2. O Homem, Deus e o Universo
Introdução1
O Homem dos Pontos
de Vista Materialista e
Espiritual
3. O Homem, Deus e o Universo
IntroduçãoHá um grande mistério oculto por trás do
universo.
Enquanto o mistério não for revelado, nossa
vida não poderá ter um significado real nem
paz.
Mas a grande maioria não percebe nem
mesmo vagamente tal mistério por estar
absorvida pela vida mundana. Não
desenvolveram o discernimento chamado na
filosofia hindu de viveka.
4. O Homem, Deus e o Universo
IntroduçãoPodemos procurar o conhecimento em três
direções: na religião, na ciência e na filosofia.
Mas nenhuma delas pode responder
completamente nossos questionamentos.
Somente o método oculto de aproximação do
problema, ou seja, de elucidação do mistério,
pode dar uma explicação teórica satisfatória
bem como uma técnica eficiente para sua
solução.
5. O Homem, Deus e o Universo
IntroduçãoUma questão vital que se nos apresenta é qual
a importância do homem e de sua vida de
acordo com os pontos de vista materialista e
espiritualista.
A Terra é um mero grão de poeira comparada
com o vasto universo ilimitado. Nela a
humanidade começou a existir há apenas
alguns milhares de anos. Com tais fatos
chegamos à conclusão de que o homem nada
significa em seu aspecto físico e a importância
de sua vida reduz-se a praticamente nada.
6. O Homem, Deus e o Universo
IntroduçãoSe isso é verdade, não deveríamos parar e
refletir nossos objetivos e ideais?
É preciso só um pouco de senso comum e
desligamento consciente de nossos interesses
e preocupações para vermos quão
insignificante e ilusório seria o drama
representado no palco do mundo se não
houvesse nele algo mais, oculto por detrás do
jogo de sombras.
7. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Deve haver algo por trás do jogo, dando
sentido à marcha dos acontecimentos no
espaço e no tempo.
É o que está no interior nos reinos mental e
espiritual, invisíveis, mas muitíssimo mais
verdadeiro.
Se ignorarmos isso, reduzimos o homem à
condição de um mero animal, uma criatura
insignificante, destinada a desaparecer no
vazio do esquecimento, depois de alguns anos
de agitação febril e buscas sem significado.
8. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Este é o estado das coisas e a expectativa que
a filosofia materialista oferece ao homem.
Assim, todos os que consideram como óbvios
os fatos da vida, buscam soterrar suas cabeças
nos problemas imediatos e limitados, por não
se atreverem a encarar os problemas maiores
e bem mais reais.
E considera-se a atitude pragmática justificável
e a posição científica invencível, pois tudo em
que se baseia é passível de comprovação.
9. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
E o cientista pode dizer sempre ao ocultista:
“dê-me provas”.
Mas este último jamais pode aceitar tal
desafio, pois a ciência trata com o reino
material e o ocultismo com os reinos mental e
espiritual.
Assim cada investigador dos reinos ocultos
deve explorar e descobrir a verdade por si
mesmo, já que os mundos mais sutis da
Realidade não podem ser trazidos ao cético.
10. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Quanto à questão dos fatos científicos
irrefutáveis, um estudo mais cuidadoso
mostrará que a posição do cientista ortodoxo
não é tão invulnerável assim, já que as bases
das opiniões dos cientistas se fundamentam
quase inteiramente na evidência de
fenômenos extremamente limitados.
E o cientista encara ainda o testemunho claro
e irrefutável de inúmeros ocultistas, sábios,
santos e místicos sobre os mundos mais sutis
como não confiável ou mesmo indigno de
consideração.
11. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Seguramente, nenhuma pessoa de bom senso
pode afastar toda a evidência esmagadora e
inquestionável de todas as religiões, de todas
as grandes almas, a menos que esteja
totalmente obstruída por preconceitos.
E uma questão de suma importância é a de
que não se trata das opiniões dos cientistas se
basearem em fatos do mundo objetivo e as
opiniões dos místicos, santos e ocultistas se
basearem em percepções subjetivas. Ambas
baseiam-se na mente. Ambas são objetivas
num sentido e subjetivas em outro.
12. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
O conhecimento do mundo objetivo é de
caráter essencialmente subjetivo.
A questão toda é de se dar crédito a uma
opinião porque essa nos convém.
Então, se a verdade é que:
- há um universo invisível, mais sutil, oculto no
universo físico;
- o universo aparentemente material que
conhecemos é essencialmente mental em sua
natureza
Então, todo o edifício do materialismo
científico se desmoronaria.
13. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Deixemos agora a questão da natureza do universo e
olhemos o homem.
