SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Cristianismo Americano 
Formação da diversidade 
História Eclesiástica II 
Pr. André dos Santos Falcão Nascimento 
Blog: http://prfalcao.blogspot.com 
Email: goldhawk@globo.com 
Seminário Teológico Shalom
Características das colônias norte-americanas 
Independentes até 1789. 
Formada originalmente por 
grupos de puritanos 
independentes e separatistas, 
perseguidos na Inglaterra. 
Colônias de povoamento. 
Marcada divisão entre norte 
industrial-citadino e sul 
agrário. 
Apoio da igreja na formação 
do governo estruturado. 
Denominacionalismo. 
Formada por companhias 
independentes
Denominações que se instalaram nos EUA 
Igreja Anglicana (1606) 
Igreja Congregacional (1620) 
Igreja Batista (1639 ou 1648) 
Igreja Católica Romana (1565, 
1634) 
Quacres (1656) 
Igreja Presbiteriana (1706) 
Igreja Metodista (1760)
Igreja Anglicana 
Companhia Virginia recebe licença para colonizar 
terras na América do Norte em 1606. 
Fundação de Jamestown em 1607, originalmente 
comunal. 
Robert Hunt, capelão, é o primeiro a celebrar a Ceia 
no local, com participantes em troncos de árvores. 
John Rolfe, famoso por se casar com a índia 
Pocahontas, abre caminho para o enriquecimento da 
colônia através do plantio de tabaco em 1612. 
“Comunismo” acaba em 1619 e é dado o direito de 
escolha de representantes do povo pela companhia. 
Colônia recebe influxo de anglicanos puritanos.
Igreja Anglicana 
Escravidão estabelecida em 1619 com compra de 
escravos de mercadores holandeses para o trabalho 
nas plantações de tabaco. 
A Companhia é dissolvida em 1624 e a Virginia torna-se 
uma colônia real com um governador à frente. 
A Igreja Anglicana torna-se a igreja oficial da colônia. 
Os pastores realizam um trabalho “medíocre” até a chegada de James Blair, pastor da 
paróquia de Burton de 1710 a 1743, que veio à Virgínia para inspecionar as igrejas e 
introduzir reformas. Fundou a Universidade de William e Mary em 1693. 
A igreja também se torna oficial em Maryland (1702), partes de New York (1693), 
Carolina do Norte (1715) e do Sul (1706) e Geórgia (1758), só mudando após a 
Revolução Americana de 1776. 
Sociedade para propagação do Evangelho em Terras Estrangeiras (1701), de Thomas 
Bray, ajuda na moralização das igrejas, enviando mais de 300 missionários.
Igreja Congregacional 
Comunidade de Leyden (Holanda) foge 
para os EUA para evitar perseguição e 
assimilação de sua juventude pelos 
holandeses. 
100 colonos peregrinos seguem em 1620 
para os EUA no navio Mayflower, 
desembarcando na Nova Inglaterra e 
fundando a cidade de Plymouth. 
Antes de desembarcarem, redigem um instrumento de disciplina, o 
Mayflower Compact, constituição da colônia até ser incorporada às 
colônias de Salém em Massachusetts. 
Pelo menos 50 colonos morrem no primeiro inverno rigoroso, mas os 
restantes conseguem pagar a dívida da viagem com o florescer das 
lavouras. A igreja torna-se o centro da vida espiritual e social da 
comunidade.
Igreja Congregacional 
Muitos puritanos não-separatistas vão para 
Salém e Boston em 1628, motivados por John 
White, que organiza uma companhia para fixar 
pessoas na primeira cidade 2 anos antes. 
Seus colonos eram, na maior parte, anglicanos 
congregacionais. 
O sistema de governo da igreja de Salém é congregacional desde o 
início e torna-se a igreja oficial de Massachusetts em 1631, quando a sua 
Corte Geral restringe o direito de voto a membros da igreja. 
As colônias recebem um influxo de mais de 20 mil puritanos entre 1628 e 
1640, formando uma igreja calvinista mas congregacional. 
A Bíblia era interpretada de forma prática, para aplicação civil e pessoal.
Igreja Congregacional 
Com o desejo de ocupar terras férteis adjacentes e 
a intolerância da teocracia da Nova Inglaterra, 
acontece uma “revoada” de puritanos. 
Um grupo, liderado por Thomas Hooker, consegue 
permissão para emigrar para a região do rio 
Connecticut, onde funda três cidades em 1636, 
fundando uma nova colônia dois anos depois. 
A constituição de Connecticut era mais liberal, pois apenas o 
governador precisava ser membro da igreja, e o governo se 
baseava no consenso popular através do voto dos magistrados. 
Outra colônia (New Haven) é formada por John Davenport e um 
dos membros de sua congregação em 1639, onde apenas os 
