SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
O LIVRO DOS ESPÍRITOS
Parte Segunda: Do Mundo Espírita ou Mundo
Dos Espíritos
CAPÍTULO II:
DOS ELEMENTOS GERAIS DO UNIVERSO
• CONHECIMENTO DO PRINCÍPIO DAS COISAS
• ESPÍRITO E MATÉRIA
• PROPRIEDADES DA MATÉRIA
• ESPAÇO UNIVERSAL
Questões 17 à 36
17. É dado ao homem conhecer o princípio
das coisas?
Não, Deus não permite que ao homem tudo seja
revelado neste mundo.
CONHECIMENTO DO PRINCÍPIO DAS COISAS
18. Penetrará o homem um dia o mistério das
coisas que lhe estão ocultas?
O véu se levanta a seus olhos, à medida que ele se
depura; mas, para compreender certas coisas, são-
lhe precisas faculdades que ainda não possui.
CONHECIMENTO DO PRINCÍPIO DAS COISAS
19. Não pode o homem, pelas investigações
científicas, penetrar alguns dos segredos da
Natureza?
A Ciência lhe foi dada para seu adiantamento em
todas as coisas; ele, porém, não pode ultrapassar os
limites que Deus estabeleceu.
CONHECIMENTO DO PRINCÍPIO DAS COISAS
Allan Kardec: Quanto mais consegue o homem
penetrar nesses mistérios, tanto maior admiração
lhe devem causar o poder e a sabedoria do Criador.
Entretanto, seja por orgulho, seja por fraqueza, sua
própria inteligência o faz joguete da ilusão. Ele
amontoa sistemas sobre sistemas e cada dia que
passa lhe mostra quantos erros tomou por verdades
e quantas verdades rejeitou como erros. São outras
tantas decepções para o seu orgulho.
20. Dado é ao homem receber, sem ser por
meio das investigações da Ciência,
comunicações de ordem mais elevada
acerca do que lhe escapa ao testemunho dos
sentidos?
Sim, se o julgar conveniente, Deus pode revelar o
que à ciência não é dado apreender.
CONHECIMENTO DO PRINCÍPIO DAS COISAS
Allan Kardec: Por essas comunicações é que o
homem adquire, dentro de certos limites, o
conhecimento do seu passado e do seu futuro.
21. A matéria existe desde toda a
eternidade, como Deus, ou foi criada
por Ele em dado momento?
Só Deus o sabe. Há uma coisa, todavia, que a razão
vos deve indicar: é que Deus, modelo de amor e
caridade nunca esteve inativo. Por mais distante que
logreis figurar o início de Sua ação, podereis
concebê-Lo ocioso, um momento que seja?
ESPÍRITO E MATÉRIA
22. Define-se geralmente a matéria como sendo - o que
tem extensão, o que é capaz de nos impressionar os
sentidos, o que é impenetrável. São exatas estas
definições?
Do vosso ponto de vista, elas o são, porque não falais senão do
que conheceis. Mas a matéria existe em estados que ignorais.
Pode ser, por exemplo, tão etérea e sutil que nenhuma
impressão vos cause aos sentidos. Contudo, é sempre matéria.
Para vós, porém, não o seria.
ESPÍRITO E MATÉRIA
22.a) Que definição podeis dar da matéria?
A matéria é o laço que prende o Espírito; é o instrumento de que
este se serve e sobre o qual, ao mesmo tempo, exerce sua ação.
Allan Kardec: Deste ponto de vista, pode dizer-se que a matéria
é o agente, o intermediário com o auxílio do qual e sobre o
qual atua o Espírito.
23. Que é o espírito?
O princípio inteligente do Universo.
ESPÍRITO E MATÉRIA
23.a) - Qual a natureza íntima do
Espírito?
Não é fácil analisar o Espírito com a vossa
linguagem. Para vós, ele nada é, por não ser
palpável. Para nós, entretanto, é alguma
coisa. Ficai sabendo: coisa nenhuma é o nada
e o nada não existe.
24. Espírito é sinônimo de
inteligência?
A inteligência é um atributo essencial do
Espírito. Uma e outro, porém, se confundem
num princípio comum, de sorte que, para
vós, são a mesma coisa.
ESPÍRITO E MATÉRIA
25. O Espírito independe da matéria, ou é apenas
uma propriedade desta, como as cores o são da
luz e o som o é do ar?
São distintos uma do outro; mas, a união do Espírito e da
matéria é necessária para intelectualizar a matéria.
ESPÍRITO E MATÉRIA
25.a) - Essa união é igualmente necessária para a
manifestação do Espírito? (Entendemos aqui por espírito o
princípio da inteligência, abstração feita das individualidades que por esse
nome se designam.)
É necessária a vós outros, porque não tendes organização
apta a perceber o Espírito sem a matéria. A isto não são
apropriados os vossos sentidos.
26. Poder-se-á conceber o Espírito sem a
matéria e a matéria sem o Espírito?
Pode-se, é fora de dúvida, pelo pensamento.
ESPÍRITO E MATÉRIA
27. Há então dois elementos gerais do Universo:
a matéria e o Espírito?
Sim e acima de tudo Deus, o criador, o pai de todas as
coisas. Deus, espírito e matéria constituem o princípio de
tudo o que existe, a trindade universal. Mas ao elemento
material se tem que juntar o fluido universal, que
desempenha o papel de intermediário entre o Espírito e
a matéria propriamente dita, por demais grosseira para
que o Espírito possa exercer ação sobre ela. Embora, de
certo ponto de vista, seja lícito classificá-lo com o
elemento material, ele se distingue deste por
propriedades especiais. Se o fluido universal fosse
positivamente matéria, razão não haveria para que
também o Espírito não o fosse.
ESPÍRITO E MATÉRIA
Está colocado entre o Espírito e a matéria; é fluido, como
a matéria, e suscetível, pelas suas inumeráveis
combinações com esta e sob a ação do Espírito, de
produzir a infinita variedade das coisas de que apenas
conheceis uma parte mínima. Esse fluido universal, ou
primitivo, ou elementar, sendo o agente de que o Espírito
se utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em
perpétuo estado de divisão e nunca adquiriria as
qualidades que a gravidade lhe dá.
ESPÍRITO E MATÉRIA
27.a) - Esse fluido será o que designamos
pelo nome de eletricidade?
Dissemos que ele é suscetível de inúmeras
combinações. O que chamais fluido elétrico, fluido
magnético, são modificações do fluido universal, que
não é, propriamente falando, senão matéria mais
perfeita, mais sutil e que se pode considerar
independente.
ESPÍRITO E MATÉRIA
28. Pois que o Espírito é, em si, alguma
coisa, não seria mais exato e menos sujeito
a confusão dar aos dois elementos gerais as
designações de - matéria inerte e matéria