Do ponto de vista do materialismo científico o
homem nada mais é que seu corpo físico que,
misteriosamente, desenvolveu faculdades mentais e
inteligência como subproduto no curso natural da
evolução.
Já pelo conceito espiritual do ocultismo, baseado na
sabedoria dos Grandes Adeptos, chega-se a métodos
humanos da vida que estão muito mais de acordo
com nossas idéias de comportamento civilizado do
que as condições caóticas, conflitantes e
extremamente perigosas que resultam para o mundo
por seguir a filosofia do materialismo.
14. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Uma filosofia tem que ser julgada por seus
frutos.
Uma recomenda conflito, luta; a outra
cooperação e fraternidade.
Uma considera o interesse individual sem
importância e o esmaga sem piedade para
atingir seus objetivos. A outra é muito sensível
e cuidadosa relativamente ao modo como
suas decisões e ações podem afetar a vida das
pessoas.
15. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
É chegado o momento de admitirmos o
insucesso da filosofia materialista e tentarmos
fazer uma avaliação justa da filosofia
espiritual.
Não necessitamos considerar aqui a natureza
e o conteúdo da filosofia do ocultismo, pois o
assunto é por demais vasto e pretende-se aqui
oferecer apenas vislumbres desta filosofia sob
as enormes limitações impostas pelo
pensamento e pela linguagem.
16. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Mas é necessário realçarmos qual é a
concepção do homem de acordo com a
filosofia oculta para podermos compará-lo
com a filosofia materialista:
A – o homem é um ser mental agindo através
do corpo físico (veículo de experiências);
B – Ele não é apenas mental. Tem um núcleo
espiritual de potencial ilimitado no qual pode
ver a si mesmo como sendo um com a
Realidade que fundamenta o universo (geral e
vagamente designado como Deus).
17. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
É através deste Centro espiritual que o homem
pode entrar em contato com todo o universo e
resolver em seu interior o total e eterno
mistério de sua própria natureza e da
Realidade da qual ambos derivam.
Resumido, podemos dizer que:
A Filosofia materialista baseia-se em
princípios sensoriais limitados à mente
inferior que, com dados incompletos e vagos,
tentam decifrar inutilmente o homem.
18. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
A Filosofia Oculta fundamenta-se na
experiência direta de Seres Auto-Realizados e
liberados que, tendo encontrado a Verdade
final, procuram projetá-la nos reinos do
pensamento em benefício daqueles que ainda
estão prisioneiros de suas próprias mentes.
A moléstia básica que aflige nossa civilização é
a desintegração da psique que se verifica
quando o homem repudia sua natureza
espiritual e é separado de seu Centro Divino.
19. O Homem, Deus e o Universo
Introdução2
Necessidade de Uma
Tentativa de Solução
Integral
20. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
O investigador pode procurar a luz para os
grandes mistérios em três direções:
na religião;
na ciência;
na filosofia
Mas, como veremos, não conseguirá encontrar
satisfação em nenhum desses campos, pois:
21. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Na Filosofia: há todo tipo de hipóteses,
cada uma tratando de alguns aspectos
limitados do mistério, muitas contraditórias
entre si. Quanto mais estuda as filosofias
acadêmicas, mais confuso fica o buscador pela
inabilidade das mesmas em responderem
direta e satisfatoriamente às questões
concernentes à vida. A filosofia está se
afastando cada vez mais de sua finalidade,
perdendo-se em discussões fúteis.
22. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Na Religião: Examinando as diversas
religiões, notamos uma semelhança geral entre
elas. Isso indica a fonte comum de todas. Mas as
religiões estão tão deterioradas e dogmatizadas
que parecem ter pouca coisa em comum.
Tornaram-se centros de fanatismo religioso, em
oposição então à finalidade precípua da religião.
A fé cega substitui a experiência. A erudição toma
o lugar da espiritualidade. O trabalho de caridade
é considerado como amor.
A religião pode satisfazer o homem comum, mas
nunca o aspirante ao Caminho, àquele que busca
as realidades internas, a iluminação, a paz e a
força verdadeiras.
23. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Na Ciência: Nesse caso tudo é ação,
experimento, fatos, mas há uma total ausência
de interesse pelos problemas mais profundos
da vida. A abordagem pragmática foi
deliberadamente adotada, mesmo para os
problemas mais profundos da vida criados ou
desvelados pelas próprias descobertas
científicas. Com as necessidades de natureza
espiritual ignoradas, as questões morais
podem colocar em risco a própria
humanidade.
24. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
O que há então de errado com os diferentes
métodos de aproximação da Verdade?