cristãos podiam votar. Foi anexada a Connecticut em 1664.
Igreja Batista 
A revoada de puritanos também levou ao 
surgimento da igreja batista. Roger Williams, 
ministro anglicano formado em Cambridge, adotou 
ideias separatistas e emigrou para Boston em 1631. 
Dali foi pra Plymouth, por achar que a igreja de 
Boston não estava purificada o suficiente, e de lá 
para Salém, em 1635. 
Após defender o direito de propriedade de terra do índio, é expulso de 
Salém, deixando esposa e filho numa casa hipotecada. Mergulha na 
floresta em rigoroso inverno, sendo ajudado por índios. 
Um ano depois, Williams compra terras dos índios e funda Providence, 
primeira cidade da colônia de Rhode Island, colônia oficializada em 1663. 
As Carolinas são alcançadas pela igreja batista por Shubal Stearns no 
séc. XVIII e fundam a Rhode Island College (Brown University) em 1764.
Igreja Batista 
Paralelamente, uma jovem chamada Anne 
Hutchinson foi excomungada por fazer reuniões 
em sua casa proclamando um “pacto da graça”, 
se opondo a um “pacto das obras” dos demais 
ministros (exceto John Cotton, líder da Corte 
Geral de Salém. Também falava de uma luz 
interior e da plena certeza da salvação, o que 
lhe gerou enormes problemas. 
Expulsa da colônia, foge para Rhode Island no rigor do inverno com seus 
seguidores, indo parar em Newport e Portsmouth em 1638. John Clarke, 
médio e pregador, torna-se ancião-mestre de uma igreja em Newport, 
mas não se sabe se ela era de fato batista. 
Em 1639, em Providence, uma igreja é fundada e todos os membros são 
rebatizados, incluindo Williams. Daí surge a dúvida sobre qual é a igreja 
batista mais antiga dos EUA.
Os Quacres (Quakers) 
Os Quacres, grupo separatista inglês surgido 
após a Guerra dos 30 anos, chega a Boston em 
1656, mas notam que suas ideias de separação 
igreja-estado não seriam bem recebidas pelos 
puritanos da Nova Inglaterra. 
New Jersey é dividida em duas em 1674, com 
uma parte se tornando colônia quacre, até 1702. 
Os quacres conseguem se estabelecer, porém, na região conhecida 
como Pennsylvania, cujo controle é dado pelo rei Carlos II a William 
Penn em 1681 para salvar uma dívida que tinha com seu pai. 
A colônia torna-se um asilo para onde perseguidos por razões religiosas 
podem se refugiar. Isso justifica as várias seitas que surgem na região. 
Em 1683, grande grupo de menonitas se estabelece na região. Depois, 
em 1740, um grupo de morávios parte para o local, e em 1748, um grupo 
luterano.
Os Presbiterianos 
Devido a discriminação comercial praticada contra a 
Irlanda, muitos escoceses-irlandeses presbiterianos 
emigraram em 1710, indo para a região de New York e 
New Jersey. Até 1750, mais de 200 mil já tinham feito 
a viagem. 
O principal centro do grupo se tornaria a cidade de 
Pittsburgh, enquanto outros foram mais pro sul. 
Francis Makemie, um irlandês que chegou às colônias em 1683, é 
considerado o pai do presbiterianismo no país. Defendeu a liberdade de 
expressão religiosa em um julgamento em que foi acusado de pregar sem 
permissão. 
Em 1706, Makemie organiza um presbitério em Filadélfia, em 1716 organiza 
o primeiro sínodo e, em 1729, este adota a Confissão de Westminster. 
O grupo se torna uma das maiores igrejas das colônias, junto com batistas, 
anglicanos e congregacionais.
Os Metodistas 
O metodismo foi introduzido nas colônias 
por Robert Strawbridge em Maryland, e 
por Philip Embury e Capitão Webb em 
New York após 1760. 
John Wesley enviou dois missionários 
oficiais, Richard Boardman e Joseph 
Pilmoor, para as colônias em 1768. 
Francis Asbury, grande cavaleiro e 
pregador, vai para as colônias em 1771, 
tornando-se o primeiro bispo da Igreja 
Metodista estabelecida em 1784.
Educação nas Colônias 
A educação nas colônias foi priorizada desde 
cedo, pelos mesmos motivos levantados por 
Calvino e Lutero: Leitura da Bíblia e formação de 
ministros. 
A educação elementar era obrigatoriamente 
pública no norte, enquanto no sul era feita por 
professores particulares pagos pelas famílias. 
Nas escolas secundárias, dava-se a base em línguas clássicas para o aluno 
entrar no meio universitário. Eram escolas de gramática ou latim. 
Universidades fundadas no período: Harvard (1636), William e Mary (1693), Yale 
(1701), Princeton (1746, originalmente Universidade de New Jersey), King’s 
