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Ditadura Militar 1964-1985
1 - Antecedentes: Esgotamento do populismo: manifestações de massa, greves, agravamento de tensões sociais. Temor dos EUA com a possibilidade de “novas revoluções cubanas” na América Latina. Apoio de setores civis conservadores ao golpe militar. Doutrina de Segurança Nacional é assimilada pelo exército: Guerra total contra o comunismo.
MUITOS APOIARAM O GOLPE MILITAR...
2 - O Brasil após o golpe: Ranieri Mazzili (presidente da Câmara) assume interinamente. Poder de fato = Comando Supremo Revolucionário (exército). 09/04/1964: Ato Institucional nº 1 (AI – 1): Demissão de funcionários públicos (civis ou militares) leais ao antigo governo. Cassações de mandatos de opositores do golpe. Prisões de opositores. Eleições indiretas para presidente.
Divisões entre os militares: SORBONNE: oriundos da ESG (Escola Superior de Guerra – 1948), intelectuais, veteranos da 2ª Guerra, próximos da UDN, alinhados ideologicamente com os EUA, anticomunistas, partidários de um poder executivo forte e soluções econômicas técnicas. LINHA DURA: também anticomunistas, sem ligações diretas com os EUA, nacionalistas, avessos a políticos e a qualquer tipo de democracia.
OS PRESIDENTES MILITARES: GEISEL MÉDICI FIGUEIREDO COSTA E SILVA CASTELLO BRANCO
3 - O governo CASTELLO BRANCO (Sorbonne 1964 – 1967): PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo): Corte de gastos. Aumento de tarifas e impostos. Fim da Lei da Estabilidade. Criação do FGTS (Fundo de Garantia por  	Tempo de Serviço). Aumento salarial (1X ao ano) abaixo da inflação. Restrição de crédito. Arrocho salarial, recessão e desemprego.
Fim da Lei de Remessa de Lucros (1962). Desvalorização monetária (cruzeiro novo). Compra de empresas nacionais por estrangeiras. Renegociação da dívida externa. Novos empréstimos. Aproximação cada vez maior com EUA. “O que é bom para os EUA é bom para o Brasil” (Juracy Magalhães – Ministro das Relações Exteriores)
EFEITOS DO PLANO ECONÔMICO:
Jul/64 – prorrogação do mandato presidencial até mar/67. Impopularidade do governo. 1965: eleições em 11 Estados. Candidatos governistas perdem em vários. Out/65 – AI – 2: Bipartidarismo Extinção dos antigos partidos. ARENA (Aliança Renovadora Nacional) – partido do governo. MDB (Movimento Democrático Brasileiro) – oposição ao governo. Autorização para fechar órgãos legislativos.
O BIPARTIDARISMO:
Fev/66 – AI-3: Eleições indiretas para governadores e indicação de prefeitos de capitais e cidades estratégicas. Tentativa frustrada de formação de uma frente oposicionista composta por antigos rivais: Carlos Lacerda, Juscelino Kubitschek e João Goulart – FRENTE AMPLA.
Constituição de 1967: Fortalecimento do Executivo. Emendas constitucionais a cargo exclusivo do presidente. Incorporação de Atos Institucionais. LSN (Lei de Segurança Nacional) – defesa da pátria contra o “perigo comunista” (repressão consentida).
4 - O governo COSTA E SILVA (Linha Dura 1967 – 1969): Manifestações estudantis contra o governo (68). Oposição ao acordo MEC-USAID. Melhor qualidade e preço nos RU’s. Assassinato do estudante Édson Luís 	(RJ mar/68) em confronto com a polícia. Passeata dos 100 mil (RJ jul/68). Greves em Osasco (SP), Contagem e  	Belo Horizonte (MG). Ampla repressão do governo.