inteligente?
As palavras pouco nos importam. Compete-vos a vós
formular a vossa linguagem de maneira a vos
entenderdes. As vossas controvérsias provêm, quase
sempre, de não vos entenderdes acerca dos termos
que empregais, por ser incompleta a vossa
linguagem para exprimir o que não vos fere os
sentidos.
ESPÍRITO E MATÉRIA
Allan Kardec: Um fato patente domina todas as
hipóteses: vemos matéria destituída de inteligência e
vemos um princípio inteligente que independe da
matéria. A origem e a conexão destas duas coisas nos
são desconhecidas. Se promanam ou não de uma só
fonte; se há pontos de contacto entre ambas; se a
inteligência tem existência própria, ou se é uma
propriedade, um efeito; se é mesmo, conforme à
opinião de alguns, uma emanação da Divindade,
ignoramos.
Elas se nos mostram como sendo distintas; daí o
considerarmo-las formando os dois princípios
constitutivos do Universo. Vemos acima de tudo isso
uma inteligência que domina todas as outras, que as
governa, que se distingue delas por atributos essenciais.
A essa inteligência suprema é que chamamos Deus.
29. A ponderabilidade é um atributo essencial
da matéria?
Da matéria como a entendeis, sim; não, porém, da
matéria considerada como fluido universal. A matéria
etérea e sutil que constitui esse fluido vos é
imponderável. Nem por isso, entretanto, deixa de ser o
princípio da vossa matéria pesada.
PROPRIEDADES DA MATÉRIA
Allan Kardec: A gravidade é uma propriedade relativa.
Fora das esferas de atração dos mundos, não há peso,
do mesmo modo que não há alto nem baixo.
30. A matéria é formada de um só ou de
muitos elementos?
De um só elemento primitivo. Os corpos que
considerais simples não são verdadeiros elementos,
são transformações da matéria primitiva.
PROPRIEDADES DA MATÉRIA
31. Donde se originam as diversas
propriedades da matéria?
São modificações que as moléculas elementares
sofrem, por efeito da sua união, em certas
circunstâncias.
PROPRIEDADES DA MATÉRIA
32. Diante disso, os sabores, os odores, as cores, o
som, as qualidades venenosas ou salutares dos
corpos não seriam mais que as modificações de
uma só e mesma substância primitiva?
Sem dúvida e que só existem devido à disposição dos
órgãos destinados a percebê-las.
PROPRIEDADES DA MATÉRIA
Allan Kardec: A demonstração deste princípio se
encontra no fato de que nem todos percebemos as
qualidades dos corpos do mesmo modo: enquanto
que uma coisa agrada ao gosto de um, para o de
outro é detestável; o que uns veem azul, outros
veem vermelho; o que para uns é veneno, para
outros é inofensivo ou salutar.
33. A mesma matéria elementar é suscetível de
experimentar todas as modificações e de
adquirir todas as propriedades?
Sim e é isso o que se deve entender, quando dizemos
que tudo está em tudo! (1)
PROPRIEDADES DA MATÉRIA
Allan Kardec: O oxigênio, o hidrogênio, o azoto, o carbono e
todos os corpos que consideramos simples são meras
modificações de uma substância primitiva. Na
impossibilidade em que ainda nos achamos de remontar, a
não ser pelo pensamento, a esta matéria primária, esses
corpos são para nós verdadeiros elementos e podemos, sem
maiores consequências, tê-los como tais, até nova ordem.
NOTA: (1) Este princípio explica o fenômeno conhecido de todos os magnetizadores e que consiste em dar-
se, pela ação da vontade, a uma substância qualquer, à água, por exemplo, propriedades muito diversas:
um gosto determinado e até as qualidades ativas de outras substâncias. Desde que não há mais de um
elemento primitivo e que as propriedades dos diferentes corpos são apenas modificações desse elemento.
O que se segue é que a mais inofensiva substância tem o mesmo princípio que a mais deletéria. Assim, a
água, que se compõe de uma parte de oxigênio e de duas de hidrogênio, se torna corrosiva, duplicando-se
a proporção do oxigênio. Transformação análoga, se pode produzir por meio de ação magnética dirigida
pela vontade.
33.a) - Não parece que esta teoria dá razão
aos que não admitem na matéria senão duas
propriedades essenciais: a força e o
movimento, entendendo que todas as demais
propriedades não passam de efeitos
secundários, que variam conforme à
intensidade da força e à direção do
movimento?
É acertada essa opinião. Falta somente acrescentar: e
conforme à disposição das moléculas, como o mostra,
por exemplo, um corpo opaco, que pode tornar-se
transparente e vice-versa.
PROPRIEDADES DA MATÉRIA
34. As moléculas têm forma determinada?
Certamente, as moléculas têm uma forma, porém não
sois capazes de apreciá-la.
PROPRIEDADES DA MATÉRIA
Constante a das moléculas elementares primitivas;
variável a das moléculas secundárias, que mais não
são do que aglomerações das primeiras. porque, o
que chamais molécula longe ainda está da molécula
elementar.
34.a) - Essa forma é constante ou variável?
35. O Espaço universal é infinito ou limitado?
Infinito. Supõe-no limitado: que haverá para lá de seus
limites? Isto te confunde a razão, bem o sei; no entanto,
a razão te diz que não pode ser de outro modo. O
mesmo se dá com o infinito em todas as coisas. Não é na
pequenina esfera em que vos achais que podereis
compreendê-lo.
ESPAÇO UNIVERSAL
Allan Kardec: Supondo-se um limite ao Espaço, por
mais distante que a imaginação o coloque, a razão diz
que além desse limite alguma coisa há e assim,
gradativamente, até ao infinito, porquanto, embora
essa alguma coisa fosse o vazio absoluto, ainda seria
Espaço.
36. O vácuo absoluto existe em
alguma parte no Espaço universal?
Não, não há o vácuo. O que te parece
vazio está ocupado por matéria que te
escapa aos sentidos e aos instrumentos
ESPAÇO UNIVERSAL
CRÉDITOS
Formatação: Marta Gomes P. Miranda
Referência:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador
Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009. Pág. 39 a 43.
CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC”
Rua Ormindo Pires Amorim, nº 1.516
Bairro: Jardim Marajó
Rondonópolis - MT