College (1754), Brown University (1764, originalmente Universidade de Rhode 
Island), Dartmouth (1764, originalmente para formar índios), Rutgers (1825), 
Haverford (1833).
O Grande Avivamento 
Um dos movimentos de reavivamento dos 
sécs. XVIII e XIX, o Grande Avivamento se 
origina com a pregação de Theodore 
Frelinghuysen em 1726 nas congregações 
holandesas reformadas de New York. Seu 
cunho era calvinista, estimulando a seriedade 
na vida moral e espiritual entre o povo. 
O movimento americano se iniciou com um cunho mais calvinista, 
agindo entre presbiterianos e reformados, porém alcançou os 
congregacionais da Nova Inglaterra através da mensagem de 
Jonathan Edwards. Formado em Yale aos 17 anos, tornou-se 
pastor em Northampton 7 anos depois. Seu sermão pregado em 
1741, “Pecadores nas mãos de um Deus irado”, causava 
tremendo impacto entre os ouvintes, gerando demonstrações de 
pavor e arrependimento dos ouvintes.
O Grande Avivamento 
Após perder o púlpito em 1750, resolveu 
trabalhar durante oito anos como missionário 
entre os índios. 
Em 1758, torna-se reitor de Princeton. 
No mesmo ano, acaba falecendo, contagiado 
pela varíola. 
Sua teologia era essencialmente calvinista, crendo que, embora o 
homem tenha a capacidade racional de se voltar a Deus, não tem 
como fazê-lo devido à sua natureza totalmente depravada, que 
afeta a sua capacidade moral de fazê-lo. Segundo ele, porém, 
esta capacidade poderia ser restaurada pela graça divina.
O Grande Avivamento 
Charles Whitefield, outro avivalista, iniciou seu 
ministério durante a década de 1740. Sua mensagem 
de arrependimento causou enorme efeito em Boston e 
na Nova Inglaterra. 
Reunindo os esforços de vários pregadores avivalistas 
de outras denominações, fez sete visitas entre 1738 e 
1769 às colônias. Alguns fenômenos inusitados 
aconteceram, mas acabou sendo mais sóbrio do que o 
movimento avivalista do final do século. 
Apesar de o movimento ter tido enorme efeito (entre 30 e 40 mil novos 
convertidos e 150 novas igrejas só na Nova Inglaterra), ele gerou divisão 
entre os ministros congregacionais ( “luzes velhas” e “luzes novas”) e 
presbiterianos ( “antiga face” e “nova face”).
A Revolução Americana 
A Revolução Americana, ou Guerra da Independência, travada entre EUA e 
Inglaterra de 1775 a 1783, causou devastação no país e gerou um impacto nas 
igrejas. 
A Igreja Anglicana apoiou os revoltosos nas colônias do sul, se dividiu nas 
colônias centrais e apoiou os ingleses na Nova Inglaterra. 
Quacres, menonitas, morávios (sem lutar), congregacionais, presbiterianos e 
batistas (lutando com ardor) apoiaram a causa revolucionária. Nos púlpitos, os 
pregadores ampliaram a ideia da democracia eclesiástica para a política 
nacional, entendendo que o governo que violasse essa visão ou agisse 
contrariamente às leis de Deus não podia esperar que o povo não se revoltasse. 
Os metodistas foram acusados de traidores porque John Wesley apoiava o rei.
A Revolução Americana 
Com o fim da guerra, a igreja contribuiu para a Primeira Emenda, que impediu a 
oficialização de qualquer igreja e garantiu livre exercício da religião. 
Por influência batista, foi garantida a separação entre Igreja e Estado em estados 
com uma igreja oficial. 
As igrejas, seguindo o exemplo do país, que fez uma constituição e se organizou 
em nação em 1789, seguiram a mesma linha. Os metodistas, liderados por 
Thomas Coke e Francis Asbury, se uniram em 1784. Os presbiterianos criaram 
uma igreja nacional em 1788, com a primeira Assembleia no ano seguinte. Os 
holandeses reformados se organizaram em 1792 e os alemães, em 1793. A Nova 
Inglaterra não foi tão afetada pela tendência de centralização. 
Com o fim da guerra, entre 30 e 40 mil apoiadores do rei migraram para o 
Canadá, fortalecendo as igrejas batistas, congregacionais e anglicanas daquele 
país., gerando um dualismo religioso no país (católico - Quebec, protestante - 
Ontário)
Fontes 
Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma 
história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar 
Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008. 
Textos auxiliares: 
DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo: 
Sinodal, 1996. 
GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo: 
Vida Nova, 1983

