PNAIC 2014 - 2º Encontro caderno de apresentação .
1. PNAIC - BIGUAÇU
Alfabetização Matemática
Orientadora de estudos.
Solange Goulart de Souza.
Prof. Carla Peres Souza, Ms
Prof. Jussara Brigo, Ms
2. Dia Cronograma de atividades do 2º encontro Atividades à
distancia
24deabrilde2014
Cargahorária4hs
18:00 Acolhida :Jean Piaget - tendência cognitiva
10’
18: 15 Leitura deleite: o fazendeiro e o corvo
18: 30 Diário de bordo- Alfabetizadora Marineusa.
18: 45 Debate sobre o texto Leitura do Caderno
de Apresentação –“ A criança e a Matemática
escolar”- páginas 18 a 25.
Atividade em grupo:
– Leitura do texto e elencar conceitos,
questionamentos e apontamentos
“Direitos e objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento: a Matemática como
instrumento de formação e promoção humana”-
páginas 37 a 44.
“Eixos estruturantes e objetivos dos Direitos de
Aprendizagem para a Alfabetização Matemática
na perspectiva do letramento.” – páginas: 45 a 55.
Informes Gerais
Atividade a
distância -Realizar
Uma atividade com
os alunos em sala
envolvendo jogos
numa perspectiva
da
Matemática
Perfil do professor
gráfico e tabela eu
tenho que fazer
entregar e
Perfil dos alunos
Fazer tabela e
gráfico . Até o dia
28/04/2014
Memorial até
começo de junho
digitado
8. Aspectos relacionados
ao brincar e ao jogar
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Conhecimento espontâneo
Conhecimento escolar
Realidades diferenciadas
Respostas inesperadas
Liberdade dentro de um sistema de regras
Atividade matemática compartilhada
Considera o contexto sociocultural
Validação das respostas – ação pedagógica
9. Considerações
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“[...] para a criança, regra de jogo, para o
educador, regra matemática”.
“[...] o papel do professor não é apenas da
oferta do jogo, mas estar junto, realizar
intervenções e mediações no processo do
jogo, realizar provocações”.
(p. 65, Caderno de Apresentação)
10. Considerações
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“[...] a garantia da aprendizagem
matemática no brincar está ligada à
participação das regras matemáticas nas
regras do brincar e uma desejável e
necessária mediação pedagógica
realizada pelo educador no ambiente
lúdico ”.
(p. 66, Caderno de Apresentação)
13. Trabalho em grupo.
Atividade em grupo:
– Leitura do texto e elencar conceitos, questionamentos
e apontamentos
“Direitos e objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento: a Matemática como instrumento de
formação e promoção humana”-páginas 37 a 44.
“Eixos estruturantes e objetivos dos Direitos de
Aprendizagem para a Alfabetização Matemática na
perspectiva do letramento.” – páginas: 45 a 55.
23. Já nas primeiras civilizações, a agricultura
se tornou fundamental para alimentação
das pessoas – necessidade de calendários
bem feitos para saber época certa do
plantio e da colheita;
Em 2600 a.C. barcos egípcios viajavam
pelo mar Vermelho e Mediterrâneo
comercializando produtos – precisando
medir e pesar produtos, pagar e receber
troco;
Como fazer isso sem os números?
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24. Civilizações antigas guerreavam e
construíam monumentos e palácios –
contavam soldados de seus exércitos e as
armas, além de calcular os materiais
necessários para uma construção;
Possuíam organização político-social, com
reis, nobres e sacerdotes, todos sustentados
por impostos cobrados da população –
como calcular e cobrar impostos?
Como fazer isso sem os números?
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40. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0;
Desenvolvido pelos indianos;
O principal povo responsável por sua
disseminação foi o povo árabe -
mercadores;
Atualmente é utilizado em todo mundo;
Mais simples de utilizar na representação e
traz várias facilidades operatórias;
Por ser de fácil compreensão possibilitou a
todos acesso aos saberes matemáticos.
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41. Características:
DECIMAL, ou seja, a base de contagem é
de dez em dez;
ZERO, possui um símbolo para o nada, o
nenhum;
ALGARISMOS, possui apenas 10 símbolos
básicos para representar qualquer número;
POSICIONAL, ou seja, conforme a posição
que se encontra o algarismo ele pode
representar quantidades diferentes.
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43. Sugestões de vídeos
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Ursinho Pooh 1, 2, 3: Descobrindo os números e as
contas
http://www.youtube.com/watch?v=Q70ySmfMGOM
Donald no país da matemágica
http://www.youtube.com/watch?v=TphWfs_OXkU
61. • Mais de 50 anos de utilização em todo o mundo
• Criado pelo professor belga Émile Georges
Cuisenaire Hottelet, que, durante 23 anos, o estudou e
o experimentou na aldeia belga de Thuin
• Educador egípcio Caleb Gattegno, pesquisador da
Educação Infantil
“Esse homem mostra técnicas às crianças que são um
milagre para a educação.”
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62. O muro com as
Barrinhas de
Cuisenaire
(5 grupos)
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