O Objetivo de todos é ou deveria ser
encontrar a verdade sobre o homem, Deus e o
universo.
A razão está na falta de uma tentativa de
solução integrada uma vez que o trabalho é
feito em compartimentos estanques,
conforme apresentado a seguir.
25. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
A Religião sem Filosofia
Impede que haja uma base sólida para o
verdadeiro esforço religioso.
Precisamos primeiro ter uma idéia a respeito
da natureza da alma humana e de Deus e da
relação existente entre ambos.
Precisamos conhecer a natureza da mente e
suas ilusões e a forma pela qual as ilusões
podem ser transcendidas.
26. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Ciência e Religião
O aparente antagonismo é consequência de
uma visão limitada da ciência e de falsas
concepções sobre seus verdadeiros
propósitos.
A atitude experimental, feição mais
importante do desenvolvimento científico, é
necessária ao aspirante que busca por suas
próprias experiências as realidades da vida
religiosa.
27. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Filosofia isolada da Ciência e Religião
Isso leva a consequências danosas para a
Filosofia. O propósito real da Filosofia é
pesquisar e obter uma compreensão clara e
verdadeira da natureza do homem e do
universo. Mas como ambos são derivados da
realidade, que chamamos Deus, um divórcio
Filosofia-Religião indica que tal investigação
não pode ser levada ao fim, e o mistério da
vida, sem sua chave, continuará não resolvido.
28. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Filosofia isolada da Ciência e Religião
A Filosofia puramente acadêmica permanece
assim inútil sem qualquer meta vital por trás.
Mas não basta associar a filosofia ao
pensamento religioso. As conclusões da
filosofia devem tornar-se matéria de
realização, o que só pode vir com a Ciência do
Yoga.
29. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Ciência isolada da Religião e Filosofia
A Ciência trás poder. Mas o poder sem
sabedoria é perigoso. A sabedoria só pode vir
da religião e filosofia verdadeiras. Somente a
ciência com fundo verdadeiramente filosófico
e religioso pode ver os fenômenos da natureza
de um ponto de vista mais amplo e profundo.
Há apenas uma Realidade na base do
universo. Ciência, Religião e Filosofia, juntos,
permitem que essa Realidade seja acessada
pelo Homem.
30. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Ciência isolada da Religião e Filosofia
À medida que vamos penetrando nos níveis
mais profundos da consciência, as três classes
de conhecimento começam a fundir-se.
O desenvolvimento da tentativa de solução
integral é, assim, inerente à própria natureza
das coisas. E a integração é essencial para o
trabalho eficiente da busca da verdade, pois:
A Religião nos dá a força motriz para a busca
da Verdade.
31. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Ciência isolada da Religião e Filosofia
A Filosofia, não sendo somente especulativa
mas sim baseada na experiência, nos dá a
idéia de nossa natureza e do universo e indica-
nos a direção que nossos esforços devem
tomar .
A Ciência nos fornece a atitude experimental e
as técnicas.
32. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Ciência isolada da Religião e Filosofia
A síntese da religião, da filosofia e da ciência
virá cedo ou tarde e será a maior de todas as
sínteses, resolvendo inúmeros problemas da
vida humana, acabando com os conflitos
religiosos e filosóficos e permitindo se ver
todos os problemas humanos de um ponto de
vista mais amplo e profundo.
33. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Ciência isolada da Religião e Filosofia
A Índia reconheceu a impossibilidade de
separar religião de filosofia, as quais estão
interligadas na cultura hindu. E os elementos
da ciência foram também incluídos na síntese
religião-filosofia por meio das técnicas de
Yoga. Os Rishis da Índia eram sábios-iogues
(filósofos-cientistas) devotados à tarefa de
desvelar o mistério básico da alma humana e
do universo por experiência direta.
34. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Ciência isolada da Religião e Filosofia
Como a ciência se desenvolveu enormemente
nos tempos modernos, é possível tentar-se de
uma forma satisfatória a síntese maior e mais
completa que envolva religião, filosofia e
ciência. Isso pode ser feito, por exemplo:
1 – interpretando as verdades da religião e da
filosofia em termos de pensamento científico
moderno, tornando-as, assim, mais facilmente
compreensíveis e aceitáveis;
35. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Ciência isolada da Religião e Filosofia
2 – Inculcando o espírito científico na procura
das metas religiosas ou filosóficas (ênfase na
atitude experimental e ênfase na necessidade
de submeter as verdades da religião e da
filosofia a provas e experimentos);
3 – Encorajando estudantes e aspirantes a
penetrarem nos reinos mais profundos e
desconhecidos da mente, onde as realidades
da vida estão ocultas. Isso pode ser feito com
o encorajamento do estudo do Yoga superior e
o exercício das técnicas elementares.
36. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
O grande problema da síntese no mundo atual
é a ortodoxia (mais enraizadas nos cientistas e
filósofos, pois lhes falta a luz da intuição).
É a intuição que traz a compreensão e a
liberalização e abrandamento das atitudes.
Os rápidos avanços da ciência têm tido um
efeito moderador na mente científica.
A crença dos cientistas de que poderiam
resolver o mistério final do universo
desapareceu com as descobertas recentes da
matéria como energia e radiação.
37. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
A percepção das leis e da matemática como
bases da natureza levou alguns cientistas
sérios a falar num possível Arquiteto do
Universo.
38. O Homem, Deus e o Universo
Introdução3
Plano e Objetivo Desse
Estudo
39. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
O Ocultismo representa a solução integrada
dos maiores problemas da existência pois
baseia-se na experiência direta daqueles que
conseguiram penetrar no âmago do Grande
Mistério.
O Homem, Deus e Universo são os três
aspectos da mesma Realidade, uma verdade
que não pode ser formulada em termos do
intelecto e nem pode ser comunicada. Cada
um deve obtê-la por si mesmo.
40. O Homem, Deus e o Universo
IntroduçãoMas é possível comunicar os aspectos
essenciais desse conhecimento, em
termos generalizados e que possibilite ao
aspirante os primeiros passos rumo às
realidades da vida interior.
Poucos são os que estão prontos para
caminhar pelo difícil caminho oculto que
leva à iluminação.
41. O Homem, Deus e o Universo
IntroduçãoO conhecimento comunicável e
compreensível, fragmentário nas
literaturas das religiões, é chamado nas
escolas dos gnósticos e místicos de
Ocultismo ou Gupta-Vidyā
(Conhecimento Secreto) visto serem seus
aspectos mais profundos de natureza
esotérica, o que significa que só podem
ser comunicados por experiência direta e
definida àqueles que são iniciados.
42. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Todo o material aqui exposto tem o objetivo
de fornecer ao estudante vislumbres desse
conhecimento transcendental.
O Ocultismo possui dois aspectos:
1 – Teórico: base filosófica da sabedoria
2 – Prático: trata das técnicas que habilitam a
trilhar o Caminho, ou seja, verificar a Verdade
por si mesmo.
43. O Homem, Deus e o Universo
IntroduçãoQue não espere a iluminação o estudante que
se contenta com o aspecto teórico, um
conhecimento intelectual de segunda mão.
Mas, ainda que com utilidade limitada, o
conhecimento teórico do Ocultismo dá à
mente humana as mais profundas e fidedignas
concepções religiosas e filosóficas sobre a
natureza do homem, de Deus e do universo,
facultando-lhe alcançar mentalmente as
realidades da vida interior.
44. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Mas não se pode esquecer que o verdadeiro
Ocultismo possui poças d’água que uma
criança pode atravessar e profundidades em
que um gigante é obrigado a nadar.
Alguns dos aspectos inferiores do Ocultismo
podem ser estudados e compreendidos por
quase todos os investigadores. Mas os
aspectos mais elevados requerem um
adequado treinamento intelectual e decidido
interesse.
45. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
A Verdade no Ocultismo é tão vasta que é
impossível formulá-la em qualquer sistema.
Ela só pode realmente ser compreendida no
mais profundo da consciência, quando forem
dissolvidas todas as limitações e ilusões da
mente. Então não contemplaremos a Verdade
sob certo ponto de vista, tornar-nos-emos a
própria Verdade.
No plano intelectual toda compreensão
destina-se a permanecer parcial e imperfeita.
46. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Mesmo no Ocultismo há uma liberdade para
estudá-lo. Há uma liberdade de pensamento
como há na ciência. Mas tal liberdade exige o
uso constante do discernimento.
Da vasta literatura existente, somente uma
parte pequena é genuína. Assim, o
discernimento deve separar o essencial e
verdadeiro do não-essencial e falso.
O pesquisador é livre para aceitar ou rejeitar o
que quiser, mas antes deverá considerar o
assunto com a mente e espírito abertos.
47. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
Um maior conhecimento torna o pesquisador
capaz de ver a apreciar a verdade por trás da
ideia que repeliu inicialmente.
Quando o homem adquiri a capacidade
definida de viver, agir e estar à vontade nos
reinos do pensamento elevado, ai tem início
sua verdadeira vida.
48. O Homem, Deus e o Universo
Introdução
FIM DA INTRODUÇÃO