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 2 história do pensamento cristão (os precursores da reforma)
Aula 2 história do pensamento cristão (os precursores da reforma)Aula 2 história do pensamento cristão (os precursores da reforma)
Aula 2 história do pensamento cristão (os precursores da reforma)Uilian Oliveira
 
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalO reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalSamir Isac Dantas
 
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIAINTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIAFrancelia Carvalho Oliveira
 
Liberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Liberalismo Teológico - Seitas e HeresiasLiberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Liberalismo Teológico - Seitas e HeresiasLuan Almeida
 
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasHistória da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasAndre Nascimento
 
Teologia Contemporânea - Aspectos
Teologia Contemporânea - AspectosTeologia Contemporânea - Aspectos
Teologia Contemporânea - AspectosGcom digital factory
 
Panorama do Antigo Testamento
Panorama do Antigo TestamentoPanorama do Antigo Testamento
Panorama do Antigo TestamentoAlberto Simonton
 
Aula interpretando a biblia hermeneutica
Aula interpretando a biblia hermeneuticaAula interpretando a biblia hermeneutica
Aula interpretando a biblia hermeneuticaWILLYAM DA SILVA COSTA
 
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)Andre Nascimento
 
14 periodo da igreja primitiva
14  periodo da igreja primitiva14  periodo da igreja primitiva
14 periodo da igreja primitivaPIB Penha
 
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposHistória da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposAndre Nascimento
 
Introdução a teologia aula 1
Introdução a teologia  aula 1Introdução a teologia  aula 1
Introdução a teologia aula 1Aniel Wagner Cruz
 
Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna Adriano Pascoa
 

Mais procurados (20)

Introdução ao estudo da teologia
Introdução ao estudo da teologiaIntrodução ao estudo da teologia
Introdução ao estudo da teologia
 
Aula 2 história do pensamento cristão (os precursores da reforma)
Aula 2 história do pensamento cristão (os precursores da reforma)Aula 2 história do pensamento cristão (os precursores da reforma)
Aula 2 história do pensamento cristão (os precursores da reforma)
 
Introdução a teologia aula 1
Introdução a teologia aula 1Introdução a teologia aula 1
Introdução a teologia aula 1
 
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalO reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
 
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIAINTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
 
Liberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Liberalismo Teológico - Seitas e HeresiasLiberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Liberalismo Teológico - Seitas e Heresias
 
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasHistória da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
 
Teologia Contemporânea - Aspectos
Teologia Contemporânea - AspectosTeologia Contemporânea - Aspectos
Teologia Contemporânea - Aspectos
 
Panorama do Antigo Testamento
Panorama do Antigo TestamentoPanorama do Antigo Testamento
Panorama do Antigo Testamento
 
Aula interpretando a biblia hermeneutica
Aula interpretando a biblia hermeneuticaAula interpretando a biblia hermeneutica
Aula interpretando a biblia hermeneutica
 
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
 
14 periodo da igreja primitiva
14  periodo da igreja primitiva14  periodo da igreja primitiva
14 periodo da igreja primitiva
 
Estudo sobre as testemunhas de jeová
Estudo sobre as testemunhas de jeováEstudo sobre as testemunhas de jeová
Estudo sobre as testemunhas de jeová
 
Joao wesley o_evangelista
Joao wesley o_evangelistaJoao wesley o_evangelista
Joao wesley o_evangelista
 
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposHistória da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
 
As 95 Teses De Lutero
As 95 Teses De LuteroAs 95 Teses De Lutero
As 95 Teses De Lutero
 
Introdução a teologia aula 1
Introdução a teologia  aula 1Introdução a teologia  aula 1
Introdução a teologia aula 1
 
Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna
 
Educação cristã
Educação cristãEducação cristã
Educação cristã
 
2. introdução ao novo testamento
2.  introdução ao novo testamento2.  introdução ao novo testamento
2. introdução ao novo testamento
 

Destaque

História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)Andre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e CalvinoHistória da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e CalvinoAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXHistória da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição ExternaHistória da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição ExternaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalHistória da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasHistória da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIHistória da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroHistória da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaHistória da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)Andre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré ReformaHistória da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré ReformaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesHistória da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaHistória da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaHistória da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaAndre Nascimento
 
História da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - IntroduçãoHistória da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - IntroduçãoAndre Nascimento
 

Destaque (20)

História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
 
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
 
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
 
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e CalvinoHistória da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
 
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXHistória da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
 
História da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição ExternaHistória da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
 
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalHistória da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
 
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasHistória da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
 
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIHistória da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
 
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroHistória da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
 
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaHistória da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
 
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)
 
História da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré ReformaHistória da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
 
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesHistória da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
 
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaHistória da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
 
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaHistória da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
 
História da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - IntroduçãoHistória da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - Introdução
 