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espíritaO PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espíritaJorge Luiz dos Santos
 
INFLUENCIA DOS ESPIRITOS EM NOSSAS VIDAS
INFLUENCIA DOS ESPIRITOS EM NOSSAS VIDASINFLUENCIA DOS ESPIRITOS EM NOSSAS VIDAS
INFLUENCIA DOS ESPIRITOS EM NOSSAS VIDASRodrigo Leite
 
Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1Denise Aguiar
 
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morte
Vida no mundo espiritual   - O fenômeno da morteVida no mundo espiritual   - O fenômeno da morte
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
 
Escala Espírita e Progressao dos Espíritos
Escala Espírita e Progressao dos EspíritosEscala Espírita e Progressao dos Espíritos
Escala Espírita e Progressao dos EspíritosAngelo Baptista
 
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSALFLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSALDenise Aguiar
 
Aula 06 - Introdução do Livro dos Espíritos
Aula 06 - Introdução do Livro dos EspíritosAula 06 - Introdução do Livro dos Espíritos
Aula 06 - Introdução do Livro dos Espíritoscontatodoutrina2013
 
A Trindade Universal
A Trindade UniversalA Trindade Universal
A Trindade Universalguestee6037
 
curso básico de espiritismo 14
curso básico de espiritismo 14curso básico de espiritismo 14
curso básico de espiritismo 14Roseli Lemes
 
Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaResumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaGraça Maciel
 
Roteiro 1 espírito, matéria e fluidos
Roteiro 1   espírito, matéria e fluidosRoteiro 1   espírito, matéria e fluidos
Roteiro 1 espírito, matéria e fluidosJoao Paulo
 