MANIFESTAÇÕES CONTRA O GOVERNO: Missa de 7º dia de Édson Luís Estudante Édson Luís
Greve em Contagem - MG Passeata dos 100 mil Manifestação estudantil
	CCC = Comando de Caça aos Comunistas Atritos entre estudantes da USP (oposição aos militares) e MACKENZIE (conservadores e anti-comunistas)
A REPRESSÃO DO GOVERNO:
Dez/68: AI – 5: Maior instrumento de repressão da ditadura militar. Pretexto: discurso do deputado Márcio Moreira Alves (MDB). Fechamento do Poder Legislativo (presidente assume sua função). Suspensão dos direitos políticos e individuais (HÁBEAS CORPUS). Intervenção em Estados e municípios. Permissão para cassar mandatos, demitir, prender, editar leis. Prazo de validade indeterminado.
O AI – 5:  	Deputado Márcio Moreira Alves
Início da ação armada contra o governo: ALN, AP, MR-8, VPR, VAR-PALMARES, PCBR. Guerrilha urbana (seqüestros de embaixadores e diplomatas estrangeiros, assaltos a banco). Guerrilha rural (Araguaia – PA) Capitão Carlos Lamarca VAR - PALMARES Assista!!! Marighella - ALN
A GUERRILHA DE ESQUERDA: C. B. Elbrick – embaixador dos EUA seqüestrado pelo MR-8 e ALN em troca da soltura de presos políticos. Prisioneiros libertados em troca do embaixador alemão. Assista!!!
Ago/69: Costa e Silva adoece e é afastado. Vice Pedro Aleixo é impedido de assumir. Ago-out/1969 – Junta militar assume o poder e escolhe novo presidente. BOLETIM MÉDICO DE COSTA E SILVA JUNTA MILITAR
5 - O governo E. G. MÉDICI (Linha Dura 1969 – 1974): Auge da ditadura. Binômio SEGURANÇA	  X	DESENVOLVIMENTO Exército Tecnocratas
Pau de arara Prisões, torturas, assassinatos (“desaparecidos”). Repressão intensa e eliminação da guerrilha de esquerda (SNI, DOI-CODI, OBAN, DOPS...) Assassinato de Marighella
A liberdade no olhar Então eles te espancavam, te mutilavam, porque trazias a liberdade no olhar. Quando te matavam por etapas e a cada morte, a cada hora, em cada instante, tu te calavas como antes, como sempre, eles te viam glorioso e inacessível e se sentiam débeis e mesquinhos, A cada golpe, a cada choque elétrico, eles te viam crescer, distanciar-se. Os seus braços se tornavam mais ativos, quanto mais impotentes no trabalho. E os seus olhos tinham o ódio da frustração mas tu trazias a liberdade no olhar. [...]
Chael, Chael,  explica ao mundo esta causa que pôde exigir de ti tal sacrifício. Trazias no sangue a energia de uma luta de três mil anos. E na horizontalidade do tempo  é que vemos a ingenuidade dos algozes, tentando fazer-te um traidor. De onde vinhas,  Chael, quando eu te via nos bancos escolares? Luiz Roque escreveu este poema em dezembro de 1969, quando  soube da morte de Chael, seu aluno, vítima da repressão militar.
Repressão a qualquer manifestação anti-governista Carlos Lamarca assassinado
Popularidade: censura e propaganda. Slogans ufanistas e otimistas:
A IMPRENSA VIGIADA:
Valorização de conquistas esportivas: futebol e automobilismo (associação de vitórias com o sucesso do governo). SELEÇÃO TRICAMPEÃ MUNDIAL (1970) Carlos Alberto, Presidente Médici e Zagallo Assista!!!
Tentativa fracassada de ocupação da região Norte (Amazonas): objetivo – evitar inchaço das cidades do centro-sul, atrair investimentos. conseqüências – dizimação de indígenas, lutas pela posse da terra, desmatamento, assassinato de seringueiros, instalação do tráfico de drogas. Presidente Médici e João B. Figueiredo vistoriando construção da rodovia transamazônica.
Milagre Econômico (1969 – 1974): Delfim Netto (Ministro da economia). Crescimento de 10% ao ano. Facilidades de crédito (bens de consumo duráveis). Arrocho salarial. Investimentos externos (favorecimento do governo). Grandes empréstimos.