Semelhante a História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano

História dos Protestantes e Evangélicos até o Brasil
História dos Protestantes e Evangélicos até o BrasilHistória dos Protestantes e Evangélicos até o Brasil
História dos Protestantes e Evangélicos até o BrasilDjalma C. Filho
 
História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2Eliezer Almeida
 
Alderi matos avivamento nos dias de jonathan edwards
Alderi matos   avivamento nos dias de jonathan edwardsAlderi matos   avivamento nos dias de jonathan edwards
Alderi matos avivamento nos dias de jonathan edwardsAdailton Silva
 
Os batistas, seus 400 anos e sua contribuição teológica para o mundo abibet,
Os batistas, seus 400 anos e sua contribuição teológica para o mundo abibet,Os batistas, seus 400 anos e sua contribuição teológica para o mundo abibet,
Os batistas, seus 400 anos e sua contribuição teológica para o mundo abibet,Jairo Mielnik
 
História do congregacionalismo Início
História do congregacionalismo InícioHistória do congregacionalismo Início
História do congregacionalismo InícioFredson André
 
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...Tiago Silva
 
Protestantismo E Reforma Protestante
Protestantismo E Reforma ProtestanteProtestantismo E Reforma Protestante
Protestantismo E Reforma ProtestanteAlexandre Santos
 
13 o cristianismo da idade moderna à contemporânea - 13ª aula
13   o cristianismo da idade moderna à contemporânea - 13ª aula13   o cristianismo da idade moderna à contemporânea - 13ª aula
13 o cristianismo da idade moderna à contemporânea - 13ª aulaPIB Penha
 
Igreja pentecostalismo, missiologia e discipulado b
Igreja pentecostalismo, missiologia e  discipulado bIgreja pentecostalismo, missiologia e  discipulado b
Igreja pentecostalismo, missiologia e discipulado bElson Juvenal Pinto Loureiro
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3adalbertovha
 
Aula 1 o mundo religioso do século xviii e xix
Aula 1   o mundo religioso do século xviii e xixAula 1   o mundo religioso do século xviii e xix
Aula 1 o mundo religioso do século xviii e xixJosé Santos
 

Semelhante a História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano (20)

Metodismo nos estados unidos
Metodismo nos estados unidosMetodismo nos estados unidos
Metodismo nos estados unidos
 
Maçons religiosos
Maçons religiososMaçons religiosos
Maçons religiosos
 
História dos Protestantes e Evangélicos até o Brasil
História dos Protestantes e Evangélicos até o BrasilHistória dos Protestantes e Evangélicos até o Brasil
História dos Protestantes e Evangélicos até o Brasil
 
História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2
 
Teologia 28
Teologia 28Teologia 28
Teologia 28
 
Apostila 28
Apostila 28Apostila 28
Apostila 28
 
John Wesley
John WesleyJohn Wesley
John Wesley
 
EAD - História de missões 3 aula
EAD - História de missões   3 aulaEAD - História de missões   3 aula
EAD - História de missões 3 aula
 
Principais sociedades e seus missionários
Principais sociedades e seus missionáriosPrincipais sociedades e seus missionários
Principais sociedades e seus missionários
 
Alderi matos avivamento nos dias de jonathan edwards
Alderi matos   avivamento nos dias de jonathan edwardsAlderi matos   avivamento nos dias de jonathan edwards
Alderi matos avivamento nos dias de jonathan edwards
 
Os batistas, seus 400 anos e sua contribuição teológica para o mundo abibet,
Os batistas, seus 400 anos e sua contribuição teológica para o mundo abibet,Os batistas, seus 400 anos e sua contribuição teológica para o mundo abibet,
Os batistas, seus 400 anos e sua contribuição teológica para o mundo abibet,
 
História do congregacionalismo Início
História do congregacionalismo InícioHistória do congregacionalismo Início
História do congregacionalismo Início
 
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
 
Idade media licao 3
Idade media licao 3Idade media licao 3
Idade media licao 3
 
Protestantismo E Reforma Protestante
Protestantismo E Reforma ProtestanteProtestantismo E Reforma Protestante
Protestantismo E Reforma Protestante
 
13 o cristianismo da idade moderna à contemporânea - 13ª aula
13   o cristianismo da idade moderna à contemporânea - 13ª aula13   o cristianismo da idade moderna à contemporânea - 13ª aula
13 o cristianismo da idade moderna à contemporânea - 13ª aula
 
Igreja pentecostalismo, missiologia e discipulado b
Igreja pentecostalismo, missiologia e  discipulado bIgreja pentecostalismo, missiologia e  discipulado b
Igreja pentecostalismo, missiologia e discipulado b
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3
 
Aula 1 o mundo religioso do século xviii e xix
Aula 1   o mundo religioso do século xviii e xixAula 1   o mundo religioso do século xviii e xix
Aula 1 o mundo religioso do século xviii e xix
 

