2. VAMOS INICIAR O NOSSO
ENCONTRO BUSCANDO
NA NOSSA MEMÓRIA...

3. • QUAIS SÃO SUAS MEMÓRIAS E
EMOÇÕES RELATIVAS AO ENSINO DE
MATEMÁTICA QUE VIVENCIOU?
REPRESENTAR ATRAVÉS DE DESENHO

4. MEMÓRIAS DO ENSINO DE
MATEMÁTICA NA ESCOLA
Como aprendemos Matemática?

5. Capa e páginas de um livro didático adotado pelo Ministério da Educação – Portugal - em 1950.

6. MUITAS DÉCADAS SE PASSARAM...
• mas muitas dessas práticas sobrevivem
nas escolas. Cabe perguntar: deveria ser
diferente? Por quê? Em quê?

7. RECORDAÇÕES
• E NOS DIAS DE HOJE QUAIS PRÁTICAS AINDA
PERSISTEM?
• DEVERIA ( E DEVE) SER DIFERENTE?
• POR QUÊ?
• EM QUÊ?

8. PARA A ALFABETIZAÇÃO
MATEMÁTICA TEMOS OITO
CADERNOS DE FORMAÇÃO...

10. CADERNO 1 – ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO
• Planejamento da aula, da
semana, do mês, do ano;
• O ambiente da sala de aula;
• Fechamento da aula e avaliação.

11. O AMBIENTE DE SALA DE AULA

12. CAIXA MATEMÁTICA

13. CADERNOS 2, 3 e 4
Quantificação,
Registros e
Agrupamentos
Sistema de
Numeração Decimal
Operações na
Resolução
De Problemas

14. CONTAGEM E SENSO COMUM
•Estratégias de contagem:
o uso do corpo, o uso dos
dedos;
•Desenvolvimento do
senso numérico.

15. CADERNO 5: GEOMETRIA
• Pensar geometricamente:
- classificação
• Lateralidade
• Vistas – construção e leitura
de esquemas e mapas

17. • Vistas

18. CADERNO 6: GRANDEZAS E MEDIDAS
• Unidades de medida padrão
e não convencionais
• Problematização do ato de
medir: tempo, valor monetário,
comprimento, ...

19. • Práticas Socioculturais e Problematizações

20. CADERNO 7: EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA
• Pesquisa estatística
• Leitura e construção de gráficos
• Combinatória
• Probabilidade

21. • Pesquisando, construindo gráficos fazendo
inferências e produzindo textos

22. • Probabilidade

23. CADERNO 8: SABERES MATEMÁTICOS
E OUTROS CAMPOS DO SABER
• Conexões entre campos da
própria Matemática
• Conexões entre a Matemática
e outros campos do saber

24. CADERNOS DE REFERÊNCIA

25. CADERNO DE JOGOS E ENCARTE

26. TODOS COM OS
MESMOS DIREITOS DE
APRENDIZAGEM...

27. I
• Utilizar caminhos próprios na construção do
conhecimento matemático, como ciência e
cultura construídos pelo homem, através dos
tempos, em resposta a necessidades concretas e
a desafios próprios dessa construção.
II
• Reconhecer regularidades em diversas situações,
de diversas naturezas, compará-las e estabelecer
relações entre elas e as regularidades já
conhecidas.

28. III
• Perceber a importância da utilização de uma
linguagem simbólica universal na representação e
modelagem de situações matemáticas como forma
de comunicação.
IV
• Desenvolver o espírito investigativo, crítico e
criativo, no contexto de situações-problema,
produzindo registros próprios e buscando diferentes
estratégias de solução.
V
• Fazer uso do cálculo mental, exato, aproximado e de
estimativas. Utilizar as Tecnologias da Informação e
Comunicação potencializando sua aplicação em
diferentes situações.

29. OS EIXOS
ESTRUTURANTES...

30. Educação Estatística
Números e Operações;
Pensamento Algébrico;
Geometria;
Grandezas e Medidas;

31. Cada um desses eixos apresenta um quadro com
orientações de progressão de aprendizagem da
criança, materializados nos objetivos de
aprendizagem explicitados.

32. É IMPORTANTE
TER
CLAREZA...

33. • QUEM ESTAMOS EDUCANDO?
• PARA QUE ESTAMOS EDUCANDO?

34. • São crianças...
• Que pensam como crianças...
• Que estarão na escola por muito tempo...
• Que frequentemente não conseguem ficar
sentadas “ouvindo” por muito tempo...
• Que gostam de brincar!

35. VÍDEO

36. MATEMÁTICA E O USO DO CORPO
Por que então na escola insistimos em proibir as
crianças de usarem os dedos para calcular?
Não só os registros devem ser respeitados e
valorizados, mas também o uso do corpo.
A história da matemática nos mostra a
importância dos dedos para contar,
das mãos e dos pés para medir.

37. SUGESTÃO DE LIVRO:
• USANDO AS MÃOS
Dahl, Michael. Editora Hedra.
•Ilustrado com imagens
que podem ser repetidas
pelas crianças, a obra se
vale dos dedos das mãos
para ensinar a contar.

38. PARA PROMOVERMOS A
ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
NO SENTIDO AMPLO
DEVEMOS...

39. • Incluir o trabalho com o CONCEITO
(Quais conceitos precisam ficar claros
no planejamento);
• O registro e as operações com números
naturais SEMPRE em situações de uso.

40. USO DA ORALIDADE
• Dar oportunidade para que as crianças
narrem e problematizem situações
vivenciadas fora da escola, na sala de
aula, podem prover as atividades
escolares de um rico material pedagógico
para a alfabetização matemática .

42. VALORIZANDO A
ORALIDADE
EM SALA DE AULA...

43. • Valorizar a discussão e exposição oral
sobre procedimentos de resolução de
problema ;
• É importante tomar alguns problemas
variados e discutir calmamente sobre as
estratégias que cada um utilizou na
resolução ;
• Essas ações valorizam o modo de pensar
de cada um e a socialização dos
conhecimentos.

44. PODEMOS TAMBÉM NOS VALER DO
MUNDO DE FANTASIA DA CRIANÇA
• Este é o monstro das três
cabeças. Cada vez que tem
dores numa das suas cabeças,
tem de tomar 4 comprimidos.
Hoje sentiu dores nas três
cabeças. Mas o frasco já estava
no fim e faltaram comprimidos
para uma cabeça. Quantos
comprimidos havia no frasco?

45. A DISPOSIÇÃO PARA ESCUTAR AS
CRIANÇAS NOS PERMITIRÁ:
• Conhecer suas curiosidades, seus interesses e
suas necessidades,
• Poder proporcionar a elas oportunidades de
envolvimento significativo com os números, os
problemas e as operações; com as relações
espaciais e a exploração das formas; com os
procedimentos e os aparelhos de medir e com
os registros de medidas e seus usos; com as
tabelas, os diagramas, os mapas, os roteiros, os
gráficos, etc.

46. CONTRATO DIDÁTICO

47. TAREFA DE CASA
• Tirar fotografias dos espaços da sala de aula
que, na sua opinião, tornam o ambiente
alfabetizador em Matemática.