Conhece se a árvore pelos frutos gec 03-09-2011
Conhece se a árvore pelos frutos gec 03-09-2011Conhece se a árvore pelos frutos gec 03-09-2011
Conhece se a árvore pelos frutos gec 03-09-2011Izabel Cristina Fonseca
 
Roteiro 5 retorno à vida corporal - infância
Roteiro 5    retorno à vida corporal - infânciaRoteiro 5    retorno à vida corporal - infância
Roteiro 5 retorno à vida corporal - infânciaBruno Cechinel Filho
 
Sócrates e platão prec. espiritismo
Sócrates e platão prec. espiritismoSócrates e platão prec. espiritismo
Sócrates e platão prec. espiritismoVera Apolinario
 

Mais procurados (20)

O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espíritaO PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
 
Elementos gerais do universo
Elementos gerais do universoElementos gerais do universo
Elementos gerais do universo
 
INFLUENCIA DOS ESPIRITOS EM NOSSAS VIDAS
INFLUENCIA DOS ESPIRITOS EM NOSSAS VIDASINFLUENCIA DOS ESPIRITOS EM NOSSAS VIDAS
INFLUENCIA DOS ESPIRITOS EM NOSSAS VIDAS
 
Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1
 
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morte
Vida no mundo espiritual   - O fenômeno da morteVida no mundo espiritual   - O fenômeno da morte
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morte
 
Escala Espírita e Progressao dos Espíritos
Escala Espírita e Progressao dos EspíritosEscala Espírita e Progressao dos Espíritos
Escala Espírita e Progressao dos Espíritos
 
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSALFLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
 
Aula 06 - Introdução do Livro dos Espíritos
Aula 06 - Introdução do Livro dos EspíritosAula 06 - Introdução do Livro dos Espíritos
Aula 06 - Introdução do Livro dos Espíritos
 
A Trindade Universal
A Trindade UniversalA Trindade Universal
A Trindade Universal
 
Meu reino não é deste mundo
Meu reino não é deste mundoMeu reino não é deste mundo
Meu reino não é deste mundo
 
curso básico de espiritismo 14
curso básico de espiritismo 14curso básico de espiritismo 14
curso básico de espiritismo 14
 
Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaResumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
 
Roteiro 1 espírito, matéria e fluidos
Roteiro 1   espírito, matéria e fluidosRoteiro 1   espírito, matéria e fluidos
Roteiro 1 espírito, matéria e fluidos
 
Fluido Cósmico Universal
Fluido Cósmico UniversalFluido Cósmico Universal
Fluido Cósmico Universal
 
Caridade e amor ao próximo
Caridade e amor ao próximoCaridade e amor ao próximo
Caridade e amor ao próximo
 
Conhece se a árvore pelos frutos gec 03-09-2011
Conhece se a árvore pelos frutos gec 03-09-2011Conhece se a árvore pelos frutos gec 03-09-2011
Conhece se a árvore pelos frutos gec 03-09-2011
 
Roteiro 5 retorno à vida corporal - infância
Roteiro 5    retorno à vida corporal - infânciaRoteiro 5    retorno à vida corporal - infância
Roteiro 5 retorno à vida corporal - infância
 
Sócrates e platão prec. espiritismo
Sócrates e platão prec. espiritismoSócrates e platão prec. espiritismo
Sócrates e platão prec. espiritismo
 
Roteiro 4 a providência divina
Roteiro 4   a providência divinaRoteiro 4   a providência divina
Roteiro 4 a providência divina
 
7 aula reencarnação
7   aula reencarnação7   aula reencarnação
7 aula reencarnação
 

Semelhante a 1.2 Elementos Gerais do Universo

1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
 
A trindade universal.pptx
A trindade universal.pptxA trindade universal.pptx
A trindade universal.pptxVandaReis10
 
Elementos Gerais Do Universo
Elementos Gerais Do UniversoElementos Gerais Do Universo
Elementos Gerais Do UniversoAngelo Baptista
 
090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2
090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2
090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2Carlos Alberto Freire De Souza
 
090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2
090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2
090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2Carlos Alberto Freire De Souza
 
Aula 09 - Elementos Gerais do Universo
Aula 09 - Elementos Gerais do UniversoAula 09 - Elementos Gerais do Universo
Aula 09 - Elementos Gerais do Universocontatodoutrina2013
 
AULA 09 Curso Básico de Espiritismo 2022DE 3.pptx
AULA 09 Curso Básico de Espiritismo 2022DE 3.pptxAULA 09 Curso Básico de Espiritismo 2022DE 3.pptx
AULA 09 Curso Básico de Espiritismo 2022DE 3.pptxfabiopereiratv
 
Capitulo II Elementos gerais do Universo
Capitulo II Elementos gerais do UniversoCapitulo II Elementos gerais do Universo
Capitulo II Elementos gerais do UniversoMarta Gomes
 
AULA 05 Curso Básico de Espiritismo 2022
 AULA 05  Curso Básico de Espiritismo 2022 AULA 05  Curso Básico de Espiritismo 2022
AULA 05 Curso Básico de Espiritismo 2022fabiopereiratv
 