Mais de Andre Nascimento

Aula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhorAula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhorAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranhoAula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranhoAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13Andre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2aPensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2aAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoraçãoAula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoraçãoAndre Nascimento
 
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobraAula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobraAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueiraAula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueiraAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos temposAula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos temposAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculosAula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculosAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Andre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1bPensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1bAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da ofertaAula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da ofertaAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia queroAula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia queroAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de DaviAula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de DaviAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aPensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aAndre Nascimento
 

Mais de Andre Nascimento (20)

Aula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhorAula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhor
 
Aula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranhoAula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranho
 
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
 
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2aPensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
 
Aula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoraçãoAula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoração
 
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
 
Aula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobraAula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobra
 
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
 
Aula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueiraAula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueira
 
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
 
Aula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos temposAula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos tempos
 
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculosAula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
 
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
 
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1bPensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
 
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da ofertaAula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
 
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
 
Aula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia queroAula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia quero
 
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
 
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de DaviAula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
 
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aPensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
 

Último

Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxRoseLucia2
 

Último (17)

Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
 

História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano

  • 1. Cristianismo Americano Formação da diversidade História Eclesiástica II Pr. André dos Santos Falcão Nascimento Blog: http://prfalcao.blogspot.com Email: goldhawk@globo.com Seminário Teológico Shalom
  • 2. Características das colônias norte-americanas Independentes até 1789. Formada originalmente por grupos de puritanos independentes e separatistas, perseguidos na Inglaterra. Colônias de povoamento. Marcada divisão entre norte industrial-citadino e sul agrário. Apoio da igreja na formação do governo estruturado. Denominacionalismo. Formada por companhias independentes
  • 3. Denominações que se instalaram nos EUA Igreja Anglicana (1606) Igreja Congregacional (1620) Igreja Batista (1639 ou 1648) Igreja Católica Romana (1565, 1634) Quacres (1656) Igreja Presbiteriana (1706) Igreja Metodista (1760)
  • 4. Igreja Anglicana Companhia Virginia recebe licença para colonizar terras na América do Norte em 1606. Fundação de Jamestown em 1607, originalmente comunal. Robert Hunt, capelão, é o primeiro a celebrar a Ceia no local, com participantes em troncos de árvores. John Rolfe, famoso por se casar com a índia Pocahontas, abre caminho para o enriquecimento da colônia através do plantio de tabaco em 1612. “Comunismo” acaba em 1619 e é dado o direito de escolha de representantes do povo pela companhia. Colônia recebe influxo de anglicanos puritanos.