CONSEQÜÊNCIAS DO “MILAGRE”: DESVALORIZAÇÃO SALARIAL DÍVIDA EXTERNA
Obras faraônicas: Rodovia Transamazônica (jamais concluída). Rodovia Rio-Santos. Ponte Rio-Niterói. Ponte Colombo-Salles (SC). Hidrelétricas de Solteira (SP) e Passo Fundo(RS). Rio-Niterói Colombo-Salles Transamazônica
Ampliação do mar territorial brasileiro de 12 para 200 milhas marítimas (aproximadamente 350 Km). Crise do petróleo (73 – 74) abala crescimento do “Milagre”.
6 - O governo ERNESTO GEISEL (Sorbonne 1974 – 1979): Abertura “lenta, gradual e segura”. Crise econômica. Programa PROÁLCOOL. 2º PND (Plano Nacional de Desenvolvimento): Manutenção de modelo anterior. Novos empréstimos Mais importações. Busca de novos mercados para exportação. Tentativa de substituir importações.
Mais obras faraônicas ou projetos de utilidade questionável: Usinas siderúrgicas de Tubarão (ES) e Açominas (MG). Ferrovia do Aço (MG) – interrompida em 1979. Usinas hidrelétricas de Itaipu (PR), Tucuruí (PA), e Sobradinho (BA). Acordo nuclear com ALE para construção de 8 usinas nucleares (apenas uma realmente começou a funcionar – ANGRA I).
Eleições parlamentares (1974): vitória do MDB. Fim da censura prévia aos meios de comunicação (1975). OUT/1975: assassinato do jornalista Wladimir Herzog sob tortura. JAN/1976: assassinato do operário Manoel Fiel Filho, também torturado. Demissão de Ednardo D’Ávila Filho (comandante do 2º Exército). Lei Falcão (1976): limitação da propaganda política. Wladimir Herzog
Assista!!! ABR/77: Pacote de Abril: Fechamento do Congresso. Mandato presidencial de 6 anos. Criação dos “senadores biônicos”. OUT/78: Fim do AI – 5. Início das greves dos sindicatos do ABC paulista (Lula).
6 - O governo JOÃO BAPTISTA FIGUEIREDO (1979 – 1985): Conclusão do processo de abertura política. Crise econômica permanente (inflação,  	desemprego, empréstimos com altos juros). Desgaste do governo.
AGO/1979: Lei da Anistia. Exceto para envolvidos com luta armada e atos terroristas. Retorno de exilados políticos : Brizola, Prestes, Miguel Arraes... Retorno de Brizola
RETORNO DE FERNANDO GABEIRA DO EXÍLIO – 01/09/1979
NOV/1979: Pluripartidarismo PDS (Partido Democrático Social) ARENA 1984 PFL (Partido da Frente Liberal) PP (Partido Popular) – Tancredo Neves 1982 PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) – Ulysses Guimarães MDB PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) – Ivete Vargas PDT (Partido Democrático Trabalhista) – Leonel Brizola 1980:PT (Partido dos Trabalhadores) – sindicatos paulistas
A DIVISÃO DA OPOSIÇÃO:
Reação da “Linha Dura” do exército à abertura política: Atentados terroristas em bancas de revistas, contra a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Atentado do Riocentro (30/04/1981). Desmoralização da “Linha Dura”
1982: Eleições diretas para governador (vitória de candidatos oposicionistas em 10 estados, incluindo SP, RJ e MG). MAR/84: Emenda Dante de Oliveira (PMDB – MT): Eleições diretas para Presidente da República. Mobilização nacional – campanha das “Diretas Já” Vetada pelo congresso por 22 votos de diferença.
JAN/85: Eleições indiretas para presidente: PDS Paulo Maluf – presidente Mário Andreazza - vice ALIANÇA  DEMOCRÁTICA* (PMDB + PFL) 	Tancredo Neves – presidente 	José Sarney - vice X Paulo Maluf Tancredo Neves
21/04/1985: Tancredo Neves morre. José Sarney (vice), assume definitivamente a presidência. Funeral de Tancredo Neves José Sarney

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Ditadura Militar 1964-1985

  • 2. 1 - Antecedentes: Esgotamento do populismo: manifestações de massa, greves, agravamento de tensões sociais. Temor dos EUA com a possibilidade de “novas revoluções cubanas” na América Latina. Apoio de setores civis conservadores ao golpe militar. Doutrina de Segurança Nacional é assimilada pelo exército: Guerra total contra o comunismo.