Apostila adolescentes mod1 (1)
Apostila adolescentes mod1 (1)Apostila adolescentes mod1 (1)
Apostila adolescentes mod1 (1)Alice Lirio
 
Elementos gerais do universo video
Elementos gerais do universo videoElementos gerais do universo video
Elementos gerais do universo videoCeile Bernardo
 
Módulo III - Aula III - Mansão Espírita
Módulo III - Aula III - Mansão EspíritaMódulo III - Aula III - Mansão Espírita
Módulo III - Aula III - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinito
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoPrimeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinito
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoCeiClarencio
 

Semelhante a 1.2 Elementos Gerais do Universo (20)

1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
 
( Espiritismo) # - amag ramgis - elementos gerais do universo
( Espiritismo)   # - amag ramgis - elementos gerais do universo( Espiritismo)   # - amag ramgis - elementos gerais do universo
( Espiritismo) # - amag ramgis - elementos gerais do universo
 
A trindade universal.pptx
A trindade universal.pptxA trindade universal.pptx
A trindade universal.pptx
 
Livro dos Espíritos
Livro dos EspíritosLivro dos Espíritos
Livro dos Espíritos
 
Elementos Gerais Do Universo
Elementos Gerais Do UniversoElementos Gerais Do Universo
Elementos Gerais Do Universo
 
090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2
090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2
090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2
 
090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2
090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2
090304 conhecimento do princípio das coisas– livro i, cap.2
 
Capitulo I Deus
Capitulo I   DeusCapitulo I   Deus
Capitulo I Deus
 
Aula 09 - Elementos Gerais do Universo
Aula 09 - Elementos Gerais do UniversoAula 09 - Elementos Gerais do Universo
Aula 09 - Elementos Gerais do Universo
 
AULA 09 Curso Básico de Espiritismo 2022DE 3.pptx
AULA 09 Curso Básico de Espiritismo 2022DE 3.pptxAULA 09 Curso Básico de Espiritismo 2022DE 3.pptx
AULA 09 Curso Básico de Espiritismo 2022DE 3.pptx
 
Capitulo II Elementos gerais do Universo
Capitulo II Elementos gerais do UniversoCapitulo II Elementos gerais do Universo
Capitulo II Elementos gerais do Universo
 
LE - Capitulo2 Q21 a 28
LE - Capitulo2 Q21 a 28LE - Capitulo2 Q21 a 28
LE - Capitulo2 Q21 a 28
 
1.1 - Deus
1.1 - Deus1.1 - Deus
1.1 - Deus
 
AULA 05 Curso Básico de Espiritismo 2022
 AULA 05  Curso Básico de Espiritismo 2022 AULA 05  Curso Básico de Espiritismo 2022
AULA 05 Curso Básico de Espiritismo 2022
 
Apostila adolescentes mod1 (1)
Apostila adolescentes mod1 (1)Apostila adolescentes mod1 (1)
Apostila adolescentes mod1 (1)
 
Elementos gerais do universo video
Elementos gerais do universo videoElementos gerais do universo video
Elementos gerais do universo video
 
D 01 Deus
D 01   DeusD 01   Deus
D 01 Deus
 
Fund I Mód III Rot 3
Fund I Mód III  Rot 3Fund I Mód III  Rot 3
Fund I Mód III Rot 3
 
Módulo III - Aula III - Mansão Espírita
Módulo III - Aula III - Mansão EspíritaMódulo III - Aula III - Mansão Espírita
Módulo III - Aula III - Mansão Espírita
 
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinito
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoPrimeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinito
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinito
 

Mais de Marta Gomes

Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxCapitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
 
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoCapitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
 
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
 
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxApresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxMarta Gomes
 
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxApresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
 
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxCapítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
 
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptxMarta Gomes
 
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptxMarta Gomes
 
4.2.1 - Vida futura.pptx
4.2.1 - Vida futura.pptx4.2.1 - Vida futura.pptx
4.2.1 - Vida futura.pptxMarta Gomes
 
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxCapítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxMarta Gomes
 
4.1.3 - Suicídio.pptx
4.1.3 - Suicídio.pptx4.1.3 - Suicídio.pptx
4.1.3 - Suicídio.pptxMarta Gomes
 
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptxMarta Gomes
 
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
 
Inveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docxInveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docxMarta Gomes
 
0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptx0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptxMarta Gomes
 
O Homem de bem.docx
O Homem de bem.docxO Homem de bem.docx
O Homem de bem.docxMarta Gomes
 
3.12.1 - O Homem de bem.pptx
3.12.1 - O Homem de bem.pptx3.12.1 - O Homem de bem.pptx
3.12.1 - O Homem de bem.pptxMarta Gomes
 
PASSE ESPÍRITA.docx
PASSE ESPÍRITA.docxPASSE ESPÍRITA.docx
PASSE ESPÍRITA.docxMarta Gomes
 