  • 5. Igreja Anglicana Escravidão estabelecida em 1619 com compra de escravos de mercadores holandeses para o trabalho nas plantações de tabaco. A Companhia é dissolvida em 1624 e a Virginia torna-se uma colônia real com um governador à frente. A Igreja Anglicana torna-se a igreja oficial da colônia. Os pastores realizam um trabalho “medíocre” até a chegada de James Blair, pastor da paróquia de Burton de 1710 a 1743, que veio à Virgínia para inspecionar as igrejas e introduzir reformas. Fundou a Universidade de William e Mary em 1693. A igreja também se torna oficial em Maryland (1702), partes de New York (1693), Carolina do Norte (1715) e do Sul (1706) e Geórgia (1758), só mudando após a Revolução Americana de 1776. Sociedade para propagação do Evangelho em Terras Estrangeiras (1701), de Thomas Bray, ajuda na moralização das igrejas, enviando mais de 300 missionários.
  • 6. Igreja Congregacional Comunidade de Leyden (Holanda) foge para os EUA para evitar perseguição e assimilação de sua juventude pelos holandeses. 100 colonos peregrinos seguem em 1620 para os EUA no navio Mayflower, desembarcando na Nova Inglaterra e fundando a cidade de Plymouth. Antes de desembarcarem, redigem um instrumento de disciplina, o Mayflower Compact, constituição da colônia até ser incorporada às colônias de Salém em Massachusetts. Pelo menos 50 colonos morrem no primeiro inverno rigoroso, mas os restantes conseguem pagar a dívida da viagem com o florescer das lavouras. A igreja torna-se o centro da vida espiritual e social da comunidade.
  • 7. Igreja Congregacional Muitos puritanos não-separatistas vão para Salém e Boston em 1628, motivados por John White, que organiza uma companhia para fixar pessoas na primeira cidade 2 anos antes. Seus colonos eram, na maior parte, anglicanos congregacionais. O sistema de governo da igreja de Salém é congregacional desde o início e torna-se a igreja oficial de Massachusetts em 1631, quando a sua Corte Geral restringe o direito de voto a membros da igreja. As colônias recebem um influxo de mais de 20 mil puritanos entre 1628 e 1640, formando uma igreja calvinista mas congregacional. A Bíblia era interpretada de forma prática, para aplicação civil e pessoal.
  • 8. Igreja Congregacional Com o desejo de ocupar terras férteis adjacentes e a intolerância da teocracia da Nova Inglaterra, acontece uma “revoada” de puritanos. Um grupo, liderado por Thomas Hooker, consegue permissão para emigrar para a região do rio Connecticut, onde funda três cidades em 1636, fundando uma nova colônia dois anos depois. A constituição de Connecticut era mais liberal, pois apenas o governador precisava ser membro da igreja, e o governo se baseava no consenso popular através do voto dos magistrados. Outra colônia (New Haven) é formada por John Davenport e um dos membros de sua congregação em 1639, onde apenas os cristãos podiam votar. Foi anexada a Connecticut em 1664.
  • 9. Igreja Batista A revoada de puritanos também levou ao surgimento da igreja batista. Roger Williams, ministro anglicano formado em Cambridge, adotou ideias separatistas e emigrou para Boston em 1631. Dali foi pra Plymouth, por achar que a igreja de Boston não estava purificada o suficiente, e de lá para Salém, em 1635. Após defender o direito de propriedade de terra do índio, é expulso de Salém, deixando esposa e filho numa casa hipotecada. Mergulha na floresta em rigoroso inverno, sendo ajudado por índios. Um ano depois, Williams compra terras dos índios e funda Providence, primeira cidade da colônia de Rhode Island, colônia oficializada em 1663. As Carolinas são alcançadas pela igreja batista por Shubal Stearns no séc. XVIII e fundam a Rhode Island College (Brown University) em 1764.
  • 10. Igreja Batista Paralelamente, uma jovem chamada Anne Hutchinson foi excomungada por fazer reuniões em sua casa proclamando um “pacto da graça”, se opondo a um “pacto das obras” dos demais ministros (exceto John Cotton, líder da Corte Geral de Salém. Também falava de uma luz interior e da plena certeza da salvação, o que lhe gerou enormes problemas. Expulsa da colônia, foge para Rhode Island no rigor do inverno com seus seguidores, indo parar em Newport e Portsmouth em 1638. John Clarke, médio e pregador, torna-se ancião-mestre de uma igreja em Newport, mas não se sabe se ela era de fato batista. Em 1639, em Providence, uma igreja é fundada e todos os membros são rebatizados, incluindo Williams. Daí surge a dúvida sobre qual é a igreja batista mais antiga dos EUA.
  • 11. Os Quacres (Quakers) Os Quacres, grupo separatista inglês surgido após a Guerra dos 30 anos, chega a Boston em 1656, mas notam que suas ideias de separação igreja-estado não seriam bem recebidas pelos puritanos da Nova Inglaterra. New Jersey é dividida em duas em 1674, com uma parte se tornando colônia quacre, até 1702. Os quacres conseguem se estabelecer, porém, na região conhecida como Pennsylvania, cujo controle é dado pelo rei Carlos II a William Penn em 1681 para salvar uma dívida que tinha com seu pai. A colônia torna-se um asilo para onde perseguidos por razões religiosas podem se refugiar. Isso justifica as várias seitas que surgem na região. Em 1683, grande grupo de menonitas se estabelece na região. Depois, em 1740, um grupo de morávios parte para o local, e em 1748, um grupo luterano.
  • 12. Os Presbiterianos Devido a discriminação comercial praticada contra a Irlanda, muitos escoceses-irlandeses presbiterianos emigraram em 1710, indo para a região de New York e New Jersey. Até 1750, mais de 200 mil já tinham feito a viagem. O principal centro do grupo se tornaria a cidade de Pittsburgh, enquanto outros foram mais pro sul. Francis Makemie, um irlandês que chegou às colônias em 1683, é considerado o pai do presbiterianismo no país. Defendeu a liberdade de expressão religiosa em um julgamento em que foi acusado de pregar sem permissão. Em 1706, Makemie organiza um presbitério em Filadélfia, em 1716 organiza o primeiro sínodo e, em 1729, este adota a Confissão de Westminster. O grupo se torna uma das maiores igrejas das colônias, junto com batistas, anglicanos e congregacionais.