  • 3. MUITOS APOIARAM O GOLPE MILITAR...
  • 4. 2 - O Brasil após o golpe: Ranieri Mazzili (presidente da Câmara) assume interinamente. Poder de fato = Comando Supremo Revolucionário (exército). 09/04/1964: Ato Institucional nº 1 (AI – 1): Demissão de funcionários públicos (civis ou militares) leais ao antigo governo. Cassações de mandatos de opositores do golpe. Prisões de opositores. Eleições indiretas para presidente.
  • 5. Divisões entre os militares: SORBONNE: oriundos da ESG (Escola Superior de Guerra – 1948), intelectuais, veteranos da 2ª Guerra, próximos da UDN, alinhados ideologicamente com os EUA, anticomunistas, partidários de um poder executivo forte e soluções econômicas técnicas. LINHA DURA: também anticomunistas, sem ligações diretas com os EUA, nacionalistas, avessos a políticos e a qualquer tipo de democracia.
  • 6. OS PRESIDENTES MILITARES: GEISEL MÉDICI FIGUEIREDO COSTA E SILVA CASTELLO BRANCO
  • 7. 3 - O governo CASTELLO BRANCO (Sorbonne 1964 – 1967): PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo): Corte de gastos. Aumento de tarifas e impostos. Fim da Lei da Estabilidade. Criação do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Aumento salarial (1X ao ano) abaixo da inflação. Restrição de crédito. Arrocho salarial, recessão e desemprego.
  • 8. Fim da Lei de Remessa de Lucros (1962). Desvalorização monetária (cruzeiro novo). Compra de empresas nacionais por estrangeiras. Renegociação da dívida externa. Novos empréstimos. Aproximação cada vez maior com EUA. “O que é bom para os EUA é bom para o Brasil” (Juracy Magalhães – Ministro das Relações Exteriores)
  • 9. EFEITOS DO PLANO ECONÔMICO:
  • 10. Jul/64 – prorrogação do mandato presidencial até mar/67. Impopularidade do governo. 1965: eleições em 11 Estados. Candidatos governistas perdem em vários. Out/65 – AI – 2: Bipartidarismo Extinção dos antigos partidos. ARENA (Aliança Renovadora Nacional) – partido do governo. MDB (Movimento Democrático Brasileiro) – oposição ao governo. Autorização para fechar órgãos legislativos.
  • 12. Fev/66 – AI-3: Eleições indiretas para governadores e indicação de prefeitos de capitais e cidades estratégicas. Tentativa frustrada de formação de uma frente oposicionista composta por antigos rivais: Carlos Lacerda, Juscelino Kubitschek e João Goulart – FRENTE AMPLA.
  • 13. Constituição de 1967: Fortalecimento do Executivo. Emendas constitucionais a cargo exclusivo do presidente. Incorporação de Atos Institucionais. LSN (Lei de Segurança Nacional) – defesa da pátria contra o “perigo comunista” (repressão consentida).
  • 14. 4 - O governo COSTA E SILVA (Linha Dura 1967 – 1969): Manifestações estudantis contra o governo (68). Oposição ao acordo MEC-USAID. Melhor qualidade e preço nos RU’s. Assassinato do estudante Édson Luís (RJ mar/68) em confronto com a polícia. Passeata dos 100 mil (RJ jul/68). Greves em Osasco (SP), Contagem e Belo Horizonte (MG). Ampla repressão do governo.
  • 15. MANIFESTAÇÕES CONTRA O GOVERNO: Missa de 7º dia de Édson Luís Estudante Édson Luís
  • 16. Greve em Contagem - MG Passeata dos 100 mil Manifestação estudantil
  • 17. CCC = Comando de Caça aos Comunistas Atritos entre estudantes da USP (oposição aos militares) e MACKENZIE (conservadores e anti-comunistas)
  • 18. A REPRESSÃO DO GOVERNO:
  • 19. Dez/68: AI – 5: Maior instrumento de repressão da ditadura militar. Pretexto: discurso do deputado Márcio Moreira Alves (MDB). Fechamento do Poder Legislativo (presidente assume sua função). Suspensão dos direitos políticos e individuais (HÁBEAS CORPUS). Intervenção em Estados e municípios. Permissão para cassar mandatos, demitir, prender, editar leis. Prazo de validade indeterminado.