PASSE ESPÍRITA.pptx
PASSE ESPÍRITA.pptxPASSE ESPÍRITA.pptx
PASSE ESPÍRITA.pptxMarta Gomes
 
Capítulo XII - Perfeição Moral.docx
Capítulo XII - Perfeição Moral.docxCapítulo XII - Perfeição Moral.docx
Capítulo XII - Perfeição Moral.docxMarta Gomes
 

Mais de Marta Gomes (20)

Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxCapitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
 
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoCapitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
 
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
 
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxApresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
 
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxApresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
 
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxCapítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
 
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
 
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
 
4.2.1 - Vida futura.pptx
4.2.1 - Vida futura.pptx4.2.1 - Vida futura.pptx
4.2.1 - Vida futura.pptx
 
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxCapítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
 
4.1.3 - Suicídio.pptx
4.1.3 - Suicídio.pptx4.1.3 - Suicídio.pptx
4.1.3 - Suicídio.pptx
 
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
 
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
 
Inveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docxInveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docx
 
0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptx0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptx
 
O Homem de bem.docx
O Homem de bem.docxO Homem de bem.docx
O Homem de bem.docx
 
3.12.1 - O Homem de bem.pptx
3.12.1 - O Homem de bem.pptx3.12.1 - O Homem de bem.pptx
3.12.1 - O Homem de bem.pptx
 
PASSE ESPÍRITA.docx
PASSE ESPÍRITA.docxPASSE ESPÍRITA.docx
PASSE ESPÍRITA.docx
 
PASSE ESPÍRITA.pptx
PASSE ESPÍRITA.pptxPASSE ESPÍRITA.pptx
PASSE ESPÍRITA.pptx
 
Capítulo XII - Perfeição Moral.docx
Capítulo XII - Perfeição Moral.docxCapítulo XII - Perfeição Moral.docx
Capítulo XII - Perfeição Moral.docx
 

Último

Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroReflexesEvanglicaspo
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfthandreola
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdfheloisatinho
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).pptVilmaDias11
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxCelso Napoleon
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 

Último (14)

Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 

1.2 Elementos Gerais do Universo

  • 1. O LIVRO DOS ESPÍRITOS Parte Segunda: Do Mundo Espírita ou Mundo Dos Espíritos CAPÍTULO II: DOS ELEMENTOS GERAIS DO UNIVERSO
  • 2. • CONHECIMENTO DO PRINCÍPIO DAS COISAS • ESPÍRITO E MATÉRIA • PROPRIEDADES DA MATÉRIA • ESPAÇO UNIVERSAL Questões 17 à 36
  • 3. 17. É dado ao homem conhecer o princípio das coisas? Não, Deus não permite que ao homem tudo seja revelado neste mundo. CONHECIMENTO DO PRINCÍPIO DAS COISAS
  • 4. 18. Penetrará o homem um dia o mistério das coisas que lhe estão ocultas? O véu se levanta a seus olhos, à medida que ele se depura; mas, para compreender certas coisas, são- lhe precisas faculdades que ainda não possui. CONHECIMENTO DO PRINCÍPIO DAS COISAS
  • 5. 19. Não pode o homem, pelas investigações científicas, penetrar alguns dos segredos da Natureza? A Ciência lhe foi dada para seu adiantamento em todas as coisas; ele, porém, não pode ultrapassar os limites que Deus estabeleceu. CONHECIMENTO DO PRINCÍPIO DAS COISAS Allan Kardec: Quanto mais consegue o homem penetrar nesses mistérios, tanto maior admiração lhe devem causar o poder e a sabedoria do Criador. Entretanto, seja por orgulho, seja por fraqueza, sua própria inteligência o faz joguete da ilusão. Ele amontoa sistemas sobre sistemas e cada dia que passa lhe mostra quantos erros tomou por verdades e quantas verdades rejeitou como erros. São outras tantas decepções para o seu orgulho.
  • 6. 20. Dado é ao homem receber, sem ser por meio das investigações da Ciência, comunicações de ordem mais elevada acerca do que lhe escapa ao testemunho dos sentidos? Sim, se o julgar conveniente, Deus pode revelar o que à ciência não é dado apreender. CONHECIMENTO DO PRINCÍPIO DAS COISAS Allan Kardec: Por essas comunicações é que o homem adquire, dentro de certos limites, o conhecimento do seu passado e do seu futuro.
  • 7. 21. A matéria existe desde toda a eternidade, como Deus, ou foi criada por Ele em dado momento? Só Deus o sabe. Há uma coisa, todavia, que a razão vos deve indicar: é que Deus, modelo de amor e caridade nunca esteve inativo. Por mais distante que logreis figurar o início de Sua ação, podereis concebê-Lo ocioso, um momento que seja? ESPÍRITO E MATÉRIA
  • 8. 22. Define-se geralmente a matéria como sendo - o que tem extensão, o que é capaz de nos impressionar os sentidos, o que é impenetrável. São exatas estas definições? Do vosso ponto de vista, elas o são, porque não falais senão do que conheceis. Mas a matéria existe em estados que ignorais. Pode ser, por exemplo, tão etérea e sutil que nenhuma impressão vos cause aos sentidos. Contudo, é sempre matéria. Para vós, porém, não o seria. ESPÍRITO E MATÉRIA 22.a) Que definição podeis dar da matéria? A matéria é o laço que prende o Espírito; é o instrumento de que este se serve e sobre o qual, ao mesmo tempo, exerce sua ação. Allan Kardec: Deste ponto de vista, pode dizer-se que a matéria é o agente, o intermediário com o auxílio do qual e sobre o qual atua o Espírito.
  • 9. 23. Que é o espírito? O princípio inteligente do Universo. ESPÍRITO E MATÉRIA 23.a) - Qual a natureza íntima do Espírito? Não é fácil analisar o Espírito com a vossa linguagem. Para vós, ele nada é, por não ser palpável. Para nós, entretanto, é alguma coisa. Ficai sabendo: coisa nenhuma é o nada e o nada não existe.
  • 10. 24. Espírito é sinônimo de inteligência? A inteligência é um atributo essencial do Espírito. Uma e outro, porém, se confundem num princípio comum, de sorte que, para vós, são a mesma coisa. ESPÍRITO E MATÉRIA
  • 11. 25. O Espírito independe da matéria, ou é apenas uma propriedade desta, como as cores o são da luz e o som o é do ar? São distintos uma do outro; mas, a união do Espírito e da matéria é necessária para intelectualizar a matéria. ESPÍRITO E MATÉRIA 25.a) - Essa união é igualmente necessária para a manifestação do Espírito? (Entendemos aqui por espírito o princípio da inteligência, abstração feita das individualidades que por esse nome se designam.) É necessária a vós outros, porque não tendes organização apta a perceber o Espírito sem a matéria. A isto não são apropriados os vossos sentidos.
  • 12. 26. Poder-se-á conceber o Espírito sem a matéria e a matéria sem o Espírito? Pode-se, é fora de dúvida, pelo pensamento. ESPÍRITO E MATÉRIA
  • 13. 27. Há então dois elementos gerais do Universo: a matéria e o Espírito? Sim e acima de tudo Deus, o criador, o pai de todas as coisas. Deus, espírito e matéria constituem o princípio de tudo o que existe, a trindade universal. Mas ao elemento material se tem que juntar o fluido universal, que desempenha o papel de intermediário entre o Espírito e a matéria propriamente dita, por demais grosseira para que o Espírito possa exercer ação sobre ela. Embora, de certo ponto de vista, seja lícito classificá-lo com o elemento material, ele se distingue deste por propriedades especiais. Se o fluido universal fosse positivamente matéria, razão não haveria para que também o Espírito não o fosse. ESPÍRITO E MATÉRIA
  • 14. Está colocado entre o Espírito e a matéria; é fluido, como a matéria, e suscetível, pelas suas inumeráveis combinações com esta e sob a ação do Espírito, de produzir a infinita variedade das coisas de que apenas conheceis uma parte mínima. Esse fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o agente de que o Espírito se utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e nunca adquiriria as qualidades que a gravidade lhe dá. ESPÍRITO E MATÉRIA
  • 15. 27.a) - Esse fluido será o que designamos pelo nome de eletricidade? Dissemos que ele é suscetível de inúmeras combinações. O que chamais fluido elétrico, fluido magnético, são modificações do fluido universal, que não é, propriamente falando, senão matéria mais perfeita, mais sutil e que se pode considerar independente. ESPÍRITO E MATÉRIA