  • 13. Os Metodistas O metodismo foi introduzido nas colônias por Robert Strawbridge em Maryland, e por Philip Embury e Capitão Webb em New York após 1760. John Wesley enviou dois missionários oficiais, Richard Boardman e Joseph Pilmoor, para as colônias em 1768. Francis Asbury, grande cavaleiro e pregador, vai para as colônias em 1771, tornando-se o primeiro bispo da Igreja Metodista estabelecida em 1784.
  • 14. Educação nas Colônias A educação nas colônias foi priorizada desde cedo, pelos mesmos motivos levantados por Calvino e Lutero: Leitura da Bíblia e formação de ministros. A educação elementar era obrigatoriamente pública no norte, enquanto no sul era feita por professores particulares pagos pelas famílias. Nas escolas secundárias, dava-se a base em línguas clássicas para o aluno entrar no meio universitário. Eram escolas de gramática ou latim. Universidades fundadas no período: Harvard (1636), William e Mary (1693), Yale (1701), Princeton (1746, originalmente Universidade de New Jersey), King’s College (1754), Brown University (1764, originalmente Universidade de Rhode Island), Dartmouth (1764, originalmente para formar índios), Rutgers (1825), Haverford (1833).
  • 15. O Grande Avivamento Um dos movimentos de reavivamento dos sécs. XVIII e XIX, o Grande Avivamento se origina com a pregação de Theodore Frelinghuysen em 1726 nas congregações holandesas reformadas de New York. Seu cunho era calvinista, estimulando a seriedade na vida moral e espiritual entre o povo. O movimento americano se iniciou com um cunho mais calvinista, agindo entre presbiterianos e reformados, porém alcançou os congregacionais da Nova Inglaterra através da mensagem de Jonathan Edwards. Formado em Yale aos 17 anos, tornou-se pastor em Northampton 7 anos depois. Seu sermão pregado em 1741, “Pecadores nas mãos de um Deus irado”, causava tremendo impacto entre os ouvintes, gerando demonstrações de pavor e arrependimento dos ouvintes.
  • 16. O Grande Avivamento Após perder o púlpito em 1750, resolveu trabalhar durante oito anos como missionário entre os índios. Em 1758, torna-se reitor de Princeton. No mesmo ano, acaba falecendo, contagiado pela varíola. Sua teologia era essencialmente calvinista, crendo que, embora o homem tenha a capacidade racional de se voltar a Deus, não tem como fazê-lo devido à sua natureza totalmente depravada, que afeta a sua capacidade moral de fazê-lo. Segundo ele, porém, esta capacidade poderia ser restaurada pela graça divina.
  • 17. O Grande Avivamento Charles Whitefield, outro avivalista, iniciou seu ministério durante a década de 1740. Sua mensagem de arrependimento causou enorme efeito em Boston e na Nova Inglaterra. Reunindo os esforços de vários pregadores avivalistas de outras denominações, fez sete visitas entre 1738 e 1769 às colônias. Alguns fenômenos inusitados aconteceram, mas acabou sendo mais sóbrio do que o movimento avivalista do final do século. Apesar de o movimento ter tido enorme efeito (entre 30 e 40 mil novos convertidos e 150 novas igrejas só na Nova Inglaterra), ele gerou divisão entre os ministros congregacionais ( “luzes velhas” e “luzes novas”) e presbiterianos ( “antiga face” e “nova face”).
  • 18. A Revolução Americana A Revolução Americana, ou Guerra da Independência, travada entre EUA e Inglaterra de 1775 a 1783, causou devastação no país e gerou um impacto nas igrejas. A Igreja Anglicana apoiou os revoltosos nas colônias do sul, se dividiu nas colônias centrais e apoiou os ingleses na Nova Inglaterra. Quacres, menonitas, morávios (sem lutar), congregacionais, presbiterianos e batistas (lutando com ardor) apoiaram a causa revolucionária. Nos púlpitos, os pregadores ampliaram a ideia da democracia eclesiástica para a política nacional, entendendo que o governo que violasse essa visão ou agisse contrariamente às leis de Deus não podia esperar que o povo não se revoltasse. Os metodistas foram acusados de traidores porque John Wesley apoiava o rei.
  • 19. A Revolução Americana Com o fim da guerra, a igreja contribuiu para a Primeira Emenda, que impediu a oficialização de qualquer igreja e garantiu livre exercício da religião. Por influência batista, foi garantida a separação entre Igreja e Estado em estados com uma igreja oficial. As igrejas, seguindo o exemplo do país, que fez uma constituição e se organizou em nação em 1789, seguiram a mesma linha. Os metodistas, liderados por Thomas Coke e Francis Asbury, se uniram em 1784. Os presbiterianos criaram uma igreja nacional em 1788, com a primeira Assembleia no ano seguinte. Os holandeses reformados se organizaram em 1792 e os alemães, em 1793. A Nova Inglaterra não foi tão afetada pela tendência de centralização. Com o fim da guerra, entre 30 e 40 mil apoiadores do rei migraram para o Canadá, fortalecendo as igrejas batistas, congregacionais e anglicanas daquele país., gerando um dualismo religioso no país (católico - Quebec, protestante - Ontário)
  • 20. Fontes Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008. Textos auxiliares: DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo: Sinodal, 1996. GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo: Vida Nova, 1983