2. SOCIALIZAÇÃO DOS JOGOS
1ª estação: Nunca dez
2ª estação: As duas mãos
3ª estação: Disco Mágico
4ª estação: Varal
5ª estação: Mercadinho
3. FECHAMENTO DO CADERNO 2
Estamos num momento da formação do PNAIC em que já podemos direcionar
vários conhecimentos à nossa prática. Pensando nisso, explique possíveis
mudanças e/ou aperfeiçoamentos da sua prática em sala de aula.
Em relação aos estudos do caderno 2, especificamente tratados em nossos últimos
encontros, faça um registro dos pontos abordados mais significativos (que fizeram
sentido para você através da leitura de relatos, trocas de experiências, materiais
concretos e disponíveis, discussões, jogos, questionamentos, fundamentação
teórica, novas concepções, entre outros). Justifique sua resposta.
5. REPRODUZIR, EM ATIVIDADES
ORAIS E ESCRITAS, SEQUÊNCIAS
NUMÉRICAS ASCENDENTES E
DESCENDENTES A PARTIR DE
QUALQUER NÚMERO DADO;
QUANTIFICAR COLEÇÕES
NUMEROSAS RECORRENDO AOS
AGRUPAMENTOS DE DEZ EM DEZ E
DEMONSTRAR COMPREENSÃO DE
QUE O DEZ ESTÁ INCLUÍDO NO VINTE,
O VINTE, NO TRINTA, O TRINTA, NO
QUARENTA ETC.;
COMPREENDER O VALOR
POSICIONAL DOS ALGARISMOS
NA COMPOSIÇÃO DA ESCRITA
NUMÉRICA, COMPONDO E
DECOMPONDO NÚMEROS;
RECONHECER REGULARIDADES
DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO
DECIMAL.
OBJETIVOS
6.
7. As crianças devem entender que o que a escrita alfabética
representa sobre o papel são os sons das partes das palavras e
que o faz considerando segmentos sonoros menores que a
sílaba (os fonemas).
As crianças precisam entender que a escrita numérica se vale
apenas de dez símbolos (do zero ao nove) e que, com estes
símbolos, é possível registrar qualquer quantidade, desde as
mais simples até aquelas sequer imagináveis.
8. Na aprendizagem da escrita alfabética as crianças
fazem confusão entre letras e sons
Qual o professor que não se deparou com uma
criança expressando, por exemplo, o número 54
como sendo 50 e 4?
14. O corpo como fonte do conhecimento
matemático.
O uso dos dedos deve ser
valorizado na prática
pedagógica como sendo uma
das práticas mais importantes
na construção do número pela
criança.
A exploração das mãos como
ferramenta no registro de
quantidades e para rea- lizar
medições é uma aprendizagem
social.
A escola nega a história da
Matemática, pois é sabido que
em tempos antigos quantificava-
se com pedras (os cálculos) e
com os dedos (os dígitos).
Usar os dedos para descobrir
os procedimentos mais práticos
de somar. Não é proibido
No desenvolvimento do
pensamento matemático, as
ações mentais e físicas estão
em sintonia, e o uso do corpo é
fundamental na prática
pedagógica.
15. CONTAR NOS DEDOS SIM
É FUNDAMENTAL QUE A ESCOLA, NO CICLO DE
ALFABETIZAÇÃO, VALORIZE O USO DOS DEDOS NA
REALIZAÇÃO DAS CONTAGENS E CÁLCULO COM
PEQUENAS QUANTIDADES.
CONTAR NOS DEDOS PODE IMPLICAR TANTO NA DESCOBERTA, PELA
CRIANÇA, DOS CINCO DEDOS EM CADA MAO, COMO DOIS GRUPO DE CINCO
FORMANDO DEZ. E TAMBÉM, A DESCOBERTA DAS QUANTIDADE MAIORES E
MENORES QUE O CINCO, QUANTO FALTA PARA CINCO, QUANTO FALTA PARA
DEZ.
CONTANDO NAS MÃOS – CORRESPONDÊNCIA BIUNÍVOCA, ORDENAÇÃO E INCLUSÃO.
Pág. 12 e13.
Ex. jogo das mãozinhas
16. Contando até 12 nos dedos
Com o dedo polegar apontamos para
cada falange dos outros dedos
contando até doze.
18. VAMOS TESTAR O ÁBACO HUMANO?
Além de usar o corpo como parte do
processo de construção das ideias
matemáticas, é fundamental o trabalho com
os registros feitos pelos alunos.