipídico
 
Painel pronto
Painel prontoPainel pronto
Painel pronto
 
Exercício e atividade física para pessoas idosas
Exercício e atividade física para pessoas idosasExercício e atividade física para pessoas idosas
Exercício e atividade física para pessoas idosas
 
Exercício e atividade física para pessoas idosas
Exercício e atividade física para pessoas idosasExercício e atividade física para pessoas idosas
Exercício e atividade física para pessoas idosas
 
Exercício e atividade física para pessoas idosas
Exercício e atividade física para pessoas idosasExercício e atividade física para pessoas idosas
Exercício e atividade física para pessoas idosas
 
Womens musculoskeletal issues
Womens musculoskeletal issuesWomens musculoskeletal issues
Womens musculoskeletal issues
 
a importancia do treinamento de força na terceira idade
a importancia do treinamento de força na terceira idadea importancia do treinamento de força na terceira idade
a importancia do treinamento de força na terceira idade
 

Mais de Van Der Häägen Brazil

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...Van Der Häägen Brazil
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...Van Der Häägen Brazil
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...Van Der Häägen Brazil
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOVan Der Häägen Brazil
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...Van Der Häägen Brazil
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESOVan Der Häägen Brazil
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAVan Der Häägen Brazil
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.Van Der Häägen Brazil
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...Van Der Häägen Brazil
 

Mais de Van Der Häägen Brazil (20)

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
 
GORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERALGORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERAL
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
 
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTILOBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
 
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSASOBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
 
OBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICSOBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICS
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
 
GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)
 
GENEALOGIA
GENEALOGIAGENEALOGIA
GENEALOGIA
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
 
OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL
 
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
 
GORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSOGORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSO
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
 

Último

Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 

Último (8)

Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 

Atividades de alto impacto melhora a dmo do atleta

  • 1. ESPORTES QUE EXIGEM UM SOMATOTIPO MAGRO LEVANDO A UM BALANÇO ENERGÉTICO NEGATIVO, O ATRASO DA MATURAÇÃO ESQUELÉTICA E ATRASO PUBERAL PREDISPÕE OS ATLETAS A OSTEOPENIA E OSTEOPOROSE; ENDOCRINOLOGIA- NEUROENDOCRINOLOGIA-FISIOLOGIA. Em atletas, a maioria dos relatórios sobre aumento da densidade mineral óssea refere-se a um pequeno número de adultos, com nível pequeno/médio de exercício físico. Há poucos relatos que lidam com o efeito de um período de treinamento durante a mineralização óssea em crianças e adolescentes. As atividades de alto impacto, como skate no gelo, levantamento de peso, futebol, ou balé têm mostrado uma melhoria na DMO do atleta (não confundir DMO-densidade mineral óssea, com crescimento longitudinal estatural). Estudos em atletas pré-púberes descobriram que com 8 meses com intervenções de atividade física com peso resultou em aumentos maiores (1,2 a 5,6 %) na DMO. Em contraste,
  • 2. nos esportes que exigem um somatotipo magro (portanto, levando a um balanço energético negativo), o atraso na maturação esquelética e desenvolvimento puberal predispõem os atletas à osteopenia e à osteoporose, o que, juntamente com os transtornos alimentares constituem a "tríade da mulher atleta". Infelizmente, a grande maioria dos ensaios clínicos em atletas que têm distúrbios menstruais em mulheres adultas jovens, poucos dados estão disponíveis para adolescentes. O aumento da densidade mineral óssea foi comprometido em garotas adolescentes com maturação tardia e baixa DMO e em atletas com amenorréia hipo-estrogênica. Estas atletas estão em perigo de não atingir o adequado pico da densidade mineral óssea e acabar com densidade mineral óssea significativamente menor do que as mulheres normais. Pouco se sabe sobre o efeito do exercício físico de alto nível sobre o aumento da densidade mineral óssea. Ginástica olímpica constitui um tipo de exercício com carga mecânica intensa na cintura escapular, na cintura pélvica e no tronco, conhecido por exercer um efeito benéfico sobre a densidade mineral óssea, tanto em atletas adolescentes como em adultos(este detalhe pode levar ao fechamento precoce da epífise óssea ou seja cartilagem de crescimento, embora fortifique a densidade mineral óssea). Recentemente, um estudo foi realizado em um grupo de ginastas olímpicos de alto nível de competição que começou a treinar em uma idade jovem e continuou seu exercício intensivo durante toda a puberdade.
  • 3. A idade óssea foi adiada em ambos os sexos masculino e feminino, embora de forma mais pronunciada neste último, devido ao déficit de energia para o somático e contínuo e severo estresse psicológico. O aumento na densidade mineral óssea foi observado claramente quando relacionados com a idade óssea, enquanto que este aumento não foi observado quando relacionado com a idade cronológica. Este achado foi mais pronunciado nas mulheres devido a um maior atraso na maturação óssea de inicio. Nas meninas, o aumento da densidade mineral óssea foi proporcional ao desenvolvimento da puberdade, de acordo com os estágios de Tanner de desenvolvimento das mamas e havia uma forte influência negativa de início precoce do aumento da densidade mineral óssea. Este último indica a atuações dos hormônios tireoidianos e esteróides sexuais na puberdade. Em uma revisão recente, a vulnerabilidade do metabolismo ósseo antes do início da produção de esteróides sexuais foi sugerido que o aumento induzido pelo treinamento físico na mineralização óssea e a força é dependente de maturidade sexual e da hipótese de que os fatores que aumentam a formação óssea, como o estrogênio, testosterona, GH e IGF-1 nos anos pré-menarca melhoram o efeito do exercício e da carga mecânica sobre a remodelação óssea e a mineralização óssea. No entanto, a influência da duração do exercício, no momento do aumento da densidade mineral óssea não pode ser excluída. O aumento da densidade mineral óssea para ambos os sexos foi relacionada positivamente com a altura, IMC, massa magra corporal, gordura corporal (só para mulheres), em ambos os gêneros podem não
  • 4. alcançar o alvo genético previsto, devido ao impacto ostensivo consequente pode induzir, afinal de contas a defesa dos ossos é formar mais ossos, e eventualmente consolidar as epífises ou cartilagens de crescimento. O último foi o fator mais poderoso nos meninos. Em conclusão, a aquisição óssea em crianças e adolescentes que são continuamente e intensamente treinados desde a infância, segue o padrão normal somente quando relacionada com a idade óssea e não a idade cronológica. O início precoce do treinamento, o exercício contínuo e intensivo, bem como a duração do exercício atenua o aumento da densidade mineral óssea, pelo menos em adolescente feminina de ginástica olímpica, mas correm uma série de riscos, como epifisiolise ou escorregamento das cartilagens de crescimento. Além disso, a julgar pela variedade de densidade mineral óssea medida, que é claramente acima dos níveis correspondentes relatados em populações normais sedentárias correspondentes, o excesso de carga mecânica a que esses atletas são expostos a partir de uma idade jovem exerce seu efeito benéfico sobre a aquisição do osso, levando a um efeito positivo, mas pode leva-los a uma estatura mais baixa do que a expectativa, principalmente nos meninos. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930
  • 5. Como saber mais: 1. Crescimento refere-se especificamente a aumentar de tamanho corporal, ao passo que a maturação se refere ao progresso para o estado biologicamente maduro. Portanto, o crescimento não pode ser plenamente avaliado sem determinar o tempo e o ritmo de maturação biológica... http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com. 2. O início da puberdade corresponde a uma idade biológica específica, conforme determinado pela maturação esquelética, ou seja, a idade óssea de 13 anos para os meninos e 11 anos para meninas... http://longevidadefutura.blogspot.com 3. Como na população em geral, o desenvolvimento puberal em atletas altamente treinados parece seguir a idade óssea em vez da idade cronológica... http://imcobesidade.blogspot.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H.V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; BARLET, J. P., V. COXAM, and M. J. DAVICCO. Physical exercise and the skeleton. Arch. Physiol. Biochem. 103:681– 698, 1995; BENNELL,K.L,S.A.M ALCOLM,K.M.K HAM, et al. Bone mass and bone turnover in power athletes, endurance athletes, and controls: a 12-month longitudinal study.Bone 20:477– 484, 1997.BLOCK, J. E., A. L. FRIEDLANDER,G.A.B ROOKS,P.S TEIGER,H.A.S TUBBS, and H. K. GENANT HK. Determinants of bone density among athletes engaged in weight-bearing and non-weight-bearing activity.J. Appl. Physiol.67:1100 –1105, 1989; BRAHM, H., H. STROM,K.PIEHL-AULIN,H.MALLMIN, and S.LJUNGHALL. Bone metabolism in endurance trained athletes: a comparison to population-based controls based on DXA, SXA, quantitative ultrasound, and biochemical markers. Calcif. TissueInt.61:448 – 454, 1997; BRANCA, F. Physical activity, diet and skeletal health. Public Health Nutr.2:391–396, 1999.6. CARTER, D. R. Skeletal development and bone functional adaptation. J. Bone Miner. Res.7:s389 –s395, 1992; CHILIBECK, P. D., D. G. SALE, and C. E. WEBBER. Exercise and bone mineral density.Sports Med.19:103– 122, 1995; DALSKY,G. P. Effect of exercise on bone: permissive influence of estrogen and calcium. Med. Sci. Sports Exerc.22:281–285, 1990; DE LORENZO, A., A. ANDREOLI, and N. CANDELORO. Within-subject variability in body composition using dual energy x-ray absorptiometry.Clin. Physiol. 17:383–388, 1997; DE LORENZO,A.,IBERTINI,N.CANDELORO,L.IACOPINO,A.ANDREOLI,M.D.VAN LOAN. Comparison of
  • 6. different techniques to measure body composition in moderately active adolescents.Br.J. Sports Med.32:215–219, 1998. Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br www.clinicavanderhaagen.com.br www.crescimentoinfoco.com www.obesidadeinfoco.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr Video http://youtu.be/woonaiFJQwY Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt &sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17