  • 16. 28. Pois que o Espírito é, em si, alguma coisa, não seria mais exato e menos sujeito a confusão dar aos dois elementos gerais as designações de - matéria inerte e matéria inteligente? As palavras pouco nos importam. Compete-vos a vós formular a vossa linguagem de maneira a vos entenderdes. As vossas controvérsias provêm, quase sempre, de não vos entenderdes acerca dos termos que empregais, por ser incompleta a vossa linguagem para exprimir o que não vos fere os sentidos. ESPÍRITO E MATÉRIA
  • 17. Allan Kardec: Um fato patente domina todas as hipóteses: vemos matéria destituída de inteligência e vemos um princípio inteligente que independe da matéria. A origem e a conexão destas duas coisas nos são desconhecidas. Se promanam ou não de uma só fonte; se há pontos de contacto entre ambas; se a inteligência tem existência própria, ou se é uma propriedade, um efeito; se é mesmo, conforme à opinião de alguns, uma emanação da Divindade, ignoramos. Elas se nos mostram como sendo distintas; daí o considerarmo-las formando os dois princípios constitutivos do Universo. Vemos acima de tudo isso uma inteligência que domina todas as outras, que as governa, que se distingue delas por atributos essenciais. A essa inteligência suprema é que chamamos Deus.
  • 18. 29. A ponderabilidade é um atributo essencial da matéria? Da matéria como a entendeis, sim; não, porém, da matéria considerada como fluido universal. A matéria etérea e sutil que constitui esse fluido vos é imponderável. Nem por isso, entretanto, deixa de ser o princípio da vossa matéria pesada. PROPRIEDADES DA MATÉRIA Allan Kardec: A gravidade é uma propriedade relativa. Fora das esferas de atração dos mundos, não há peso, do mesmo modo que não há alto nem baixo.
  • 19. 30. A matéria é formada de um só ou de muitos elementos? De um só elemento primitivo. Os corpos que considerais simples não são verdadeiros elementos, são transformações da matéria primitiva. PROPRIEDADES DA MATÉRIA
  • 20. 31. Donde se originam as diversas propriedades da matéria? São modificações que as moléculas elementares sofrem, por efeito da sua união, em certas circunstâncias. PROPRIEDADES DA MATÉRIA
  • 21. 32. Diante disso, os sabores, os odores, as cores, o som, as qualidades venenosas ou salutares dos corpos não seriam mais que as modificações de uma só e mesma substância primitiva? Sem dúvida e que só existem devido à disposição dos órgãos destinados a percebê-las. PROPRIEDADES DA MATÉRIA Allan Kardec: A demonstração deste princípio se encontra no fato de que nem todos percebemos as qualidades dos corpos do mesmo modo: enquanto que uma coisa agrada ao gosto de um, para o de outro é detestável; o que uns veem azul, outros veem vermelho; o que para uns é veneno, para outros é inofensivo ou salutar.
  • 22. 33. A mesma matéria elementar é suscetível de experimentar todas as modificações e de adquirir todas as propriedades? Sim e é isso o que se deve entender, quando dizemos que tudo está em tudo! (1) PROPRIEDADES DA MATÉRIA Allan Kardec: O oxigênio, o hidrogênio, o azoto, o carbono e todos os corpos que consideramos simples são meras modificações de uma substância primitiva. Na impossibilidade em que ainda nos achamos de remontar, a não ser pelo pensamento, a esta matéria primária, esses corpos são para nós verdadeiros elementos e podemos, sem maiores consequências, tê-los como tais, até nova ordem. NOTA: (1) Este princípio explica o fenômeno conhecido de todos os magnetizadores e que consiste em dar- se, pela ação da vontade, a uma substância qualquer, à água, por exemplo, propriedades muito diversas: um gosto determinado e até as qualidades ativas de outras substâncias. Desde que não há mais de um elemento primitivo e que as propriedades dos diferentes corpos são apenas modificações desse elemento. O que se segue é que a mais inofensiva substância tem o mesmo princípio que a mais deletéria. Assim, a água, que se compõe de uma parte de oxigênio e de duas de hidrogênio, se torna corrosiva, duplicando-se a proporção do oxigênio. Transformação análoga, se pode produzir por meio de ação magnética dirigida pela vontade.
  • 23. 33.a) - Não parece que esta teoria dá razão aos que não admitem na matéria senão duas propriedades essenciais: a força e o movimento, entendendo que todas as demais propriedades não passam de efeitos secundários, que variam conforme à intensidade da força e à direção do movimento? É acertada essa opinião. Falta somente acrescentar: e conforme à disposição das moléculas, como o mostra, por exemplo, um corpo opaco, que pode tornar-se transparente e vice-versa. PROPRIEDADES DA MATÉRIA
  • 24. 34. As moléculas têm forma determinada? Certamente, as moléculas têm uma forma, porém não sois capazes de apreciá-la. PROPRIEDADES DA MATÉRIA Constante a das moléculas elementares primitivas; variável a das moléculas secundárias, que mais não são do que aglomerações das primeiras. porque, o que chamais molécula longe ainda está da molécula elementar. 34.a) - Essa forma é constante ou variável?
  • 25. 35. O Espaço universal é infinito ou limitado? Infinito. Supõe-no limitado: que haverá para lá de seus limites? Isto te confunde a razão, bem o sei; no entanto, a razão te diz que não pode ser de outro modo. O mesmo se dá com o infinito em todas as coisas. Não é na pequenina esfera em que vos achais que podereis compreendê-lo. ESPAÇO UNIVERSAL Allan Kardec: Supondo-se um limite ao Espaço, por mais distante que a imaginação o coloque, a razão diz que além desse limite alguma coisa há e assim, gradativamente, até ao infinito, porquanto, embora essa alguma coisa fosse o vazio absoluto, ainda seria Espaço.
  • 26. 36. O vácuo absoluto existe em alguma parte no Espaço universal? Não, não há o vácuo. O que te parece vazio está ocupado por matéria que te escapa aos sentidos e aos instrumentos ESPAÇO UNIVERSAL
  • 27. CRÉDITOS Formatação: Marta Gomes P. Miranda Referência: KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009. Pág. 39 a 43.
  • 28. CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC” Rua Ormindo Pires Amorim, nº 1.516 Bairro: Jardim Marajó Rondonópolis - MT