  • 20. O AI – 5: Deputado Márcio Moreira Alves
  • 21. Início da ação armada contra o governo: ALN, AP, MR-8, VPR, VAR-PALMARES, PCBR. Guerrilha urbana (seqüestros de embaixadores e diplomatas estrangeiros, assaltos a banco). Guerrilha rural (Araguaia – PA) Capitão Carlos Lamarca VAR - PALMARES Assista!!! Marighella - ALN
  • 22. A GUERRILHA DE ESQUERDA: C. B. Elbrick – embaixador dos EUA seqüestrado pelo MR-8 e ALN em troca da soltura de presos políticos. Prisioneiros libertados em troca do embaixador alemão. Assista!!!
  • 23.
  • 24. Ago/69: Costa e Silva adoece e é afastado. Vice Pedro Aleixo é impedido de assumir. Ago-out/1969 – Junta militar assume o poder e escolhe novo presidente. BOLETIM MÉDICO DE COSTA E SILVA JUNTA MILITAR
  • 25. 5 - O governo E. G. MÉDICI (Linha Dura 1969 – 1974): Auge da ditadura. Binômio SEGURANÇA X DESENVOLVIMENTO Exército Tecnocratas
  • 26. Pau de arara Prisões, torturas, assassinatos (“desaparecidos”). Repressão intensa e eliminação da guerrilha de esquerda (SNI, DOI-CODI, OBAN, DOPS...) Assassinato de Marighella
  • 27.
  • 28. A liberdade no olhar Então eles te espancavam, te mutilavam, porque trazias a liberdade no olhar. Quando te matavam por etapas e a cada morte, a cada hora, em cada instante, tu te calavas como antes, como sempre, eles te viam glorioso e inacessível e se sentiam débeis e mesquinhos, A cada golpe, a cada choque elétrico, eles te viam crescer, distanciar-se. Os seus braços se tornavam mais ativos, quanto mais impotentes no trabalho. E os seus olhos tinham o ódio da frustração mas tu trazias a liberdade no olhar. [...]
  • 29. Chael, Chael, explica ao mundo esta causa que pôde exigir de ti tal sacrifício. Trazias no sangue a energia de uma luta de três mil anos. E na horizontalidade do tempo é que vemos a ingenuidade dos algozes, tentando fazer-te um traidor. De onde vinhas, Chael, quando eu te via nos bancos escolares? Luiz Roque escreveu este poema em dezembro de 1969, quando soube da morte de Chael, seu aluno, vítima da repressão militar.
  • 30. Repressão a qualquer manifestação anti-governista Carlos Lamarca assassinado
  • 31. Popularidade: censura e propaganda. Slogans ufanistas e otimistas:
  • 32.
  • 34. Valorização de conquistas esportivas: futebol e automobilismo (associação de vitórias com o sucesso do governo). SELEÇÃO TRICAMPEÃ MUNDIAL (1970) Carlos Alberto, Presidente Médici e Zagallo Assista!!!
  • 35. Tentativa fracassada de ocupação da região Norte (Amazonas): objetivo – evitar inchaço das cidades do centro-sul, atrair investimentos. conseqüências – dizimação de indígenas, lutas pela posse da terra, desmatamento, assassinato de seringueiros, instalação do tráfico de drogas. Presidente Médici e João B. Figueiredo vistoriando construção da rodovia transamazônica.
  • 36. Milagre Econômico (1969 – 1974): Delfim Netto (Ministro da economia). Crescimento de 10% ao ano. Facilidades de crédito (bens de consumo duráveis). Arrocho salarial. Investimentos externos (favorecimento do governo). Grandes empréstimos.
  • 37.
  • 38. CONSEQÜÊNCIAS DO “MILAGRE”: DESVALORIZAÇÃO SALARIAL DÍVIDA EXTERNA
  • 39.
  • 40.
  • 41. Obras faraônicas: Rodovia Transamazônica (jamais concluída). Rodovia Rio-Santos. Ponte Rio-Niterói. Ponte Colombo-Salles (SC). Hidrelétricas de Solteira (SP) e Passo Fundo(RS). Rio-Niterói Colombo-Salles Transamazônica
  • 42. Ampliação do mar territorial brasileiro de 12 para 200 milhas marítimas (aproximadamente 350 Km). Crise do petróleo (73 – 74) abala crescimento do “Milagre”.
  • 43. 6 - O governo ERNESTO GEISEL (Sorbonne 1974 – 1979): Abertura “lenta, gradual e segura”. Crise econômica. Programa PROÁLCOOL. 2º PND (Plano Nacional de Desenvolvimento): Manutenção de modelo anterior. Novos empréstimos Mais importações. Busca de novos mercados para exportação. Tentativa de substituir importações.
  • 44. Mais obras faraônicas ou projetos de utilidade questionável: Usinas siderúrgicas de Tubarão (ES) e Açominas (MG). Ferrovia do Aço (MG) – interrompida em 1979. Usinas hidrelétricas de Itaipu (PR), Tucuruí (PA), e Sobradinho (BA). Acordo nuclear com ALE para construção de 8 usinas nucleares (apenas uma realmente começou a funcionar – ANGRA I).
  • 45. Eleições parlamentares (1974): vitória do MDB. Fim da censura prévia aos meios de comunicação (1975). OUT/1975: assassinato do jornalista Wladimir Herzog sob tortura. JAN/1976: assassinato do operário Manoel Fiel Filho, também torturado. Demissão de Ednardo D’Ávila Filho (comandante do 2º Exército). Lei Falcão (1976): limitação da propaganda política. Wladimir Herzog
  • 46.
  • 47. Assista!!! ABR/77: Pacote de Abril: Fechamento do Congresso. Mandato presidencial de 6 anos. Criação dos “senadores biônicos”. OUT/78: Fim do AI – 5. Início das greves dos sindicatos do ABC paulista (Lula).
  • 48. 6 - O governo JOÃO BAPTISTA FIGUEIREDO (1979 – 1985): Conclusão do processo de abertura política. Crise econômica permanente (inflação, desemprego, empréstimos com altos juros). Desgaste do governo.
  • 49. AGO/1979: Lei da Anistia. Exceto para envolvidos com luta armada e atos terroristas. Retorno de exilados políticos : Brizola, Prestes, Miguel Arraes... Retorno de Brizola
  • 50. RETORNO DE FERNANDO GABEIRA DO EXÍLIO – 01/09/1979
  • 51.
  • 52. NOV/1979: Pluripartidarismo PDS (Partido Democrático Social) ARENA 1984 PFL (Partido da Frente Liberal) PP (Partido Popular) – Tancredo Neves 1982 PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) – Ulysses Guimarães MDB PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) – Ivete Vargas PDT (Partido Democrático Trabalhista) – Leonel Brizola 1980:PT (Partido dos Trabalhadores) – sindicatos paulistas
  • 53. A DIVISÃO DA OPOSIÇÃO:
  • 54. Reação da “Linha Dura” do exército à abertura política: Atentados terroristas em bancas de revistas, contra a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Atentado do Riocentro (30/04/1981). Desmoralização da “Linha Dura”
  • 55. 1982: Eleições diretas para governador (vitória de candidatos oposicionistas em 10 estados, incluindo SP, RJ e MG). MAR/84: Emenda Dante de Oliveira (PMDB – MT): Eleições diretas para Presidente da República. Mobilização nacional – campanha das “Diretas Já” Vetada pelo congresso por 22 votos de diferença.
  • 56. JAN/85: Eleições indiretas para presidente: PDS Paulo Maluf – presidente Mário Andreazza - vice ALIANÇA DEMOCRÁTICA* (PMDB + PFL) Tancredo Neves – presidente José Sarney - vice X Paulo Maluf Tancredo Neves
  • 57. 21/04/1985: Tancredo Neves morre. José Sarney (vice), assume definitivamente a presidência. Funeral de Tancredo Neves José Sarney